sábado, 30 de março de 2013

Feliz Páscoa! Happy Easter!...

Sinceramente,


Mantega e seu jogo de cabra-cega

Mara Montezuma Assaf
Quem acha que Mantega se equivoca na condução da economia brasileira deveria ler seu artigo publicado na Folha de São Paulo em 12 de julho de 1994. Ele, hoje, somente está a cumprir o seu obstinado desejo de acabar com o Plano Real, ao qual mostrou ojeriza desde a sua implantação. Segundo seu artigo, tudo não passou de truques de ilusão. Ele considerou o Plano Real um "jogo de aparências, que pode durar enquanto não ficar evidente que as contas do governo não vão fechar por causa dos juros altos... que os salários não manterão o poder aquisitivo por muito tempo...". Mas o que mais esclarece a atual desconstrução da economia brasileira, com o governo Dilma se recusando a "medicar" o doente com necessários remédios fortes que ataquem o crescimento da inflação, é a frase com a qual Guido Mantega termina seu artigo:"A questão é saber em quanto tempo a população irá perceber que uma inflação moderada por si só… é tão deletéria quanto uma inflação de 30% a 40 % com indexação". Ah... agora tudo fica mais claro para nós...!  Guido Mantega foi atacado de cegueira profissional pelo vírus da ideologia em 1994, e hoje, pior, está agindo na condução da economia brasileira como se estivesse brincando num jogo de cabra-cega... vendado pela ideologia, rodando às tontas! Onde vamos parar?
Título e Texto: Mara Montezuma Assaf, 30-03-2013

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O Rio continua lindo!

Otacílio Guimarães
Jim,
Só de sacanagem e para você sentir saudades, aquela saudade que faz as lágrimas rolarem. Veja esta espetacular panorâmica do Rio de Janeiro na etapa final de um vôo da Tam para pousar no Santos Dumont. Eu nunca tinha visto um vídeo igual a este. Já desci no Santos Dumont e no Galeão algumas vezes mas nunca tive a sorte de pegar um tempo claro como este. A visão final com o Pão de Açúcar à direita é de tirar o fôlego. Estou teclando estas linhas em Kioto à lh40 da manhã pois vou pegar um voo daqui a duas horas para Manila, nas Filipinas, onde ficarei dois dias e depois sigo para Jakarta, na Indonésia, onde fico mais dois dias e depois volto para casa. (...)

  
Até Manila vou pela JAL e de lá até Jakarta pela Singapore Airlines. De Jakarta até Darwin pela Virgin. Cara, é um prazer viajar por essas companhias. O serviço de bordo é impecável, a comida excelente.
Bem, depois disso me aposento definitivamente. O que vou fazer pelo resto da minha vida? Estou confuso pois são tantas coisas, mas cada uma a seu tempo. Começarei descansando um mês no rancho em Katherine, depois vou com a japonesa para os Estados Unidos e Canadá, por uns quarenta dias. Vou ler muito. Por incentivo de alguns amigos, talvez escreva um livro só para os amigos. Que editora iria publicar um livro escrito por um sujeito criador de bodes?  
Depois da viagem aos Estados Unidos e Canadá, vou percorrer a Austrália, quilômetro por quilômetro. Tenho dois projetos em gestação mental. Uma viagem pelo mar contornando a ilha continente com o Zé Afonso em seu barco e outra por terra, de automóvel e de avião, com o Jim. Por enquanto são apenas projetos, pois a coisa é complicada. Mas estamos planejando. Parado é que eu não vou ficar.

Ele já partiu!


País da piada pronta?

