A paralisia econômica decorrente da pandemia aflige as empresas privadas argentinas. Uma delas foi a Vicentín, o quarto maior exportador agropecuário. A empresa pediu concordata, e o presidente filo-socialista Alberto Fernández a expropriou, reavivando assim a lembrança dos confiscos venezuelanos.
Os argentinos sabem que depois de um ataque contra a propriedade privada de uma grande empresa seguem-se outros ataques a pequenas e médias propriedades, aos comércios e patrimônios familiares ou pessoais.
Diante dos protestos populares em 70 cidades, o presidente fez repetidos pedidos de perdão: “Não sou um doido solto. Pensei que iam sair para festejar. Errei. Começaram a me acusar de coisas horríveis. Dizem que sou um chavista, e que só quero expropriar”.
Cresce cada vez mais a impressão de que a pandemia está sendo manipulada com objetivos ideológicos de esquerda.
Título, Imagem e Texto: ABIM,
28-10-2020
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