Aparecido Raimundo de Souza
SABEMOS, ATÉ O PRESENTE MOMENTO, que aqui no Brazzzil foi confirmado o primeiro caso de coronavírus.
Para quem não sabe ou nunca ouviu falar, Coronavírus é uma espécie de desgraça
do século, que veio de carona montado nos costados de um hospedeiro, acolhedor
esse até agora mantido em sigilo. O vazamento dessa situação aconteceu nessa
terça-feira, 25, p.p., em São Paulo. O cidadão, ou melhor, o paciente, ou o
albergueiro, seria um homem comum, de 61 anos, que regressou no último dia 21
(sexta-feira), da Lombardia, Norte da Itália, região que sofre o pão que o
diabo amassou com a espraiação da doença.
Segundo fontes seguras e outras inseguras, o referido cidadão permaneceu
na Itália do dia 9 ao dia 21 de fevereiro, em uma viagem a trabalho e sozinho.
A criatura, que não teve a identidade divulgada, portanto, um ser sem nome, sem
rosto, sem CPF, sem endereço e sem família, já foi liberado da sua internação
meteórica das dependências do Hospital Israelita Albert Einstein, este situado
na rua do mesmo nome, número 627 no Jardim Leonor, Morumbi, zona sul da capital
paulista.
De acordo com o Ministério da Saúde (o certo seria Mistério da Saúde),
através de notas de R$ 100 reais do
ilustre MiSinistro da Saúde, Luiz Henrique Massaneta, perdão, amigos,
Mandetta, o sessentão gentil apresentou todos os sintomas da doença, a saber,
tosse seca, febre, dor de cabeça e coriza, todavia, hoje, 28, sexta-feira, passa bem e deixou de ter
sinais (segundo informações da galera que o vigiou como se fosse uma joia de
altíssimo valor) deixou de ter “sinais brandos”. O “Mistério da Saúde” não
explicou, mas vale deixar uma interrogaçãozinha por aqui: o que seria, senhoras
e senhores, esses “sinais brandos?”. O jornal ‘Diário do Grande ABC’, saltou um
pouco mais longe.
Noticiou não dizendo absolutamente nada, que de acordo com o exame
específico para esse tipo de enfermidade, o SARS-CoV2, preconizado pela OMS, ou
(Organização Mentirosa de Saúde) “o resultado do infectado restou positivo”.
Para seguir o que eles chamam de “protocolo internacional” se fez mister
arranjar uma contraprova a ser apresentada pelo Instituto Adolfo Lutz, este com
sede na Avenida Doutor Arnaldo, nº 355 no Pacaembu.
Se o Adolfo sinalizasse “positivo”, como de fato, sinalizou e a mazela
viesse a ser confirmada... Em outras palavras, se o senhorzinho de 61 anos,
recém chegado da Itália estivesse de fato, apostemado pelo famigerado
(Covid-19), logo em seguida sairia de cena (como saiu) isso para não assustar
ou não alarmar ou não corromper não só os esculápios que militaram junto dele,
como mesmos corredores, não levar a loucura os demais internados (coitados!)
que infelizmente purgam pelos quartos e enfermarias do famoso Albert Einstein.
Seria, se essa fatalidade ocorresse, a nosso entendimento, o degredo do caos
total na sua melhor forma de deteriorização.