Telmo Azevedo Fernandes
A continuação de Marta Temido [foto] no governo era perfeitamente sustentável e até previsível. Ao contrário do que ouço muitos comentadores e responsáveis partidários dizerem, a irresponsável pela pasta da saúde tinha todas as condições políticas para continuar no governo. Desde que António Costa assim quisesse.
Temido não era sequer uma
ajudante do primeiro-ministro, mas apenas uma mera submissa bajuladora de
António Costa que cumpria acriticamente, mas de forma atabalhoada, as ordens do
seu chefe em relação às políticas a adoptar. Ou seja: enquanto não sucumbisse a
um destrambelhamento incontrolável, serviria perfeitamente o propósito de
António Costa de a utilizar como saco de pancada e escudo político.
Os sevandijas socialistas
protegem tanto António Costa que um dos seus mais hábeis capachos políticos é
destacado para, sem qualquer vergonha na cara, fazer declarações mendazes
como esta (ver
vídeo ao 1m13s).
Se há situação que colocou em
evidência as erradas, prejudiciais e lesivas políticas deste governo para a
saúde dos portugueses foi a histeria e hipnose coletivas com a covid19.
O caos e ruína em que o PS tem deixado o serviço nacional de saúde não preocupa António Costa desde que se consiga desresponsabilizar do sucedido. Tal como aquando dos incêndios de Pedrógão, António Costa também se está a marimbar politicamente para a morte de Portugueses à conta da incúria e falhas do Estado. Uma linha vermelha que ele admite para outros, mas não para ele próprio. Ora veja aqui (ver vídeo ao 2m50s).