quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Fevereiro será de forte calor e temporais no Rio

Mês do Carnaval terá temperaturas elevadas e risco de chuvas fortes no fim do dia, diz o Inmet

Altair Alves

O carioca começou o ano com janeiro registrando recorde de sensação térmica e chuvas muito fortes na cidade. Ao que tudo indica, parece que fevereiro vai seguir a mesma toada. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a expectativa é de um tempo abafado e temperaturas elevadas no mês que marca a realização do Carnaval.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Após um período de chuvas e dias com o tempo mais amenos, a temperatura máxima pode voltar a ficar acima de 38°C, com a mínima podendo chegar a 22°C.

Apesar de quente, os dias também devem ser chuvosos neste período e tempestades podem provocar novos transtornos no estado. Segundo a previsão, dos primeiros 15 dias de fevereiro deve chover em pelo menos 12.

Os cariocas e turistas que pretendem curtir o Carnaval do Rio enfrentarão uma grande variação climática. Apesar da previsão apontar temperaturas acima de 30°C, a expectativa é que haja pancadas de chuvas ao longo de toda a festividade.

Le Saint-Père brouille les repères


Catherine Maurel

Je remercie Laurent Dandrieu pour son article “Quand la colère gronde” (Valeurs Actuelles 4547); il est rassurant de constater cetter réaction saine et salutaire de nombreux évêques dans le monde au sujet de la publication de Fiducia supplicans

Beaucoup de catholiques ont été choques par l’idéologie du pape François depuis son arrivée à la tête de l’Église: il semble plus préoccupé par des prises de position politiques que par la doctrine de la foi. Que ce soit au sujet de l’accueil sans condition des migrants par l’Europe ou par son peu d’intérêt pour les catholiques persécutés, en particulier en Chine, où il a a desservi leurs intérêts en passant des accords avec le gouvernement au sujet de la nomination des évêques contre l’avis du cardinal Joseph Zen.

Sans oublier sa réaction au sujet du père Jacques Hamel, égorgé par un islamiste au cours de la célébration d’une messe,  qui a été particulièrement choquante: il a fait remarquer au journaliste qui l’enterrogeait qu’”il existait également des violences de la part des catholiques”!

A queda da Boeing: Como a ganância arruinou uma grande empresa americana

Mais a mais, a Boeing, entregue como está aos tubarões de Wall street, é obrigada a cumprir com políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão, que não premeiam o mérito técnico ou profissional e fragilizam a performance industrial. É a política, e não a engenharia; é a ganância e não a competência, que agora presidem àquela que outrora foi uma das empresas industriais mais prestigiadas do planeta.

Paulo Hasse Paixão

Num dia ensolarado de agosto de 1955, o piloto de testes da Boeing, Alvin “Tex” Johnston, levou o Dash-80, o protótipo do Boeing 707, para um voo de teste numa corrida anual de hidroaviões no Lago Washington, perto de Seattle. A grande multidão reunida para o evento incluía muitos dos principais nomes da indústria da aviação.

1962

Em vez de efetuar um simples sobrevoo, Tex, que começou como piloto acrobata num avião trimotor nas planícies poeirentas do Kansas, quis impressionar as personalidades reunidas e pôs o avião a fazer manobras impressionantes que deixaram a multidão em terra estupefata e o seu patrão, o diretor executivo da Boeing, Bill Allen, mortificado, porque o recém-criado jacto parecia fora de controlo e prestes a despenhar-se.

Foi um gesto adequado para um avião cuja génese resultou de uma aposta arriscada. No início da década de 1950, a Boeing encontrava-se numa encruzilhada. Tendo até então prosperado como fabricante de aviões militares, cujas modestas incursões na aviação comercial tinham tido pouco sucesso, a empresa precisava de orientação, uma vez que os seus contratos no sector da defesa tinham praticamente acabado com a Segunda Guerra Mundial terminada e a Guerra da Coreia a terminar.

Foi nessa altura que o diretor executivo Bill Allen decidiu apostar tudo – 16 milhões de dólares para sermos exatos, uma soma enorme naqueles dias – na construção de um protótipo de transporte a jacto. É difícil exagerar o quão ambicioso era este projeto. Nem um único cliente se tinha comprometido a comprar o avião, e não era claro que a aeronave fosse viável no mercado. “A única coisa errada com os aviões a jacto de hoje”, disse o diretor da TransWorld Airlines nessa altura, “é que não vão fazer dinheiro”.

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Tradição à beira-mar: Bar Lagoa inaugura primeira filial na orla de Ipanema

Em parceria com a Orla Rio, a casa chega em Ipanema no dia 2 de fevereiro

Renata Granchi

Localizado no coração da zona sul da cidade, o tradicional restaurante Bar Lagoa está prestes a inaugurar sua primeira filial na orla carioca, o Bar Lagoa On the Beach. Em parceria com a Orla Rio, concessionária que administra mais de 309 quiosques do Leme ao Pontal, a casa chega em Ipanema no dia 2 de fevereiro.

As gravatas dos garçons serão substituídas por panamás, mas o cardápio, que conta com o famoso bife à milanesa com salada de batata, será o mesmo. A promessa de Catito Peres, empresário carioca que comanda o Bar Lagoa desde 2015, é levar a tradição da casa para a badalada praia de Ipanema.

