Praça Nossa Senhora da Paz, Ipanema
Avenida Henrique Dumont, Ipanema
Leblon — explorando o bairro mais caro do Rio de Janeiro
A Rua Não Mente – Noite no Centro do Rio
Dirigindo na contramão no Rio de Janeiro? Um alerta para você
Humberto Pinho da Silva
Não sei se os leitores, se
os tenho, têm conhecimento da minha idade provecta e da saúde que, dia a dia,
vai diminuindo, tanto física como mental. A memória nunca foi boa, mas
atualmente prega-me partidas desagradáveis... Para não lembrar a visão.
Em "Enfermaria do Idioma" Araújo Correia cita Cândido de Figueiredo (O que se não deve dizer) e transcreve o seguinte:
"Confesso que não é
sem alguma repugnância que contribuo com uma pedra para o edifício interminável
das regras gramaticais. Porque a verdade é que, se alguma coisa conheço da
língua do meu país, não a devo aos compêndios de gramática, e mal-avisados
andam os que supõem ficar sabendo português, depois de conhecer e estudar todas
as gramáticas desta língua, dos escrevedores que mais pecam contra a pureza, a
correção e os direitos da nossa língua, raro será o que não tenha estudado uma
gramática escolar, mas nenhum deles estudou português.
Antes das gramáticas,
existiu a língua, e as gramáticas apenas procuraram metodizar as regras que se
podem deduzir da prática dos que bem escrevem.
Esta prática é a base do verdadeiro conhecimento da língua; mas, no tempo de agora, lê-se pouco e mal; afora a leitura francesa, lêem-se de preferência, em português, exatamente os escritores que menos autoridades podem ter em assuntos de boa linguagem. Em geral, os meus contemporâneos não têm pachorra para compulsar alfarrábios bolorentos, que são às vezes bons repositórios da nossa linguagem portuguesa. Mas nem por lhes escassear pachorra para estudar velharias, eles ficariam privados de saber português se tal saber os interessaria deveras.
A pergunta é simples: no caso do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e recorrente a Israel e aos judeus?
João Maurício Brás
Uma perplexidade comum e
legítima de um ocidental atento refere-se à atitude dos ativismos LGBT,
especialmente os de esquerda, e à sua condenação de muitos aspetos das
democracias ocidentais sempre que não se alinhem com os seus pressupostos
ideológicos, ao mesmo tempo que demonstram aceitação, quando não simpatia
ativa, por aspetos do islamismo que rejeitam frontalmente quer a
homossexualidade, quer a igualdade plena entre homens e mulheres, crentes e não
crentes.
A pergunta é simples: no caso
do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT
ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas
islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e
recorrente a Israel e aos judeus? Quanto tempo sobreviveria, de forma assumida
e livre, um homossexual sob o regime que controla Gaza? Qual é o estatuto
jurídico, social e simbólico das mulheres nesse território? Qual é a legislação
vigente sobre a homossexualidade em Gaza? E, mais amplamente, quantos países
islâmicos consideram a homossexualidade um crime grave, em muitos casos punível
com a morte? Será ou não verdade que, em múltiplos regimes muçulmanos, a
liberdade da mulher em vestir-se como deseja, usar o penteado que quiser ou
exercer qualquer profissão sem autorização masculina continua a ser negada?
Refira-se que até a Autoridade
Palestinana pede a rendição do Hamas, e não se percebe como de modo ainda que
indireto países e organizações ocidentais apoiam um grupo terrorista que usa o
território de Gaza e mantem um povo sequestrado.
Em 2025, quantas manifestações
organizadas pela esquerda portuguesa houve contra Israel, em nome da Palestina,
da “resistência” ou do “antissionismo”? E quantas foram organizadas pelas
mesmas forças em defesa das mulheres iranianas, dos homossexuais afegãos, dos
cristãos perseguidos em países islâmicos ou das minorias religiosas na Nigéria
e no Paquistão?
É possível, mesmo cedendo ao relativismo cultural, admitir que cada sociedade tem os seus costumes e códigos internos. Mas pensar é um dever. Perguntar é um direito. E, nesse direito, cabe uma indagação séria: por que razão certos movimentos políticos e os seus ativismos, quase sempre ligados à esquerda radical ocidental, demonstram uma tolerância complacente e acrítica face a regimes e ideologias que violam flagrantemente os direitos e valores que os próprios dizem defender no Ocidente?
Nous commençons avec un point sur la guerre en Ukraine où le secteur de Pokrovsk concentre l’essentiel des combats. Les soldats russes seraient en passe de déverrouiller une nouvelle conquête territoriale d’ampleur et l’ultimatum de Donald Trump n’y changera rien.
