Alberto de Freitas
Neste caso, Cavaco Silva – mas poderia ser qualquer outro político – com os sempre presentes
“recados” para as empresas. O Estado “castrador” é sempre omisso. E em Portugal
Jacques de la Palisse
seria mais um desempregado. Talvez se safasse com os direitos de autor, pela
utilização generalizada de pérolas laPalassianas.
Algo que os jornalistas adoram, pelo realce titulado de todos os pretensos
pensamentos profundos.
É lógico que as empresas não
conseguem um crescimento sustentado baseado num só aspeto. Haverá sempre quem
tenha salários mais baixos; quem tenha melhor design; quem tenha melhor
situação geográfica; quem tenha os mais curtos prazos de entrega; etc.

E existe razão em considerar
de “perna curta” os empresários nacionais. “Esticar o passo” significa sair do
País e deixar os bitaiteiros políticos a bitaitarem uns com os outros.
Título e Texto: Alberto de Freitas
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