“Costumo brincar que o primeiro lugar que mais reflete o espírito carioca são as praias da cidade, e o Bar Lagoa o segundo. Sempre foi um sonho integrar estes dois universos, por isso estamos muito felizes em firmar parceria com a Orla Rio”, explica Catito.

As negociações para a inauguração do Bar Lagoa na orla de Ipanema começaram em 2023. Segundo Guilherme Borges, vice-presidente da Orla Rio, a proposta da concessionária é qualificar, ainda mais, a orla do Rio de Janeiro.

Baleia quebra o silêncio e revela os crimes de Bolsonaro

30-1-2024: Oeste sem filtro – Deputado Van Hattem no estúdio


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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Os imigrantes

Paulo Sousa

O nosso companheiro José Meireles Graça trouxe aqui ontem um assunto pertinente e que realmente merece ser debatido com seriedade.

Salto rapidamente a parte em que tenho de dizer, e digo porque o sinto, que é bem-vindo quem vier por bem. Mas antes desta ideia, existe uma outra mais abrangente e não menos válida, que costumo resumir por “nem sempre, nem nunca”, querendo nestes termos dizer que em tudo temos de procurar um equilíbrio.

A falta de bebés é uma sentença que condicionará irremediavelmente as gerações futuras. Uma das consequências deste inverno demográfico é a sustentabilidade da segurança social, que não sendo pouco importante, é apenas uma das suas muitas consequências. A diversidade social que resulta dos imigrantes que chegam, os emigrantes que não conseguimos reter é uma outra lavra, irá alterar a nossa sociedade nas próximas décadas. Confesso que gosto de diversidade, mas sei bem que a natureza humana nos muniu de vários sistemas de defesa, de entre os quais um que, perante o desconhecido, nos retrai. A génese de bichos gregários que durante dezenas de milhares de anos nos ajudou a sobreviver num mundo pejado de ameaças, faz disparar um alerta sempre que encontramos um indígena oriundo de outra tribo. Sem novidade.

Ouvi há dias um viajante dizer que quando começou a acumular países, encantava-se com as diferenças culturais em que tropeçava, mas com o tempo passou a procurar aquilo que sente ter em comum com aqueles com quem se cruza. Dizia ele, que depois disso, e perante tanto em comum que o bicho humano tem em cada região do mundo, passou a saborear muito mais cada quilómetro percorrido.

Dito isto, recebermos cinco mil imigrantes é diferente de recebermos cinquenta mil, e muito diferente de recebermos quinhentos mil. Dizem que o melting pot norte-americano é um dos factores por detrás do sucesso dos EUA na sua afirmação enquanto potência maior dos nossos tempos. Mas dizer isto não é suficiente. O Brasil é também um melting pot e, embora prenhe de recursos naturais, não foi tão bem-sucedido, nem um pouco mais ou menos. Poderia para aqui trazer muitas explicações para essa diferença, mas podemos simplificar a explicação com a forma diferente como estes dois países lidaram com aquilo que designamos como “estado de direito”. A igualdade de tratamento perante a lei, pressupõe instituições sólidas e capazes de esvaziar os impulsos dos que se sentem poderosos e privilegiados perante os mais simples ou indigentes. Isso existe nos EUA e nunca se comparou com o que existe no Brasil. E, perguntará quem me lê, o que é que isto tem a ver com o assunto do postal? Tem a ver na medida em que a serenidade com que a chegada de toda esta gente de diferentes latitudes ao nosso rectângulo, irá depender da solidez das nossas instituições. E isso, sabendo nós o que a casa gasta, não me deixa entusiasmado.

Manifestações [em Lisboa]

José Meireles Graça

Para 3 de Fevereiro foi marcada para o Martim Moniz, em Lisboa, uma manifestação anti-islamização na Europa que está a causar alguma comoção e justificou, parece, uma proibição por parte da Câmara Municipal local, que não autoriza “toda e qualquer manifestação de caráter violento, racista ou xenófobo na cidade”.

Ao que sei, aquela zona da cidade é frequentada por muçulmanos de proveniências várias e assim pode ser interpretada, e seria, por aqueles imigrantes, como um acto hostil. Por outro lado, e posteriormente, “coletivos antirracistas” decidiram preparar uma manifestação de “pessoas de todas as cores”, para o mesmo dia e zona.

Há, portanto, e duplamente, um potencial de conflito violento, conforme previne a PSP. E fosse esse, e apenas esse, o fundamento da proibição para aquele local, nada haveria a objectar. Não há falta de sítios em Lisboa onde semelhante manifestação poderia decorrer sem mais inconvenientes do que aqueles que as manifestações normalmente acarretam. E mesmo que os tais colectivos antirracistas (no essencial comunistas, bloquistas e alguns moços com muita seborreia e pouco juízo) pudessem aparecer, e haver confrontos, o papel da polícia deveria ser contê-los porque nessa hipótese seriam eles os provocadores e fautores da agitação. Se os promotores desta manifestação são de extrema-direita (é assim que os classificam os senhores jornalistas, uma alegação que pode ou não corresponder à verdade porque aquela variedade de formadores da opinião pública tende a ter opiniões enviesadas e sumárias), os contramanifestantes são de extrema-esquerda, em nada se distinguindo uns dos outros no que toca à agressividade e a intolerância.