Également dans l’actualité, la reconnaissance de la Palestine fait son chemin. Après la déclaration d’Emmanuel Macron, c’est le Britannique Starmer qui pourrait aller dans cette direction. Une direction pas forcément gagnante pour les Palestiniens.
Et puis en France, le Premier ministre ne prend pas de vacances et se prépare à une rentrée mouvementée avec l’épineux sujet budgétaire et les mobilisations prévues dès septembre !
No artigo a seguir, vamos falar mais sobre os sentidos
que o verbo assistir pode ter em um texto, além de te explicarmos as regras
gramaticais de maneira prática. Confira a seguir tudo o que você precisa saber
sobre esse verbo tão polêmico!
Quais sentidos esse verbo pode ter?
Antes de entender a diferença de uso entre
assistir ao e assistir o, é preciso compreender quais sentidos essas
expressões podem ter em uma frase. Basicamente, o verbo pode ser apresentado de
duas formas dentro de uma frase.
A primeira forma de se utilizar o verbo assistir diz
respeito a prestar socorro a alguém. Um médico, por exemplo, ao atender uma
vítima de acidente, está assistindo o paciente, oferecendo ajuda,
cuidado de suas feridas.
Outra maneira de se utilizar o verbo é com o sentido de
observar algo que está acontecendo. Quando se assiste ao jogo de
um time de um futebol, por exemplo, nós estamos fazendo uso dessa forma de se
utilizar essa palavra.
Como diferenciar os usos disponíveis?
Rafael Nogueira
Ortega y Gasset, mais direto, falou em homem nobre e homem vulgar. O primeiro exige muito de si; o segundo exige tudo dos outros — e ainda se ofende se não recebe. O excelente se envergonha do erro, busca superação, aspira a servir algo maior. O vulgar está satisfeito com o que é. Vive para si e por si, certo de que isso é liberdade. Usa, abusa e desperdiça do que não conquistou, apenas herdou.
O século XIX criou esse
sujeito mimado. Deu-lhe conforto, saúde, ciência, lazer, e o abandonou a si
mesmo. O resultado é a proliferação de um tipo de homem tecnicamente hábil e
moralmente falido. É o barbeiro suburbano de Ortega: não o barbeiro real, figura
respeitável, diga-se, mas aquele que, sabendo conversar direitinho com o
cliente, por acidente, chega, sei lá, a ministro. E uma vez lá, governa com a
mesma mentalidade tacanha de quem nunca saiu do boteco.
Esse tipo hoje domina tudo, e não por acaso. Numa sociedade que teme hierarquias, o medíocre vira modelo. Veja nossos influenciadores digitais: o que vendem senão umbiguismo burguês a que dão o nome chique de lifestyle? Ou nossos políticos: quantos conhecem algo além de seus próprios interesses eleitorais? A vulgaridade virou critério de prestígio. Quem tem virtude, cultura e gosto é elitista. Quem distingue o belo do feio, o justo do torpe, o santo do revolucionário, corre o sério risco de ser perseguido como antidemocrático. E quem ousa servir algo mais alto que seus próprios desejos é visto como fanático.
David Agape
No último dia 28 de julho de 2025, o perfil oficial do governo no Instagram celebrou a saída do Brasil do Mapa da Fome, anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), com um vídeo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em videoconferência com o diretor-geral Qu Dongyu: “Hoje eu sou o homem mais feliz do mundo. Nós conseguimos acabar com a fome. O Brasil sai do Mapa da Fome”, disse, sorridente.
Dongyu, primeiro chinês a
liderar a FAO, elogiou Lula como “exemplo” mundial. Em 2024, ele já havia
feito elogios semelhantes
ao regime de Kim Jong Un durante visita oficial à Coreia do Norte, mesmo diante
de uma grave crise de fome no país. Desde que assumiu a direção da FAO, Dongyu
vem sendo acusado de
usar a agência da ONU para fortalecer a influência política e econômica da
China. Diversos especialistas apontam que ele nomeou chineses para cargos-chave
e favoreceu empresas ligadas a Pequim, além de reduzir mecanismos de
transparência dentro da organização. Também recaem sobre sua gestão suspeitas
quanto à integridade científica de relatórios da FAO.
