sábado, 20 de dezembro de 2025

La Suède verse actuellement 9,19 millions d’euros à l’Union européenne pour se soustraire au quota obligatoire d’accueil de réfugiés

Dreuz Info

Cette mesure fait partie d’un accord conclu par les États membres de l’UE le 8 décembre 2025. Les engagements nationaux spécifiques (y compris celui de la Suède) sont encore en attente d’une confirmation définitive et les détails concernant les transferts/paiements restent confidentiels.

Ce « pacte », qui entrera officiellement en vigueur en juin 2026, comprend un « mécanisme de solidarité » destiné à répartir la charge des demandeurs d’asile entre les États membres de l’UE. Les pays confrontés à une forte pression migratoire (comme la Grèce, l’Italie, l’Espagne et Chypre) peuvent demander des « relocalisations », mais les autres peuvent choisir :

·         d’accepter les demandeurs d’asile relocalisés,

·         de fournir un soutien opérationnel, ou

·         de verser 20 000 euros par demandeur d’asile qu’ils refusent de prendre.

Pour 2026, l’UE s’est fixé pour objectif de répartir 21 000 demandeurs d’asile (un chiffre inférieur à l’objectif annuel de 30 000 en raison de la mise en œuvre progressive du pacte).

Le paiement de 9,19 millions d’euros déclaré par la Suède équivaudrait à renoncer à environ 460 relocalisations (9,19 millions d’euros ÷ 20 000 euros ≈ 459,5).

Pensar dói

Velho Triste (Às Portas da Eternidade), Vincent van Gogh, 1890. Wikipedia
Silvana Lagoas

Sempre me intrigou a facilidade com que se confunde pensar com repetir fórmulas. A política, e a democracia com ela, tornou-se um território onde se exige alinhamento antes mesmo do raciocínio. Pensar passou a ser suspeito. Ainda assim, continua a ser isso: um acto solitário, desconfortável e quase sempre mal-visto. 

A legalidade é simples: cumpre-se a lei. 

A legitimidade não é. Exige aceitação continuada, confiança mínima e respeito por limites. Um governo pode manter a forma democrática e ainda assim esvaziar o conteúdo. Pode ser legal e tornar-se estranho à sociedade que governa. A história recente não nos deixa esquecer isso. 

O populismo surge aqui como espelho e distorção. Apelar ao povo não é um desvio; é a própria base da democracia. O problema começa quando alguém decide que o povo é apenas quem concorda. Quando a pluralidade desaparece e o mundo se divide entre “os bons” e “os maus”, a democracia deixa de ser exercida. Passa a ser usada. 

A censura também mudou de pele. Já não precisa de decretos nem de carimbos. Opera por pressão social, polarização moral e medo de exclusão. É mais eficaz porque é invisível; produz autocensura. E quando ninguém assume a autoria, “foi o consenso”, “foi a ciência”, “foi o algoritmo”, “foi o que as pessoas pediram”, instala-se a forma mais confortável de autoritarismo: aquela em que ninguém se sente responsável. 

Passageiros acusam família de embarcar idosa morta

Companhia aérea afirma que a mulher de 89 anos estava viva no embarque e morreu antes da decolagem

Estadão Conteúdo

Passageiros de um voo que sairia na sexta-feira, 19, de Málaga, na Espanha, para Londres, no Reino Unido, acusam uma família britânica de tentar embarcar no avião com uma mulher de 89 anos que já estava morta. A companhia aérea nega e diz que ela embarcou com vida e morreu antes da decolagem.

De acordo com o jornal britânico The Sun, cinco familiares da idosa a transportavam em uma cadeira de rodas e já estavam dentro do avião, que chegou a taxiar na pista para decolar, quando os comissários de bordo perceberam que a mulher estava morta. O voo, que estava previsto para 11h15, atrasou quase 12 horas.

Nas redes sociais, passageiros relataram que um funcionário da companhia aérea EasyJet chegou a questionar o estado de saúde da mulher no momento do embarque. A família teria respondido que ela estava apenas cansada.

