A matéria é de Natália
Ferreira, do, insuspeito, Jornal “Público”:
(…)
Pagam-me 440 euros de subsídio
de desemprego, porque o meu patrão só declarava o ordenado mínimo. É deprimente
ir ao centro de emprego. São filas enormes de pessoas a lamentarem-se. Dantes,
quando já tinha acabado o curso e estava à procura de trabalho na minha área,
viam-se as paredes cheias de propostas de emprego. Agora, se se vir um papel é
para o estrangeiro e a ganhar 1500 euros. O que é que se faz com 1500 euros nos
Estados Unidos?
(…)
![]() |
Mário Cardoso, 27 anos, foto: Adelaide Carneiro |
Cacildis!? Eu não sabia! 440
paus!? Vivendo em casa dos pais?
E se esse mané não tivesse
nenhum “subsídio”?
Por isso, faço questão de
tornar público o meu pensamento sobre a “taxa de desemprego” que tanto tem
servido aos demagogos: se e quando não houver subsídio ao “desemprego” a taxa
de desemprego vai diminuir, drasticamente.
Faço questão de “traduzir” o
valor para moeda do país que teve um líder que "tirou trinta milhões" (podia ser quarenta,
cinquenta…) pessoas da miséria: Valor Econômico (Brasil) 1.153,77 reais!
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