Discurso de Silas Malafaia, Avenida Paulista, São Paulo, 3 de agosto de 2025:
Ana Paula Henkel denuncia o que tem ocorrido no Brasil
Alguns poucos tuítes sobre uns poucos brasileiros que se manifestaram em algumas poucas ruas do Brasil, no domingo, 3 de agosto de 2025
Domingo, 3 de agosto de 2025: Reaja, Brasil!
Lembra do TSE?
Para o STF, devido processo é apenas deixar a defesa apresentar peça escrita dentro do prazo
Ele voltará, APESAR dos "jornalistas"
Dossiê Moraes – A memória de todos os abusos do ministro
Réquiem de um jornalista medíocre
Tudo o que Moraes acusa seus inimigos políticos de fazer, aqui (👇) ele mesmo fez
Um violador de direitos humanos que acabou com uma democracia, prendeu opositores, censurou a imprensa e usou sua polícia secreta para reprimir dissidentes. Políticos e jornalistas foram presos e exilados. Pessoas morreram sob sua tutela. Narcisista e cego pelo poder, ele também carregou seus aliados para o precipício e para fins trágicos. Todos estão hoje na vala da história. Conheçam Benito Mussolini.
ResponderExcluirPela leitura da decisão de Moraes, não encontrei nenhuma referência a pedido de prisão de Bolsonaro pelo PGR. Ou seja: ao que tudo indica, trata-se de PRISÃO PREVENTIVA DECRETADA EX-OFFICIO, prática que se tornou ilegal em 2019, quando da entrada em vigor da Lei Anticrime.
ResponderExcluirResumo: Prisão Domiciliária de Bolsonaro e Sanções dos EUA a Alexandre de Moraes
ResponderExcluirA 4 de agosto de 2025, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decretou a prisão domiciliária de Jair Bolsonaro, alegando que o ex-presidente violou medidas judiciais previamente impostas. A decisão gerou uma forte reacção por parte dos Estados Unidos, liderados pelo presidente Donald Trump.
Trump e os seus aliados acusaram Moraes de estar a conduzir uma perseguição política contra Bolsonaro, questionando a imparcialidade do sistema judicial brasileiro.
Em resposta, os Estados Unidos impuseram sanções formais a Alexandre de Moraes ao abrigo da Global Magnitsky Act, incluindo:
Congelamento de bens sob jurisdição americana;
Proibição de entrada nos EUA;
Restrição de transacções financeiras, afectando inclusivamente cartões de crédito;
Aumento de tarifas comerciais sobre produtos brasileiros, como carne e aço.
O caso agravou a tensão diplomática entre o Brasil e os EUA e reacendeu o debate internacional sobre os limites da actuação do poder judicial brasileiro em contexto político.