Sobe: nível de violência no país.
Causas:
a) Impunidade confortável instalada nas
brechas das leis (?) redigidas pelos mais de 80% de quadrilheiros dos
legislativos (3 níveis).
b) Fácil entrada de armas pelas fronteiras sem
vigilância adequada por interesse dos “poderes” da nação.
Desce: impostos arrecadados entre empresas que perdem clientes que
deixam de ir às ruas despoliciadas após 18 horas.
Sobe: desvalorização dos Professores.
Causas:
a) Salários ínfimos que não atraem pessoas
qualificadas para o corpo docente.
b) Ambiente degradado.
B1 – Estatuto do “di menor”
que “afaga” os agressores de Professores sem nenhuma penalidade.
B2 – Instalações locais com
ratos, goteiras, móveis queimados, falta de água nas torneiras (no chão tem
bastante) e similar.
B3 – Falta de laboratórios
para pesquisas que nos livrem da dependência externa.
c) Interesse em manter a população
desinformada para adubar o terreno que propicia reeleições das parasitas
danosos à nação.
Sobe: número de desempregados no país.
Causas:
a) Falta de oportunidade e qualificação
adequadas aos alunos que buscam uma atividade honesta para seu sustento.
b) Dezenas de empresas fechando mensalmente
sufocadas por burocracia, violência, fiscais desonestos e similares.
Sobe: feminicídio.
Causas:
a) Espírito machista que provoca inveja da
capacidade feminina em galgar espaços em áreas outrora reservadas aos
“machões”.
b) Impunidade que permite aos agressores a
repetição dos atos criminosos por anos a fio.
Desce: a velocidade da Mulher
para conquistar a dignidade diante da insensibilidade da “justiça”.
Sobe: a redução de entusiasmo de credores honestos em aportar grana
em nossa terra.
Causa: a descrença num cenário
que premia os “espertos” dirigentes que sugam nossas divisas com suas canetas
mortíferas.
Desce: nossa oportunidade de deixarmos de ser colônia domesticada
do resto do mundo.
Sobe: nossa chance de superar (em menos de 50 anos) a degradação
que assola nações como o Haiti.
Causa: acomodação popular que
não possui ânimo e fibra para se livrar dos ratos que sustentam as amarras que
nos sufocam.
Desce: a esperança de deixarmos um futuro consistente para nossos
herdeiros.
Título e Texto: Haroldo P. Barboza, maio de 2019
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