Valfrido M. Chaves
Tem hora que dá para se indagar como algumas coisas ainda dão certo no Brasil. A agropecuária, por exemplo, onde hoje a competência coincidiu com a boa vontade de São Pedro e mercado externo favorável, é a locomotiva da economia, oferecendo um lastro de confiança à nação, pois o que produz é a única moeda mais importante e aceita que o dólar e o euro no mundo: alimento! E isso apesar de termos tido, ainda recentemente, até três ministros da Agricultura em um ano. Nossas estradas e portos estão próximos de um colapso no escoamento das safras, coisa que qualquer estudante secundarista atencioso poderia prever, mas que os recentes e pretensiosos governos não viram, não previram. Por falta de recursos não foi, pois estamos financiando em mais de um bilhão um grande porto em Cuba. A bem da verdade o problema arrasta-se, passando pela destruição de nossa malha ferroviária, como bem colocou o Correio, em seu Editorial de 28/03/2013 “Choro amargo dos sem trem”, salientando a submissão dos governos aos interesses rodoviários. Mas quem não quis ver o desastre anunciado do escoamento de nossa safra, com prejuízo de bilhões a todos, tal como os que diligenciaram o sucateamento de nossas linhas férreas, contaram e contam com a inércia da sociedade diante de tais traições ao seu futuro. A dita “classe política” acomoda-se mediante satisfações que nem valem a pena serem nomeadas. As representações da classe produtora rural parecem não estar longe disso no que se refere à acomodação, haja vista no desastre do escoamento das safras e na infâmia da expansão de aldeias à custa de propriedades legítimas, comumente antecipadas com invasões toleradas pelo mesmo Estado brasileiro que, antes, garantiu a legitimidade das propriedades. Só mesmo lembrando da expressão “país da piada pronta”, de conhecido humorista, ao vermos a violação de direitos (invasão), se praticada por determinada etnia (índios), servir de base para fundamentação de direitos (identificação de terra indígena). E isso, leitor, sem lembrar que o Estado Brasileiro sabe quem organiza e financia tais invasões, além de pretender lavar as mãos, como Pilatos, diante do destino daqueles que Império e a República trouxeram para nossas fronteiras para povoá-las, guarnecê-las e torná-las celeiros para a nação e o mundo. Fato é leitor, que por um mais que estranho gosto, não é “politicamente correto” e não obtém apoio de militâncias, a defesa de quem produz alimento no Brasil, com competência, sob os riscos da natureza e, cada vez mais, sob a insegurança jurídica. E estas, sob mantos politicamente corretos e tonalidades ideológicas ultrapassadas. Sim, pois ninguém pode esquecer das palavras do grande ídolo de lideranças no poder, Fidel Castro: “Vamos recuperar na América Latina o que perdemos no Leste Europeu”! Enfim, nada se dá ao acaso.
Título e Texto: Valfrido M. Chaves, Psicanalista, Pós-Graduado em Política e Estratégia Adesg/UCDB, 30-03-2013

Ouvindo mudos (comentário de Otacílio)

Otacílio Guimarães
Este artigo me levou ao riso. O final então é impecável.  
Mas veja, o destino é irônico e muitas vezes prega suas peças. As esquerdas brasileiras nunca desistiram de assumir o poder (não o governo, o poder) no Brasil. São persistentes esses caras. Insistiram até que, democraticamente, o conseguiram, o que por si já é uma tremenda ironia porque vermelho não gosta de eleições e de nada que cheire a democracia. Chegaram ao topo pelas mãos – ou seria melhor dizer patas – de seu máximo representante, um tal Exu de Nove Dedos, a fina flor do mau caratismo e do macunaísmo brasileiro, capaz de enganar até a si mesmo. Não conseguiu me enganar porque desde que vi sua cara de vagabundo pela primeira vez na TV eu me convenci de que era mesmo um filho da puta analfabeta e desdentada como ele mesmo disse como era a sua mãe. Aliás, ele não foi parido normalmente, ele deve ter sido cagado em cima de um toco no sertão de Garanhuns e a merda era tão ruim que nem as moscas se aproximaram.
Se elegeu prometendo o que jamais poderia cumprir, até mesmo por falta de capacidade de governar, criou um ministério inchado para abrigar todos os aliados oportunistas sendo a maioria dos ministros indicados pertencentes à fina flor dos corruptos e já no segundo ano de mandato descobriu-se por denúncia de Roberto Jefferson, traído por ele, da existência do mensalão, sua única e grande obra em seus oito anos de desgoverno. Nenhum presidente corrupto desse país ousou tanto.  