Enquanto isso, no Brasil, o
perfil oficial do governo Lula reforçou o tom triunfalista ao divulgar o
anúncio, afirmando que 24,4 milhões de brasileiros superaram a insegurança
alimentar desde 2023, após a “destruição de políticas sociais” no governo Bolsonaro
que teria trazido a fome de volta em 2022. “Menos de 2,5% da população
brasileira sofre hoje de insegurança alimentar crônica. Uma realidade bem
diferente daquela encontrada em janeiro de 2023, quando mais de 33 milhões de
brasileiros passavam fome”, escreveu o perfil.
A narrativa foi rapidamente
amplificada em redes sociais e grupos de WhatsApp da militância petista, como o
Caçadores de Fake News, já denunciado por A
Investigação por promover propaganda governista e atacar opositores.
Continue lendo » A Investigação
Pedro Almeida Vieira
Na pulsação apressada do mundo
contemporâneo, onde os fluxos informativos são tão líquidos quanto voláteis, é
tentador recorrer a imagens fortes para adquirir uma sensação de domínio
explicativo. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto em fim de mandato — e
putativo candidato a Presidente da República —, lançou num podcast do jornal
Eco uma dessas imagens — poderosa, sim, mas também grosseiramente equívoca.
Afirmou ele que “Portugal foi o último país a abolir a Inquisição e, portanto, vamos seguramente ser o último a abolir as redes sociais, que hoje são uma forma de inquisição”.
Poder-se-ia dispensar o
exagero retórico — e a falta de rigor sobre Portugal ter sido, ou não, o último
país a extinguir a Inquisição —, não fosse o peso institucional e simbólico da
figura que o proferiu. Mas já que a analogia foi feita, convém destroçá-la com
o mesmo ou maior vigor com que foi propagada. Não porque as redes sociais sejam
oásis de virtude — estão longe disso —, mas porque a comparação com a
Inquisição não é apenas lamentavelmente desonesta: é historicamente ignorante,
politicamente oportunista e, mais grave, intelectualmente preguiçosa.
A Inquisição — essa sim — foi
um sistema institucional de controlo dogmático, sustentado pelo poder
eclesiástico e laico, com tribunais secretos, denúncias anónimas, censura
oficial, tortura sancionada, autos-de-fé e penas de morte reais. Funcionou
durante três séculos e servia os interesses conjugados do trono e do altar. Era
uma máquina silenciosa e implacável de sufocar dissidência, pensamento
herético, irreverência científica ou religiosa. As vítimas não escolhiam estar
sob o seu escrutínio. Eram silenciadas, não amplificadas. Punidas, não ouvidas.
Desaparecidas, não partilhadas.
Comparar isto — este período
sombrio da nossa História — às redes sociais é mais do que um ultraje: é,
francamente, uma estupidez.
Continue lendo no » Página UM
Até quinta (31), as ondas podem atingir entre 2,5 e 3,5 metros de altura
Ana Fernanda Freire
A ressaca que atinge o Rio
mantém trechos da Avenida Delfim Moreira, no Leblon, na Zona Sul, interditados.
Com o alerta de ventos moderados até o fim da tarde, a ciclovia Tim Maia também permanece
preventivamente fechada. Na região, as ondas invadiram a pista pela madrugada e
manhã desta quarta-feira (30). A previsão é de dia nublado, mas sem
previsão de chuva.
Durante a manhã, equipes do DIA estiveram no local e encontraram partes alagadas e cobertas de areia. Ainda assim, frequentadores e moradores aproveitaram o tempo ensolarado para praticar atividades físicas e tirar fotos do mar, enquanto equipes da Comlurb realizam a limpeza das ruas. A força das ondas provocou estragos em calçadas, bancos de concreto, quiosques e até mesmo em portões de edifícios do outro lado da avenida.
Na orla, a moradora do bairro
há 50 anos, a aposentada Oleisa Angerami, 80 anos, contou que apesar desta não
ter sido uma das piores ressacas, a situação é preocupante.
"Eu não me assustei porque como eu moro aqui e eu estou acostumada a de
vez em quando a assistir essa cena, mas eu fico preocupada com o futuro, porque
realmente é muito preocupante, o mar ficou alto e grande demais. A rua está
cheia de areia, a Comlurb está tendo um trabalhão lá na Orla, mas morar na Orla
é isso mesmo, por enquanto não há saída contra a natureza. Eu já vi muita
ressaca, mas essa não foi das piores, já teve pior", disse.
Texto: Silvio Navarro, X, 27-7-2025
Anteriores:A três dias da entrada em vigor da tarifa de importação de 50% a ser imposta pelo governo dos Estados Unidos aos produtos brasileiros, a missão oficial do Senado reúne-se nesta terça-feira (29) com parlamentares norte-americanos no Capitólio, em Washington D.C., a capital dos EUA. Os senadores brasileiros querem estabelecer diálogos e demonstrar as perdas bilaterais com a imposição do novo percentual tarifário.