Em uma publicação no TikTok, uma mulher chamada Petra Boddington criticou os procedimentos da empresa. "EasyJet! O que os seus funcionários estavam pensando? Eles perguntaram à família cinco vezes se essa mulher estava bem... Ela claramente não estava! A olho nu, ela parecia que já estava morta, colocada inconsciente em uma cadeira de rodas. Então, por que permitir que ela entrasse no avião e atrapalhasse os planos de todo mundo?", questionou ela.

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[Versos de través] No cruzamento para Vikungo, 1963

Zetho Cunha Gonçalves

Eu vi um leão e um leopardo em chamas 
na noite.

Ardiam no meio da estrada,
rebolavam-se na terra batida

– urros medonhos
estremeciam o mundo.

E nós,
ali parados,
fechando os vidros em pânico
da velha carrinha GMC de meu pai,
assistindo à decapitação do lendário poder
de um leão e um leopardo
rebolando-se no meio da estrada
de terra batida,
urrando as vísceras inúteis da Terra,
devorados pelo fogo das queimadas
do mês de Julho.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

Revisitação da pandemia


Paulo Hasse Paixão


São só dois metros. São só duas semanas.
São só duas ou três restrições draconianas.

São só as pequenas lojas dos centros comerciais;
são só os negócios não essenciais.

São só os restaurantes, são só os bares,
são só os feirantes, são só os lares.

São só os ginásios e os cabeleireiros,
são só as igrejas e os barbeiros.

É só a economia e é só mais um ano.
É só a tirania, ao estilo coreano.

É só para salvar vidas, de certeza absoluta,
é só tomar medidas para proteger os filhos da puta.

É só uma aplicação, é só uma vacina;
é só a corrupção em nome da medicina.

É só mais um confinamento, sem razão nem virtude.
É só pelo constrangimento do serviço nacional de saúde.

É só uma máscara no teu rosto nu.
É só mais um dedo que te enfiam no cu.


Título, Imagem e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 19-12-2025

Kazakhstan Might Have Just Placed Itself On An Irreversible Collision Course With Russia

Andrew Korybko 

The production of NATO-standard shells hints that Kazakhstan plans to follow in Azerbaijan’s footsteps by having its armed forces conform with the bloc’s standards ahead of what its leadership might have been duped by the West to believe will be an inevitable crisis with Russia after the Ukrainian Conflict ends

Background Briefing

Sputnik reported in early December that Kazakhstan will build four factories that’ll produce Russian- and NATO-standard shells, which prompted First Deputy Chairman of the Duma Defense Committee Alexei Zhuravlev to harshly condemn this development. In his words, “We try to ignore how a seemingly fraternal republic has swiftly abandoned not only the Russian language but also the Cyrillic alphabet. How they’re creating ‘yurts of invincibility’ while supporting Ukraine.”

He added that “now they’re switching to NATO ammunition standards, clearly intending to abandon Russian weapons in the future, replacing them with Western ones. Astana may not have been the largest buyer of Russian military-industrial complex equipment, but the move itself is certainly unfriendly and must be responded to accordingly. We all know what such cooperation with NATO has meant for Kiev.” This is the latest manifestation of Kazakhstan’s pro-Western pivot that accelerated in recent months:

* 30 September 2023: “Kazakhstan’s Pro-EU Pivot Poses A Challenge For The Sino-Russo Entente

* 2 July 2025: “Why’d Erdogan Decide To Expand Turkiye’s Sphere Of Influence Eastwards?

* 9 August 2025: “The TRIPP Corridor Threatens To Undermine Russia’s Broader Regional Position

* 2 November 2025: “The West Is Posing New Challenges To Russia Along Its Entire Southern Periphery

* 12 November 2025: “A US Think Tank Considers Armenia & Kazakhstan To Be Key Players For Containing Russia

* 13 November 2025: “The US’ Central Asian Minerals Deals Could Put More Pressure On Russia & Afghanistan

* 23 November 2025: “Why’d Kazakhstan Join The Abraham Accords When It Already Recognizes Israel?

