domingo, 31 de agosto de 2025

[As danações de Carina] O peso e a leveza de braços dados com a fogueira do ‘Mal-entendido.’ Duas historinhas embutidas numa só

Carina Bratt

DONA EFIGÊNIA tinha mãos que sabiam fazer café forte e afagar com delicadeza. Morava na mesma casa há mais de cinquenta anos, com janelas que davam para um jardim que insistia em florescer, mesmo quando ela esquecia de regar. Os vizinhos próximos diziam que era milagre. Ela batia os pés e retrucava que tudo era fruto do mais puro perdão.

— O perdão é como água — argumentava sorrindo, enquanto mexia o açúcar no fundo da xícara de café oferecido à dona Margarida, uma senhora quase porta com porta. — Se você não deixa correr, a coisa simplesmente apodrece.

O bairro inteiro conhecia a história de cor e salteada: o marido que partiu com outra, o filho que não voltava de uma viagem há anos, a vizinha dona Barbara, uma fofoqueira que falava mal dela na feira, na padaria, onde tivesse oportunidade. E mesmo assim, Dona Efigênia sorria. Não aquele sorriso de quem finge, mas o de quem sabe que a vida é curta demais para carregar rancor como se fosse a medalha de alguma santa envolta em torno do pescoço. Um dia, assim de chofre, indagaram se ela não sentia raiva. A contradita estava pronta e afiada na ponta da língua, como uma metralhadora em ponto de bala para ser disparada:

— Já senti — respondeu, sem pestanejar. — Mas o ódio é como um armário bonito trancado: você guarda tudo lá dentro achando que está protegido, mas aos poucos, de forma lenta, tudo, sem tirar nem ‘destirar’, vai mofando. Suas roupas, seus sonhos e até a sua paz.

Dona Efigênia não era santa. Em tempos idos e também em tempos recentes, chorou de raiva, desejou que o telefone tocasse com pedidos de desculpas. Nada veio em seu socorro. Apesar dos altos e baixos, mais baixos que altos, aprendeu que esperar o arrependimento dos outros é como sonhar acordado acreditando que o tempo volte: inútil e doloroso. Doloroso e inútil. E acrescentava, com voz potente:

— Perdoar não é esquecer. É lembrar, sempre, sempre, sempre, sem perder o bom senso e sangrar.

E assim, entre plantas que brotavam e cafés que aqueciam, sempre que alguém batia palmas em seu portão, Dona Efigênia ensinava ao mundo ao seu redor, aos vizinhos chatos e também aos não chatos, que o perdão não é fraqueza, é liberdade. Que o ódio não é escudo, é prisão. E que viver leve, livre e solta, como o vento, se fazia tão eficaz e necessário como um ato de coragem.

Onde é? Qual o nome? 😉

Publicar a Vaza Toga e as atrocidades de Moraes, você não publica, não é, Mônica?

Mas essa notícia sem qualquer sentido, publica. Quanta falta de criatividade 😬


Título, Texto e Imagem: Eduardo Tagliaferro, X, 30-8-2025, 12h31

À moda do Porto

FC Porto venceu em Alvalade (2-1) e isolou-se na liderança da Liga

Um FC Porto à boa moda do Porto apresentou-se na capital tão desfalcado como destemido e bateu o Sporting, por 2-1, na quarta jornada de um campeonato que já comanda de forma isolada só com vitórias. Luuk de Jong marcou o primeiro golo com a camisola azul e branca e William Gomes assinou uma obra de arte que ficará eternizada nos anais do futebol português. Três pontos separam agora os rivais da Invicta (12) e de Lisboa (9). 

Confrontado com as lesões de Martim Fernandes, Gabri Veiga, Pepê e Samu, que começou no banco, Francesco Farioli lançou Francisco Moura e Rodrigo Mora de início e desenhou um pontapé de saída bem estudado que só não deu golo porque o remate acrobático de Borja Sainz esbarrou no poste logo aos 13 segundos. 

Os visitados responderam aos nove minutos, numa tentativa de Luis Suárez prensada por Nehuén Pérez, e a partir dos 20 viveram-se momentos de perigo junto das duas balizas: primeiro, William Gomes deixou Luuk de Jong na cara do golo e o internacional neerlandês atirou à figura de Rui Silva; depois, após nova recuperação no último terço, Hjulmand desviou para canto um disparo frontal do compatriota Victor Froholdt; por fim, para travar um contragolpe dos lisboetas em superioridade numérica, Alberto Costa sprintou de uma área até à outra e negou o golo a Pote. 

[Aparecido rasga o verbo – Extra] Nosso Adeus ao Mestre do Humor: A Morte de Luiz Fernando Veríssimo

Aparecido Raimundo de Souza

MEUS CARÍSSIMOS e amados leitores da “Grande Família Cão que Fuma”. Ontem, 30 de agosto, o Brasil perdeu um dos maiores cronistas e escritores de sua história: Luiz Fernando Veríssimo, faleceu aos 88 anos aqui em Porto Alegre, vítima de complicações de uma pneumonia.

Com a sua partida, se encerra uma era de inteligência afiada, humor refinado e crítica social embalada em ironia elegante — marcas que fizeram de Luiz Fernando Veríssimo uma referência incontornável na literatura brasileira.