(…)
Fonte: Agência Senado, 29-7-2025, 13h55
A turma se reúne com a redação
de um portal online… de esquerda, anti Trump. E espera o apoio de… deputados
democratas… (Imagino que de Barack Obama também…)
Leia, por favor, a matéria no
portal do Senado: é um blá-blá-blá desavergonhado e pago pelo contribuinte brasileiro.
Para evitar um golpe imaginário, Moraes dá um golpe real e concreto; não contra o governo, mas contra a lei
Andre Marsiglia
Um juiz pode ser político, mas não pode ser só político. Pode interpretar a lei de forma ampla, mas não pode romper com ela. Um juiz pode decidir de modo que dialogue com a política, mas não pode agir como um político disfarçado de magistrado, movido por vingança ou por agendas próprias. O ministro Alexandre de Moraes, há muito, ultrapassou essa linha. Não é mais juiz.
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Foto: Sérgio Lima/Poder 360 |
Hoje, Moraes governa, com
decisões monocráticas, em representação a uma ala do STF (Supremo Tribunal
Federal) que quer mandar no país. Sob a justificativa de proteger o Supremo, a
democracia e a própria ordem social, atropela direitos fundamentais e faz do
país o que ditadores fazem com seus domínios.
No último fim de semana,
Moraes proibiu o exercício do direito constitucional de reunião, assegurado no
artigo 5º da Constituição. Em outros momentos, proibiu réus de se manifestarem
em redes sociais, de se comunicarem. Chegou a impedir entrevistas, limitando a
liberdade de imprensa e, por consequência, o direito de informação de toda a
sociedade.
O receio de Moraes é o fantasma do 8 de janeiro. Como todo governante tirânico, tem medo de ser derrubado, traído, tem medo da própria sombra. Para impedir uma nova invasão de prédios públicos, cria um estado de exceção permanente. Reproduz, com verniz jurídico, um novo AI-5 –um 1968 adaptado ao novo século.
Antonin-Dalmace Sertillanges, CEDET-Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico, Campinas, SP, janeiro de 2019, 218 páginas.
“É até difícil, para mim,
explicar a influência que esse livro teve na minha vida. O mínimo que posso
dizer é que ele decidiu o curso da minha vocação. Ao lê-lo, já nem lembro
quantas décadas atrás, percebi, com horror, que os princípios mais básicos e incontornáveis
da vida intelectual haviam desaparecido completamente da consciência nacional,
ocasionando a usurpação de praticamente todos os postos da alta cultura e da
educação por charlatães, tagarelas e carreiristas desprezíveis, que nada tinham
a oferecer às jovens gerações senão uma caricatura horrenda da inteligência, da
ciência e das artes”.
— do prefácio de Olavo de Carvalho
“Será um bom momento para reeditar um escrito como este? Quando o universo está
em chamas, será oportuno lançar na fornalha páginas para serem consumidas, em
vez de formar uma equipe e ajudar a bombear água? Mas se o presente é penoso e
desconcertante, não devemos, no meio de tudo isso, preocuparmo-nos com o
futuro? O futuro não depende principalmente da força, mas do pensamento. Depois
de atrozes demolições será necessário reconstruir. Eis porque reeditamos este
trabalho”.
👏👏👏
No dia 3 de agosto de 2025, às 18h, todos os patriotas devem se reunir na Praça do Comércio, em Lisboa, por uma causa que nos une: a LIBERDADE!
Mesmo do outro lado do oceano,
o Fernando Lisboa (Vlog do Lisboa) estará conosco, lutando do Brasil, como
sempre fez — com coragem, verdade e determinação.
Agora é a nossa vez de mostrar
que a chama da liberdade também arde em solo português!
📍 DIA: 3/8/2025 (domingo)
⏰ HORA: 18h
📌 LOCAL: Praça do
Comércio – Lisboa
Portugueses, brasileiros,
todos que amam a liberdade: não fiquem de fora.
Compartilhem, marquem
presença, levantem a voz. O mundo precisa ver que estamos UNIDOS, FORTES E
INABALÁVEIS!
👉 Deixa teu like,
comenta, e espalha esse vídeo!
#VlogDoLisboa #FernandoLisboa #3DeAgostoLisboa #PelaLiberdade #PortugalDePé #ResistênciaPatriótica
Paulo Hasse Paixão
O Reino Unido continua a transformar-se rapidamente num Estado totalitário, determinado a destruir a sociedade e a hostilizar os seus próprios súditos.