* 2 December 2025: “The ‘Community Of Central Asia’ Could Reduce Russia’s Regional Influence

* 19 December 2025: “Turkish Curriculum’s Renaming Of Central Asia To Turkistan Is Turkiye’s Latest Soft Power Flex

In brief, the “Trump Route for International Peace and Prosperity” (TRIPP) will turbocharge the Turkish-led injection of Western influence along Russia’s entire southern periphery by creating a military logistics corridor between NATO member Turkiye and the Central Asian Republics. Kazakhstan and Kyrgyzstan are part of the Russian-led CSTO mutual defense bloc and the Turkish-led “Organization of Turkic States” (OTS) socio-economic one that’s recently begun discussing a joint military structure and drills.

FC Porto vence Famalicão e marca encontro com o Benfica nos quartos de final

Dragões marcaram cedo por William Gomes, Famalicão respondeu de pronto por De Haas, mas Froholdt recolocou a sua equipa na frente ainda antes do intervalo, com Samu, que foi suplente, a entrar para fazer o 3-1 e Pepê a fechar o resultado em 4-1


Pedro Miguel Marques

O FC Porto recebeu e venceu o Famalicão por 4-1 em encontro dos oitavos de final da prova, seguindo em frente para os quartos de final, onde vão medir forças com o Benfica, também no Estádio do Dragão.

O FC Porto marcou bem cedo, o Famalicão respondeu de pronto, mas os dragões - que apresentaram várias novidades no onze inicial - recolocaram-se na frente do marcador já perto do intervalo para não mais deixarem fugir a vitória, com Samu, que até começou no banco, a entrar para fazer o 3-1 e Pepê a fechar o resultado em 4-1 já bem perto do apito final.

Um golo para cada lado logo a abrir

O encontro começou dividido, com as duas equipas a mostrarem vontade de ter a posse de bola. E o primeiro golo surgiu logo aos sete minutos, para o FC Porto. Roubo de bola junto à área do Famalicão, com De Amorim a escorregar e permitir que William Gomes ficasse na cara de Zlobin e fizesse o 1-0.

Só que o Famalicão respondeu volvidos apenas quatro minutos. Canto conquistado após boa jogada pela direita, bola batida para a grande área do FC Porto e De Haas a cabecear como mandam as regras para repor a igualdade. Diogo Costa, que manteve a titularidade na baliza do FC Porto, ainda tocou na bola, mas não conseguiu defender.

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[Aparecido rasga o verbo] Por aqui, a hora do pesadelo tem outro nome

Aparecido Raimundo de Souza

SOU DAQUELE TEMPO DO “ERA UMA VEZ. As senhoras e os senhores lembram dele? As boas historinhas infantis do nosso tempo, (pelo menos dos meus setenta e dois anos atrás, começavam assim: “era uma vez...”). Nesse tom, “era uma vez um tempo distante em que se enchia o peito para dizer que o Brasil recuperava, à noite, deitado em berço esplendido, o que lhe roubavam de dia. Hoje, bem sabemos, roubaram o berço e, de roldão, levaram também a noite.

A máxima, se não encerrava nenhum conceito didático, servia quando nada, de consolo à leniência no combate aos piratas (do Caribe?), não do dinheiro público. Nada a ver com o velho Johnny Depp, aquele do “Piratas do Caribe”. Talvez esteja essa criatura mais envolvido com a “Hora do pesadelo”. Em linhas gerais, só lembrando, na hora do pesadelo, “um grupo de adolescentes tem angústias horríveis, em que são atacados por um homem deformado com garras de aço”. Não são canetas de um certo ministro, são garras de aço.

O personagem da “hora do pesadelo”, apenas aparece durante o sono e, para se escapar dele, é preciso acordar. Diferente do nosso, ou melhor dito, das inquietações infames que nos assolam em dias de hoje. Acordado ou dormindo, estamos fodidos e sem termos onde enfiarmos nossos rabos para fugirmos das “picas voadoras”. Tempos prosaicos de autodefesa nacional contra as fraudes (não confundam com fraldas, pelo amor de Deus) de braços dados com a impunidade, ao mesmo tempo em que se proclamava a pujança de um país rico, muito acima da ação predatória ao erário.

