Paulo Hasse Paixão
A Organização Mundial de Saúde
(OMS) definiu o texto de um tratado juridicamente
vinculativo, supostamente destinado a melhorar a preparação global para futuras
pandemias. Esta decisão visa evitar o caos e a competição por recursos que
prevaleceram durante a pandemia de COVID-19.
O novo pacto privilegia a
partilha rápida de dados sobre doenças emergentes, permitindo aos cientistas e
às empresas farmacêuticas acelerarem o desenvolvimento de vacinas e
tratamentos. Pela primeira vez, a OMS terá uma visão abrangente das cadeias de
abastecimento mundiais relacionadas com o equipamento de proteção individual,
como máscaras e batas médicas.
Salientando que, apesar das
divisões entre a comunidade internacional, este acordo demonstra a capacidade
das nações para colaborar em desafios comuns, Tedros Adhanom Ghebreyesus [foto], o
infame diretor-geral da OMS, descreveu o acordo nestes termos:
“Um marco significativo na nossa jornada comum rumo a um mundo mais seguro”.
Não é verdade. O tratado será
um “marco significativo na jornada comum” das elites globalistas para um mundo
mais fascizado. Mas, como sempre, a tirania surge em nome da segurança.
O tratado, que culmina três anos de discussão entre os estados membros, é, felizmente, apenas o segundo na história da OMS – o primeiro foi o acordo de controlo do tabaco de 2003 – e aguarda agora aprovação formal na próxima Assembleia Mundial da Saúde.
Nos termos do tratado, os
países devem garantir a disponibilidade global de medicamentos relacionados com
a pandemia em futuros surtos. Os termos exigem que os fabricantes atribuam 20%
da produção de vacinas, terapêuticas e diagnósticos à OMS, distribuam 10% como
donativos e ofereçam o restante a preços acessíveis.
Os EUA estiveram ausentes das
negociações finais após a decisão de retirada do Presidente Donald J. Trump, o
que significa que o país não vai aderir ao acordo.
Alguns membros do Parlamento
britânico manifestaram cepticismo em relação a um tratado sobre a pandemia,
argumentando que este poderia permitir que a OMS globalista tivesse poder sobre
confinamentos, quarentenas e as vacinas. Não é esse o caso deste tratado,
porque Deus é grande e ainda há muitos países, principalmente fora da esfera
ocidental que recusam a
pretensão totalitária da OMS.
O posicionamento e a retórica
de Ghebreyesus também não ajudam nada à concórdia. Em Junho de 2024, o sinistro
burocrata declarou que
tinha chegado o momento de intensificar a repressão sobre aqueles que se opõem
às terapias genéticas mRNA, deixando claro que nenhum debate sobre o assunto
será permitido na organização que lidera em particular e na ONU em geral.
Título, Imagem e Texto: Paulo
Hasse Paixão, ContraCultura,
22-4-2025
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