Roberto Jefferson, foto: Marcello Casal Jr/ABr, 14-06-2005
Contando com uma massa de eleitores que, por extrema ignorância ou por afinidade, pois os semelhantes se atraem, foi reeleito e elegeu para substituí-lo uma coisa que nem sequer sabe falar corretamente a língua pátria e é incapaz de produzir uma ideia. Aumentou o ministério para abrigar mais comparsas e hoje nem consegue falar com todos. Vejam na foto.


Como não se acaba com um país como o Brasil em um só mandato, em oito anos o Exu montou uma bomba relógio que está explodindo no colo da sua escolhida. É uma daquelas bombas projetadas para explodir por etapas porque a sua construção tem vários componentes como o aumento excessivo dos gastos do estado seguido do aumento da corrupção, o desperdício em obras inúteis como a transposição do Rio São Francisco e inúmeros estádios de futebol para a copa, o aumento irresponsável da dívida pública para níveis nunca antes alcançados, a ausência quase total de investimentos em infraestrutura para tornar o país produtivo, o sucateamento do sistema de ensino público bem como do sistema de saúde pública, o aparelhamento da máquina estatal e das empresas públicas, o crescimento da violência decorrente do aumento da miséria no país que ele tem a desfaçatez de dizer que tirou 40 milhões da pobreza.

Ouvindo mudos

Valmir Azevedo Pereira
Na medida em que se aproxima o 31 de março, a presidente fica mais possessa. É bom sair de baixo e, também, de perto, pois vai chover m.... Dizem, ainda,  que haverá choro e ranger de dentes.
Na sua ira, praticamente, exigiu que a Comissão da Verdade aja.
Realmente, a Comissão tem se caracterizado por coisas de somenos, como desvendar que o Herzog foi suicidado, e começa a descobrir que o Jango foi devidamente assassinado, e o Juscelino idem.
Parece que, objetivando obter declarações estrondosas e altamente incriminatórias, deverá escutar o outro lado, o da repressão.
Tolo de quem acredita no contraditório, o que pretendem é o incriminatório.
Alguns céticos declaram, peremptoriamente, que ao comparecer diante da Comissão, o agente da repressão cavará a própria cova.
Sabemos que os agentes já foram crucificados há décadas, e subir até o cadafalso seria o suicídio induzido.
Mesmo os mais inteligentes queimam a “mufa” ao imaginar as perguntas que serão feitas, do tipo: “quantos heróis você torturou?” “Ou matou?”
Pobres agentes que, há muitos e muitos anos, foram devidamente enxovalhados, se limitam a respirar de leve, sem provocar a mínima marola, só se deslocam à noite, em surdina. E, geralmente, se fingem de mortos.
Buscam o anonimato, não comentam com ninguém sobre o período que lutaram contra a subversão. Se militares, queimaram as fardas, os coturnos, as medalhas e a sua vergonhosa identidade militar jaz escondida numa caixinha de papelão enterrada em algum local ermo. Nem ele lembra onde enterrou.
Agora, diante de escolados interrogadores, tem medo. Não queria vir, mas foi obrigado, algemado, ameaçado e, portanto, lá está, um pobre vivente, sem lenço, sem documento, sem apoio, sem advogado e, portanto, acuado e desarmado.
Dá pena. Vai ser massacrado.

