Atacar o treinador não faz qualquer sentido. Errou algumas vezes, claro que sim, mas muito menos do que a maioria dos seus antecessores. E, nunca o esquecerei, conseguiu reganhar o espírito de luta do FC Porto que, há anos, um espanhol atolambado tinha desbaratado até que Sérgio Conceição chegou. Não há duas épocas iguais. Nesta, fez-se o melhor que era possível com um plantel desequilibrado (defesa com bons jogadores mas que nunca combinaram bem, meio-campo de luxo, pontas de lança ineficazes e medíocres) cujas maiores estrelas estiveram quase toda a época a espreitar a oportunidade para sair. Ainda assim, não tenho dúvidas: esta equipa é a melhor do campeonato. Se ficarmos em segundo existirão culpas, com certeza - até dos simples sócios e adeptos como eu! Mas recuso-me a acreditar que outro treinador fizesse melhor nas atuais circunstâncias. Por isso, seria bom que todos aqueles que têm o Porto na alma preservassem o juízo em vez de tentarem confirmar a ideia de que o futebol, tal como a política, é um território onde não pode existir qualquer esboço de gratidão. Carlos Abreu Amorim
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Atacar o treinador não faz qualquer sentido. Errou algumas vezes, claro que sim, mas muito menos do que a maioria dos seus antecessores. E, nunca o esquecerei, conseguiu reganhar o espírito de luta do FC Porto que, há anos, um espanhol atolambado tinha desbaratado até que Sérgio Conceição chegou.
ResponderExcluirNão há duas épocas iguais. Nesta, fez-se o melhor que era possível com um plantel desequilibrado (defesa com bons jogadores mas que nunca combinaram bem, meio-campo de luxo, pontas de lança ineficazes e medíocres) cujas maiores estrelas estiveram quase toda a época a espreitar a oportunidade para sair. Ainda assim, não tenho dúvidas: esta equipa é a melhor do campeonato.
Se ficarmos em segundo existirão culpas, com certeza - até dos simples sócios e adeptos como eu! Mas recuso-me a acreditar que outro treinador fizesse melhor nas atuais circunstâncias. Por isso, seria bom que todos aqueles que têm o Porto na alma preservassem o juízo em vez de tentarem confirmar a ideia de que o futebol, tal como a política, é um território onde não pode existir qualquer esboço de gratidão.
Carlos Abreu Amorim
“Dale” Grêmio!!! O Imortal!
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