Praça Nossa Senhora da Paz, Ipanema
Avenida Henrique Dumont, Ipanema
Leblon — explorando o bairro mais caro do Rio de Janeiro
A Rua Não Mente – Noite no Centro do Rio
Dirigindo na contramão no Rio de Janeiro? Um alerta para você
Humberto Pinho da Silva
Não sei se os leitores, se
os tenho, têm conhecimento da minha idade provecta e da saúde que, dia a dia,
vai diminuindo, tanto física como mental. A memória nunca foi boa, mas
atualmente prega-me partidas desagradáveis... Para não lembrar a visão.
Em "Enfermaria do Idioma" Araújo Correia cita Cândido de Figueiredo (O que se não deve dizer) e transcreve o seguinte:
"Confesso que não é
sem alguma repugnância que contribuo com uma pedra para o edifício interminável
das regras gramaticais. Porque a verdade é que, se alguma coisa conheço da
língua do meu país, não a devo aos compêndios de gramática, e mal-avisados
andam os que supõem ficar sabendo português, depois de conhecer e estudar todas
as gramáticas desta língua, dos escrevedores que mais pecam contra a pureza, a
correção e os direitos da nossa língua, raro será o que não tenha estudado uma
gramática escolar, mas nenhum deles estudou português.
Antes das gramáticas,
existiu a língua, e as gramáticas apenas procuraram metodizar as regras que se
podem deduzir da prática dos que bem escrevem.
Esta prática é a base do verdadeiro conhecimento da língua; mas, no tempo de agora, lê-se pouco e mal; afora a leitura francesa, lêem-se de preferência, em português, exatamente os escritores que menos autoridades podem ter em assuntos de boa linguagem. Em geral, os meus contemporâneos não têm pachorra para compulsar alfarrábios bolorentos, que são às vezes bons repositórios da nossa linguagem portuguesa. Mas nem por lhes escassear pachorra para estudar velharias, eles ficariam privados de saber português se tal saber os interessaria deveras.
A pergunta é simples: no caso do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e recorrente a Israel e aos judeus?
João Maurício Brás
Uma perplexidade comum e
legítima de um ocidental atento refere-se à atitude dos ativismos LGBT,
especialmente os de esquerda, e à sua condenação de muitos aspetos das
democracias ocidentais sempre que não se alinhem com os seus pressupostos
ideológicos, ao mesmo tempo que demonstram aceitação, quando não simpatia
ativa, por aspetos do islamismo que rejeitam frontalmente quer a
homossexualidade, quer a igualdade plena entre homens e mulheres, crentes e não
crentes.
A pergunta é simples: no caso
do eterno conflito israelo-palestiniano, por que motivo defende a esquerda LGBT
ocidental, ainda que de forma indireta ou envergonhada, grupos terroristas
islâmicos como o Hamas, e manifesta o que parece ser um ódio sistemático e
recorrente a Israel e aos judeus? Quanto tempo sobreviveria, de forma assumida
e livre, um homossexual sob o regime que controla Gaza? Qual é o estatuto
jurídico, social e simbólico das mulheres nesse território? Qual é a legislação
vigente sobre a homossexualidade em Gaza? E, mais amplamente, quantos países
islâmicos consideram a homossexualidade um crime grave, em muitos casos punível
com a morte? Será ou não verdade que, em múltiplos regimes muçulmanos, a
liberdade da mulher em vestir-se como deseja, usar o penteado que quiser ou
exercer qualquer profissão sem autorização masculina continua a ser negada?
Refira-se que até a Autoridade
Palestinana pede a rendição do Hamas, e não se percebe como de modo ainda que
indireto países e organizações ocidentais apoiam um grupo terrorista que usa o
território de Gaza e mantem um povo sequestrado.
Em 2025, quantas manifestações
organizadas pela esquerda portuguesa houve contra Israel, em nome da Palestina,
da “resistência” ou do “antissionismo”? E quantas foram organizadas pelas
mesmas forças em defesa das mulheres iranianas, dos homossexuais afegãos, dos
cristãos perseguidos em países islâmicos ou das minorias religiosas na Nigéria
e no Paquistão?
É possível, mesmo cedendo ao relativismo cultural, admitir que cada sociedade tem os seus costumes e códigos internos. Mas pensar é um dever. Perguntar é um direito. E, nesse direito, cabe uma indagação séria: por que razão certos movimentos políticos e os seus ativismos, quase sempre ligados à esquerda radical ocidental, demonstram uma tolerância complacente e acrítica face a regimes e ideologias que violam flagrantemente os direitos e valores que os próprios dizem defender no Ocidente?