E todos nós dormíamos felizes. Sonhávamos com passarinhos azuis, com mulheres novas peladas, cantando Zezé Di Camargo no SBT das filhas do Silvio Santos, porque o futuro se nos acenava venturoso, belo, formoso, valendo se de uma outra máxima tão persuasiva quanto a primeira, segundo a qual, éramos todos o próprio futuro na sua melhor forma de expressão. Interessante lembrar (embora desnecessário, pois sabendo, de antemão, que o brasileiro é possuidor de uma memória fantástica e acima de qualquer suspeita, principalmente para as coisas fúteis ligadas ao futebol) o futuro continua dissociado do passado. Para quem não sabe, dissociado significa despegado, desunido ou cortado.

Para o Partido dos Trabalhadores, o famoso e “onrado PT” (conhecido também como “Partido dos Trambiqueiros”, ou “Partido dos Trapaceiros”) é como se esse tempo das vacas gordas não existisse, muito menos tivesse valor na sequência administrativa no presente, ou melhor dito, no nosso agora. De bom entendimento trazermos à baila, que a nossa noção política de tempo inexiste e o futuro continua dissociado ou desgarrado, divorciado do passado.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Passageiros denunciam assalto à mão armada dentro de vagão do metrô na Zona Sul do Rio

Criminoso abordou vítimas em composição que seguia para o Jardim Oceânico, na altura da estação Largo do Machado. O caso é investigado pela Polícia Civil

Gabriella Lourenço

Um assalto à mão armada foi registrado dentro de um vagão do metrô, na Zona Sul do Rio, na noite desta terça-feira (16). A ocorrência aconteceu em uma composição que seguia no sentido Jardim Oceânico, na altura da estação Largo do Machado.

Segundo relatos, ao menos três pessoas foram rendidas durante a ação. O autor do crime estaria armado e deixou o sistema metroviário antes da chegada das equipes de segurança.

A concessionária MetrôRio informou que agentes foram acionados assim que as denúncias chegaram à central de segurança. Os envolvidos receberam apoio no local e foram orientados a procurar uma delegacia para registrar a ocorrência.

Bondi Beach não é longe

Telmo Azevedo Fernandes

O ataque terrorista em Bondi Beach em Sidney, na Austrália, não foi apenas um massacre. Foi o resultado previsível de uma escolha política feita durante anos: a escolha de tolerar, normalizar e relativizar o intolerável. Esta tragédia foi mais uma vez seguida pelos habituais minutos de silêncio, flores, comunicados oficiais, como é típico na Europa e em Portugal em particular.

Na Europa ainda não aprendemos que o terrorismo é um ataque ideológico cometido por pessoas concretas, movidas por ideias concretas, contra o nosso modo de vida e a nossa civilização. A Europa responde ao terrorismo com negação, slogans vazios e até com sentimentos de culpa. Ao contrário de Israel que responde com realismo, age rapidamente e não pede desculpa por se defender. Como vive sob ameaça constante há décadas, em Israel a prioridade não é proteger narrativas, é proteger pessoas. A prioridade não é evitar polémicas, é evitar funerais.

Em Portugal, durante anos, temos ouvido que o perigo de terrorismo é alarmismo, discurso de ódio ou islamofobia. Israel é um país mais honesto que o nosso porque sabe que esta violência nasce da convicção de que o outro, em particular os judeus, não merece viver.

Portugal gosta de se ver como uma ilha de brandos costumes e um país imune a este tipo de violência. Essa ilusão já custou caro a França, Bélgica, Alemanha, Austrália e a tantos outros. Mas Bondi Beach não é longe…

Magia que educa: como a crença em Papai Noel fortalece habilidades socioemocionais na infância

Fantasia natalina favorece imaginação, empatia e vínculos afetivos, aponta psicóloga

Diário do Rio


A figura do Papai Noel vai além do encanto das festas de fim de ano e contribui para o desenvolvimento infantil. A psicóloga Nathalia Jereissati, do Grupo Prontobaby, explica que o imaginário natalino estimula processos essenciais da infância.