Ele quer atacar o país que fabrica o computador dele...

sexta-feira, 29 de março de 2013

Mais uma estória escabrosa do 'sucialismo' petista

A grande e opaca liquidação da Petrobras
Francisco Vianna (Da revista Época - pelos jornalistas Diego Escosteguy, Murilo Ramos, Leandro Loyola, Marcelo Rocha e Flávia Tavares)
O desgoverno petista de Dilma Roussef, sem dar a menor satisfação ao país promove uma queima de seu patrimônio, na obscura “carteira de desinvestimentos”, tomando decisões que têm gerado bilhões de prejuízos à estatal e o Ministério Público quer saber quem está ganhando com essa escabrosa estória.


Segundo a revista de o ‘Globo’, a estatal comandada por Graça Foster estaria conduzindo mal a venda de patrimônio no exterior; na Argentina, ativos valiosos estariam sendo transferidos a preço vil para aliados de Cristina Kirchner; na Nigéria, o comprador de promissores poços de petróleo seria o banqueiro André Esteves (sempre ele), do BTG Pactual.
Na quarta-feira, dia 27 de março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino INDALO, esteve no 22º andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida.
É lá que funciona a Gerência de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da história da estatal – e talvez do país. Sem dinheiro em caixa, a Petrobras resolveu vender grande parte de seu patrimônio no Exterior, que inclui de tudo: refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos de combustível e o que mais houver para ser convertido em dólares.
Com o feirão, chamado no jargão da empresa de “plano de desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente cada oferta do feirão. Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio de Janeiro: a venda de metade do que a estatal tem na Petrobras Argentina, a PESA.
ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês. Nele, prevê-se que a INDALO pagará US$ 900 milhões por 50% das ações que a Petrobras detém na PESA. Apesar do nome, a Petrobras não é a única dona da PESA: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas de Buenos Aires e de Nova Iorque. A INDALO se tornará dona de 33% da PESA, será sócia da Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões, todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na Argentina.

Ponte Vasco da Gama: faz 15 anos


Ponte Vasco da Gama é uma ponte sobre o rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando Montijo e Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98.

Inaugurada a 29 de março de 1998, a ponte é a mais longa da Europa e é atualmente a nona mais extensa de todo o mundo, com os seus 17,3 km de comprimento, dos quais 12 estão sobre as águas do estuário do Tejo. Na sua inauguração foi servida uma feijoada que teve direito a inscrição no Guinness World Records.

O vão (comprimento do tabuleiro) do viaduto central é de 420 m. Foi construída a fim de constituir uma alternativa à ponte 25 de Abril para o trânsito que circula entre o norte e o sul do país na zona da capital portuguesa.

Aquando da sua construção foi necessário tomar especiais cuidados com o impacto ambiental, visto que atravessa o Parque Natural do Estuário do Tejo, uma importante área à escala europeia de alimentação e nidificação de aves aquáticas. Foi também necessário proceder-se ao realojamento de 300 famílias.

O nome da ponte comemora os 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia, em 1498.
É uma das mais altas construções de Portugal, com 155 m de altura.

Óbvio!


Temos de bater no fundo

L R

Tudo aponta para que o TC venha a chumbar várias normas do OE 2013. E se forem rigorosos, chumbarão todas as alternativas posteriores que visem reduzir a despesa pública, porque fatalmente colidirão sempre com o Estado Social, constitucionalmente consagrado.
É importante que isto aconteça. Para conhecermos a provação máxima de um Estado insolvente, incapaz de satisfazer os compromissos imediatos, incluindo salários. Para que a iliteracia e inumeracia reinantes se consciencializem que não há Constituição que garanta o financiamento do Estado Social, mesmo que estupidamente o consagre.
Será portanto em situação de total falência que faremos a mãe de todas as reformas, uma nova Constituição. Já em 1977 Vítor Cunha Rego afirmou que a CRP era um absurdo. Passados 36 anos, o seu excessivo garantismo transformou-se num obstáculo ao imperioso emagrecimento do Estado, num tumor que urge ser removido. Mas temos decididamente de bater no fundo, para aprendermos por nós próprios que não há milagres. Chamem-se CRP ou PEC IV.
Título e Texto: LR, Blasfémias, 29-03-2013

É isso aí! Precisam sentir o valor de uma batata!
 