Sob o comando do
primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer, o país tem acelerado a sua queda
para um regime que policia o pensamento e que se preocupa mais com o bem-estar
dos “requerentes de asilo” (também conhecidos como imigrantes ilegais) do que
com os seus próprios cidadãos/contribuintes.
E enquanto os britânicos, que
parecem enfim ter percebido o que aconteceu ao seu país, começam a sair às rua
para protestar contra a destruição do tecido social, o caos e a criminalidade,
a dissolução da identidade e a falência económica das políticas dos sucessivos
governos conservadores e trabalhistas dos últimos 30 anos, apelando a que pelo
menos os elementos criminosos entre os imigrantes sejam deportados, o governo
globalista-leninista está a formar uma “equipa de polícias de elite” para
monitorar as redes sociais em busca de “sentimentos anti-imigração”, e,
assumindo a hostilidade para com o povo que deve governar, a preparar-se para
fazer recurso da violência policial, naquela que é uma clara manifestação do
medo que assalta neste momento as elites britânicas (e não sem justificação,
considerando os crimes que cometeram).
🚨BREAKING: An elite team of police officers is to monitor social media for anti-migrant sentiment amid fears of summer riots.
— God Save Great Britain (@GSGB01) July 26, 2025
Instead of trying to solve the real issue they want to silence us instead.
Britain is the new North Korea. pic.twitter.com/hzASnwCVLN
A grande tragédia do nosso
tempo talvez não seja a ascensão dos perversos, mas a passividade barulhenta
dos estúpidos. Bonhoeffer, teólogo alemão assassinado por resistir ao nazismo,
entendia isso como poucos: o perigo real não é o mal consciente, mas a estupidez
sistêmica — aquela que se dissemina como fé cega, que não pensa, não duvida,
apenas repete.
O estúpido,
dizia Bonhoeffer, não é alguém com baixo QI, mas alguém moralmente anestesiado,
intelectualmente capturado, incapaz de confrontar a realidade com
independência. Sua ignorância é proativa: ele prefere não saber. Age como massa
de manobra, convencido de estar do lado certo, ainda que esteja aplaudindo o
totalitarismo de amanhã.
Essa figura domina o cenário atual. Não é um idiota no sentido clássico — é um operador ideológico. Usa hashtags, repete mantras, censura sem entender e se ofende por reflexo. É um produto do adestramento educacional, da mídia pasteurizada, da cultura de cancelamento. Ele se julga ilustrado porque assina uma newsletter progressista. Ele tem certeza, e isso o torna impermeável ao pensamento.
Regiões dos bairros de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos são afetadas pela situação que preocupa moradores e empresários
Felipe Lucena
Uma das áreas mais valorizadas
da Zona Norte em um passado não muito distante, a região da Leopoldina passa
por um momento nada glorioso. O local, que carrega na memória fatos históricos
positivos, como ter sido a “Cinelândia Suburbana“, hoje parece mais um cenário de filme de terror.
O que se observa andando por
ruas de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos é uma grande quantidade de imóveis
abandonados, ruas vazias, esburacadas e sujas. Sensação total de insegurança no
ar.
“Certos de que não conseguem mais vender seus imóveis nos bairros da Zona da Leopoldina, proprietários agora se mudam e concretam as portas dos imóveis, para quem sabe um dia a região voltar a ter dinâmica imobiliária para além dos Minha Casa Minha Vida”, disse o geógrafo Hugo Costa, morador e pesquisador da região.
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Imóvel sem uso e totalmente murado na Rua Uranos |
Estima-se que das cerca de mil lojas disponíveis na Rua Uranos, menos de 30 está funcionando. A via é famosa por conta do Cacique de Ramos, que fica localizado no número 1326 da mesma.
Leandro Ruschel
O presidente do PT chamou Donald Trump de “o maior líder fascista do século XXI”.
Um senador petista publicou a imagem de uma onça-pintada cravando os dentes numa águia — símbolo nacional dos Estados Unidos.
Para além do antiamericanismo patológico que há décadas compõe a espinha dorsal do extremismo de esquerda brasileiro, há um objetivo político claro: confrontar diretamente Trump e seu movimento.
Como sempre, o que move o petismo é o poder — e apenas o poder. O país que se dane.
Mais do que isso: destruir o
país é parte essencial do projeto revolucionário petista, moldado nos moldes do
chavismo. A ruína nacional não é um efeito colateral, mas uma etapa
estratégica.