“Ao se envolver com a figura do Papai Noel, ela exercita a capacidade de criar e sustentar mentalmente personagens, narrativas e cenas que não estão presentes no mundo real de forma direta. Esse processo favorece o desenvolvimento do pensamento simbólico, expansão da imaginação e do faz-de-conta, integração de emoções e vínculos sociais e a construção gradual entre fantasia e realidade”, comenta.

Segundo a especialista, a crença também favorece a empatia. Ao imaginar o que “agrada” ou “desagrada” ao bom velhinho, a criança treina a habilidade de considerar o ponto de vista do outro e identificar emoções. Atitudes valorizadas, como ajudar, dividir e ser gentil, reforçam esse aprendizado.

Rituais de Natal, como decorar a casa, participar de atividades coletivas e escrever cartas, também fortalecem vínculos e estimulam a expressão emocional.

“Escrever uma carta para o Papai Noel é muito mais do que uma tradição natalina. Para as crianças, esse gesto simples se transforma em uma ferramenta importante de desenvolvimento emocional”, afirma Jereissati.

O esforço para “ser boazinha” ao longo do ano pode ajudar para a autorregulação emocional.

“Quando a criança se esforça por causa da história do Papai Noel, ela passa por um processo emocional importante: começa a prestar mais atenção no próprio comportamento, pensar antes de agir e considerar como suas atitudes afetam os outros.” Esse processo, diz a psicóloga, deve ocorrer sem pressão ou medo.

Vasco volta vivo contra o Corinthians e chega com moral para decidir em casa

Vasco da Gama neutralizou o Corinthians e teve até chances de voltar com a vitória na bagagem na primeira partida da final da Copa do Brasil

Altair Alves

Antes do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, dado principalmente o histórico recente na Neo Química Arena, havia um consenso entre torcedores do Vasco de que a missão nesta quarta-feira era não permitir que o Corinthians liquidasse o confronto e levar a decisão do título para o Maracanã, no próximo domingo. 

Se olharmos por esse lado, a missão foi cumprida com louvor. O Vasco anulou as ações ofensivas do Corinthians nos primeiros 90 minutos da final, de modo que Léo Jardim não precisou fazer nenhuma defesa difícil – a única, em finalização de Yuri Alberto que ele salvou com os pés, não valeu porque o lance foi anulado por impedimento.

Com atuação de almanaque da sua dupla de volantes (Thiago Mendes e Cauan Barros foram os melhores em campo), o time de Fernando Diniz protegeu bem a frente da área e empurrou o ataque corintiano para as laterais, onde Matheus Bidu apareceu uma vez ou outra como única válvula de escape. A solidez defensiva da equipe foi muito elogiada por Diniz na coletiva.

“O time talvez tenha tido, defensivamente, a melhor partida do Vasco, sob o meu comando. O time foi muito obediente. […] Não oferecemos chances reais para o Corinthians”, analisou o treinador.

Mas o Vasco fez além disso na Neo Química Arena. Apesar da aplicação na marcação, não houve retranca. O que a equipe fez foi reduzir os espaços. Mas, quando teve a bola, conseguiu acelerar a troca de passes e explorar as estocadas em velocidade de Rayan e Andrés Gómez – em especial do colombiano, que incomodou a defesa adversária o tempo todo e foi escolhido o melhor jogador da partida.

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[Viagens & Destinos] Da Lagoa a Copacabana: o Sr. Diamantino, 91 anos e 60 anos de história

Neste vídeo, percorro parte da Lagoa Rodrigo de Freitas, sigo até Ipanema e chego à tradicional Borracharia do Sr. Diamantino, localizada na Av. Henrique Dumont, 110 – Ipanema, para depois continuar o trajeto até a Av. Atlântica, altura do Posto 2, em Copacabana.