O art.º 45º da Constituição garante o direito de manifestação. Porém, “não são [artº seguinte] consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista”.

Tubulação estoura e despeja água de esgoto no mar na Praia de São Conrado

O cano que rompeu transporta esgotos sanitários da elevatória de São Conrado para o emissário submarino de Ipanema

O Dia

Frequentadores da Praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio, flagraram o rompimento de uma tubulação e o despejo de água de esgoto no mar na manhã desta terça-feira (30). Essa não é a primeira vez que vazamentos acontecem na região.

Nas redes sociais, imagens mostram a força da água caindo no mar embaixo da Ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer. "Isso aqui é esgoto in natura caindo na praia, olha a pressão da água", disse um frequentador.

De acordo com a Águas do Rio, foi identificado um vazamento na tubulação que transporta os esgotos sanitários da elevatória de São Conrado para o emissário submarino de Ipanema. Equipes operacionais estão finalizando o reparo no local, entre os vãos 20 e 25 da ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer.

Ainda em nota, a empresa ressaltou que em dezembro de 2022 concluiu a remoção da antiga tubulação que estava desativada há mais de dez anos no local e, desde julho do ano passado, vem atuando na revitalização da linha que atualmente transporta os esgotos de São Conrado e região.

O despejo de água suja no mar de São Conrado é um problema antigo nas redondezas. Em 2015, por exemplo, quando uma tubulação, que era de responsabilidade da Cedae, rompeu, o cantor Gabriel Pensador, surfistas, banhistas e comerciantes da região fizeram um apelo na internet para que o problema fosse resolvido. Na ocasião, a água despejada no mar era de esgoto.

Bandidos são flagrados com fuzis circulando de quadriciclo em comunidade da Zona Norte

Um dos suspeitos foi preso durante operação na Quitanda, em Costa Barros, na última sexta-feira (26)


O Dia

Bandidos armados com fuzis foram flagrados em um quadriciclo na comunidade da Quitanda, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio. No vídeo que circula nas redes sociais, pelo menos dois homens aparecem armados em cima do veículo. Não há informações de quando as imagens foram feitas. Um dos suspeitos, identificado como Bebel, foi preso na última sexta-feira (26), durante uma operação na região.

No vídeo, que tem cerca de um minuto, o trio aparece circulando nas ruas da comunidade exibindo os fuzis e com pistolas na cintura. Durante o trajeto, o grupo passa por moradores e estabelecimentos.

FFERJ dá razão ao Vasco e admite erros da arbitragem em jogo contra o Bangu

Federação de Futebol do RJ reconheceu que o árbitro Tarcizo Pinheiro Caetano teve atuação ruim em Bangu x Vasco da Gama

Raphael Fernandes

Em nota publicada em seu site oficial nesta segunda-feira (29), a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) admitiu que o árbitro Tarcizo Pinheiro Caetano cometeu erros no empate em 2×2 entre Bangu e Vasco da Gama, no último domingo (28), pela 4ª rodada da Taça Guanabara.

Por meio de análise do seu Departamento de Arbitragem (DEAF), a Ferj concluiu, em relatório, que Tarcizo teve ”flagrantes falhas técnicas” na partida e, devido a isso, passará pelo Processo de Formação Continuada.

Vale ressaltar que a Ferj recebeu, nesta segunda, em sua sede, na Zona Norte do Rio de Janeiro, uma comitiva do Vasco formada por Alexandre Mattos (diretor executivo de futebol), Lucio Barbosa (CEO) e Nicolas Fraga (gerente jurídico).

Pelo lado do DEAF, estiveram presentes o diretor do departamento, Luiz Mairovitch; o coordenador técnico, Jorge Rabello; o gestor da divisão técnica, Cláudio José; e o gestor da divisão de escala, José Carlos Santiago.

Além deles, o vice-presidente de Competições da Ferj, Marcelo Vianna, também marcou presença no encontro.

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2024: o ano que não quer começar

[Aparecido rasga o verbo] A incrível sobrevivência diária de um aborto vivo

Aparecido Raimundo de Souza 

ELA TEM APENAS TREZE ANOS. É uma criança. No sentido látego da palavra, uma garotinha sem eira nem beira. Não passa, juridicamente falando, de um ser despreparado para a vida adulta, infortúnio penoso que a sua mãe lhe empurrou goela abaixo sem que lhe consultasse se tinha vontade de ser e de viver como uma comandada, tal como uma abécula conduzida como marionete entrelaçada por fios e cordéis invisíveis aos olhos da sociedade. De concepção ainda em formação, a angelical se distancia da circularidade do seu agora e se flagra, forçada a suportar uma trajetória adulta, infecunda, tipo uma estéril repetição de um fuzuê infindável, como se tivesse o tino de botar ordem no galinheiro. 

Ao descomedimento das rugosidades que enfrenta, mal e porcamente sabe precisar onde fica a ponta do seu nariz. Na verdade, a cândida sequer alimenta a ideia de se defender a si mesma, e, tampouco, tem noção do que é possuir um nariz e qual a função dele além de estar grudado em seu rosto. Semelhada a uma dócil virginal, desfralda às vicissitudes de não poder ser uma mocinha como seria do seu agrado.  Vive seu rosário desfraldando a sua puerícia, se passando por adestrada embutida num quadro esquizofrênico somente para ingleses verem. Em tempo real, se faria urgente fugir da estéril repetição que lhe corrói. Ter seu tempo livre dentro de um “espaço-laser” onde pudesse ruminar seus próprios sonhos e viver o seu “hoje” como melhor lhe desse na telha. 