Título e Texto: Leandro Ruschel, Substack, 28-7-2025
Relacionados:Leandro Ruschel
Um dos militantes de redação do regime postou uma
charge que tem claro objetivo de desumanizar seus opositores
É uma tática antiga.
Por exemplo, os nazistas frequentemente comparavam os judeus a "baratas" (cockroaches, em inglês) em sua propaganda, como parte de uma estratégia sistemática de desumanização para justificar o Holocausto. Essa retórica equiparava os judeus a pragas ou vermes a serem exterminados, facilitando a aceitação de atrocidades.
A propaganda nazista incluía referências explícitas a judeus como ratos, piolhos, baratas, raposas e abutres, entre outros animais e insetos considerados indesejáveis.
Trimestriel, nº 8, juillet-août-septembre 2025, Société Artefact, Paris, 160 pages.
EXCELENTE!
👏👏👏👏👏
Anteriores:Silvana Lagoas
Às vezes tenho a sensação de que o Brasil não é exatamente uma nação, mas um experimento. Uma espécie de inovação política — não no sentido admirável, mas no mais inquietante. Aqui, conceitos como separação de poderes, Estado de Direito e instituições sólidas são constantemente redesenhados, reinterpretados ou simplesmente ignorados.
Em vez de freios e
contrapesos, temos vaidades em disputa. Em vez de instituições que se
fiscalizam, temos protagonismos inflamados. A política brasileira já não se
organiza em torno de ideias ou princípios — mas de paixões. Paixões que
dispensam lógica, atropelam leis e moldam narrativas conforme o herói ou o
vilão da vez.
Talvez por exaustão, talvez
por lucidez, deixei de me surpreender com a política brasileira. Não me
surpreendi, por exemplo, quando o então juiz Sérgio Moro atropelou garantias
legais em nome de um bem maior — ou pelo menos assim se dizia. A condução coerciva
de Lula, naquele momento, era desnecessária: ele nunca se negou a depor. Mas o
objetivo não era propriamente jurídico — era simbólico. Era o espetáculo. Lula
acabou preso, tornou-se símbolo, virou manchete, e mais tarde foi solto por um
detalhe jurídico. Nada mais brasileiro do que uma prisão politicamente útil ser
anulada por um tecnicismo. A justiça, aqui, é elástica: serve ao enredo do
momento.
A cada novo episódio, fica mais difícil distinguir justiça de encenação. No Brasil, tudo parece montado para a plateia — mesmo (ou sobretudo) o que deveria ser institucional, técnico, discreto. Os rituais do processo legal transformaram-se em capítulos de uma série de tribunal, com vilões caricatos, heróis moralistas e reviravoltas sob medida para o noticiário. O Judiciário já não se limita a interpretar a lei: dirige o enredo. Define quem entra em cena, quem sai, quem será punido — e em qual momento.
Andrew Korybko
This
outcome places the US on the path of restoring its unipolar hegemony via
sequential lopsided trade deals as it likely sets its sights on the Americas
next before finally taking on Asia
European Commission President Ursula von der Leyen agreed to
a framework deal with
the US whereby the EU will be charged 15% tariffs on most imports, commit to
purchasing $750 billion in US energy exports, and invest $600 billion into the
US economy, some of which will be military purchases. US tariffs on EU steel
and aluminum exports will remain at 50% while the EU agreed not to tariff the
US at all. The alternative to this lopsided arrangement was for Trump to impose
his threatened 30% tariffs by 1 August.
The EU’s macroeconomic strength was greatly weakened over the
past 3,5 years as a result of the anti-Russian sanctions that it imposed in
solidarity with the US on what had hitherto been its cheapest and most reliable
energy supplier. It was therefore already at a critical disadvantage in any
prospective trade war. The EU’s failure to reach a major trade deal with China
since Trump’s return to office, such as during their most recent summit late
last week, made Sunday’s outcome a fait accompli in hindsight.
The end result is that the EU just subordinated itself as the US’ largest-ever vassal state. The US’ 15% tariffs on most imports will reduce EU production and profits, thus making a recession more likely. The bloc’s commitment to purchasing more expensive US energy will become more onerous in that event. Likewise, its pledge to buy more US arms will undermine the “ReArm Europe Plan”, with the combined effect of the aforesaid concessions further ceding the EU’s already reduced sovereignty to the US.