Uma Vida Entre Letras, Jazz e Ironia

Nascido em 26 de setembro de 1936, aqui em Porto Alegre, Veríssimo era filho do renomado escritor Érico Veríssimo, e cresceu cercado por livros e discussões intelectuais. Passou parte da infância e adolescência nos Estados Unidos, onde estudou em San Francisco, Los Angeles e Washington, e desenvolveu uma paixão duradoura pelo jazz, chegando a tocar saxofone em bandas como o grupo “Renato e seu Sexteto”.

2003

Casou em 1963 com Lúcia Helena Massa, com quem teve três filhos: Fernanda, jornalista, Mariana, escritora e Pedro, músico. A vida familiar sempre esteve presente em suas crônicas, muitas vezes retratando com humor os dilemas cotidianos da classe média brasileira.

Junho de 2018

Veríssimo começou sua carreira como revisor de jornal no Zero Hora, em 1967, e logo passou a assinar colunas em veículos como O Estado de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil. Seu primeiro livro, “O Popular”, foi publicado em 1973. A partir daí, a sua produção literária se tornou prolífica: mais de 70 livros publicados e 5,6 milhões de exemplares vendidos.

Personagens que Entraram para a História

Ed Mort”: Um detetive atrapalhado e sarcástico, inspirado no cinema noir, que virou símbolo da crítica bem-humorada à vida urbana.

O Analista de Bagé”: Um psicanalista gaúcho que mistura Freud com bombacha e “joelhaços terapêuticos”.

sábado, 30 de agosto de 2025

A verdade a que o povo tem direito…

Se os chineses continuam com o retrato de Mao Tsé-Tung na principal praça de Pequim, apesar dos milhões de mortos que provocou, em Portugal há quem queira doutrinar os incautos, dizendo que os erros que os seus partidos cometeram não foram mais do que necessários para alcançar a felicidade


Vítor Rainho

Há dias estava a ver um documentário sobre a vida de Xi Jinping, o Presidente chinês, e fiquei ainda com mais fascínio por algo que me é tão longínquo. Como é óbvio, se quiser analisar a realidade chinesa pelos olhos de um português, vou achar tudo incompreensível. Vejamos. Durante a Revolução de Mao Tsé-Tung – em que terão morrido largos milhões de chineses -, o pai do atual Presidente fazia parte do aparelho, e Xi Jinping teve acesso a uma escola para privilegiados. Como no tempo do louco Mao Tsé-Tung tudo mudava num instante, os pais de Xi Jinping rapidamente foram acusados de traição à causa – sem qualquer razão aparente, como aconteceu a muitos milhões – e foram obrigados a colocar o chapéu de burro, além, obviamente, das agressões físicas de que foram alvo.

O próprio Xi foi obrigado a abandonar a escola, foi enviado para um campo de trabalhos forçados – as suas mãos de menino de escola sentiram muito a enxada e a picareta -, mas uns anos depois iniciou o seu percurso de regresso à elite. Percorreu a estrada do calvário e, digamos, chegou a ser uma espécie de presidente de câmara. Apesar das humilhações que a sua família e ele próprio sofreram às mãos do regime de Mao, nunca colocou isso em questão. Calculo que à semelhança de um fervoroso católico que aceitava as doenças como um desígnio de Deus, os chineses aceitavam a crueldade de Mao como algo natural. Ainda hoje, como é sabido, o retrato de Mao está na principal praça de Pequim. E é aqui que entra de novo Xi Jinping. Aquando do massacre de Tiananmen não se ouviu uma palavra de Xi a condenar a violência das tropas de Deng Xiaoping.

O epitáfio da República de 88

Marcos Paulo Candeloro 

Há quem ainda acredite que, no auge das tensões políticas brasileiras, as Forças Armadas poderiam ser obrigadas a intervir para restaurar a ordem — como se fossem árbitro imparcial, um “poder moderador” com farda e coturno. Pura ingenuidade, comparável à fé depositada, durante anos, no Supremo Tribunal Federal como guardião da Constituição. 

Para o leitor português, convém recordar o que está em causa: em 1988, após o fim do regime militar (1964-85), o Brasil promulgou uma nova Constituição que prometia ser a consagração da democracia. O então presidente José Sarney, no entanto, já advertia: “esta Constituição tornará o país ingovernável”. E assim foi. 

O sistema político resultante produziu um Congresso que, em vez de mediar Executivo e Judiciário, se transformou em refém dos dois: depende do dinheiro e das benesses distribuídas pelo governo, enquanto se curva às chantagens e às conveniências da justiça. Como o lobby é formalmente ilegal no Brasil, o que sobra é um balcão de negócios subterrâneo, onde cargos e favores valem mais que qualquer urgência económica ou clamor popular. 

Quando o Legislativo falha — o que é regra, não exceção —, parte da sociedade volta os olhos para os militares, como se ainda representassem a reserva moral da pátria. Mas este é outro engano. O mesmo processo de aparelhamento que corroeu tribunais e ministérios atingiu também quartéis e comandos. Generais viraram síndicos de estatais, almirantes gestores de planilhas e brigadeiros lobistas de gabinete. 

Sobre a verdadeira ameaça existencial

Paulo Hasse Paixão 


E a vida eterna é esta: que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

João 17:3 

O homem ocidental criou um mundo que é hostil para consigo próprio.

Não há lugar para a humanidade na nossa cultura. Não há lugar para a perseguição do belo – a verdadeira missão da arte. Não há lugar para a religião ou a filosofia – fundamentos culturais dos povos. Não há lugar para Deus – razão de ser do cosmos-, nem para a nação nem para a família – pilares da sociedade.

