João Maurício Brás
(…)
O desprezo pelos códigos
morais e uma ordem transcendente impede, doravante, que se funde uma ordem
social coerente com a natureza humana, estável e fundada em verdades
estabelecidas, a partir da qual de podiam descobrir certezas, exercer o sentido
crítico, mas também encontrar verdadeiros consensos e contraditórios
fundamentados, ligando passado, presente e futuro, herança e inovação.
O velho mundo, as suas normas, saberes, crenças e descobertas são agora descontruídos e demonizados, as velhas virtudes são agora pecados, e os vícios as novas virtudes.
A felicidade se baseia agora na satisfação pessoal, é proporcional à realização do desejo individual e já não radica em juízos e fatos morais objetivos ou num saber de milhares de anos que era transmitido.
Ora, no plano da vida em comum é insustentável a coexistência duradoura e pacífica sem uma ideia de bem comum e de valores herdados e partilhados
(…)
Texto: João Maurício Brás, in “O Laboratório Progressista e a
Tirania dos Imbecis”, página 50
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