Nous commençons avec un point sur la guerre en Ukraine où le secteur de Pokrovsk concentre l’essentiel des combats. Les soldats russes seraient en passe de déverrouiller une nouvelle conquête territoriale d’ampleur et l’ultimatum de Donald Trump n’y changera rien.
Également dans l’actualité, la reconnaissance de la Palestine fait son chemin. Après la déclaration d’Emmanuel Macron, c’est le Britannique Starmer qui pourrait aller dans cette direction. Une direction pas forcément gagnante pour les Palestiniens.
Et puis en France, le Premier ministre ne prend pas de vacances et se prépare à une rentrée mouvementée avec l’épineux sujet budgétaire et les mobilisations prévues dès septembre !
No artigo a seguir, vamos falar mais sobre os sentidos
que o verbo assistir pode ter em um texto, além de te explicarmos as regras
gramaticais de maneira prática. Confira a seguir tudo o que você precisa saber
sobre esse verbo tão polêmico!
Quais sentidos esse verbo pode ter?
Antes de entender a diferença de uso entre
assistir ao e assistir o, é preciso compreender quais sentidos essas
expressões podem ter em uma frase. Basicamente, o verbo pode ser apresentado de
duas formas dentro de uma frase.
A primeira forma de se utilizar o verbo assistir diz
respeito a prestar socorro a alguém. Um médico, por exemplo, ao atender uma
vítima de acidente, está assistindo o paciente, oferecendo ajuda,
cuidado de suas feridas.
Outra maneira de se utilizar o verbo é com o sentido de
observar algo que está acontecendo. Quando se assiste ao jogo de
um time de um futebol, por exemplo, nós estamos fazendo uso dessa forma de se
utilizar essa palavra.
Como diferenciar os usos disponíveis?
Rafael Nogueira
Ortega y Gasset, mais direto, falou em homem nobre e homem vulgar. O primeiro exige muito de si; o segundo exige tudo dos outros — e ainda se ofende se não recebe. O excelente se envergonha do erro, busca superação, aspira a servir algo maior. O vulgar está satisfeito com o que é. Vive para si e por si, certo de que isso é liberdade. Usa, abusa e desperdiça do que não conquistou, apenas herdou.
O século XIX criou esse
sujeito mimado. Deu-lhe conforto, saúde, ciência, lazer, e o abandonou a si
mesmo. O resultado é a proliferação de um tipo de homem tecnicamente hábil e
moralmente falido. É o barbeiro suburbano de Ortega: não o barbeiro real, figura
respeitável, diga-se, mas aquele que, sabendo conversar direitinho com o
cliente, por acidente, chega, sei lá, a ministro. E uma vez lá, governa com a
mesma mentalidade tacanha de quem nunca saiu do boteco.
Esse tipo hoje domina tudo, e não por acaso. Numa sociedade que teme hierarquias, o medíocre vira modelo. Veja nossos influenciadores digitais: o que vendem senão umbiguismo burguês a que dão o nome chique de lifestyle? Ou nossos políticos: quantos conhecem algo além de seus próprios interesses eleitorais? A vulgaridade virou critério de prestígio. Quem tem virtude, cultura e gosto é elitista. Quem distingue o belo do feio, o justo do torpe, o santo do revolucionário, corre o sério risco de ser perseguido como antidemocrático. E quem ousa servir algo mais alto que seus próprios desejos é visto como fanático.
David Agape
No último dia 28 de julho de 2025, o perfil oficial do governo no Instagram celebrou a saída do Brasil do Mapa da Fome, anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), com um vídeo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em videoconferência com o diretor-geral Qu Dongyu: “Hoje eu sou o homem mais feliz do mundo. Nós conseguimos acabar com a fome. O Brasil sai do Mapa da Fome”, disse, sorridente.
Dongyu, primeiro chinês a
liderar a FAO, elogiou Lula como “exemplo” mundial. Em 2024, ele já havia
feito elogios semelhantes
ao regime de Kim Jong Un durante visita oficial à Coreia do Norte, mesmo diante
de uma grave crise de fome no país. Desde que assumiu a direção da FAO, Dongyu
vem sendo acusado de
usar a agência da ONU para fortalecer a influência política e econômica da
China. Diversos especialistas apontam que ele nomeou chineses para cargos-chave
e favoreceu empresas ligadas a Pequim, além de reduzir mecanismos de
transparência dentro da organização. Também recaem sobre sua gestão suspeitas
quanto à integridade científica de relatórios da FAO.