No Ocidente contemporâneo não são permitidas expressões da humanidade subjacente, uma vez que temos de nos submeter à máquina. Ninguém fala sobre a experiência humana, ninguém nos ensina sobre como viver bem ou melhor, porque esses ensinamentos secundarizam a ascensão da máquina.

Ninguém fala sobre o niilismo luciferino das elites, a solidão e o isolamento dos cidadãos, já que não nos consideramos dignos de amor como indivíduos e como sociedade. Já que fomos implacavelmente doutrinados a obedecer aos mandatos das “autoridades”.

A pós-modernidade não leva a sério os nossos próprios sentimentos ou necessidades, permitindo que sejamos explorados como engrenagens de um destino escatológico.

Achamos que a civilização que os nossos avós levantaram, a mais livre e próspera da História, deve ser aniquilada. Não partilhamos quem somos e o que sentimos, não falamos das nossas aspirações e dos nossos medos, porque desprezamos a nossa própria humanidade e responsabilizamo-nos pelos males e as injustiças deste mundo, poupando a esse juízo os verdadeiros criminosos.

Cães passam dois dias ao lado do cadáver do dono aguardando resgate em comunidade no Rio

Corpo de Jaci Bandeira, de 55 anos, foi encontrado em estado de decomposição dentro de casa

O Dia

Jaci Bandeira de Almeida, de 55 anos, foi encontrado morto dentro de casa, na comunidade da Palmeirinha, em Guadalupe, Zona Norte do Rio, na manhã desta sexta-feira (29). O corpo estava caído ao lado da cama e cercado pelos sete cães que ele criava, que permaneceram ao lado do dono por cerca de dois dias.

De acordo com a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, responsável pelo resgate, a residência apresentava grande acúmulo de lixo. As primeiras informações apontam que Jaci pode ter sofrido um ataque cardíaco na quarta-feira (27). O corpo já estava em avançado estado de decomposição quando foi encontrado.

Os animais foram retirados do local pela equipe da secretaria. O secretário da pasta, Luiz Ramos Filho, afirmou que tentou acionar órgãos do governo estadual para fazer a remoção do corpo, mas houve recusa por causa da violência na região. Diante disso, a Clínica da Família foi chamada, providenciou o atestado de óbito, e a prefeitura acionou a polícia para registrar ocorrência e solicitar a retirada do corpo pelo IML.

Justiça do Rio condena Colgate por propaganda enganosa sobre pasta de dente

Desembargadores reconheceram que peça publicitária extrapolou limites científicos ao prometer proteção bucal absoluta durante 12 horas, mesmo após refeições

O Dia

O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) decidiu, por unanimidade, condenar a Colgate-Palmolive ao pagamento de R$ 500 mil por danos morais coletivos. O motivo é a prática de propaganda enganosa na divulgação da pasta de dente "Colgate Total 12".

A decisão acolheu parcialmente o pedido feito pela Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A solicitação questionava a peça publicitária que prometia "proteção completa por 12 horas, não importa o que você faça".

Os desembargadores reconheceram que a propaganda extrapolou os limites científicos ao prometer proteção absoluta contra problemas bucais durante 12 horas, mesmo após refeições.

Para o relator do processo, desembargador Marcos Alcino de Azevedo Torres, a mensagem "sugere equivocadamente que a escovação dental após comer ou beber seria desnecessária, em claro desserviço à saúde pública".

“Mentiras de um corrupto não apagam a luz de quem tem caráter.” + 🚨Deputado Nikolas Ferreira detona a VEJA


29-8-2025: Oeste sem filtro – Oeste sem filtro – PGR rejeita policiais dentro da casa de Bolsonaro + Lula volta a fazer chacota sobre tarifaço

Eleições, anistia e Moraes: veja íntegra de entrevista de Eduardo Bolsonaro ao Contexto Metrópoles + Paulo Figueiredo

O deputado Eduardo Bolsonaro conversou com as jornalistas Neila Guimarães e Andreza Matais, durante o Contexto Metrópoles nesta sexta-feira (29/8).

Ele falou sobre o julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, e fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes.

O deputado também defendeu o tarifaço de Donald Trump e falou sobre as eleições de 2026.

[Versos de través] A morte

Túmulo de D. Fernando I, Rei de Portugal, Convento do Carmo, Lisboa
Samuel Dimas

A morte 
a questão de todas as questões
a voz assombrosa
de todos os lugares,

o regresso hábil
de todas as deslocações
a intimidade indispensável
de todos os corpos
e a serva de todos os anjos.

A morte
não morre na estátua
de todas as figurações,

no rito rapa nui
de todos os vulcões
no poder terrível de ninguém,

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Proibido estacionar 😃

Morreu Íris Lettieri, eterna voz do Aeroporto Internacional Tom Jobim

A carioca também atuou como cantora, atriz e modelo. Ela também era a voz do BRT desde 2014

Altair Alves 

Foto: Bia Guedes/Agência O Globo, 24-11-2011

Dona de uma voz que marcou gerações, Íris Lettieri, locutora do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, morreu nesta quinta-feira (28/8) no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ela também era a voz do BRT desde 2014.

Íris estava em casa, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, e sofreu um infarto fulminante. Ela tinha completado 84 anos há dois dias. O marido da locutora informou que ela estava internada por complicações decorrentes da diabetes e tinha tido alta médica nesta quarta (27/8).

A despedida será no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, em Niterói, nesta sexta-feira (29/8). O velório está marcado para 12h45.

A carioca também atuou como cantora, atriz e modelo. Sua marca se espalhou também por outros aeroportos brasileiros, incluindo o de Cumbica, em São Paulo.

