O governo decidiu acabar com a
farra de diárias e passagens de integrantes de conselhos ministeriais. Somente
no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos são quase quatrocentos
conselheiros em doze conselhos, na maioria militantes partidários.
Metade dos conselheiros é de
representantes de ONGs, “organizações não-governamentais” que não vivem sem
dinheiro governamental, até para bancar suas viagens. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do
Poder.
O governo pretende substituir
a farra de viagens por videoconferências, aproveitando as possibilidades
oferecidas pela moderna tecnologia.
No Conanda, conselho dos
Direitos da Criança e do Adolescente, 14 dirigentes de ONGs torram R$40 mil por
mês com suas idas e vindas.
Cada conselheiro de ONG recebe
diárias de R$321 e mais R$95 para deslocamento, além das passagens aéreas de
ida e volta para Brasília.
Tem de tudo nos doze conselhos
no âmbito do Ministério da Mulher etc, alguns superpostos e grande parte de
utilidade duvidosa.
Título e Texto: Diário do Poder, 30-5-2019
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Boa ! Este “Cabidão” é o tipo de desemprego necessário. Acabou a “moleza” !
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