Deux tiers des Français n'ont pas été convaincus par la prestation télévisée de François Hollande

Près des deux tiers des Français qui ont vu l'interview de François Hollande jeudi soir à la télévision ou qui en ont entendu parler ne l'ont pas trouvé convaincant, selon un sondage BVA pour iTélé publié vendredi 29 mars.

A la question : "Globalement, comment avez-vous trouvé François Hollande ?", 66 % des personnes interrogées répondent "pas convaincant", 31 % "convaincant", et 3 % ne se prononcent pas. Cette question a été posée aux 84 % de personnes qui disent avoir vu ou avoir entendu parler de l'interview.
A titre de comparaison, elles avaient été 52 % à estimer que François Hollande n'avait pas été convaincant au cours de sa conférence de presse du 13 novembre, contre 45 % qui l'avaient jugé convaincant. 60 % avaient porté le même jugement sur Nicolas Sarkozy pendant son intervention télévisée du 29 janvier 2013 (38 % convaincant).

PAS D'IMPACT SUR LE CHÔMAGE
12 % des personnes interrogées affirment par ailleurs que l'interview de jeudi a"amélioré" l'image qu'elles ont de François Hollande, 18 % répondant qu'elle l'a"dégradée", et 69 % qu'elle ne l'a pas changée. 1 % ne se prononcent pas.
En ce qui concerne la politique de François Hollande et du gouvernement, 21 % disent qu'elle va avoir "un impact positif" sur la situation du chômage en France, 32 % qu'elle aura "un impact négatif" et 44 % "aucun impact". 3 % ne se prononcent pas.
38 % croient François Hollande quand il dit que "l'effort demandé aux Français pour réduire les déficits passera[it] désormais par la réduction des dépenses publiques plutôt que par de nouvelles hausses d'impôts ou de taxes", et 61 % ne le croient pasEnfin, 64% ne sont "pas convaincus" par les propos de François Hollande sur la taxation des plus hauts revenus, contre 34% "convaincus".
Le sondage a été réalisé auprès d'un échantillon de 800 personnes représentatif de la population française de 18 ans et plus, recrutées par téléphone et interrogées par Internet le 28 mars à partir de 21 h 15 et le 29 mars, selon la méthode des quotas.
Le Monde, le 29-03-2013 à 18h14

Jeff Dunham e o velho Walter


Indicação: Francisco Vianna

A "truta" de Evo Morales para o Chile

Francisco Vianna

Além da perda de acesso ao oceano Pacífico que resultou da Guerra do Pacífico, entre o Chile e a Confederação Peru-Bolívia entre 1879 e 1883, a Bolívia agora represa o rio Silala para a criação de trutas, num curso d’água considerado internacional pelo Chile, o que segundo os chilenos, torna a prática ilegal.

Evo Morales, o presidente cocaleiro da Bolívia inaugurou ontem, quinta-feira, um criadouro de trutas construído por militares em Potosí (Bolívia), na fronteira com o Chile, utilizando as águas do chamado ‘manancial’ do Silala que, segundo afirmou, “não é um rio internacional como assegura o governo vizinho, mas binacional, com cada país soberano quanto à parte que o toca.

Evo Morales, brandindo uma truta, inaugura criadouro no Rio Silala que Chile diz ser ilegal.
A decisão de Morales de inaugurar o criadouro de trutas em Queteba, no rio Silala próximo à fronteira com o Chile, eleva a pressão que já existe nas tensas relações entre os dois países.

Para a Bolívia, as águas do ‘manancial Silala’, foram desviadas artificialmente para o território chileno e, portanto, a Bolívia “tem o direito de se aproveitar delas”, enquanto o Chile argumenta que “se trata de um rio internacional cujo curso não deve ser interrompido ou represado”.