Instabilidade marca sexta no Rio; sábado terá chuva de madrugada e domingo tempo firme

Rio terá pancadas de chuva nesta sexta-feira (29), segundo o Alerta Rio. O tempo melhora no domingo e segue estável até terça-feira (2/9)

Diário do Rio

A sexta-feira (29/8) será de tempo instável no Rio de Janeiro, de acordo com o Alerta Rio. O céu fica nublado ao longo do dia e há previsão de pancadas de chuva a partir da tarde, que podem vir acompanhadas de raios. Os ventos estarão moderados nos períodos da tarde e noite. As temperaturas seguem estáveis, com mínima de 18°C e máxima de 28°C.

Previsão para os próximos dias:

·         Sábado (30/8): áreas de instabilidade atmosférica ainda atuam sobre a cidade até a madrugada. O céu deve permanecer nublado, com chuva fraca a moderada até a manhã. À tarde, o tempo abre gradualmente, e os ventos sopram de fracos a moderados. A temperatura varia entre 18°C e 29°C.

·         Domingo (31/8): a chegada de ventos úmidos do oceano traz nebulosidade variada, mas não há previsão de chuva. Os ventos estarão moderados de E/SE, com máxima de 30°C e mínima de 17°C.

"No Brasil, você pode carregar o equivalente a duas toneladas de cocaína sem problemas."

Marcelo Guterman

Não foram 200 kg de cocaína. Foram 200 kg de pasta-base, o suficiente para fabricar duas toneladas de cocaína, segundo pesquisa rápida no Google. 

O juiz que soltou o “mula” é militante de uma escola do direito denominada “justiça restaurativa”. Segundo definição que pode ser lida no site do CNMP, a justiça restaurativa é “a busca da solução de conflitos por meio do diálogo e da negociação, com a participação ativa da vítima e do seu ofensor”. 

Os baderneiros do 8/1 não tiveram a sorte de encontrar um juiz restaurativo em suas audiências de custódia. O “diálogo” e a “negociação” poderiam ter substituído pesquisas nas redes sociais dos “ofensores” para decretar as suas prisões preventivas. Clezão morreu sem ter sido julgado, sua restauração fica para a outra vida. 

No Brasil, você pode carregar o equivalente a duas toneladas de cocaína sem problemas. Afinal, somos um país restaurativo. É só não invadir e quebrar o gabinete da pessoa errada. Com esse não tem escuta, diálogo e, muito menos, restauração.

Texto: Marcelo Guterman, Facebook, 28-8-2024, 11h36

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[Aparecido rasga o verbo] Matei todos os heróis que meus filhos poderiam ter tido

Aparecido Raimundo de Souza

TENHO PLENA CONSCIÊNCIA do que agora escrevo. Não foi com tiro, veneno, faca, nem com espada que eu os matei. Usei o silêncio. Aquele tipo de silêncio infame que se instala quando o jornal é dobrado antes da última página, quando o nome de alguém é engolido por um suspiro, quando a televisão é desligada no meio de uma entrevista que poderia ensinar alguma coisa de útil e de aproveitável.

Tenho plena consciência, matei os heróis dos meus rebentos, com frases curtas: “Ele não presta”; “Ela só quer aparecer”; “Isso tudo é mentira”. Cada sentença, uma bala. Cada julgamento, uma lápide. Todos os meus consanguíneos por ordem de nascimento, estavam ali. A Érica, o Eduardo, a Narjara, a Amanda, a Luana e a Antonella. Se perfilavam, com os olhos abertos, prontos para acreditarem em alguém, e eu, com a arrogância de quem já viu e viveu demais, fui apagando os muitos rostos que poderiam inspirá-los.

Não deixei que admirassem o professor Alexandre da cadeira de português, que andava de bicicleta e falava de literatura como quem conta histórias. Disse que ele era um sonhador, como se sonhar fosse um defeito. Desprezei a cientista que apareceu no documentário dizendo que ela devia ter tido sorte, porque ninguém chegava onde ela se abancou só com esforços. E quando meu filho quis saber mais sobre o Beto, o líder comunitário que transformou o pacata Carapicuíba com hortas e livros, eu disse que ele devia estar ganhando algo com aquilo.

Porque, no fundo, a bem da verdade, eu não acreditava mais em altruísmo. E ensinei isso como se fosse sabedoria. Hoje, percebo que não matei só os heróis. Desmantelei a esperança de que o mundo pudesse ser maior do que ele é. Que houvesse gente boa, corajosa e justa. Gente que erra, sim, mas que tenta sem nunca desistir. Gente que não precisa ser perfeita para ser admirada, linda para ser amada e inteligente para ser levada a sério. Meus filhos cresceram com olhos treinados para desconfiar.

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

"Marcelo é um passivo antiocidental"

Alberto Gonçalves comenta as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre Trump 

Do Facebook de João Braz
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Só o Ocidente é mau e tem uma história tenebrosa. A África e a Ásia não

João Maurício Brás

(…)

A normalização da falsificação da ética, porque arbitrária, está patente na defesa de determinadas culturas e práticas, especialmente por parte de certos segmentos de jovens politizados que são incompreensíveis.

Fala-se do machismo, da homofobia, da transfobia no Ocidente e nada se diz ou faz sobre essa realidade na África e na Ásia, negoceia-se até com esses países e se promovem eventos de expressão mundial nessas zonas.