O Sr. Diamantino é português, tem 91 anos, ainda com fortíssimo sotaque, e está há cerca de 60 anos trabalhando no mesmo local, mantendo-se na ativa até hoje.

No minuto 12:47, chego à borracharia e ele aparece rapidamente à direita do vídeo.

Durante todo o tempo em que trabalhou no meu pneu, o Sr. Diamantino foi contando um pouco da sua história: nasceu em 1934, estabeleceu-se inicialmente em Niterói e, mais tarde, veio para o Rio de Janeiro, onde construiu sua vida e seu trabalho.

Ele também compartilhou que sua esposa se encontra enferma em casa, necessitando diariamente de cuidados de uma acompanhante.

Num momento de profunda honestidade, confessou que já não tem medo da morte, apenas não gostaria de sofrer no momento da passagem. Disse ainda que sente que seu limite está se aproximando e que está preparado para esse momento.

Mais do que um simples registro de percurso, este vídeo é um encontro com a história viva da cidade, com pessoas que fazem parte do cotidiano urbano e que muitas vezes passam despercebidas.

📍 Borracharia do Sr. Diamantino Av. Henrique Dumont, 110 – Ipanema – Rio de Janeiro
📞 Telefone: (21) 2239-4884


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[Daqui e Dali] Se ainda não tem, compre um

Humberto Pinho da Silva

Acabo de sair de capela onde repousa senhora que o povo canonizou. Venho entristecido e meditabundo, lá encontrei muita cera, pagelas, terços, medalhas, Iemanjá: ídolos que não sei o que representam, talvez "bezerros" da umbanda e candomblé.

Refleti amargamente. Apesar de me dizerem que o povo está mais culto porque frequenta a escola e, muitos, a Universidade, continua, em matéria religiosa, a pensar como os antepassados iletrados.

Eça disse, nas “Notas Contemporâneas”, que o nosso povo não (era) católico, mas padrista: "Que sabe ele da moral do cristianismo? Da teologia, do ultramontanismo? Sabe do santo de barro que tem em casa, e do cura que está na igreja.”

E o resultado é o colapso Moral e da Fé. Porque para a obter, além de dom de Deus, é preciso pregação cristocêntrica fiel ao ensino de Jesus.

Vários são os motivos que nos levaram ao descalabro atual.

O primordial é o facto de alguns sacerdotes preferirem agradar aos "fiéis", ensinando, não o que Deus quer, mas o que o povo deseja ouvir.

A Igreja recomenda, insistentemente, a leitura diária da Bíblia, mas os católicos, em geral, preferem colocá-La na estante, como Livro de decoração.

Para ser crente, não basta ir à missa e rezar aos santos, é preciso procurar Cristo e, principalmente, cumprir a vontade de Deus.

Como se pode conhecer a vontade de Deus? Na Bíblia, mormente no Novo Testamento. E neste, no Evangelho.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

De acordo com Satanás, a derrota é uma vitória

Paulo Hasse Paixão

O chefe do estado maior da força aérea britânica e a atual diretora do MI6 fizeram ontem eco da promessa de Armagedão proferida a semana passada por Mark Rutte, o chefe civil da NATO: os ingleses têm que estar prontos para se sacrificar – e sacrificar as suas famílias – numa incontornável guerra com a Rússia.

O que estes comissários do inferno nunca explicam é o motivo, objetivo e factual, pelo qual nos querem matar a todos.

Essa lacuna tem uma razão muito simples: o motivo é precisamente o de nos quererem matar a todos. O objetivo é a extinção do Ocidente e dos seus povos nativos. Para já e pelo menos. 

UK general tells Britain’s ‘SONS and DAUGHTERS’ to prepare for war with Russia
“More families will know what SACRIFICE for our nation means,” Air Chief Marshal Sir Richard Knighton warned in a scaremongering address pic.twitter.com/XHopvxJCgC

— Sprinter Press (@SprinterPress) December 16, 2025 

Chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas ninguém me consegue convencer que toda esta gente que nos quer exterminar numa guerra com a Rússia não está possuída por um mal luciferino.

