Telmo Azevedo Fernandes
António Guterres é um político que deslustra Portugal. O homem é, como se sabe, politicamente pantanoso que tenta disfarçar a sua falta de decisão e deserto de ideias com discursos palavrosos, redondos, de pura baboseira. Neste aspecto Guterres é em tudo igual ao seu amigo Marcelo Rebelo de Sousa, o nosso infantil e narcisista presidente da república. Com uma diferença: enquanto ninguém fora do nosso país tem de gramar as atitudes e comentários atolambados de “Narciso” Rebelo de Sousa, sendo secretário-geral das Nações Unidas António Guterres, expõe internacionalmente o circo de personalidades que brotam em Portugal.
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Foto: Anna Moneymaker/Getty Images/AFP |
Após tantos anos em Nova
Iorque, Guterres poderia pelo menos minimizar o nosso embaraço de o ver
discursar na ONU tendo aulas de pronúncia de Inglês, mas o bonacheirão nem a
isso se dá ao trabalho. Pior: o seu sotaque ridículo e confrangedor também se nota
em espanhol (ver vídeo que
acompanha este post)
Para além disso, o bondoso e
alegre Guterres que conhecíamos deu lugar a um dos mais alarmistas profetas do
fim do mundo, e ao contrário do que se esperaria nas suas atuais funções, está
exclusivamente dedicado a espalhar ansiedade e promover o medo na sociedade.
No vídeo cujo link se deixa abaixo vemo-lo falar em “mares perigosos”, “inverno de descontentamento”, de um “planeta a arder” e de uma “crise que ameaça a humanidade” e coloca em causa a sobrevivência do nosso planeta. Depois repete que o “planeta está a arder” e dá conta da inutilidade da ONU e do seu trabalho porquanto considera que as convulsões sociais são “inevitáveis” e que um conflito (presume-se uma guerra) está próxima. Guterres assusta o mundo dizendo que vivemos “uma guerra suicida contra a Natureza” e, catastrofista, que a humanidade enfrentará um desastre climático. Depois o ex-chefe dos socialistas nascido no Fundão transforma-se em meteorologista encartado e diz que desde a Idade Média as temperaturas nunca estiveram tão altas. Como se não bastasse o deboche cómico desta afirmação, previne e sobressalta os povos para a sua terrível constatação de que “ainda não vimos nada”…
Com asneiras deste calibre é
provável que os estrangeiros sejam levados a crer que os portugueses são uma
cambada de pírulas dados a achaques apocalípticos. E não estão errados.
A minha crônica-vídeo de
hoje, aqui:
Título, Texto e Vídeo: Telmo
Azevedo Fernandes, Blasfémias, 28-9-2022
António Guterres ganha prémio da Universidade de Lisboa
Se "Narciso" fosse alvo de 10%, vou repetir, de 10% dos ATAQUES da miltância travestida de jornalismo a Jair Bolsonaro, ele, derretido, estaria agora na "Comissão Europeia"...
ResponderExcluirGuterres é um pavão de vento, miseravelmente transportado em andor pela nossa imprensa e pelo nosso komentariat.
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