Mesmo norte, onde no sabor da fogosidade que lhe mantém respirando, gozasse, sem esbodegos, dos prazeres imaculados de evoluir numa ambição sucessiva de novos horizontes à espera do alcance das suas demasias em excessos de saciedade, pelo menos a ponto de se ver desarticulada e tivesse o comando de seus atos, sem claro, se vestir nas preocupações degradantes de uma dona de casa com todas as obrigações inerentes de uma mulher casada, nelas compreendidas as arrumações  cotidianas de uma esposa, mãe e babá, algemadas às afazerancias e aos encargos das lavagens de banheiros, ordenações dos quartos, salas e varadas  e ainda, o mais penoso: cuidar, em tempo desembaraçado, do café, de colocar a mesa do almoço, de preparar as mamadeiras... 

Em sequência, trocar as fraldas de um guri sapecamente frenético e intransigente e ainda, de sobremesa, deixar em plena ordem as louças do almoço e do jantar. Aos treze anos, a casta não poderia se ver encarcerada nas correntes de uma roda infame precisando, praticamente à toque de caixa, se conformar em cuidar de dois irmãos menores, verdadeiros capetinhas endiabrados que não sabem fazer outra coisa a não ser criarem turbulências em graus elevadíssimos. Sem mencionar, mas já o fazendo, em desconfortos medonhos que ultrapassam o bom senso do desassossego, usque as fomentações das desinquietações e efervescimentos que, sem sombra e dúvidas, nem Lúcifer levaria à termo tal empreitada, caso essas disparidades lhe fossem destinadas. ” 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

[Sétima Arte] Cães de aluguel

Reservoir Dogs (prt: Cães Danados; bra: Cães de Aluguel) é um filme estadunidense de 1992, dos gêneros drama, ação e policial, dirigido por Quentin Tarantino, com roteiro dele e Roger Avary.


Estrelado por Harvey Keitel, Steve Buscemi, Michael Madsen, Tim Roth e Chris Penn, o filme retrata os eventos anteriores e posteriores a um malsucedido roubo de diamantes (embora não mostre o roubo propriamente dito), praticado por seis homens que não se conhecem e que se referem uns aos outros através de nomes de cores.

É o terceiro filme da carreira de Quentin Tarantino e incorpora elementos que viriam a se tornar marcas registradas do diretor, como crimes violentos, referências à cultura pop, narrativa não linear, trilha sonora eclética e constante uso de palavrões em seus diálogos. (…)

Sinopse:
Joe Cabot (Lawrence Tierney), um experiente criminoso, reuniu seis bandidos para um grande roubo de diamantes, mas estes seis homens não sabem nada um sobre os outros e cada um utiliza uma cor como codinome. Porém, durante o assalto algo saiu errado, pois diversos policiais esperavam no local. Mr. White (Harvey Keitel) levou Mr. Orange (Tim Roth), que na fuga levou um tiro na barriga e morrerá se não tiver logo atendimento médico, para o armazém onde tinha sido combinado que todos se encontrassem.

"Facts" - Tom MacDonald (feat. Ben Shapiro) + Reactions


Tom MacDonald and Ben Shapiro talk about their Rap video FACTS. #facts #benshapiro #rap

Empresários portugueses confirmam participação na FIN Brasil 2024

Evento acontece entre os dias 3 e 4 de abril, nas instalações do CentroSul, em Florianópolis, SC

A terceira edição da Feira Internacional de Negócios (FIN) do Brasil tem expectativa de movimentar cerca de 20 milhões de euros em negócios e reunirá palestras, mentorias, rodadas de negócios internacionais, além de diferentes ambientes e ferramentas para negócios globais. Nesta edição, as principais áreas abrangidas serão: Agronegócio, Construção Civil, Educação, Energias, Logística, Smart Cities, Saúde, Tecnologia, Têxtil e Turismo. Investidores, empresas e autoridades internacionais, incluindo portugueses, são esperados no certame.

“A FIN Brasil está no calendário global como uma das principais feiras multissetoriais de negócios. Participantes de várias nacionalidades dos seis continentes se reúnem aqui com o objetivo de realizarem negócios que extrapolam os limites de fronteiras, culturas e línguas. É uma iniciativa audaciosa, mas Santa Catarina é um Estado vocacionado e altamente preparado para esse movimento”, conta Jatyr Ranzolin, CEO da FIN Brasil 2024 [foto].

Este responsável, que é também presidente da Câmara Brasil Portugal de Santa Catarina e vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, reitera que a expectativa é a de que o evento do próximo ano receba mais 4.500 pessoas, mais de 100 autoridades governamentais e delegações de mais de 60 países como Portugal, Argentina, Uruguai, Equador, Estados Unidos, Eslovênia, Governo Autónomo da Ilha da Madeira, Moçambique, Angola, Mali, Burkina Faso, Cazaquistão, Suíça, França e Nigéria. Segundo Jatyr, a ampliação do espaço contará com mais de 250 stands e três palcos, sendo um deles cultural.

