domingo, 7 de dezembro de 2025

"Carregue o orgulho de ser filho de Jair Bolsonaro não como peso, mas como chama."

IceManBrasil

Flávio, existe uma coisa que nenhum estrategista político pode ensinar. Nenhum marqueteiro pode fabricar. Nenhum curso de liderança pode transmitir. É aquilo que o povo reconhece de longe, sem precisar de legenda. É aquilo que seu pai carregava no olhar, no gesto, no jeito de estar no mundo. A simplicidade que é grandeza. A irreverência que é coragem. A humildade que é força. A autenticidade que ninguém compra e ninguém finge. 

Seu pai nunca precisou de palco. Bastava uma esquina. Uma padaria. Uma barraca de cachorro-quente. Uma prainha qualquer de final de tarde. Ele não precisava parecer povo. Ele era povo. E esse é o maior legado que você herda. Não é só o nome. É o jeito. A verdade. A ausência absoluta de máscara. Jair Bolsonaro tomava café com quem aparecesse, conversava com quem lhe estendesse a mão, parava para ouvir o desconhecido porque nunca viu o povo como massa, mas como pessoas. Como iguais. 

E talvez seja essa a maior lição que você precisa carregar para 2026. Nunca se esqueça da imagem mais poderosa do seu pai. Não a do presidente. Não a das motos. Não a dos discursos. Mas aquela cena simples, quase banal, que nenhum livro de história vai escrever, mas que o Brasil nunca esquece. Jair Bolsonaro, presidente da República, sentado num banquinho de rua, comendo um cachorro-quente com a mão, conversando com o vendedor como quem conversa com um velho amigo. Ali estava toda a explicação do fenômeno Bolsonaro. Ali estava a alma de 2018. Ali estava o Brasil que acordou para si mesmo. 

As pessoas reconhecem verdade.
As pessoas reconhecem quem não se afasta delas.
As pessoas reconhecem quem não se esconde atrás de gabinete.

Seu pai tinha orgulho de ser como era. Não pediu licença para elite. Não pediu validação para colunista. Não pediu aplauso para analista político. Ele seguia o próprio instinto. Falava o que precisava ser dito. Encarava o que precisava ser enfrentado. E amava seu povo com uma intensidade que incomodava quem sempre tratou o brasileiro como gado eleitoral. Jair Bolsonaro é lembrado com carinho porque nunca teve vergonha do próprio povo. E nunca deixou o povo ser tratado como súdito.

Flávio, @FlavioBolsonaro, o Brasil é um país carente de líderes que sejam humanos antes de serem políticos. O Brasil quer alguém que olhe para ele como seu pai olhava. Com afeto, com coragem e com aquela dignidade silenciosa de quem sabe que o poder não vale nada se afastar você das pessoas que o colocaram lá. Não deixe o sistema te transformar em algo diferente disso. Não permita que te convençam a ser polido demais, controlado demais, calculado demais. O Brasil não se apaixona por políticos perfeitos. O Brasil se entrega a homens verdadeiros.

Carregue o orgulho de ser filho de Jair Bolsonaro não como peso, mas como chama.
Honre não só o nome, mas o espírito.
Fale com o povo como ele falava.
Esteja com o povo como ele estava.

Lembre das ruas, das praças, das pessoas simples que sorriam ao vê-lo, não por idolatria, mas por reconhecimento. É esse reconhecimento que você deve buscar. Não o das manchetes, mas o da alma brasileira.

A eleição de 2026 vai exigir mais do que estratégia. Vai exigir memória.

Memória do que seu pai representou.
Memória do que ele despertou.
Memória do que ele sofreu.
Memória do que ele deixou.

Flávio, seu pai nunca foi grande porque ocupou a Presidência.
Ele ocupou a Presidência porque já era grande.

E agora cabe a você mostrar que essa grandeza continua viva.
Que a simplicidade não morreu.
Que a coragem não recuou.
Que o Brasil ainda pode confiar em um Bolsonaro.

LIBERTEM BOLSONARO!
ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA!
FLÁVIO BOLSONARO, PRESIDENTE 2026.

Texto e Imagem: IceManBrasil, X, 7-12-2025, 4h49 


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6 comentários:

  1. CARALHO!
    Tiraram da cartola em menos de 24h uma pesquisa com o nome do Flávio. Fisicamente não dava pra fazer. Pelo telefone deve ter sido de madrugada.
    A conciliação durante o dia!
    Você quer mais alguma evidência de que essas merdas são fabricadas?

