Fomos, o casal HT/LT, o jeune homme, DT, e eu, ao restaurante
Orixás, que, como adivinhável, serve comida brasileira.
Há muito tempo tinha esse nome na
agenda a visitar. Desde que, às voltas com a organização do primeiro Encontro
de ex-Trabalhadores da Varig, Familiares e Amigos (realizado em 17 de maio de
2016), recebi e-mail de um ex-Trabalhador da Varig/Lisboa, se queixando do alto
custo da participação individual no “Curral dos Caprinos” e
sugerindo/mencionando este “Orixás”.
Pois bem, quatro anos passados resolvi
conhecer esse restaurante. (Atenção! Não em busca de alternativa para o local
do possível/futuro 5º Encontrão – o nível e as exigências não se misturam.)
O “Orixás” só serve jantares. Portanto,
estacionamos em frente ao casarão às 20h, pontualmente.
O restaurante publicita o custo de
23,50€: buffet com bebida. Mas, esta não será à discrição. Fique de olho.
Nós os quatro adentramos o casarão.
Como ainda não tinham aprontado a exposição do buffet, demos voltas pelos três
andares do casarão. Cheio de objetos e quadros essencialmente baianos, não se
chamasse “Orixás”. Até que fomos convidados a nos sentar e a iniciar o
banquete.
O buffet de entradas é refratário a salada
de alface, rúcula, tomate... o baiano não tinha palmito.
O
buffet de quentes. A “feijoada à brasileira” era um feijão preto
incrementado, estava bom, sim. A “maminha estufada” era, para mim, uma bela
carne assada: na panela de pressão com apetitoso molho.
Acompanhávamos os sólidos com um Monte
Velho. Pedimos o segundo. Não bebemos a terceira garrafa porque o restaurante
não tinha!
Avaliação final: nenhum dos quatro
intervenientes voltará. A não ser, é claro, se convidados. Pois que, de graça,
até injeção na testa... 😊
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Butchers: carne maturada e desavergonhada
Avaliação de Luis T. no TripAdvisor
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