Walter Biancardine
Em apenas uma semana o Ministro Alexandre de Moraes proibiu o funcionamento de comissões do Congresso Nacional, cerceou manifestações pacíficas diante da Praça dos Três Poderes e, como se tudo isso fosse pouco, exilou-se discretamente na Embaixada do Brasil em Roma – longe dos holofotes, dos hotéis luxuosos que sempre frequentou, e, ao que tudo indica, também da própria consciência.
Não há exagero algum aqui.
Trata-se de uma sucessão de atos que, se cometidos por um presidente ou um
general, renderiam manchetes internacionais sobre um golpe em andamento. Mas
quando o protagonista é um Ministro do Supremo, a narrativa vira “cautela institucional”.
Ora, sejamos sérios. Há algo profundamente errado – não apenas no plano jurídico ou político, mas psicológico. O Brasil assiste hoje à consolidação de um modelo de magistrado que já não julga, mas reage. Que não interpreta a Constituição, mas a molda ao sabor de seus afetos. Que não defende a lei, mas defende-se do povo.
O medo como critério de
governo
Hospedar-se na Embaixada – e não num hotel, como sempre fez – seria apenas um detalhe protocolar se não fosse um sintoma claro de evasão emocional. Um juiz que foge da rua, das câmeras, das pessoas e da vida real já não é juiz: é refém da própria paranoia.
E essa paranoia tem nome: perda de controle. O veto às manifestações populares, a censura preventiva, o silenciamento de parlamentares, tudo isso é uma tentativa desesperada de manter o verniz de ordem sobre uma alma em colapso.
Quem tudo teme, tudo proíbe.
O império da vaidade
Mas a cereja podre desse bolo autoritário foi outro detalhe revelador: Moraes adulterou um despacho jurídico após publicá-lo, apenas para corrigir mais um de seus últimos e constantes erros de português. O que se vê aí não é zelo técnico, mas orgulho ferido. Não foi a clareza que o motivou, foi a vaidade e o desejo de encobrir sintomas preocupantes.
Vejam como são as coisas. Enquanto era desafeto da
esquerda, Alexandre acumulava sérias denúncias contra si na imprensa. Hoje,
depois que virou herói dos canhotos tupiniquins, o máximo que ele consegue é um
editorial aqui, outro ali, com críticas leves e cheias de eufemismos sobre o
seu autoritarismo indisfarçável.
A matéria cujo link (aberto) está a seguir é do
site de esquerda BuzzFeed, de 2017, e mostra a evolução patrimonial no ministro
enquanto funcionário público.
Vale a leitura, nem que seja como registro
histórico. https://web.archive.org/web/20190109063338/https://www.buzzfeed.com/br/alexandrearagao/alexandre-de-moraes-apatrimonio-milionario
Entre 2006 e 2009, ministro da Justiça comprou oito imóveis, por R$ 4,5 milhões — incluindo dois apartamentos de luxo em São Paulo. Procurado, Moraes negou irregularidades
Alexandre Aragão, Repórter do BuzzFeed Brasil, publicado em 6 de Fevereiro de 2017, 12h32
Texto: João Luiz Mauad, X, 27-7-2025; Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Tente encontrar alguma coisa certa aqui. O juiz Fernando Rodrigues Jr., de Araçatuba, SP, aposentou-se aos 55 anos de idade. Ganha R$ 130.000 líquidos por mês. Acaba de matar uma ciclista guiando bêbado, com uma mulher pelada no colo. Está solto. Não vai ser preso nunca.
JR Guzzo, X, 27-7-2025
Artigo original de @MaryAnastasiaOG, publicado no Wall Street Journal, sobre os registros fraudulentos da entrada de Filipe Martins na Florida. Leiam:
Mistério na Imigração
Apontam para um Lawfare
Algo parece estar podre no
escritório do U.S. Customs and Border Protection (CBP) em Orlando, Flórida, onde
um documento falso de entrada nos EUA em nome de um assessor do ex-presidente
brasileiro Jair Bolsonaro foi publicado em seu site oficial não apenas
uma, mas duas vezes desde 2024.
Dados de celular, comprovantes
de cartão de crédito e o manifesto de passageiros de um voo comercial que Filipe Martins tomou no Brasil em 31 de dezembro de 2022 provam que ele não poderia ter entrado nos EUA na noite de 30 de dezembro de 2022, como o CBP
de Orlando alegou inicialmente em março de 2024.
Quando esses fatos foram
apresentados ao Departamento de Segurança Interna (DHS), a
agência concordou que Martins não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Em junho de 2024, o registro falso foi retirado do ar. Mas neste mês, ele
reapareceu subitamente no site do CBP em Orlando.
