quarta-feira, 27 de agosto de 2025

[Aparecido rasga o verbo – Extra] Como acabar com os moradores de rua? Existe alguma solução viável? Sim

E o que falta para colocar um ponto final definitivo nessa degradação? Simples! Mandar para os quintos do inferno os falsos deuses que estão no poder mamando às nossas expensas 

Aparecido Raimundo de Souza 

NA VERDADE, senhoras e senhores existe sim uma maneira rápida e eficaz para pôr fim a esse quadro deplorável. O problema, todavia, é um só.  Aqueles salafrários que deveriam cuidar desse flagelo, para que ele não se expandisse, não estão nem aí. Cada um dos que convivem com essa questão diretamente, não tem nenhum interesse em dar o exemplo. Esses trastes não passam de filhos da puta. Uma matilha de infames pior que as outras, ou dito de forma mais ampla, esses vermes que apregoam estar à frente do problema, visam somente fazer política suja e falsa. 

Preferem manter seus umbigos longe dessa pandemia alarmante, como também seus rabos, as suas bundas, e as satisfações pessoais, bem ainda seus interesses escusos. Obviamente se resolvessem tomar partido desse lado, ou daquele outro, as suas regalias cairiam por Terra. Abordar um problema dessa envergadura, caras senhoras e amados senhores, deveria ser, acima de tudo, uma medida cuidadosa e humanitária. Seria importante focar em soluções que respeitassem a dignidade e os direitos dos indivíduos afetados. 

Em vez de "acabar com os moradores de rua", poderíamos trazer à baila algumas maneiras de reduzir essa situação ajudando os desvalidos da sorte a encontrarem uma moradia decente e um suporte poderoso e benigno que não fosse levado por água abaixo. Trouxemos algumas ideias que todos esses salafrários (que estão sentados com suas bundas em cima do formigueiro), poderiam pôr em prática: Vamos dar alguns exemplos. Me perdoem, se eu repetir em outros parágrafos abaixo o que acabei de mencionar aqui. 

É bom lembrar que a ideia de açoitar em algumas teclas repetidas vezes pode acordar esses larápios que fingem não ver a realidade que o Brasil enfrenta. Por exemplo: aumentar o acesso a abrigos e moradias acessíveis. Aumentar, significa engrandecer, expandir investir em programas que proporcionem moradias permanentes e seguras para pessoas em situação de rua. Uma boa pedida, seria num primeiro momento, oferecer serviços de saúde mental e física. Muitos moradores de rua sofrem de problemas de saúde mental e física, mazelas que precisam de atenção. 

Apesar disso, os “cães sarnentos que estão mamando nos puteiros do poder, sugando as tetas as nossas custas, querem mais é que esses pobres seres se fodam. A criação de clínicas móveis e acessíveis poderia ser uma das trocentas soluções. De bom alvitre, oferecer, mesmo foco, capacitação profissional e oportunidades de emprego: Desenvolver programas de treinamento e colocação no mercado de trabalho para ajudar essas pessoas a reingressarem na força de trabalho. Apoio comunitário e redes de suporte, por seu turno, ajudariam a fortalecer as redes de apoio, incluindo ONGs, igrejas, e grupos comunitários que trabalham para ajudar os moradores de rua. 

A pergunta que não quer ficar como uma cagada marota, que se recusa a deixar o cu da bunda: EXISTE UMA SOLUÇÃO IMEDIATISTA? Claro que existe. As soluções claras e ao alcance das autoridades estão aí, existem desde sempre, intencionando amenizar de vez com a situação dos moradores de rua. Claro que são complexas, mas não inviáveis, pois bem sabemos, envolvem vários fatores sociais, econômicos e políticos. Porém, algumas coisinhas que estão debaixo de nossos narizes, trariam alívio e suporte rápido. Mais uma vez repetindo. Abrigos Temporários, seria uma delas: A criação de abrigos emergenciais com estrutura básica para pernoite, alimentação e higiene forneceria alívio imediato. 

No mesmo tapa no focinho dos tunantes e vadios, a distribuição de Suprimentos, em outras palavras, programas de distribuição de alimentos, roupas e kits de higiene para os desvalidos poderiam ajudar de forma quase mágica, a melhorar de forma as condições de vida desses desventurados, num curto prazo, diga-se de passagem. Mesmo norte, já batendo na porta do que disse acima, o Apoio Psicológico e Social. Que porra seria essa?  Oferecer atendimento imediato com profissionais de saúde mental e assistentes sociais que ajudariam a estabilizar a situação emocional e social das pessoas em situação de pauperismo. 

Parcerias com ONGs sérias e não de fachadas, mostrariam as pregas de suas caras, colaborando com organizações não governamentais que já atuam na área e poderiam acelerar a implementação de soluções imediatas, para o agora e para o já.  No entanto, para uma linha duradoura, é essencial focar em estratégias que abordem as causas subjacentes da situação infamante das ruas, como a falta de moradia acessível, o desemprego alarmante e problemas os mais diversificados na linha da saúde mental. 

