Cristina Miranda
Em 2009 rebentou um escândalo
que viria a abalar a agenda do “Apocalipse Climático”: uma fuga de e-mails da Climatic
Research Unit da Universidade de East Anglia no Reino Unido chefiada
por Phil Jones, revelava que um grupo de cientistas americanos e britânicos,
concertados entre si, mentiram sobre o suposto aquecimento global.
O Climategate, – como passou a
ser chamado – e denunciado cá pelo Expresso, feriu de morte a Conferência de Copenhaga que
se seguiu nesse ano tendo sido por isso um fiasco. Esta revelação acabou com a
farsa da emergência climática? Não. Ela segue e aqui explico por quê.
Com efeito, a descoberta não
podia ter sido mais chocante. As milhares de mensagens e documentos
anexos não deixavam dúvidas: para justificar um aquecimento global
inexistente, foram manipulados dados climáticos; houve obstrução ao
acesso por outros cientistas aos dados e pesquisas que serviam de base para a
“teoria” do aquecimento; houve redefinição do processo de revisão científica a
fim de manter diferentes pontos de vista fora da literatura científica;
houve discussão para afastar um investigador céptico da sua posição de
editor num importante jornal científico; houve preocupação em esconder as
divergências entre temperaturas observadas com as fictícias; houve abordagem
sobre uma COMPLETA FALTA DE AQUECIMENTO na última década. Ainda, num dos
mails de Phil Jones pode ler-se: “o mundo vai cair sobre mim se eu disser
que o mundo esfriou a partir de 98”. E noutro: “você sabe que não
sou político no máximo gostaria de ver a mudança climática acontecer de modo a
que a ciência pudesse ser provada”. Dúvidas? Continuemos…
Mas quem era afinal este Dr.
Phil Jones? Nada mais nada menos do que o homem mais influente no IPCC (Intergovernmental
Panel on Climate Change) por seu registo da temperatura global ser
o mais importante dos 4 conjuntos de dados de temperatura que
servem de base no IPCC e governos para sustentar a teoria do aquecimento.
Também é a peça chave do grupo restrito de cientistas
responsáveis por promover o quadro das temperaturas mundiais transmitido pelo
gráfico a que chamaram de “hockey stick” de Michael Mann (um amigo dos tempos
de universidade de Jones), responsável pela inversão da história do
clima ao declarar que após 1000 anos de temperaturas em declínio, as
temperaturas globais tinham disparado para níveis nunca antes registados. Apesar
deste gráfico eliminar o Período Quente Medieval que é um facto científico, foi
o ícone do movimento do aquecimento global de origem antropogênica. Porém,
em 2003, não tardou a contestação aos dados estatísticos utilizados para criar
o “hockey stick” quando um perito canadiano Steve McIntyre denunciou que os
dados estavam enviesados. Descobrira que Dr. Hansen através da manipulação dos
programas de computador no seu registo de temperatura no GISS (Goddard
Institute for Space Studies) alterou dados ao reduzir temperaturas
passadas e ajustar em alta, as recentes. Resultado? Ameaças e acusações de que
estava ao serviço dos interesses petrolíferos. Pois…
Faziam parte da lista desta
“elite” científica do IPCC, não só a equipa do “hockey stick” Dr. Mann,
Dr. Jones e o seu colega da CRU, Keith Briffa, como também Ben Santer,
responsável pela controversa re-redação de passagens chave do relatório do IPCC
de 1995; Kevin Trenberth responsável pelo alarmismo sobre atividade dos
furacões junto do IPCC; Gavin Schmidt o braço direito de Al Gore; o
Dr. James Hansen cujo registo de dados de temperatura no Goddard Institute for
Space Studies é o segundo mais importante a seguir ao da CRU. Este
pequeno grupo de cientistas foi durante anos o mais influente na promoção do
alarme do aquecimento global em todo o mundo através do papel que desempenharam
no cerne do (IPCC) da ONU.
Depois deste escândalo ficou
claro que a teoria do aquecimento global não passava de uma farsa levado a cabo
por um grupo minúsculo, mas coeso de cientistas em promiscuidade com os
governos e ONU. Assim sendo por que se continuou a alimentar a farsa? A
resposta é tão simples: dinheiro. Biliões dele.