De acordo com o Secretário de Estado de Articulação Internacional, Juliano Froehner, “a FIN Brasil exerce um papel fundamental na internacionalização de Santa Catarina e é uma grande oportunidade para divulgarmos as potencialidades, atrair investimentos e incentivar relações comerciais do Estado com os países participantes”.

'SNL' mocked for their 'woke smugness' after claiming Trump made up the term 'de-banking'

Conservative groups have accused major banks of 'de-banking' them

Lindsay Kornick

NBC’s "Saturday NightLive" was mocked after suggesting the term "de-banking" was a made-up word by former President Trump.

During the "Weekend Update" segment, cast member Colin Jost insisted he didn’t know "what the hell ‘de-bank’ means" while commenting on one of Trump's recent speeches.

"Trump did have a slight stumble this week while talking about banks, and he introduced an interesting new term called de-bank," Jost said. "I don't know what the hell de-bank means, but you might have to take ‘de-ambulance’ to see ‘de-doctor.’"

However, de-banking, or de-risking, is a real term used to refer to banks closing people or organizations’ accounts, sometimes without appeal, after perceiving them to be a legal, financial or reputational threat. 

A "Weekend Update" segment on "Saturday Night Live" claimed Trump came up with "de-bank" during a speech. (Will Heath/NBC via Getty Images)

The clip went viral as social media users mocked the show for not understanding an increasingly prevalent term.

"The woke smugness from SNL is out of control," conservative commentator Steve Guest wrote.

Como a UNRWA Prepara os Terroristas

Bassam Tawil

Mais de 50% do orçamento anual da UNRWA, de 1,6 bilhão de dólares, é dedicado ao financiamento de escolas palestinas. Estas escolas têm fomentado o ódio belicista contra Israel e contra os judeus em geral, ao mesmo tempo em que produzem, previsivelmente, o seu produto final: terroristas e simpatizantes de terroristas. Foto: uma foto do documentário "Jihad Camp", que mostra uma colônia de férias em Gaza patrocinada e financiada pela UNRWA. (Imagem: Centro Nahum Bedein para Pesquisa de Políticas do Oriente Médio)

No início, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) era uma pequena agência cujo mandato era prover ajuda humanitária básica aos palestinos, incluindo a votação para a renovação a cada três anos. Após setenta e três anos e quatro gerações, com mais de 30 mil funcionários, um orçamento anual de mais de um bilhão de dólares, por incrível que pareça, ela virou uma das maiores agências da ONU.

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Comment la droite s'est laissée faire comme un rat – “Les Conversations” avec Jean-Yves Le Gallou

Qui mieux que Jean-Yves Le Gallou, co-fondateur du Club de l’Horloge en 1975, puis de la Fondation Polémia, enfin de l’Institut Iliade, ancien député européen, ancien président de groupe au Conseil général d’Ile-de-France, passé en 1985 de la droite parlementaire au Front National avant de soutenir en 2022 la candidature d’Eric Zemmour, peut décrire et même expliquer la façon dont la gauche est parvenue, dès le début des années 70 à exclure de la sphère médiatique les intellectuels et hommes politiques de droite, au point de marginaliser en France toute pensée de droite ?

Formé très tôt par les idées du GRECE et de la Nouvelle Droite, admirateur de la civilisation européenne depuis ses plus lointaines origines, choisissant Athènes plutôt que Jérusalem, cet énarque intrépide et cultivé a découvert, dès ses années à Sciences Po, la gravité du problème migratoire, a connu toutes les étapes de la "diabolisation ".

Il montre comment la droite française a été "cornérisée" puis quasiment réduite au silence par un système médiatique qu’il suit et analyse de près afin d’instaurer un "contre-pouvoir médiatique", assurer la réinformation des Français et "reprendre le pouvoir" - à commencer par le pouvoir intellectuel.

Voici la première de deux conversations consacrées à l’étonnant parcours de celui qui est devenu un pilier de la droite française (et de TVL) retraçant ici les étapes de sa formation dans les années 60 à son entrée au Front National en 1985.

Chaîne officielle TVL, 28-1-2024

Copacabana e Tijuca têm falta de luz devido a furto de cabos

Problema afetou principalmente moradores das ruas Figueiredo de Magalhães e Santa Clara, em Copacabana, e Gonzaga Bastos, na Tijuca

Raphael Fernandes

Na manhã deste domingo (28), moradores e comerciantes de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, foram afetados por uma queda na energia elétrica em parte do bairro.

Rua Figueiredo Magalhães, Copacabana

Segundo a Light, o problema foi ocasionado devido a um furto de cabos em uma rede subterrânea da companhia.

Com sobrecarga no sistema, principalmente nas ruas Figueiredo de Magalhães e Santa Clara, as pessoas ficaram sem luz, prejudicando, inclusive, as conexões com a internet.

Moradores de um prédio na Rua Santa Clara relataram que os transformadores explodiram por volta das 8h. O Corpo de Bombeiros precisou isolar o local. A Light informou que a situação deve ser normalizada em breve.

Tijuca também sem luz

Na Tijuca, Zona Norte do Rio, um problema similar aconteceu também neste domingo. Um furto de cabos deixou moradores da Rua Gonzaga Bastos sem luz. Técnicos da Light também atuaram no local para restabelecer o fornecimento de energia.

