
Jornalista pesquisa,
informa, apresenta fatos, ouve as diferentes versões, tantas quanto houver...
e deixa ao leitor a tarefa de concluir, de montar a opinião. Não opina, a não
ser, é claro, quando convidado. Aqui, fá-lo-á declarando já na primeira frase
que o texto que segue representa a opinião dele.
Militante político,
travestido de jornalista, escreve a matéria opinando já no título.
Exemplo muito recente: o
presidente do Brasil discursou perante a Assembleia Geral da ONU.
Jornalista informou:
“Presidente Jair Bolsonaro discursou na 74ª Assembleia Geral da ONU”. Pode ter
acrescentado a informação do local (Nova Iorque) e outras relevantes.
O travesti: Bolsonaro
fez discurso agressivo e atacou Branca de Neve e os sete anões.
E o blá-blá-blá continuou,
sempre panfletando contra Bolsonaro. Dificilmente o travesti usará a palavra “presidente”.
Inté!
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