quinta-feira, 21 de agosto de 2025

20-8-2025: Oeste sem filtro – Reação do sistema: PF contra Malafaia e Jair e Eduardo indiciados (de novo!) + Motta leva menos de cinco segundos para apressar projeto que amplia censura nas redes + Governo perde o comando da CPI do INSS + Moraes (Moraes vai, Moraes foi, Moraes irá, Moraes disse, Moraes evacuou etc.) avisa que vai punir bancos nacionais caso cumpram sanções americanas


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5 comentários:

  1. Moraes fez pesca probatória no celular de Bolsonaro para tentar incriminá-lo por qualquer coisa. Resultado? Não acharam crime nenhum. Tanto que agora vazam até conversas de pai e filho para a imprensa. Isso não é justiça. É caça às bruxas! E não parou por aí: agora a pesca probatória chegou ao celular do pastor Silas Malafaia. Tudo do jeito que o próprio Moraes disse: "usando a criatividade".

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  2. Já vazaram os conteúdos dos celulares:
    - do Bolsonaro
    - do Eduardo Bolsonaro
    - do Silas Malafaia
    - do Tagliaferro
    - de mais uma pancada de gente…
    Mas o celular do ADÉLIO BISPO segue um mistério...

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  3. VEJA - Caio Coppolla diz que o governo do PT não precisa ter medo da CPMI do INSS porque Lula governa de mãos dadas com o judiciário e com a imprensa “Lula e seus aliados são poupados tanto nos tribunais, quanto nos jornais.”

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  4. Bolivianos acabaram com a esquerda nas urnas
    O segundo turno da eleição para a presidência da Bolívia será entre direita e direita. Dois candidatos mais à direita fizeram, juntos, mais de 50% dos votos, e foram para o segundo turno. Já o partido socialista de Evo Morales não elegeu nenhum senador e deve fazer, no máximo, um deputado. Ficou lá na rabeira. É a resposta do povo boliviano à esquerda; parece que os bolivianos estão mais atentos às eleições e aos fatos que os brasileiros, que esquecem o mensalão e a Lava Jato.

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  5. Mais um escândalo de abuso de autoridade contra Allan dos Santos
    Allan dos Santos voltou a ser alvo de perseguição política, desta vez a partir de uma acusação movida por uma jornalista que se disse difamada por suas postagens. É direito de qualquer cidadão acionar a Justiça em casos assim — mas não foi isso que ocorreu.
    A jornalista, notória militante de redação de extrema-esquerda e alinhada ao regime brasileiro, decidiu ingressar com a ação diretamente no Supremo, e não na Justiça comum. O caso, portanto, caiu nas mãos do ministro Moraes, que prontamente aceitou abrir mais uma investigação contra o jornalista, violando o princípio do juiz natural. Allan não possui foro privilegiado e jamais poderia ser investigado no tribunal.
    O atropelo ao devido processo legal não parou por aí. A Polícia Federal indiciou Allan não apenas por injúria e difamação, mas também por “desobediência”, sob o argumento de que ele abriu novos perfis e se comunicou com o público. Dois absurdos saltam aos olhos:
    1. Censura prévia — proibir alguém de abrir novos perfis é censura, ponto final. Quem disse isso foi o próprio ministro Moraes em 2020, durante um evento da Abraji. Na ocasião, ele afirmou textualmente que “se a ideia fosse fazer censura prévia, a decisão deveria proibir de abrir qualquer perfil. Isso é censura prévia, se fosse a proibição de abrir qualquer perfil na rede social. Não foi essa a determinação”. Ou seja: Moraes desmentindo Moraes. Depois dessa declaração pública, o ministro passou a adotar justamente aquilo que ele mesmo reconheceu como censura.
    2. Soberania violada — Allan abriu novas contas e fez postagens em território americano. Como pode a Justiça brasileira pretender criminalizar uma conduta praticada nos EUA, usurpando jurisdição estrangeira?
    Por fim, o relatório da PF acusa Allan de “incitação” simplesmente por defender “teorias da conspiração, questionar o sistema eleitoral e criticar figuras e instituições”. Ora, desde quando fazer críticas virou crime? Desde quando liberdade de opinião e de expressão se confundem com incitação?
    Trata-se de mais um caso escancarado de lawfare, de perseguição judicial travestida de processo legal, cujo único objetivo é silenciar vozes dissidentes.
    Leandro Ruschel

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