Título e Texto: Raphael Fernandes, Diário do Rio, 28-1-2024 

Voando! Payet assume a 10 do Vasco e reforça status de craque; veja o golaço de hoje

Meio-campista francês, Dimitri Payet começou a temporada com grandes atuações com a camisa do Vasco da Gama

Altair Alves

Destaque do Vasco da Gama no empate em 2×2 com o Bangu, Payet vai dando cada vez mais sinais de que será a maior referência técnica do time em 2024. Na partida de hoje, o francês marcou um belo gol que quase deu a vitória ao Cruzmaltino.

Foto: Leonardo Alves do Prado

Na jogada, o camisa 10 brigou pela posse de bola, enfrentou dois marcadores e, quando parecia que perderia a bola, conseguiu clarear o lance para acertar um petardo de fora da área, defendido pelo goleiro Gabriel Leite.

Na sequência, o próprio Payet se antecipou a defesa do Bangu, para pegar o rebote, deixar o zagueiro sentado e bater com muita categoria para marcar o segundo gol do Gigante da Colina no jogo. 

O técnico Ramón Díaz elogiou bastante o meia, destacando que já está adaptado ao futebol brasileiro. O argentino ainda afirmou que ele faz a diferença e dá peso ao time do Vasco da Gama.

– Quando chegou, ele não jogava fazia muito tempo. Precisava se adaptar ao futebol brasileiro assim como eu também precisava. O Vasco estava em situação muito difícil. Ele entendeu como tinha de treinar. Ele está adaptado ao Rio e integrado ao elenco. É um grande profissional, ele dá peso ao time. O time o está entendendo. Ele faz diferença, afinal é um jogador de classe.

Família Bolsonaro lança plataforma de formação de novas lideranças para eleições de 2024

Célio Yano

Em uma live realizada na noite deste domingo (28), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus filhos Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Carlos Bolsonaro (Republicanos) anunciaram a criação de uma plataforma de treinamento para candidatos, lideranças locais e apoiadores que desejam participar das eleições municipais em outubro deste ano.

Na transmissão, que chegou a superar os 440 mil espectadores simultâneos em dois diferentes canais do YouTube, o ex-presidente ressaltou a seu público a importância de se eleger vereadores alinhados a seus valores. “O vereador é uma pessoa extremamente importante nos municípios”, disse o ex-mandatário.

Flávio listou dez temas que disse considerar importantes para que os eleitores escolham seus candidatos:

Respeito à Constituição;

Defesa dos valores da família;

Vida desde a concepção;

Liberdade de expressão;

Defesa da propriedade privada;

Legítimo direito à defesa;

Diminuição da carga tributária;

Liberdade econômica;

Defesa da agroindústria; e

Combate às drogas.

De acordo com o material de divulgação, o treinamento é destinado a quem deseja “ser eleito em 2024, mesmo sem ter recursos financeiros; atingir sucesso nas redes sociais e impactar pessoas; trabalhar nos bastidores; ser uma liderança local e influenciar pessoas; aprender a desfazer as mentiras da esquerda; e abrir os olhos das pessoas a sua volta”.

[Sétima Arte] Tudo por dinheiro

Two for the Money (pt Aposta de Riscobr Tudo por Dinheiro) é um filme de drama dos Estados Unidos de 2005, realizado por D. J. Caruso.


Durante anos um sonho fez com que Brandon Lang (Matthew McConaughey) se dedicasse ao futebol americano, jogando das ligas infantis até os times universitários. Um problema no joelho fez com que abandonasse temporariamente o esporte, mas ele ainda acreditava que poderia ser convocado para jogar em um dos times profissionais. 

Durante anos Brandon enviou cartas para os mais diversos olheiros, mas sempre recebias negativas como resposta. Enquanto isso, para se sustentar, trabalhava em um cubículo, atendendo ligações. Brandon começa a perder a esperança de realizar seu sonho, até que recebe uma carta de Walter Abrams (Al Pacino), responsável pelo maior serviço de esportes dos Estados Unidos. 

Walter não quer Brandon jogando, mas acredita que ele possui habilidade para detectar os vencedores das partidas, o que o tornaria um trunfo e tanto no ramo das apostas. Walter acredita tanto em Brandon que lhe faz uma proposta irrecusável: que ele escolha o valor do contracheque e se mude para Nova Iorque. Brandon aceita a proposta e, a partir de então, passa a ser o "menino de ouro" dos negócios de Walter.

No IMDb: 6,2

Excelente atuação de Al Pacino.

O filme: bof!






Anteriores: 

O fantasma da ópera 
No calor da noite 
Inimigo íntimo 
O Estranho sem Nome, 1973 
Cabo do Medo, 1991

domingo, 28 de janeiro de 2024

Policiais e agentes municipais impedem realização da Feira de Acari neste domingo

Prefeitura do Rio e Governo do Estado atuaram na repressão à feira, que está oficialmente proibida desde a última terça (23/1)

Raphael Fernandes

A Prefeitura do Rio de Janeiro e o Governo do Estado realizaram, neste domingo (28/01), uma operação de ordenamento para garantir o cumprimento do decreto municipal publicado na última terça-feira (23/1) que proibiu o funcionamento da Feira de Acari, na Zona Norte da capital fluminense.