Enquanto isso, no Brasil, o
perfil oficial do governo Lula reforçou o tom triunfalista ao divulgar o
anúncio, afirmando que 24,4 milhões de brasileiros superaram a insegurança
alimentar desde 2023, após a “destruição de políticas sociais” no governo Bolsonaro
que teria trazido a fome de volta em 2022. “Menos de 2,5% da população
brasileira sofre hoje de insegurança alimentar crônica. Uma realidade bem
diferente daquela encontrada em janeiro de 2023, quando mais de 33 milhões de
brasileiros passavam fome”, escreveu o perfil.
A narrativa foi rapidamente
amplificada em redes sociais e grupos de WhatsApp da militância petista, como o
Caçadores de Fake News, já denunciado por A
Investigação por promover propaganda governista e atacar opositores.
Continue lendo » A Investigação
Pedro Almeida Vieira
Na pulsação apressada do mundo
contemporâneo, onde os fluxos informativos são tão líquidos quanto voláteis, é
tentador recorrer a imagens fortes para adquirir uma sensação de domínio
explicativo. Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto em fim de mandato — e
putativo candidato a Presidente da República —, lançou num podcast do jornal
Eco uma dessas imagens — poderosa, sim, mas também grosseiramente equívoca.
Afirmou ele que “Portugal foi o último país a abolir a Inquisição e, portanto, vamos seguramente ser o último a abolir as redes sociais, que hoje são uma forma de inquisição”.
Poder-se-ia dispensar o
exagero retórico — e a falta de rigor sobre Portugal ter sido, ou não, o último
país a extinguir a Inquisição —, não fosse o peso institucional e simbólico da
figura que o proferiu. Mas já que a analogia foi feita, convém destroçá-la com
o mesmo ou maior vigor com que foi propagada. Não porque as redes sociais sejam
oásis de virtude — estão longe disso —, mas porque a comparação com a
Inquisição não é apenas lamentavelmente desonesta: é historicamente ignorante,
politicamente oportunista e, mais grave, intelectualmente preguiçosa.
A Inquisição — essa sim — foi
um sistema institucional de controlo dogmático, sustentado pelo poder
eclesiástico e laico, com tribunais secretos, denúncias anónimas, censura
oficial, tortura sancionada, autos-de-fé e penas de morte reais. Funcionou
durante três séculos e servia os interesses conjugados do trono e do altar. Era
uma máquina silenciosa e implacável de sufocar dissidência, pensamento
herético, irreverência científica ou religiosa. As vítimas não escolhiam estar
sob o seu escrutínio. Eram silenciadas, não amplificadas. Punidas, não ouvidas.
Desaparecidas, não partilhadas.
Comparar isto — este período
sombrio da nossa História — às redes sociais é mais do que um ultraje: é,
francamente, uma estupidez.
Continue lendo no » Página UM
Até quinta (31), as ondas podem atingir entre 2,5 e 3,5 metros de altura
Ana Fernanda Freire
A ressaca que atinge o Rio
mantém trechos da Avenida Delfim Moreira, no Leblon, na Zona Sul, interditados.
Com o alerta de ventos moderados até o fim da tarde, a ciclovia Tim Maia também permanece
preventivamente fechada. Na região, as ondas invadiram a pista pela madrugada e
manhã desta quarta-feira (30). A previsão é de dia nublado, mas sem
previsão de chuva.
Durante a manhã, equipes do DIA estiveram no local e encontraram partes alagadas e cobertas de areia. Ainda assim, frequentadores e moradores aproveitaram o tempo ensolarado para praticar atividades físicas e tirar fotos do mar, enquanto equipes da Comlurb realizam a limpeza das ruas. A força das ondas provocou estragos em calçadas, bancos de concreto, quiosques e até mesmo em portões de edifícios do outro lado da avenida.
Na orla, a moradora do bairro
há 50 anos, a aposentada Oleisa Angerami, 80 anos, contou que apesar desta não
ter sido uma das piores ressacas, a situação é preocupante.
"Eu não me assustei porque como eu moro aqui e eu estou acostumada a de
vez em quando a assistir essa cena, mas eu fico preocupada com o futuro, porque
realmente é muito preocupante, o mar ficou alto e grande demais. A rua está
cheia de areia, a Comlurb está tendo um trabalhão lá na Orla, mas morar na Orla
é isso mesmo, por enquanto não há saída contra a natureza. Eu já vi muita
ressaca, mas essa não foi das piores, já teve pior", disse.
Texto: Silvio Navarro, X, 27-7-2025
Anteriores:A três dias da entrada em vigor da tarifa de importação de 50% a ser imposta pelo governo dos Estados Unidos aos produtos brasileiros, a missão oficial do Senado reúne-se nesta terça-feira (29) com parlamentares norte-americanos no Capitólio, em Washington D.C., a capital dos EUA. Os senadores brasileiros querem estabelecer diálogos e demonstrar as perdas bilaterais com a imposição do novo percentual tarifário.