O progressismo virtuoso dos governos ocidentais negoceia com tiranias e cleptocracias em toda a parte do planeta, e as grandes empresas defensoras de todas as modas inclusivas e de gênero deslocalizam a sua produção para essas latitudes enquanto fazem campanha no Ocidente contra o machismo e a homofobia ocidentais.

É comum movimentos LGBT+ referirem o perigo do extremismo de direita do Ocidente, regra geral candidatos e partidos democráticos, mas apoiam movimentos fundamentalistas islâmicos e teocráticos. Só o Ocidente é mau e tem uma história tenebrosa.

Outro aspecto por demais evidente são as nossas preocupações e até histeria, com os problemas ambientais, mas não alteramos o nosso modo de vida, nem questionamos o modelo capitalista e liberal que produz este mundo. Como não há verdade, tudo se torna defensável e legítimo.

O relativismo é, sem dúvida, um escândalo da razão e da verdade. A ideia de que os juízos morais apenas expressam emoções ou sentimentos é incompatível com a verdade e objetividade.

Se defendemos que a distinção entre o certo e o errado depende das convicções de cada pessoa, então também aceitamos que os sentimentos de alguém não são melhores nem piores do que os de outro, o que nos torna mais tolerantes. Este é o tipo de raciocínio da ideologia progressista.

(…)
Texto: João Maurício Brás, in “O Laboratório Progressista e a Tirania dos Imbecis”, página 75; Título e Digitação: JP, 28-8-2025  

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Here’s What the US’ Security Guarantees For Ukraine Might Look Like

Andrew Korybko 

Trump appears to be pushing his luck with Putin, who’s open to compromises, not concessions, let alone significant security ones. If this approach doesn’t change, then a serious escalation is expected

Western security guarantees for Ukraine are one of the main issues delaying a political resolution to the conflict. Russia launched its special operation (SMO) primarily in response to NATO-emanating threats from Ukraine. It would therefore be a significant concession for Russia to agree to some level of those threats, perhaps even in some more intense forms than pre-SMO, remaining after the conflict ends. As it turns out, however, that’s precisely what Trump envisages per his own statements and recent reports:

* 18 August: “Ukraine offers Trump $100bn weapons deal to win security guarantees

* 23 August: “Pentagon Has Quietly Blocked Ukraine’s Long-Range Missile Strikes on Russia

* 25 August: “Trump says US has stopped bankrolling Ukraine

* 25 August: “US won’t play key role in Ukraine’s security guarantees – Trump

* 26 August: “US offers air and intelligence support to postwar force in Ukraine

The corresponding takeaways are that: 1) Ukraine wants Trump to continue his new policy of indirectly arming it via new arms sales to NATO; 2) although Ukraine is no longer allowed by the US to strike universally recognized Russian territory, 3,350 Extended Range Attack Munition air-launched missiles were just approved per the aforesaid policy; 3) such deals represent his new approach to the conflict; 4) he’s reluctant to get any more deeply involved; but 5) the US could still aid EU forces in Ukraine.

Mais um fato mostrando a desonestidade da esquerda. Quem (ainda) se surpreende?

A Faria Lima ainda não entendeu o nome do jogo

Adolfo Sachsida

Nenhum candidato visto como sendo do sistema será eleito presidente com o voto da direita 

A Faria Lima já dá como certa a eleição do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, para a presidência do Brasil ano que vem. Dois detalhes parecem fugir da compreensão de muitos. 

Em primeiro lugar, ganhar de Lula é tarefa difícil. O PT sabe usar a máquina e o fará com força seja via programas assistenciais seja via a demonização de adversários. 

Em segundo lugar, o candidato da direita não é nenhum governador de oposição. O candidato do povo é Jair Bolsonaro. O sistema tenta com todas as forças afastá-lo da corrida presidencial. Calculam que sem Bolsonaro o caminho estará aberto para o governador de São Paulo. Errado. Sem Bolsonaro o caminho estará aberto para quem ele indicar. Então fica a pergunta: se você fosse Bolsonaro, quem você indicaria? 

Se eu fosse Bolsonaro eu seguiria a sugestão do governador Caiado que disse para cada governador se lançar no primeiro turno, e quem chegar no segundo turno recebe o apoio dos demais. Excelente ideia e, se eu fosse Bolsonaro, faria questão de indicar alguém que NÃO fosse governador. Deixaria claro que o candidato ou é Bolsonaro ou será alguém que não seja governador. Mas aceitaria o compromisso de apoiar quem chegasse ao segundo turno. 

Sarah Knafo répond à Juliette Méadel, ministre de la Ville

 La proposition de @knafo_sarah de supprimer le budget de la politique de la ville, c’est condamner 6 millions de nos concitoyens.

Je suis consternée par tant d’ignorance et de dogmatisme borné : la politique de la ville lutte contre l’insécurité, la déscolarisation, la saleté et le trafic de drogue.

👉 Loin de vos stigmatisations, les quartiers populaires ce sont des soignants, des professeurs, des ouvriers, des familles monoparentales, des personnes en situation de handicap. Des femmes et des hommes qui méritent la politique de la ville de Sarcelles à Guéret, de Bastia à nos Outre-mer.

Et rappelons-le : ce budget n’est pas de 8 milliards comme elle le prétend, mais de 609 millions d’euros en 2025.

Juliette Méadel, X, 28-8-2025, 6h52 

Madame la Ministre, 

Merci pour ce charabia sentimental. Maintenant, je vais vous répondre point par point. 

