terça-feira, 27 de outubro de 2020

[Viagens & Destinos] Feira de Espinho


É considerada o maior mercado semanal ao ar livre da península ibérica.
 

Pois é… mas, sabe quando você a (re)visita muitos anos depois (no mínimo, uns quarenta!) e percebe que não é a “feira” que você conheceu… 

Ok, ela é grande, enorme, tem o setor de peixes e carnes, em área coberta, tipo mercado municipal; grande área de vestuário e calçado; galinhas e pintinhos vivos, frutas, vegetais… Ok! 




Não avistei: 
aquelas barracas dos tênis ‘Naike’; 
as das fitas K7 (ou cd’s, ou dvd’s); 
aquelas das jóias em ouro (verdadeiro e/ou inventado ali mesmo, em Espinho); 
aquelas dos brinquedos em madeira (nem as dos brinquedos em plástico); 
mais não vi, porque, talvez, não procurei, quer dizer, não andei o suficiente… 

Não vi ciganos! Uma feira sem ciganos e sem as barracas acima lembradas, não é feira – conceito português – é uma enorme feira livre – conceito brasileiro – nada mais do que isso. 

Detalhe relevante (e que nos divertiu bastante): minha filha alertou, antes da chegada à feira, que deveríamos prestar atenção onde era a “entrada” (porque, pensava ela, só deveria existir uma) e à “sinalética” por causa do vírus chinês… 

Qual “entrada”, qual carapuça! Tinha tantas entradas quanto as ruas do polígono da feira! 

Ah, e a sinalética, hein? Que nada!! 😊

Só nos apercebemos que estávamos em plena pandemia do vírus chinês porque as pessoas usavam máscaras. No mais, estávamos no Norte, carago!


 
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