O “sacrifício” que estão a exigir, e que será derradeiro por definição, não tem qualquer justificação plausível. Putin não é Hitler, nem Estaline (será preciso afirmar isto?). A Rússia não representa qualquer ameaça para a Europa, se não for atacada (como se verifica pela ausência de provas sobre a intenção bélica dos russos no presente do indicativo e pela abundância de evidências históricas). Ao contrário, a expansão da NATO representa factualmente uma ameaça existencial para os valores, as tradições, a religião e a cultura russas.

Porque os valores da NATO são os valores de Bruxelas: esvaziamento dos legados históricos e culturais da Europa, cancelamento das identidades nacionais dos seus povos, redução e substituição demográfica e humilhação pública das populações nativas; empobrecimento drástico das classes médias; imposição de regimes totalitários – paradoxalmente imperialistas -, implementação de políticas draconianas no que diz respeito ao pensamento e ao discurso, e de um registo tolerante no que se relaciona com crimes violentos (principalmente se perpetrados por alienígenas); investimento cego em sistemas de eutanásia, aborto, mudança de sexo em crianças; promoção de vectores apocalípticos que mantêm os cidadãos em constante estado de pânico; instrumentalização da tecnologia em favor da agenda transhumanista, promoção de esquemas pedagógicos e académicos aberrantes (universidades sem dialética & travestis na hora do conto); normalização da pederastia, da pedofilia, da perversão consuetudinária; destruição do núcleo familiar e diluição dos seus elos; corrupção extensiva nas cúpulas do poder, que se organiza corporativamente, numa promíscua fusão entre o público e o privado.

Passageiros de ônibus ilhado em Campo Grande são resgatados de bote pelo Corpo de Bombeiros

Resgate ocorreu na Rua Camaipi; ao todo, 14 pessoas foram retiradas do veículo

Raphael Fernandes

Em meio ao temporal que atingiu a Região Metropolitana do Rio de Janeiro na madrugada desta quarta-feira (17/12), passageiros de um ônibus ficaram ilhados na Rua Camaipi, em Campo Grande, Zona Oeste da capital fluminense, e foram retirados do veículo, pelo Corpo de Bombeiros, através de um bote. Ao todo, 14 pessoas foram resgatadas. No referido bairro, entre 5h e 5h15, de acordo com o sistema ”Alerta Rio”, da Prefeitura, o volume de chuva acumulado foi de 18 milímetros. 

Já na Zona Norte carioca, mais precisamente na Rua Uranos, que liga OlariaRamos e Bonsucesso, um carro ficou parcialmente submerso, com o motorista sendo ajudado por pessoas que passavam pela região para que o veículo não fosse arrastado pela água.

Vale ressaltar que, devido à chuva intensa, em alguns pontos acompanhada de ventos fortes, o Rio entrou, às 6h45, em estágio 2 de atenção, numa escala de 5.

Título e Texto: Raphael Fernandes, Diário do Rio, 17-12-2025 

Temporal causa transtornos à população na Região Metropolitana do Rio; capital entra em estágio 2 de atenção

Na Rua Uranos, por exemplo, que liga Olaria, Ramos e Bonsucesso, um carro ficou parcialmente submerso

Raphael Fernandes

O temporal que atingiu o Rio de Janeiro na madrugada desta quarta-feira (17/12) causou transtornos à população e colocou a cidade no estágio 2 de atenção. Na Zona Oeste, mais precisamente em Campo Grande, por exemplo, ruas como ArapacuGramado e Camaipi ficaram totalmente alagadas. Nesta última, inclusive, passageiros de um ônibus ficaram ilhados, e o Corpo de Bombeiros precisou usar um bote para resgatá-los. Segundo a Prefeitura, por meio do sistema ”Alerta Rio”, entre 5h e 5h15, o volume de chuva acumulado no bairro foi de 18 milímetros.

Já na Zona Norte, bairros como Méier e Piedade tiveram 10,2mm de chuva. Na Rua Uranos, por sua vez, que liga OlariaRamos e Bonsucesso, um carro ficou parcialmente submerso. O motorista foi ajudado por pessoas que passavam pela região para impedir que o veículo fosse arrastado pela água.