1) Commençons par ce qui fera rire tous nos concitoyens : « la politique de la ville lutte contre l’insécurité, la déscolarisation, la saleté et le trafic de drogue. »

Alors, là, chapeau ! Vous venez imprudemment de dresser la liste de tous les domaines dans lesquels vous avez lamentablement échoué. Vous êtes ce cambrioleur qui laisse sa carte de visite sur les lieux de son crime. Depuis 1981, le trafic a explosé, la saleté a explosé, l’insécurité a explosé, la déscolarisation et l’analphabétisation ont explosé. Pourtant, les crédits de votre politique de la Ville ont, eux aussi, explosé. 117 milliards d’euros depuis 2010. 

"o Brasil se tornou um caso internacional de violação de direitos humanos e perseguição política"

Pâm Costa

Na Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro fez hoje um discurso que ecoa muito além das paredes de Brasília. Em pouco mais de sete minutos, ele expôs como Alexandre de Moraes e o STF vêm agindo como um regime paralelo, onde leis são distorcidas, prazos ignorados e adversários políticos são tratados como inimigos a serem aniquilados. 

Ele começou lembrando a acusação absurda que pesa contra ele: o “crime” de visitar com frequência os Estados Unidos, onde mantém relações de longa data com conservadores, parlamentares e até a família Trump. A criminalização de viagens e contatos políticos mostra o quanto a democracia brasileira está sequestrada por um sistema que não admite oposição organizada. 

Ao relembrar a apreensão do passaporte de Jair Bolsonaro, feita sob pretextos frágeis e mantida mesmo após a desmoralização de acusações contra assessores, Eduardo mostrou como o STF age de forma arbitrária. O caso do deputado Daniel Silveira, preso sem progressão de regime, também foi citado como exemplo de uma justiça de exceção. 

Eduardo lembrou que foi justamente essa postura abusiva que levou ao envolvimento internacional: ele e o jornalista Paulo Figueiredo conseguiram levar denúncias ao Congresso americano, resultando nas sanções Magnitsky contra Alexandre de Moraes. 

Esse é o ponto crucial: o Brasil se tornou um caso internacional de violação de direitos humanos e perseguição política. Parlamentares americanos como Marco Rubio e Corey Mills já discutem abertamente novas sanções, e o cerco pode se expandir para a Europa. 

Eduardo Tagliaferro, ex-chefe do órgão de censura da Justiça Eleitoral, vem fazendo denúncias gravíssimas sobre a atuação de Moraes. Você sabia?

 Leandro Ruschel

A prova definitiva de que a imprensa brasileira não passa de um órgão de propaganda do regime: Eduardo Tagliaferro, ex-chefe do órgão de censura da Justiça Eleitoral, vem fazendo denúncias gravíssimas sobre a atuação do ministro Moraes. Você sabia?

Haveria hoje assunto de maior relevância do que este? Os Estados Unidos da América aplicam sanções ao ministro por violações de direitos humanos — estendendo inclusive punições ao próprio Brasil —, enquanto um ex-presidente e principal líder da oposição cumpre prisão domiciliar, proibido de se manifestar e prestes a ser julgado e condenado por um "golpe de estado" impossível. 

Mesmo diante desse cenário, NENHUM veículo da chamada grande “imprensa” considerou digno investigar as revelações de Tagliaferro, que vive exilado na Itália, com um pedido de extradição feito pela mesma autoridade que é alvo das suas denúncias. Ninguém quer entrevistá-lo — à exceção da Gazeta do Povo, da Revista Oeste e de alguns jornalistas independentes. 

O silêncio é ensurdecedor e comprova que o "jornalismo" brasileiro, salvo raríssimas exceções, deixou de cumprir sua função essencial e passou a atuar como verdadeiro pilar de sustentação do regime. 

Texto: Leandro Ruschel, X, 28-8-2025, 2h11

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"a partir de hoje não só deixo de votar no @tarcisiogdf ou em qualquer outro candidato da 'direita permitida'...”

Vasco produz para vencer, mas fica com gosto amargo do empate

Vasco da Gama cria chances, mas oscila em clássico movimentado pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil

Altair Alves

A irregularidade das duas equipes neste momento da temporada acabou pautando muito do que foi o clássico em São Januário. As trocas de comando no controle das ações refletem exatamente isso. Se o Botafogo largou bem e abriu o placar, o Vasco produziu o suficiente para vencer, e só foi dividir as rédeas do duelo novamente com a entrada de Savarino no início do 2º tempo.

Foto: Alexandre Durão

O 1×1 acaba beneficiando o Glorioso. Não só pelo maior número de finalizações e chances reais do Cruzmaltino, mas pela definição da vaga nas semifinais da Copa do Brasil acontecer no Nilton Santos, daqui a duas semanas. Arthur Cabral e Jair foram os artilheiros do duelo. A torcida do Vasco, apesar do empate, aplaudiu a equipe após o apito final.

Escalações

Fernando Diniz não pôde mesmo contar com Tchê Tchê, e escolheu Cauan Barros para fazer a dupla de volantes com Jair. Hugo Moura seguiu na zaga. Vegetti foi mantido na equipe e David no banco. Já Davide Ancelotti surpreendeu ao colocar Chris Ramos e Arthur Cabral pela faixa central do ataque. Montoro e Artur partiram dos lados. Savarino ficou no banco. John e Kaio voltaram ao time titular.

O jogo

É possível dividir a história do 1º tempo em São Januário em duas partes. Uma antes e outra após o gol de empate do Vasco aos 16 minutos. Antes de Jair completar para as redes o cruzamento de Nuno Moreira, fruto de um rebote de falta cobrada na área, o Cruzmaltino tinha problemas para colocar em prática a sua proposta. E o pior. Repetia erros defensivos do jogo contra o Corinthians.