Vamos repetir, senhoras e senhores, para que todos, de um modo geral entendam: ABRIGOS TEMPORARIOS como citamos acima, já existem, todavia, O QUE VEMOS NAS RUAS, PRAÇAS E JARDINS VEM DE ENCONTRO A REALIDADE Entendo que apesar da existência de abrigos temporários, ainda temos muitas vidas humanas em situação de “salve-se quem puder”. Esse cancro maligno se tornou um problema complexo e multifacetado, e somente a existência de abrigos temporários dignos e acima de quaisquer suspeitas não serão suficientes para resolver o impasse. 

Aqui estão algumas abordagens adicionais que complementariam a oferta desses abrigos temporários: Programas de Moradia Permanente: de novo, voltando à carga, investir em soluções de moradia a longo prazo, como o modelo “Housing First,” * que oferece moradia permanente antes de tratar outras questões como emprego e saúde. Assistência Integral e Ilimitada: Trazer à tona uma combinação de serviços, como atendimento médico, psicológico, jurídico e social, ajudar cem por cento as pessoas a se reerguerem. 

Políticas Públicas Eficientes: Implementar políticas públicas que incentivem a construção de moradias acessíveis e a criação de empregos, além de proteger juridicamente os direitos dos que futuramente se transformarão em inquilinos. Empoderamento e Capacitação: Desenvolver programas de capacitação profissional e apoio ao empreendedorismo para ajudar as pessoas a reconstruírem suas vidas de forma independente. Engajamento Comunitário: Envolver a comunidade na solução do problema, promovendo o voluntariado e a conscientização clara sobre a importância de ajudar as pessoas em situação de emergência galopante. 

Essas medidas contribuiriam para uma abordagem mais abrangente e humanitária para resolver a questão da situação de rua de uma vez para sempre. Grupos comunitários podem organizar eventos de arrecadação de fundos, distribuição de suprimentos e programas de mentoria. Um esforço coletivo pode fazer uma diferença significativa na vida das pessoas em situação de socorro imediato. OS SENHORES QUE ME LEEM, TEM IDÉIA DE QUANTOS MORADORES EXISTEM NESSA SITUAÇÃO QUE DEVERIA NÃO EXISTIR, SE NOSSOS REPRESENTANTES NÃO FOSSEM UM BANDO DE LADRÕES DE NOSSOS BOLSOS? 

A estimativa do número de moradores de rua varia bastante dependendo da região e dos métodos de contagem utilizados. No entanto, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Habitação e Assuntos Urbanos (ONU-Habitat), estima-se que existam cerca de 1,8 bilhões de pessoas vivendo em habitações precárias ou sem acesso à moradia adequada em todo o mundo. Esses dados incluem tanto pessoas que vivem nas ruas quanto aquelas que tentam sobreviver em condições de habitações inadequadas, como favelas e barracos. 

É um problema global que afeta milhões de criaturas e requer soluções urgentes e eficazes. Realmente é uma situação alarmante. A questão dos moradores sem tetos, passou de um problema social tipo uma pandemia incontrolável que afeta profundamente muitas vidas ao redor do mundo. Enfrentar esse desafio é “PRA MACHO”. Requer não apenas a ação governamental, mas também ter dois colhões e o engajamento de organizações não governamentais, de empresas, e da sociedade como um todo. 

Apesar da gravidade da situação, há muitos esforços sendo feitos ao redor do mundo para melhorar a vida desses infelizes. Organizações, voluntários e políticas públicas dedicadas estão fazendo a diferença. Será? Temos cá nossas dúvidas. O engajamento e a conscientização da sociedade também são cruciais para promover mudanças positivas. Sim, é verdadeiramente inconcebível que tantas pessoas tenham que enfrentar essa realidade diariamente. A dignidade humana e o direito a uma vida segura e estável deveriam ser garantidos para todos. 

Precisamos continuar a buscar soluções, para ontem, por mudanças nas políticas públicas e apoiar as iniciativas que fazem a diferença. Cada um de nós pode contribuir de alguma forma, seja por meio de voluntariado, doações ou simplesmente espalhando consciência sobre o problema. Concluindo, senhoras e senhores, no geral, a situação dos moradores de praças e jardins, é uma crise humanitária que exige ação imediata e contínua. Cada dia que passa sem uma resposta efetiva é um dia em que vidas são negligenciadas e a dignidade humana é violada.

É chegada a hora de os responsáveis, (batendo na mesma tecla mais uma vez) ficarem ligados para que os metidos a desavisados não esqueçam. Se faz mister, tomarmos medidas concretas e transformadoras. Quando? Agora! Todos, sem mais delongas, juntos, de braços dados, de ideias voltadas para o mesmo fim, grudados feito siameses, irmanados numa união grandiosa, poderemos construir uma sociedade mais justa, um amanhã melhor, um agora presente, onde todos os seres humanos tenham o direito a uma vida digna e segura.    

* Housing First (Moradia Primeiro) é um modelo de política pública que oferece moradia imediata e incondicional a pessoas em situação de rua, atuando como base para que possam reconstruir suas vidas. Em vez de exigir que as pessoas resolvam problemas como dependência química ou desemprego para ter um lar, o Housing First coloca a moradia como um direito fundamental e o primeiro passo para a superação dessas dificuldades, acompanhada por serviços de apoio individualizados. 

Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.’, 27-8-2025 

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