O início desta saga deu-se com
Margaret Thatcher quando em 1974 previsões apocalípticas (sim, outras!)
apontavam para um arrefecimento global. Defendia-se que se se
aumentasse o CO2 (ironicamente nesta altura este gás era amigo do ambiente)
aqueceria a terra dando como solução o aumento de consumo de petróleo e carvão.
A crise no sector e falta de confiança no Médio Oriente, levaria Thatcher a
virar-se para a energia nuclear e para justificar a necessidade de aumento de
centrais, pôs dinheiro à disposição dos cientistas para desenvolver estudos
fiáveis para comprovar se havia relação do CO2 no aquecimento e assim poder
justificar a viabilidade do projeto. Nasce o IPCC e o 1º relatório dando
um volte-face aos dados científicos de então: a Royal Society que até à
data sustentava estudos de que o Sol era a causa das alterações climáticas
passa meses depois para o CO2 anulando dados de décadas. Os cientistas
descobrem assim que tem de haver um problema para que o dinheiro (muito
dinheiro) flua e o clima passou a ser um negócio, uma indústria que gere
biliões e emprega igualmente milhões de pessoas. Sem saber, Thatcher abrira a
caixa de Pandora. Foi o início da politização do clima.
Não há emergência climática
provocada pelo CO2. É tudo invenção. Nenhuma mudança nos últimos 1000
anos pode ser explicada pelo CO2. O clima sempre mudou. Já foi mais
quente, já foi mais frio. Há 200 anos tivemos uma Pequena Idade do Gelo onde
pinturas mostram o Tamisa gelado. Ainda antes deste, o Período Quente Medieval
que foi um período muito próspero de muitos vinhais na Inglaterra. Muito antes,
na Idade do Bronze, outro período muito quente “O Máximo de Holocero” mais
quente que o registado hoje. O Polo Norte aumenta e diminui há anos, tem a sua
dinâmica própria. Está até melhor pois está a ganhar gelo. A Groenlândia
1000 anos antes era mais quente e a prova é que a estação lá construída hoje
está submersa de neve e gelo e os ursos não se extinguiram: adaptaram-se. As
temperaturas iniciaram subida em 1940 sem revolução industrial e no boom da
industrialização, baixaram por 4 décadas! O CO2 é produto do aquecimento e não ao
contrário, ou seja, quando há uma subida de temperatura, 800 anos depois há
maior concentração; quando arrefece, 800 anos depois, desce a concentração. É o
Sol que dirige o clima onde o CO2 é irrelevante. Está hoje provado que
as manchas solares têm uma relação com as mudanças climáticas: mais manchas,
mais frio; menos manchas, mais calor. O clima é controlado pelas
nuvens; que as nuvens são controladas pelos raios cósmicos e que os raios
cósmicos são controlados pelo sol. Os fenómenos naturais são causados pela
diferença de temperatura entre os trópicos e os polos. O aumento do mar não tem
a ver com degelo, mas sim com expansão térmica dos oceanos – um processo longo
e lento. O buraco do ozono está a fechar.
Sabe-se já isto tudo
cientificamente provado mas não basta para abalar uma simples teoria INVENTADA
de uns míseros burocratas que nada mais querem senão triplicar os fundos para
esta causa por uma questão de sobrevivência própria; que querem continuar
a manter o 3 mundo pobre por não poder explorar seus recursos naturais em
carvão e petróleo e impedir de desenvolver-se como se pode constatar nos
documentos vazados na Cimeira de Copenhaga.
Por isso Guterres é a marionete
ideal para estar à frente da ONU; Greta a menina inocente ideal para ser instrumentalizada
e dar novo alento a esta farsa; e Trump é tão odiado por ter tido a ousadia de
se opor a esta agenda. E os marxistas? Porque o CO2 representa a
industrialização pelo capitalismo, o marxismo anticapitalista viu uma
oportunidade de propagar ideologia anti-carros, anti-crescimento, anti-EUA e
dedicar-se ao ativismo ambientalista PAGO para parasitar nele.
Aprenda que existe
Ambiente, Poluição e Clima. Os DOIS primeiros dependem do Homem e
a ele e só ele cabe o dever de cuidar e promover a sustentabilidade dos
recursos; o segundo não é nem nunca foi da sua responsabilidade. Haverá sempre
mudanças com ou sem humanos na Terra e o Homem nada pode fazer para o
impedir.
Saiba mais aqui:
E aqui:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-