É apresentado ao Congresso um
projeto de Lei da Liberdade Econômica que vai desburocratizar a vida do pequeno
empresário, e ninguém comenta.
O Ministro da Educação
apresentou um plano para o financiamento das universidades estatais com
recursos da iniciativa privada, e ninguém comenta.
O “mais médicos” é relançado
com salários variando de R$ 11.000 a R$ 15.000 e um plano de aproveitamento de
2 200 médicos cubanos, e ninguém comenta.
O governo libera saques no
FGTS com capacidade de injetar até R$ 30 bilhões na economia, além de ajudar a milhões
de pessoas a limpar seus nomes no SPC, e ninguém comenta.
A Petrobras vende parte de sua
participação na BR Distribuidora por R$ 9 bilhões e deixa de ser a empresa mais
endividada do mundo, e ninguém comenta.
O Salim Mattar já tem pronto o
projeto de desestatização dos ‘Correios’ e da ‘Casa da Moeda’ e ninguém
comenta.
O Ministro Tarcísio de Freitas
completa a ferrovia Norte-Sul que liga o Porto de Itaqui no Maranhão ao Porto
de Santos, e ninguém comenta.
Agora, quando familiares do
Presidente fazem um voo de 15 minutos de helicóptero (está errado, não deviam
ter feito), o mundo vem abaixo.
Quando o Presidente bate boca
com o presidente da OAB (não deveria ter feito), rasgam as vestes, jogam cinzas
na cabeça. Qualquer besteira que o presidente diga no café da manhã com a
imprensa é um Deus-nos-acuda e vira manchete de jornal.
E o mais impressionante é que
gente inteligente e preparada faz coro para denunciar o que todos já sabem,
para dizer o que todo mundo já disse, para comentar o que todos já comentaram.
Nenhuma originalidade. Nenhuma leitura nova. Nada. Ignoram o que importa e se
concentram em detalhes absolutamente irrelevantes. Parece que estão torcendo
para tudo dar errado.
Quem melhor descreveu essa
marcha da insensatez foi o Alexandre Garcia, que comentou: “É como se os
passageiros de um voo estivessem torcendo para o avião cair". Não faz o
MENOR sentido.
O caso brasileiro é único no
mundo. É muito maior do que o Brexit, é gigante perto da eleição de Trump. Não
tivemos o impacto de uma mudança radical, como a entrada em massa dos
muçulmanos no Reino Unido. Não elegemos um bilionário numa eleição com dois
partidos, como nos EUA. Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro, sem televisão,
sem apoio, sem celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência da democracia.
Bolsonaro não baixou a cabeça.
Peitou uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de
opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o establishment.
Todo o poder estabelecido
convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus
benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu.
Gramsci, na década de 40,
disse: "Não tomem quartéis, tomem escolas. Não ataquem tanques, ataquem ideias".
O filósofo socialista
esqueceu, porém, que o capitalismo evolui e, com sua evolução, DEU VOZ AO POVO.
A grande mídia não é mais o
principal propagador de notícias. A escola não é mais o principal propagador de
conhecimento. Com o advento da internet, podemos nos informar, podemos
pesquisar e, principalmente, PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do
presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e
pantufas, NÓS O ELEGEMOS. Derrubamos um plano de poder de três décadas,
detentor de uma militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em
armas, sem NENHUMA intervenção.
Tristes dos
"artistas" que não veem a beleza do movimento.
Tristes dos estudantes que não
veem a importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da
"resistência".
EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE
DA HISTÓRIA!
BRASIL ACIMA DE TUDO! DEUS
ACIMA DE TODOS!
Título e Texto: Sonia Baggetti, Facebook, 3-8-2019
Relacionados:
Só a esquerda pode governar. Quando não, é o que se vê e lê.
ResponderExcluir