Baixada também é afetada

Na Baixada Fluminense, que integra a Região Metropolitana do Rio, moradores de Austin e Cabuçu, bairros de Nova Iguaçu, relataram nas redes sociais que a chuva veio acompanhada de ventos fortes. Já em Duque de Caxias, a Rodovia Washington Luiz, considerada a principal da cidade, registrou pontos de alagamentos.

Título e Texto: Raphael Fernandes, Diário do Rio, 17-12-2025

O futuro do Estado Brasileiro

Arte: Paulo Márcio

Rafael Nogueira

Antes de qualquer "agenda do futuro", existe uma tarefa anterior: devolver ao Estado a dignidade do rito, a seriedade da execução e a coragem do longo prazo. Falar do futuro do Estado brasileiro empilhando palavras como inovação, governança, sustentabilidade me parece preguiçoso. O problema é mais velho, mais simples e mais cruel. Antes de decidir o que o Estado fará amanhã, é preciso recuperar o que ele é hoje. E o que ele é hoje depende de três coisas: credibilidade, capacidade e continuidade.

Foi durante o seminário internacional "O Futuro do Estado Brasileiro", ontem, no mosteiro do São Bento do Rio, que apresentei estas reflexões. O evento reuniu pesquisadores do Brasil e da Europa para discutir como instituições respondem em momentos de transformação política e tecnológica.

O Estado precisa voltar a ser confiável no procedimento. O cidadão tem de acreditar que o dinheiro público não é vaquinha sem dono, que eleição não é formulário com dono, que o devido processo não é acessório, que a regra existe e vale. Tem que ser competente na execução, o que é diferente de ser grande ou inchado.

E precisa ser guardião do longo prazo: memória, cultura, instrução, coesão nacional. Sem esse tripé, o que temos é caos imediato e amnésia duradoura.

Por trás disso há uma ideia que parece abstrata, mas é tão prática como um boleto: instituições são rituais públicos. Orçamento é ritual. Concurso é ritual. Eleição é ritual. Julgamento é ritual. E ritual só funciona quando é reconhecido como legítimo — para não dizer sagrado —, quando a comunidade acredita que ali existe regra, limite, forma.

Pétition : pour la démission immédiate de Delphine Ernotte, présidente de France Télévisions

L’audiovisuel public appartient à tous les Français

ASLA

Il est financé par nos impôts. Il doit informer, pas militer, pas militer à gauche.

Sous la présidence de Delphine Ernotte, France Télévisions cumule les dérives financières, les soupçons de pressions et les prises de position politiques ouvertes, au détriment du pluralisme et de la confiance des Français. 

Un rapport récent de la Cour des comptes décrit une situation financière « critique », avec plus de 80 millions d’euros de déficit net accumulés en quelques années, alors que France Télévisions reçoit environ 4 milliards d’euros d’argent public par an. Dans le même temps, des révélations font état de séjours très coûteux lors de déplacements officiels et d’un cadre social hors de contrôle.

Parallèlement, la commission d’enquête parlementaire sur « la neutralité, le fonctionnement et le financement de l’audiovisuel public » a mis au jour entre autres des soupçons de pression pour retarder la publication d’un rapport accablant sur la gestion de France Télévisions, jusqu’après la reconduction de Delphine Ernotte à la tête du groupe. Même sous serment, les réponses obtenues ne dissipent pas les interrogations.

Sur le plan éditorial, le déséquilibre est tout aussi préoccupant.

Une étude indépendante a récemment montré que les voix de droite sont ultra-minoritaires sur les antennes du service public, alors même qu’il est financé par tous les Français. Delphine Ernotte a publiquement qualifié CNews de « chaîne d’extrême droite », tout en revendiquant la neutralité de France Télévisions. Dans l’affaire Legrand-Cohen, la direction a minimisé des échanges révélant un entre-soi politico-médiatique, tout en attaquant les médias qui avaient osé diffuser ces images.