Na ação, a Secretaria de Ordem Pública (Seop) e a Guarda Municipal atuaram com 160 agentes para impedir a realização da feira e coibindo outras irregularidades existentes na região, como estacionamento irregular.

A Polícia Militar, por sua vez, empregou agentes do 9º BPM (Rocha Miranda), 41º BPM (Irajá), Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) e do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) para garantir a segurança dos agentes municipais, uma vez que a região sofre influência do crime organizado armado, mantendo, assim, a estabilidade durante os trabalhos.

”A operação que nós fizemos hoje em Acari é uma ocupação preventiva do local onde costuma funcionar a feira, que é proibida, que é ilegal. Uma ocupação indevida do espaço público e que a Seop, através do seu núcleo de inteligência, mapeou inclusive vendas de produtos, oriundos de roubo de cargas, enfim, fato esse já dividido com a polícia. Então nós ocupamos aqui desde cedo, na madrugada, e vamos continuar durante o dia todo justamente para que a feira não aconteça, fazendo assim cumprir o decreto do prefeito Eduardo Paes que proibiu a feira”, diz o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.

The King...


[Antigamente] Diversos

[As danações de Carina] Esperteza feminina acima de qualquer suspeita

Carina Bratt

OCORREU UM ACIDENTE em plena Avenida Rio Branco no cruzamento com a Presidente Vargas, praticamente às costas da Igreja da Candelária. Dois carros, um belo e estonteante Maserati Ghibli superesportivo vermelho bateu frontalmente com um Fiat Uno branco. Euzinha seguia à passos curtos da Praça Mauá e passava pelo local justo naquele instante. Não descreveria a coisa como uma anormalidade, particularmente, pela minha visão de como vi o desenrolar da coisa. Diria, tudo foi como um beijo meio que esquisito em face do barulho ensurdecedor provocado.
Num dos veículos (o Fiat Uno branco), se fazia ao volante um homem de uns trinta e cinco anos, vestido numa bermuda azul e uma camisa do Flamengo. Nos pés, um tênis de brechó. O outro (o Maserati), vinha guiado por uma mulher mais nova. Ao olhar para ela, não daria mais que vinte anos. Em face da circunstância fortuita, ou não programada por vontade própria (repetindo, pelo menos na minha visão), ambos os automotores ficaram completamente em pandarecos. Todavia, quem mais padeceu, sem dúvida alguma, o Fiat.

Os condutores, graças ao bom Deus, nada sofreram. A primeira a sair de dentro do seu luxuoso confortável, mostrando um belo par de pernas roliças, foi a mulher. Estava descalça. A dondoca não se fazia furiosa, nem demonstrava sinais de que vomitaria uma série de impropérios. Com toda calma, sorriu brejeira e observou ao rapaz que pilotava a outra condução:
— Boa tarde, meu querido. Interessante! O prezado é um homem simpático, bem-apessoado e eu, uma mulher atraente e polida. Nossos carros, como pode perceber, ficaram totalmente desmilinguidos. Apesar do acontecido, nós não tivemos nenhum arranhão. Nada considerado sério. Tampouco precisaremos ir parar num pronto socorro para procedimentos urgentes –, ou um curioso, ao nosso redor (em face de uma colmeia de celulares filmando), carecer de acionar uma ambulância do SAMU.

Onde é? Qual o nome? 😉

sábado, 27 de janeiro de 2024

"We the People: Take Our Border Back" Convoy Gains Momentum Despite Facebook Censorship

News of Border Convoy Spreads on Twitter-X – Over 10,000 are Expected to JoinNews of Border Convoy Spreads on Twitter-X – Over 10,000 are Expected to Join

Jim Hᴏft

Thousands of Americans are preparing to join the “We the People: Take Our Border Back” convoy, a multi-day event commencing in Virginia Beach, Virginia, and culminating with three rallies across three states, California, Arizona, and Texas on February 3, 2024.

The convoy, which has attracted participants from both the East and West Coasts, aims to bring attention to border control issues in the United States.

“Calling all active and retired law enforcement and military, Veterans, Mama Bears, elected officials, business owners, ranchers, truckers, bikers, media, and LAW ABIDING, freedom-loving Americans. The time is now for IDe Ibe Leople to peacefully assemble in honor of our Constitutional Rights to call on our government to Take Action and SECURE OUR BORDERS! MAKE YOUR VOICES HEARD AMERICA!! Roll with us!!” the announcement reads.

Prefeito dos Ferros Velhos? Paes aceita Ferros Velhos em Zona Residencial, mas não Clubes de Tiro

Comissões da Alerj e Câmara rebatem prefeito que agiu em defesa dos ferros velhos nas zonas residenciais da cidade, mas quis manter restrições aos Clubes de Tiro. Enquanto os ferros velhos seguem comprando o que é roubado ali na esquina, os atiradores profissionais e amadores continuam sofrendo discriminação na sua atividade esportiva