A instalação de criadouros de trutas nas águas do Silala (ao sudoeste do país) tende a acentuar a ameaça boliviana de levar o Chile perante o Tribunal Internacional de Haia por causa de sua reivindicação centenária de recuperar o acesso ao oceano Pacífico, perdido na guerra de 1879.


Situação das fronteiras entre Peru e Chile com a Bolívia antes da Guerra do Pacífico (esquerda) e situação atual (direita). A guerra do Pacífico, vencida contra a confederação Peru-Bolívia, onde os chilenos chegaram a tomar a cidade de Lima, capital do Peru, deixou a Bolívia sem os mais de 2 mil quilômetros de costa no Pacífico.
Na cerimônia de inauguração de ontem no povoado de Quetena, a uns dois quilômetros da fronteira com o Chile, o presidente boliviano disse: “Temos a obrigação de exercer nossa soberania sobre nossos recursos naturais, no caso, as águas do Silala”, na presença de autoridades civis e militares, locais nacionais.

O projeto pretende a criação de até 21.000 trutas para o abate, com uma geração máxima de 5.400 kg dessa carne de peixe por ano, o que deverá garantir empregos e segurança alimentar às populações dessa região montanhosa dos Andes, de escassos recursos agropecuários. A fase inicial – inaugurada por Morales – é composta de seis piscinas de piscicultura cuja administração estará a cargo de uma unidade militar acantonada na área. Na fase em que se encontra, o projeto é muito mais simbólico do que ameaçador, uma vez que ainda não afetará substancialmente o caudal do rio que flui para o norte de Chile e que se destina ao consumo humano.

Ladies' room


Le président sur France 2: Hollande au sérum de vérité

Matthieu Deprieck et Benjamin Turquier
Après Dominique Strauss-Kahn, Martine Aubry et Nicolas Sarkozy, L'Express décrypte l'entretien de François Hollande sur France 2. Et vous révèle en sous-titre ce qu'il voulait vraiment dire...
"Monsieur le président, vous ne nous prendriez pas pour des jambons?" Découvrez ce que François Hollande et David Pujadas se sont vraiment dit durant l'émission de ce jeudi soir sur France 2. Glissez-vous penant quelques minutes dans la tête du président et du journaliste vedette de France 2 pour savoir ce qui se cache derrières leurs phrases si bien tournées.


Matthieu Deprieck et Benjamin Turquier, L’Express, publié le 29-03-2013 à 13h53, mis à jour à 14h12

"La cote de popularité de François Hollande ne va pas s'inverser"

Le Monde
François Hollande, au plus bas dans les sondages, était l'invité du journal télévisé de France 2, jeudi 28 avril. Interrogé par David Pujadas, le chef de l'Etat a essayé d'éclairer la politique menée par son gouvernement. L'occasion pour lui de faire de la pédagogie sur les principales mesures, et également de faire quelques annonces.
Françoise Fressoz, éditorialiste au Monde, a répondu aux questions des internautes du Monde.fr sur l'intervention du président.


Dolam : Hollande devait faire cette intervention pour rassurer les Français sur la situation et sur l'avenir, y est-il arrivé selon vous ?
Françoise Fressoz : L'exercice était compliqué pour lui, dans la mesure où il n'avait aucun "tournant" politique ou économique à annoncer. Il devait juste essayer de convaincre les Français que le cap est le bon, alors qu'il est très impopulaire et que des indicateurs économiques sont mauvais.
Le début de l'émission a été poussif. La fin, plus convaincante. Reste à savoir si les téléspectateurs sont bien restés 1h15 devant leur écran...

