A Maior economia do Planeta - USA – 14 trilhões de dólares (PIB), a segunda vem com 5 trilhões; lá atrás o Brasil (8ª) com R$ 1,4 trilhões, e a nossa dentre as doze ou treze maiores economias, conseguimos ser o único a ter déficit com USA e que por “ruídos ideológicos de Marco Aurélio Garcia” (um lesa pátria, que com o seu lóbulo direito do cérebro estacionado nos anos 40/50) – fecundou a possibilidade de tornar a gloriosa nação brasileira a quinta fonte a capitalizar o país com a população dona de ¼ do PIB do mundo, e a nossa possui uma miserável marca em ter um em cinco cidadão analfabetos, e disto os políticos se vale e orgulham em distribuir o Bolsa Família, e o povo que as recebe se alegra pois são os novos “espertos” – incluído sociais na lei de Gerson.
Isto é o progresso da era Lula, analisado e dimensionado somente em seus primeiros números e sob a paridade de conceitos tangíveis à visão sócio econômica mundial; aliás, somente membros da corte; acéfalos e analfabetos políticos poderiam pensar ou dizer que o contrário disto era esperado. Há muito por vir ainda.
Oswaldo Colombo Filho
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Marco Aurélio Garcia, Assessor de Assuntos Internacionais da Presidência da República. Foto: EFE |
Superávit dos EUA com o Brasil sobe 89%
Saldo de US$ 11,4 bi é o quinto maior dos americanos com seus parceiros; no total, país tem deficit de US$ 498 bi
Vendas para o Brasil crescem 35%, em meio a dólar fraco e política de incentivo à exportação para países emergentes
Ávaro Fagundes, de Nova Iorque
Apoiados pelo enfraquecimento do dólar e por uma política que incentiva as exportações para os emergentes, os EUA praticamente dobraram o seu superávit no comércio com o Brasil -mesmo que a conta com o resto do mundo seja cada vez mais negativa para os americanos.
Os EUA tiveram uma vantagem de US$ 11,4 bilhões na balança comercial com o Brasil no ano passado -aumento de 89% ante 2009.
Agora o Brasil é a quinta principal fonte do superávit para os EUA, país que tem deficit com quase todos os seus principais parceiros comerciais: foram US$ 497,8 bilhões em 2010, um terço a mais que no ano anterior.
Pelas contas dos EUA (que não são idênticas às do Brasil por diferenças como o cálculo do transporte nas contas da balança comercial), os americanos acumulam três anos seguidos de superávit com o Brasil, algo que não ocorria desde o início da década passada.
Os dados do governo americano mostram que, ainda que os EUA tenham importado 19% mais do Brasil no ano passado (com a crise perdendo força, os americanos retomaram suas compras), as exportações se aceleraram muito mais fortemente: 35%.
Na média global, os EUA aumentaram em 17% as suas vendas de bens e serviços para o mundo.
Esse avanço mais forte nas vendas para país Brasil causa preocupação no governo brasileiro -o tema foi debatido quando o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, esteve no Brasil na segunda-feira.
O enfraquecimento do dólar ante o real é parte da explicação para esse avanço, além do expressivo crescimento do Brasil em 2010.
Ainda que a China ganhe cada vez mais espaço nas compras brasileiras, os EUA permanecem como a principal fonte dos produtos importados pelo Brasil. Cerca de 15% do que o Brasil comprou do exterior no ano passado veio dos EUA.
Os EUA tiveram uma vantagem de US$ 11,4 bilhões na balança comercial com o Brasil no ano passado -aumento de 89% ante 2009.
Agora o Brasil é a quinta principal fonte do superávit para os EUA, país que tem deficit com quase todos os seus principais parceiros comerciais: foram US$ 497,8 bilhões em 2010, um terço a mais que no ano anterior.
Pelas contas dos EUA (que não são idênticas às do Brasil por diferenças como o cálculo do transporte nas contas da balança comercial), os americanos acumulam três anos seguidos de superávit com o Brasil, algo que não ocorria desde o início da década passada.
Os dados do governo americano mostram que, ainda que os EUA tenham importado 19% mais do Brasil no ano passado (com a crise perdendo força, os americanos retomaram suas compras), as exportações se aceleraram muito mais fortemente: 35%.
Na média global, os EUA aumentaram em 17% as suas vendas de bens e serviços para o mundo.
Esse avanço mais forte nas vendas para país Brasil causa preocupação no governo brasileiro -o tema foi debatido quando o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, esteve no Brasil na segunda-feira.
O enfraquecimento do dólar ante o real é parte da explicação para esse avanço, além do expressivo crescimento do Brasil em 2010.
Ainda que a China ganhe cada vez mais espaço nas compras brasileiras, os EUA permanecem como a principal fonte dos produtos importados pelo Brasil. Cerca de 15% do que o Brasil comprou do exterior no ano passado veio dos EUA.
Folha de São Paulo, 12-02-2011
Enviado por Oswaldo Colombo Filho (+ o título do post)
Concordo plenamente com o comentário. Com a corja que se apoderou do Brasil - e não vai largar nas próximas décadas a não ser que o povo acorde e os derrube, como no Egito - está tornando a sétima potência do mundo em um mero satélite da China e da Venezuela.
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