(…)
Fonte: Agência Senado, 29-7-2025, 13h55
A turma se reúne com a redação
de um portal online… de esquerda, anti Trump. E espera o apoio de… deputados
democratas… (Imagino que de Barack Obama também…)
Leia, por favor, a matéria no
portal do Senado: é um blá-blá-blá desavergonhado e pago pelo contribuinte brasileiro.
Para evitar um golpe imaginário, Moraes dá um golpe real e concreto; não contra o governo, mas contra a lei
Andre Marsiglia
Um juiz pode ser político, mas não pode ser só político. Pode interpretar a lei de forma ampla, mas não pode romper com ela. Um juiz pode decidir de modo que dialogue com a política, mas não pode agir como um político disfarçado de magistrado, movido por vingança ou por agendas próprias. O ministro Alexandre de Moraes, há muito, ultrapassou essa linha. Não é mais juiz.
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Foto: Sérgio Lima/Poder 360 |
Hoje, Moraes governa, com
decisões monocráticas, em representação a uma ala do STF (Supremo Tribunal
Federal) que quer mandar no país. Sob a justificativa de proteger o Supremo, a
democracia e a própria ordem social, atropela direitos fundamentais e faz do
país o que ditadores fazem com seus domínios.
No último fim de semana,
Moraes proibiu o exercício do direito constitucional de reunião, assegurado no
artigo 5º da Constituição. Em outros momentos, proibiu réus de se manifestarem
em redes sociais, de se comunicarem. Chegou a impedir entrevistas, limitando a
liberdade de imprensa e, por consequência, o direito de informação de toda a
sociedade.
O receio de Moraes é o fantasma do 8 de janeiro. Como todo governante tirânico, tem medo de ser derrubado, traído, tem medo da própria sombra. Para impedir uma nova invasão de prédios públicos, cria um estado de exceção permanente. Reproduz, com verniz jurídico, um novo AI-5 –um 1968 adaptado ao novo século.
Antonin-Dalmace Sertillanges, CEDET-Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico, Campinas, SP, janeiro de 2019, 218 páginas.
“É até difícil, para mim,
explicar a influência que esse livro teve na minha vida. O mínimo que posso
dizer é que ele decidiu o curso da minha vocação. Ao lê-lo, já nem lembro
quantas décadas atrás, percebi, com horror, que os princípios mais básicos e incontornáveis
da vida intelectual haviam desaparecido completamente da consciência nacional,
ocasionando a usurpação de praticamente todos os postos da alta cultura e da
educação por charlatães, tagarelas e carreiristas desprezíveis, que nada tinham
a oferecer às jovens gerações senão uma caricatura horrenda da inteligência, da
ciência e das artes”.
— do prefácio de Olavo de Carvalho
“Será um bom momento para reeditar um escrito como este? Quando o universo está
em chamas, será oportuno lançar na fornalha páginas para serem consumidas, em
vez de formar uma equipe e ajudar a bombear água? Mas se o presente é penoso e
desconcertante, não devemos, no meio de tudo isso, preocuparmo-nos com o
futuro? O futuro não depende principalmente da força, mas do pensamento. Depois
de atrozes demolições será necessário reconstruir. Eis porque reeditamos este
trabalho”.
👏👏👏
No dia 3 de agosto de 2025, às 18h, todos os patriotas devem se reunir na Praça do Comércio, em Lisboa, por uma causa que nos une: a LIBERDADE!
Mesmo do outro lado do oceano,
o Fernando Lisboa (Vlog do Lisboa) estará conosco, lutando do Brasil, como
sempre fez — com coragem, verdade e determinação.
Agora é a nossa vez de mostrar
que a chama da liberdade também arde em solo português!
📍 DIA: 3/8/2025 (domingo)
⏰ HORA: 18h
📌 LOCAL: Praça do
Comércio – Lisboa
Portugueses, brasileiros,
todos que amam a liberdade: não fiquem de fora.
Compartilhem, marquem
presença, levantem a voz. O mundo precisa ver que estamos UNIDOS, FORTES E
INABALÁVEIS!
👉 Deixa teu like,
comenta, e espalha esse vídeo!
#VlogDoLisboa #FernandoLisboa #3DeAgostoLisboa #PelaLiberdade #PortugalDePé #ResistênciaPatriótica
Paulo Hasse Paixão
O Reino Unido continua a transformar-se rapidamente num Estado totalitário, determinado a destruir a sociedade e a hostilizar os seus próprios súditos.
