É considerada o maior mercado semanal ao ar livre da península ibérica.
Pois é… mas, sabe quando você a (re)visita muitos anos depois (no mínimo, uns quarenta!) e percebe que não é a “feira” que você conheceu…
Ok, ela é grande, enorme, tem o setor de peixes e carnes, em área coberta, tipo mercado municipal; grande área de vestuário e calçado; galinhas e pintinhos vivos, frutas, vegetais… Ok!
Não vi ciganos! Uma feira sem ciganos e sem as barracas acima lembradas, não é feira – conceito português – é uma enorme feira livre – conceito brasileiro – nada mais do que isso.
Detalhe relevante (e que nos divertiu bastante): minha filha alertou, antes da chegada à feira, que deveríamos prestar atenção onde era a “entrada” (porque, pensava ela, só deveria existir uma) e à “sinalética” por causa do vírus chinês…
Qual “entrada”, qual carapuça! Tinha tantas entradas quanto as ruas do polígono da feira!
Ah, e a sinalética, hein? Que nada!! 😊
Só nos apercebemos que estávamos em plena pandemia do vírus chinês porque as pessoas usavam máscaras. No mais, estávamos no Norte, carago!
Anteriores:
Caminhos da História – Senhora da Hora: 400 anos
Caminhos da História – Mais velho do que a Sé de Braga
De Viana a Braga
Braga e o Mosteiro de São Martinho de Tibães
Bom Jesus e Sameiro
Albergaria da Sé
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-