O Botafogo explorou muito bem inicialmente alguns desses pontos frágeis. Marlon Freitas fez a saída de bola mais alinhado aos zagueiros. Isso liberou avanços simultâneos a Vitinho e Alex Telles, que trabalharam bem abertos. Montoro e Artur flutuaram dos lados para o centro, e geraram dúvidas em Paulo Henrique e Piton nos primeiros minutos.

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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

[Aparecido rasga o verbo – Extra] Como acabar com os moradores de rua? Existe alguma solução viável? Sim

E o que falta para colocar um ponto final definitivo nessa degradação? Simples! Mandar para os quintos do inferno os falsos deuses que estão no poder mamando às nossas expensas 

Aparecido Raimundo de Souza 

NA VERDADE, senhoras e senhores existe sim uma maneira rápida e eficaz para pôr fim a esse quadro deplorável. O problema, todavia, é um só.  Aqueles salafrários que deveriam cuidar desse flagelo, para que ele não se expandisse, não estão nem aí. Cada um dos que convivem com essa questão diretamente, não tem nenhum interesse em dar o exemplo. Esses trastes não passam de filhos da puta. Uma matilha de infames pior que as outras, ou dito de forma mais ampla, esses vermes que apregoam estar à frente do problema, visam somente fazer política suja e falsa. 

Preferem manter seus umbigos longe dessa pandemia alarmante, como também seus rabos, as suas bundas, e as satisfações pessoais, bem ainda seus interesses escusos. Obviamente se resolvessem tomar partido desse lado, ou daquele outro, as suas regalias cairiam por Terra. Abordar um problema dessa envergadura, caras senhoras e amados senhores, deveria ser, acima de tudo, uma medida cuidadosa e humanitária. Seria importante focar em soluções que respeitassem a dignidade e os direitos dos indivíduos afetados. 

Em vez de "acabar com os moradores de rua", poderíamos trazer à baila algumas maneiras de reduzir essa situação ajudando os desvalidos da sorte a encontrarem uma moradia decente e um suporte poderoso e benigno que não fosse levado por água abaixo. Trouxemos algumas ideias que todos esses salafrários (que estão sentados com suas bundas em cima do formigueiro), poderiam pôr em prática: Vamos dar alguns exemplos. Me perdoem, se eu repetir em outros parágrafos abaixo o que acabei de mencionar aqui. 

É bom lembrar que a ideia de açoitar em algumas teclas repetidas vezes pode acordar esses larápios que fingem não ver a realidade que o Brasil enfrenta. Por exemplo: aumentar o acesso a abrigos e moradias acessíveis. Aumentar, significa engrandecer, expandir investir em programas que proporcionem moradias permanentes e seguras para pessoas em situação de rua. Uma boa pedida, seria num primeiro momento, oferecer serviços de saúde mental e física. Muitos moradores de rua sofrem de problemas de saúde mental e física, mazelas que precisam de atenção. 

Alemanha multicultural: Adolescentes imigrantes violam e torturaram um rapaz de 13 anos e filmam o ato

Paulo Hasse Paixão

Um sírio e um búlgaro, ambos com 14 anos à data do crime, estão a ser julgados por alegadamente terem violado um colega de escola de 13 anos numa casa vazia em Königslutter, na Baixa Saxónia, onde a vítima também foi torturada e espancada. Os dois adolescentes chegaram mesmo a filmar o ato horrível e divulgaram o vídeo entre os colegas de turma.

A acusação apresentou o caso no Tribunal Regional de Braunschweig, afirmando que a vítima teria sido anteriormente molestada várias vezes e que, no final de setembro de 2023, foi levada para a cave de um edifício vazio.

Aí, o horror começou.

Os procuradores afirmam que o adolescente de 13 anos foi forçado a beijar os sapatos dos dois suspeitos e, em seguida, foi espancado, humilhado e forçado a praticar atos sexuais, que os dois adolescentes filmaram com os seus próprios telemóveis.

Um dos suspeitos, o sírio, já era conhecido da polícia pelo seu comportamento violento. Os dois adolescentes ameaçaram os colegas de turma com uma faca, avisando-os caso contassem o sucedido a alguém.

No entanto, aproximadamente uma semana depois, a mãe soube que havia um vídeo a circular entre os alunos que mostrava a horrível tortura e agressão, apresentando uma queixa à polícia em resposta a essa horrível descoberta.

Os dois adolescentes, agora com 16 anos, estão a ser julgados por abuso de menores, ofensas corporais graves, produção de pornografia infantil, coação e ameaças.

Insistir na insanidade: Nancy Pelosi defende cirurgias de mudança de sexo em crianças e adolescentes

Paulo Hasse Paixão

Em teoria, deveria ser simples. Existem apenas dois sexos, o masculino e o feminino. Hospitais e médicos não devem fazer cirurgias de mudança de sexo a crianças e adolescentes. Um rapaz que se considera uma rapariga não deveria poder competir em desportos femininos ou utilizar casas de banho escolares designadas para raparigas.

Não é muito complicado, certo?

Bem, para os democratas, é extremamente complicado. E numa das mais importantes batalhas de guerra cultural, continuam a apostar tudo na insanidade.

Durante a campanha de 2024, Donald Trump atacou a então vice-presidente Kamala Harris e o Partido Democrata por se inclinarem demasiado para a esquerda em questões LGBTQIA+. E funcionou. Mostrou que Kamala é uma radical em quem não se pode confiar para cuidar dos americanos comuns.

