quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mimar bandidos ou proteger a população?


Foto: AD
Alcides Ribeiro
Após ver e ouvir duas notícias sobre assassinatos, fiquei pensando: primeiro o governo concluiu que a população não podia estar armada. Já pensaram o que seria daquela senhora, idosa e moradora lá em Porto Alegre, RS, que se deparou com um marginal dentro de seu apartamento? O que teria acontecido com ela se não fosse aquele revólver (de família) que estava guardado no guarda-roupa?
A outra situação foi o caso daquela advogada que estava no carro com sua prima, quando chegaram os marginais. De acordo com a versão da prima, ela não esboçou nenhuma reação de que iria agredir o marginal. Ela somente tentou fugir dali, o que em momento algum representou qualquer perigo ou ameaça aos bandidos, mas mesmo assim foi assassinada. Desta situação temos muitos exemplos. Os marginais matam para que a polícia continue a informar a população para que não reajam. Tratem bem o bandido. Quem sabe ele te deixa vivo. Mas não é isso que estamos vendo.
Concluindo, no primeiro caso ficou viva a pessoa que estava armada e defendeu-se como pôde. Já no segundo, estando desarmada e só tentando fugir da situação, essa morreu.
SERÁ QUE ESTÁ CERTO DESARMAR A POPULAÇÃO E MIMAR OS BANDIDOS?
Título e Texto: Alcides dos Santos Ribeiro, Presidente da FAPEMS – Federação das Associações dos Aposentados e Pensionistas do Estado do Mato Grosso do Sul 

Leitura complementar: 

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