A verdade importa para Martins porque ele está sendo investigado no Brasil pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes por supostamente ter participado de uma conspiração de Bolsonaro para derrubar o presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva.
Ana Schaffert
O Wall Street Journal publicou não um, mas DOIS artigos sobre o caso de Filipe Martins, incluindo um editorial que chama a atenção da secretária de Segurança Interna e do governo Trump. Vejam a citação abaixo. É oficial: a justiça será feita para Filipe Martins!
"Martins deveria estar em liberdade enquanto monta sua defesa. No entanto, nem Kristi Noem nem o Secretário de Estado Marco Rubio comentaram sobre o que pode estar podre em Orlando. Advogados do governo dos EUA estão obstruindo o trabalho da equipe jurídica de Martins. O problema vai além de Martins, já que a falsificação de dados de viagem compromete a segurança nacional dos Estados Unidos.
O presidente Trump anunciou tarifas de 50% sobre o Brasil neste mês, apesar de os EUA manterem superávit na balança comercial bilateral. Em sua carta de 9 de julho a Lula, Trump menciona “déficits comerciais” no penúltimo parágrafo. Mas sua principal queixa é o processo contra Bolsonaro, que perdeu a tentativa de reeleição em outubro de 2022.
Avião com uma faixa "#ForaPedrinho: O pior da história", sobrevoou o céu do Rio de Janeiro, agitando torcedores do Vasco da Gama
Anderson Montalvão
Na manhã deste domingo (20), torcedores do Vasco da Gama demonstraram forte insatisfação com a gestão do presidente Pedrinho. Um avião sobrevoou a Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, carregando uma faixa com os dizeres: “#ForaPedrinho: O pior da história”.
A ação repercutiu rapidamente
nas redes sociais, com vascaínos compartilhando vídeos e fotos do protesto
aéreo.
"Fora Pedrinho, o pior da história"
— NewsColina (@newscolina) July 27, 2025
Essa é a faixa que passa em Copacabana neste exato momento. pic.twitter.com/7y9jlevoaf
FC Porto venceu o FC Twente (2-1) no regresso ao Estádio do Dragão
Sentado pela primeira vez no banco visitado, Francesco Farioli apostou em Diogo Costa, Martim Fernandes, Nehuén Pérez, Dominik Prpić, Zaidu, Alan Varela, Victor Froholdt, Gabri Veiga, Pepê, Borja Sainz e Samu de início e só o poste esquerdo da baliza Sul impediu um autogolo azul e branco logo ao nono minuto.
Os reforços Prpić, Froholdt, e Sainz já entusiasmavam as bancadas quando, após recuperação do dinamarquês em zona alta, Pepê ficou perto de abrir a contagem. Gabri Veiga, também ele a debutar no Dragão, acertou em cheio no ferro ao minuto 40 e acabou expulso aos 42, juntamente com Naci Ünüvar, numa altura em que as temperaturas elevadas também se faziam sentir dentro do campo.
O Vasco da Gama empatou com o Internacional pelo placar de 1x1 no Beira-Rio, neste domingo pelo Campeonato Brasileiro
França Fernandes
Neste domingo, em confronto válido pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Vasco visitou o Internacional no Beira-Rio e empatou por 1 a 1. Rayan marcou para os cruzmaltinos, enquanto Carbonero fez o gol dos colorados.
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Foto: Dikran Sahagian/Vasco |
Com o resultado, o Vasco saiu
da zona do rebaixamento. A equipe chegou aos 15 pontos e subiu para a 16ª
posição. Por sua vez, o Internacional alcançou o 11º lugar, com 21.
O Vasco volta a campo nesta
quarta-feira, às 19h (de Brasília), quando enfrenta o CSA, no Estádio Rei Pelé,
pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Pela 18ª rodada do
Brasileirão, o Gigante da Colina joga neste sábado, às 18h30, contra o
Mirassol, no Campos Maia.
Já o Internacional recebe o
Fluminense nesta quarta-feira, às 21h30, no Beira-Rio, pelo jogo de ida das
oitavas da Copa do Brasil. Neste domingo, às 20h30, o Colorado encara o São
Paulo, em casa, pela 18ª rodada do Brasileirão.
O jogo
Primeiro tempo
Desde o início, o Vasco teve mais posse de bola em Porto Alegre. A equipe pressionou o Internacional e criou diversas oportunidades. Antes dos 10 minutos, Vegetti perdeu uma chance clara de cabeça. Em seguida, Paulo Henrique finalizou com desvio, exigindo boa defesa de Rochet. Aos 25, Vegetti finalizou novamente, por cima do gol.