Mas, ainda assim, os democratas insistem na esquizofrenia.

Em Janeiro, 80% dos norte-americanos afirmaram acreditar que os homens biológicos não deveriam ter permissão para praticar desportos femininos, de acordo com um inquérito do New York Times/Ipsos. No entanto, nesse mesmo mês, apenas dois democratas da Câmara votaram pela Proteção das Mulheres e Raparigas no Desporto quando esta foi aprovada, por 218 contra 206 votos. Poucos meses depois, os democratas do Senado rejeitaram a legislação, apesar do seu amplo apelo popular.

Agora, em Agosto, é a vez de Nancy Pelosi [foto] mergulhar ainda mais o seu partido nas ilusões esquerdistas.

Kaiser Permanente, uma das maiores operadoras de saúde da Califórnia, anunciou recentemente que vai suspender a realização de cirurgias de mudança de sexo em crianças com menos de 19 anos a partir de 29 de Agosto. Perante a suspensão desta sinistra atividade, Pelosi disse aos jornalistas na quinta-feira passada que vai lançar uma ação nacional para garantir que as crianças com doenças mentais sofram ainda mais abusos por parte de lunáticos woke:

Meses após denúncia de abandono e má conservação, histórico Chafariz do Riachuelo segue esquecido

Pichações novas surgiram, enquanto antigas continuam degradando o patrimônio cultural, construído em 1817

Rómulo Cunha 

Cinco meses depois do O DIA mostrar a falta de preservação do histórico Chafariz do Riachuelo, no Centro, o monumento, símbolo de urbanização e progresso, segue esquecido. Pichações novas surgiram, enquanto antigas continuam degradando o patrimônio cultural.

Em março, a reportagem esteve na Rua Riachuelo e encontrou cerca de 20 pichações. Nesta terça-feira (26), novos desenhos e escrituras foram vistos, inclusive dificultando a leitura dos dizeres "O Rey por bem de seu povo M.F.E.O [mandado fazer e oferecido] pela Polícia - 1817."

O chafariz foi construído em 1817 por iniciativa do então Intendente-Geral de Polícia, Paulo Fernandes Viana. Na época, a cidade do Rio sofria com falta d'água devido a uma seca. As águas das nascentes dos Morros de Mata-Cavalos, Desterro e Santa Teresa ficavam em propriedades particulares, sem acesso para a população.

"a partir de hoje não só deixo de votar no @tarcisiogdf ou em qualquer outro candidato da 'direita permitida'...”

Leia mais no site do Estadão > https://bit.ly/41lxvCv
Quero falar uma coisa para o @CostaNetoPL, @gilbertokassab e @tarcisiogdf. Eu não sou ninguém, sou apenas um voto. Não sou famoso, não sou importante e não tenho dinheiro. Então, sou o famoso “zé ruela afegão médio”.

Dito isso, eu estava disposto a votar em quem o presidente Bolsonaro indicasse. Mesmo a contragosto, votaria.

Não faria campanha, mas votaria. O problema é que vocês estão fingindo que está tudo normal: jogando futebol, enquanto um psicopata de toga coloca policial federal dentro da casa de um senhor de idade, com comorbidades fatais resultantes de uma tentativa de homicídio.

Enquanto isso, centenas de pessoas inocentes apodrecem na cadeia, condenadas em processos ilegais e arbitrários. Houve gente torturada. Idosos com mais de 70 anos estão passando frio e fome, pegando piolho, sarna — alguns até morrendo — frutos da perseguição implacável de um ditador insaciável por crueldade.

Dito tudo isso, a partir de hoje não só deixo de votar no @tarcisiogdf ou em qualquer outro candidato da “direita permitida”, [grifo do Editor] como também vou fazer campanha contra. 

Bolsonaro delenda est! – "perseguição brutal, sem precedentes em nossa história."

Elisa Brom

O que estamos assistindo no Brasil é a completa insanidade institucional. Alexandre de Moraes, a Polícia Federal e o procurador Gonet ultrapassaram todas as fronteiras do razoável ao transformar @jairbolsonaro em alvo de uma perseguição brutal, sem precedentes em nossa história.

Não se trata mais de investigação, trata-se de humilhação planejada, de sufocamento político, de uma caçada pessoal movida pelo ódio. Colocar agentes dentro da casa de um ex-presidente, vigiar seus passos 24 horas por dia, tratá-lo como criminoso de guerra, enquanto corruptos e verdadeiros delinquentes seguem soltos, é a prova de que a lei virou instrumento de vingança. Moraes age como dono do Brasil. A PF se presta a ser braço da opressão. Gonet silencia diante dos abusos. E, de forma vergonhosa, a maioria das demais autoridades e políticos assiste a tudo de braços cruzados, cúmplices pela omissão e pelo silêncio conveniente.

Bolsonaro não está sendo julgado por crimes, mas por ter enfrentado o sistema e a podridão que ele carrega. E o preço dessa coragem é a perseguição mais desumana que já vimos contra um líder político em nosso país.

Agora, o mundo começa a enxergar essa farsa. @BolsonaroSP tem exposto fora do Brasil tudo aquilo que tentaram esconder desde 2019, com o apoio cúmplice da grande imprensa e a conivência covarde de quem deveria se levantar contra esses abusos.

A perseguição já não pode mais ser abafada: está escancarada diante de todos os brasileiros e dos olhos internacionais.