Sob o comando do
primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer, o país tem acelerado a sua queda
para um regime que policia o pensamento e que se preocupa mais com o bem-estar
dos “requerentes de asilo” (também conhecidos como imigrantes ilegais) do que
com os seus próprios cidadãos/contribuintes.
E enquanto os britânicos, que
parecem enfim ter percebido o que aconteceu ao seu país, começam a sair às rua
para protestar contra a destruição do tecido social, o caos e a criminalidade,
a dissolução da identidade e a falência económica das políticas dos sucessivos
governos conservadores e trabalhistas dos últimos 30 anos, apelando a que pelo
menos os elementos criminosos entre os imigrantes sejam deportados, o governo
globalista-leninista está a formar uma “equipa de polícias de elite” para
monitorar as redes sociais em busca de “sentimentos anti-imigração”, e,
assumindo a hostilidade para com o povo que deve governar, a preparar-se para
fazer recurso da violência policial, naquela que é uma clara manifestação do
medo que assalta neste momento as elites britânicas (e não sem justificação,
considerando os crimes que cometeram).
🚨BREAKING: An elite team of police officers is to monitor social media for anti-migrant sentiment amid fears of summer riots.
— God Save Great Britain (@GSGB01) July 26, 2025
Instead of trying to solve the real issue they want to silence us instead.
Britain is the new North Korea. pic.twitter.com/hzASnwCVLN
A grande tragédia do nosso
tempo talvez não seja a ascensão dos perversos, mas a passividade barulhenta
dos estúpidos. Bonhoeffer, teólogo alemão assassinado por resistir ao nazismo,
entendia isso como poucos: o perigo real não é o mal consciente, mas a estupidez
sistêmica — aquela que se dissemina como fé cega, que não pensa, não duvida,
apenas repete.
O estúpido,
dizia Bonhoeffer, não é alguém com baixo QI, mas alguém moralmente anestesiado,
intelectualmente capturado, incapaz de confrontar a realidade com
independência. Sua ignorância é proativa: ele prefere não saber. Age como massa
de manobra, convencido de estar do lado certo, ainda que esteja aplaudindo o
totalitarismo de amanhã.
Essa figura domina o cenário atual. Não é um idiota no sentido clássico — é um operador ideológico. Usa hashtags, repete mantras, censura sem entender e se ofende por reflexo. É um produto do adestramento educacional, da mídia pasteurizada, da cultura de cancelamento. Ele se julga ilustrado porque assina uma newsletter progressista. Ele tem certeza, e isso o torna impermeável ao pensamento.
Regiões dos bairros de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos são afetadas pela situação que preocupa moradores e empresários
Felipe Lucena
Uma das áreas mais valorizadas
da Zona Norte em um passado não muito distante, a região da Leopoldina passa
por um momento nada glorioso. O local, que carrega na memória fatos históricos
positivos, como ter sido a “Cinelândia Suburbana“, hoje parece mais um cenário de filme de terror.
O que se observa andando por
ruas de Bonsucesso, Olaria, Penha e Ramos é uma grande quantidade de imóveis
abandonados, ruas vazias, esburacadas e sujas. Sensação total de insegurança no
ar.
“Certos de que não conseguem mais vender seus imóveis nos bairros da Zona da Leopoldina, proprietários agora se mudam e concretam as portas dos imóveis, para quem sabe um dia a região voltar a ter dinâmica imobiliária para além dos Minha Casa Minha Vida”, disse o geógrafo Hugo Costa, morador e pesquisador da região.
![]() |
Imóvel sem uso e totalmente murado na Rua Uranos |
Estima-se que das cerca de mil lojas disponíveis na Rua Uranos, menos de 30 está funcionando. A via é famosa por conta do Cacique de Ramos, que fica localizado no número 1326 da mesma.
Leandro Ruschel
O presidente do PT chamou Donald Trump de “o maior líder fascista do século XXI”.
Um senador petista publicou a imagem de uma onça-pintada cravando os dentes numa águia — símbolo nacional dos Estados Unidos.
Para além do antiamericanismo patológico que há décadas compõe a espinha dorsal do extremismo de esquerda brasileiro, há um objetivo político claro: confrontar diretamente Trump e seu movimento.
Como sempre, o que move o petismo é o poder — e apenas o poder. O país que se dane.
Mais do que isso: destruir o
país é parte essencial do projeto revolucionário petista, moldado nos moldes do
chavismo. A ruína nacional não é um efeito colateral, mas uma etapa
estratégica.
Título e Texto: Leandro Ruschel, Substack, 28-7-2025
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