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Policiais Militares
assassinados.
Governador não recebeu seus
familiares.
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Paulo Ricardo Paúl
Eu tenho vergonha!
No dia 16 de março de 2014,
uma tragédia se abateu sobre a vida de inúmeras pessoas no Rio de Janeiro.
Era manhã de domingo quando
Policiais Militares realizaram uma incursão na comunidade da Convanca, situada
na Zona Norte.
Tiros foram disparados,
traficante morto, traficante preso, armas e drogas foram apreendidas.
Caso o saldo fosse apenas
esse, nenhuma anormalidade seria detectada, pois esse é o resultado da maioria
das operações policiais do tipo “tiro, porrada e bomba” que o governo Sérgio
Cabral emprega nas comunidades carentes, isso desde o início da sua gestão no
Palácio Guanabara em janeiro de 2007.
Infelizmente, em muitas dessas
operações “tiro, porrada e bomba” policiais e moradores acabam feridos e/ou
mortos, como aconteceu incontáveis vezes na gestão Cabral e que voltou a
ocorrer tragicamente naquela manhã domingo.
No curso da operação, comandada
por um Tenente da Polícia Militar, a senhora Cláudia Ferreira, uma cidadã
brasileira, uma mãe de família com quatro filhos e que ainda cuidava de quatro
sobrinhos, uma trabalhadora, também foi vítima da operação. Uma tragédia para
familiares e amigos, como tantas outras que ocorreram no atual governo.
A tragédia ganhou contornos
terríveis, quando a tampa traseira da viatura na qual era conduzida a senhora
Cláudia se abriu e ela caiu para fora sendo arrastada por cerca de 350 metros,
antes que os três Policiais Militares fossem avisados por populares, quando
pararam a viatura e recolocaram a vítima, dando prosseguimento ao socorro.
(…)
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