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Foto: AD |
Alcides Ribeiro
Após ver e ouvir duas notícias
sobre assassinatos, fiquei pensando: primeiro o governo concluiu que a
população não podia estar armada. Já pensaram o que seria daquela senhora,
idosa e moradora lá em Porto Alegre, RS, que se deparou com um marginal dentro
de seu apartamento? O que teria acontecido com ela se não fosse aquele revólver
(de família) que estava guardado no guarda-roupa?
A outra situação foi o caso
daquela advogada que estava no carro com sua prima, quando chegaram os
marginais. De acordo com a versão da prima, ela não esboçou nenhuma reação de
que iria agredir o marginal. Ela somente tentou fugir dali, o que em momento
algum representou qualquer perigo ou ameaça aos bandidos, mas mesmo assim foi
assassinada. Desta situação temos muitos exemplos. Os marginais matam para que
a polícia continue a informar a população para que não reajam. Tratem bem o
bandido. Quem sabe ele te deixa vivo. Mas não é isso que estamos vendo.
Concluindo, no primeiro caso
ficou viva a pessoa que estava armada e defendeu-se como pôde. Já no segundo,
estando desarmada e só tentando fugir da situação, essa morreu.
SERÁ QUE ESTÁ CERTO DESARMAR A
POPULAÇÃO E MIMAR OS BANDIDOS?
Título e Texto: Alcides dos Santos Ribeiro, Presidente da
FAPEMS – Federação das Associações
dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Mato Grosso do Sul
Leitura complementar:
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