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  2. Eu conheci o Flávio Bolsonaro no dia 9 de maio de 2017, quando ele ainda era deputado estadual na ALERJ. Desde aquele primeiro contato, ficou claro tratar-se de alguém educado, solícito e prestativo, qualidades raras na política.
    Eu tive a honra de ajudar na campanha dele ao Senado e também na campanha do Jair em 2018. Vi de perto, não por comentários de terceiros, mas por convivência real, a forma respeitosa como ele tratava as pessoas, a atenção que dava aos problemas apresentados e o esforço para construir pontes ao invés de criar conflitos.
    Agora, com a decisão do PL de lançar o nome de Flávio à Presidência, é natural que o campo conservador reaja de maneiras diferentes.
    Alguns receberam a notícia com entusiasmo; outros, com desconfiança ou surpresa. Isso é legítimo. Toda escolha estratégica produz debate. Mas há uma realidade que precisamos encarar com senso de responsabilidade: Flávio é o nome oficialmente colocado pelo maior partido da direita no Brasil.
    Ele não é um aventureiro, não é alguém que apareceu de última hora, não é um cálculo improvisado. Ele tem histórico, tem base, tem estrutura e, sobretudo, tem postura. Conhece Brasília, conhece os bastidores, sabe dialogar.
    É conservador sem ser incendiário, firme sem ser agressivo. Tem a capacidade rara de pacificar a própria direita, que muitas vezes perde tempo em disputas internas que só favorecem o PT. O momento exige maturidade.
    O adversário está organizado, tem narrativa, tem máquina e já está em campanha permanente. Divisão é derrota. Unidade é vitória.
    E Flávio, com seu perfil apaziguador, tem condições de ser esse ponto de convergência. Podemos, e devemos, discutir vice, alianças regionais e estratégia para Minas, São Paulo e Nordeste.
    Mas o ponto central não muda: existe hoje um nome conservador, com histórico real, com coerência e com capacidade de diálogo, que pode reunir o campo inteiro pela vitória em 2026. Eu falo como alguém que não apenas conhece o discurso, mas conhece o homem.
    Já caminhei ao lado dele em momentos decisivos. E é por isso que acredito que dá, sim, para unir forças ao redor da candidatura do Flávio, não por vaidade, e sim por um objetivo maior: impedir que o PT siga dominando o país e abrir espaço para um ciclo conservador responsável, moderado e vitorioso.

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  3. Em menos de 24 horas, a velha mídia, entupida de dinheiro do governo Lula, já tem uma pesquisa contra o Flávio Bolsonaro.
    Duro é ver os analistas “didireita” dizendo que é melhor esperar as pesquisas para decidir….

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  4. Aiiiii pq Tarcísio não fala?
    Por alguns motivos claros: - ele até hoje fala que é candidato à reeleição e ninguém queria acreditar;
    - ele falava que era leal ao Bolsonaro, ninguém queria acreditar;
    - ele fala que está lutando pela anistia, ninguém quer acreditar.
    Na 1ª entrevista que perguntarem sobre o assunto, ele vai falar e ninguém vai acreditar.
    Mas Tarcísio tem um lema: faça mais e fale menos.
    Flávio já falou o que está sendo feito…
    E adivinhem? “Ninguém” quer acreditar…

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  5. Desde o anúncio da pré-candidatura, Flávio Bolsonaro fez algo que poucos conseguem: colocou o próprio nome no centro da política nacional e não saiu mais de lá. Os números são didáticos, o levantamento digital monitorado pela Datrix mostra que o tema alcançou mais de 117 milhões de pessoas na internet, um volume que rivaliza com ciclos eleitorais inteiros. E, ao contrário da narrativa vendida pela oposição, apenas 28% das menções foram negativas, resultado surpreendentemente baixo para quem estreia no tabuleiro presidencial.

    Mas o mais interessante não foi a repercussão, foi o controle do jogo. Ao declarar publicamente que “pode recuar” e que tem “um preço”, Flávio fez exatamente aquilo que estrategistas chamam de escassez política: transformou sua presença de postulante em ativo valioso, forçou adversários e aliados a reagirem, e renovou o ciclo de exposição sem gastar uma vírgula a mais em comunicação. A pauta, que poderia esfriar, ganhou outra semana de calor, especulação, debate, projeção e foco, sempre com ele no centro.

    É aí que muitos erram a leitura: não é sinal de fraqueza, é engenharia narrativa. Quem pauta, governa. Quem obriga os outros a discutir seus movimentos, lidera. E quando um candidato recém-anunciado movimenta 117 milhões de pessoas e consegue manter o país debatendo seus passos, com somente 28% de reações negativas, o recado é claro: ele compreendeu o campo da comunicação política moderna, onde tempo de pauta vale mais que tempo de TV.

    Flávio não está apenas disputando eleição, está disputando o monopólio da atenção, e, por enquanto, está vencendo.

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  6. Os “isentões” e os “limpinhos”, aqueles que diziam lutar pela “união da direita”, hoje já não querem mais união alguma. Por quê?
    Porque muitos se revelaram aquilo que sempre foram: putinhas do sistema.
    Estão mais uma vez sendo desmascarados - e ainda haverá mais revelações. O tempo mostra quem está do lado da verdade e quem apenas representava um papel conveniente.

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