Amanda Raiter

O combate ao mau uso dos ferros-velhos como centros de receptação de material roubado e à instrumentalização de miseráveis e usuários de crack como “coletores de material” para estes empreendimentos clandestinos parece que está longe de ser um consenso entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e os parlamentares membros das comissões do tema tanto na Câmara do Rio quanto da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A discussão tomou forma novamente após o prefeito Eduardo Paes vetar, inexplicavelmente, no Plano Diretor da Cidade, o artigo que restringia novas licenças para ferros-velhos a áreas comerciais e industriais, excluindo estes garimpos do crime das áreas residenciais. Parece que o Prefeito não entendeu que distanciar o bandido ‘coletor’ do bandido ‘receptador’ seria uma boa ideia. Ainda no item Segurança Pública, Paes vetou o artigo que removia as restrições às atividades de clube de tiro e estande de tiro, “desde que respeitado o impacto moderado”.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Para a deputada estadual e membro da Comissão de Segurança Pública da Alerj Índia Armelau, o prefeito teve atitude tendenciosa, em um ano de eleição. “Evidente o retrocesso e erro do prefeito. É um veto político e discriminatório, contra a vontade popular, retirar do Plano Diretor o funcionamento dos clubes de tiro no município do Rio de Janeiro, pois trata-se de uma atividade esportiva legal, segura, com isolamento acústico, gerador de tributos, benefícios sociais, físicos e mentais, onde famílias e atletas se reúnem e devem ter este espaço de lazer garantido no zoneamento residencial. Ressalta-se que os profissionais de segurança e cidadãos, devidamente habilitados, participam desta atividade, trazendo mais um movimento de segurança na localidade. O tiro esportivo é atividade olímpica desde 1896 em Atenas. Já os ferros-velhos, além dos impactos ambientais negativos, têm histórico de recepcionar produtos de origem duvidosa e por vezes estarem ligados a atividades criminosas”, ressalta a deputada.

Para Wilton Alves, administrador de imóveis no Rio, “não dá pra entender uma ação que possibilite ferros velhos em áreas residenciais. Tirando o fato de que muitos exercem de forma criminosa seu trabalho, ainda há que se deixar claro que a presença destes negócios desvaloriza qualquer região, pois são estabelecimentos fedorentos, barulhentos e que muitas vezes são foco de vetores como mosquitos e ratos”. Alves acha que a Câmara deveria se insurgir contra o tema: “são focos de receptação, atraem viciados e atuam de forma nebulosa”.

Reação de Payet ao ver Erick Marcus após gol perdido viraliza; veja o lance e a ‘conversa’

Meia do Vasco da Gama, o francês Payet ficou indignado com a oportunidade desperdiçada por Erick Marcus contra o Madureira


Altair Alves

A vitória do Vasco da Gama por 2×0 sobre o Madureira, nesta quinta-feira (25), em São Januário, pela Taça Guanabara, poderia ter sido mais elástica se o atacante Erick Marcus não tivesse perdido um gol feito após lindo passe de Payet.

A jogada aconteceu aos 38 minutos do primeiro tempo, quando Paulinho deu lindo passe de calcanhar para Payet na área do Madureira. O meia passou de trivela para Erick Marcus que, livre, chutou para fora.

Veja o lance

Após o apito final do árbitro, Payet avistou Erick Marcus em meio aos jogadores e lamentou muito o lance desperdiçado pelo jovem de 19 anos. Gesticulando e fazendo caretas, o francês o cumprimentou e a reação do craque viralizou nas redes sociais.

Confira o encontro

[Versos de través] AO POLY-ÓNIMO

George Buchanan

Tu és o incomparável Lusitano
O Algarvio d’aquém e d’além mar:
O Árabe, o Índico, o Persa e o da Guiné;
Grande senhor de terras africanas:
Do Congo e Manicongo e de Zalopho!

Coroando teus títulos soberbos,
Chamam-te ainda o Etíope queimado
Do sol intensamente abrasador,
E o grande Pai das águas tormentosas
- Do velho Oceano que se abraça ao mundo.

Não há empório algum ou ilha ou porto,
Onde uma brisa de ganância sopre,
Por mais que seja, por mais leve,
Que tarde vir juntar-se a tantos títulos.

Não devo, pois, com a maior razão
Ao dono de tão grandes apelidos,
Chamar o
Grande Rei dos muitos nomes?

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Unipartido: Líder republicano apanhado a tentar subornar a populista Kari Lake para não se candidatar ao Senado

Paulo Hasse Paixão

Jeff DeWit, presidente do Partido Republicano do Arizona, foi apanhado numa gravação secreta a tentar subornar Kari Lake [foto] para não se candidatar ao Senado dos Estados Unidos. O presidente do partido estadual menciona “pessoas muito poderosas” que estão “lá no leste” – referindo-se aos republicanos do establishment em Washington, D.C. – que querem Lake fora da corrida ao Senado e estão dispostos a compensá-la financeiramente para fazerem valer a sua vontade.

A certa altura da gravação, DeWit pergunta a Lake se existe um “número” de dólares pelo qual ela abandonaria a sua candidatura. DeWit foi gravado a dizer: “Diz lá, há um número pelo qual…” antes da antiga candidata republicana ao governo estadual do Arizona o ninterromper, chocada com a pergunta:

“Posso ser comprada? É disso que se trata?”

É exatamente disso que se trata e o executivo republicano responde-lhe:

“Podes fazer uma pausa durante alguns anos e depois voltar à atividade política”.

Em resposta, Lake nega firmemente a oferta, acrescentando:

“Dez milhões? Vinte milhões? Trinta? Não… Um bilião? Não. Isto não tem nada a ver com dinheiro. Isto tem a ver com o nosso país.”

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