Vitor Cunha

Os erros cometidos pelos
portugueses são, inclusivamente, muito mais giros que os cometidos pelos
turistas. Por exemplo, dificilmente um turista habituado a proteger a carteira
dos meliantes comuns cairia no conto do vigário ou, como agora já se pode
dizer, no conto do Varoufakis. Porém, vai-se a ver as sondagens, ainda há
muitos portugueses dispostos a cair no conto da tralha bancarroteira que viu em
António Costa o testa-de-ferro disponível para a conclusão do trabalho.
Sim, os erros cometidos pelos
turistas são giros, mas os erros cometidos pelos portugueses, além de giros,
têm também a doce tragicomédia da ironia que passa despercebida a uma grande parte
dos ’tugas.
Título e Texto: Vitor Cunha, Blasfémias,
19-7-2015
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