Max : Mais y a-t-il quelque chose à retenir de cet entretien ?
François Hollande a essayé de démontrer qu'il avait les qualités de chef, qu'il savait où il allait. "J'ai un cap, la croissance, et une priorité : l'emploi" a-t-il déclaré. Il avait aussi à prouver qu'il était bien un chef de guerre dans la bataille économique. Sans arrêt il a utilisé un vocabulaire guerrier : "Je suis en ordre de bataille, c'est une bataille que je mène...", en parlant de l'emploi et de la croissance.
Sur ce registre, il est apparu plus convaincant à la fin de l'émission. Lorsqu'il a reconnu qu'il était l'objet de beaucoup de critiques, mais qu'il avait "le cuir solide" et "les nerfs froids", il a rappelé que ce genre de critiques l'avaient accompagné tout au long de sa carrière politique et que cela ne l'avait pas empêché d'être élu président.
()
Le Monde, le 29-03-2013 à 09h59

Lire aussi:
Les petits arrangements de François Hollande avec la vérité

Quem é o bandido?


Renzo Sansoni
Lembremo-nos, todos, daquela lenda da raposa que queria comer todas as galinhas do galinheiro, sem dar tempo para que ocorresse nova safra; nem queria saber que as galinhas vinham dos ovos e que isto leva algum tempo; queria porque queria comer todas as galinhas; de repente, viu-se a raposa sem ter o que comer e acabou definhando pela própria imprevidência e insensatez.
Vemos na televisão todos os dias a indigitação de policiais pelos mais variados e horrendos crimes que se possa cometer contra a pessoa humana. A mídia passa-nos a impressão de que os bandidos é que são as vítimas e que, em tudo onde a polícia entra para trabalhar, ela já está errada de antemão. Antes de qualquer verificação sensata, transparente, criteriosa, racional e com provas sólidas a mídia já bateu no traseiro dos policiais. Passados alguns dias, as coisas começam a ter outra versão, outros significados, outros rumos, outros responsáveis.
Mas a faca na carne já fez o estrago indelével. Tenho conhecimento de policiais que, no mais lídimo cumprimento do dever, tiveram funestas consequências para o resto de suas vidas; é só encomendar uma estatística de quantas viúvas e órfãos de policiais existem no país; de quantos policiais estão presos porque mataram bandidos que mataram e espancaram tanta gente; de quantos policiais estão inválidos, doentes e incapacitados para o trabalho, numa indigência que deveria revoltar a todos; de quantos policiais abandonaram a profissão pelo desencanto e decepções sem fim; de quantos policiais tornaram-se bandidos para serem tratados com mais dignidade. Estas estatísticas fariam nós todos tremermos pelo inusitado da situação e pela frouxidão das autoridades em consentir no apodrecimento induzido de uma das mais necessárias instituições, em detrimento do bem público e do privado.

Contrarrevolução de 64: Cumprimento constitucional do dever

Aileda de Mattos Oliveira
Ao obstruírem o direito que é facultado a todos os cidadãos, por força de lei, de respirarem uma democracia oxigenada na total liberdade de manifestação, independente de cor política; ao imporem impedimentos às Forças Armadas de comemorarem as suas mais caras datas simbólicas, fica atestada, publicamente, a forma autoritária de governo dos que temem, dos que estão inseguros de sua força de persuasão no seio da grande massa, permeável, é certo, porém, muito mais propensa à diversão do que à doutrinação.
Esqueceram-se de que há uma considerável parcela da sociedade de sã memória, de valores incontestáveis, e que reviverá, sempre, as datas consagradas aos movimentos de libertação da Nação Brasileira, os quais a impediram de transformar-se num gigantesco satélite do totalitarismo vermelho.
Apesar dos párias políticos que pululam em todos os setores do governo e que, prazerosamente, se abastecem do dinheiro público; apesar de esses párias escolherem como alvo de suas perseguições instituições altamente credenciadas, permanecem elas silenciosas, mas vigilantes, no cumprimento do dever e na fidelidade ao Estado Brasileiro. Entidades, rígida e disciplinarmente constituídas, seguidoras da Lei Maior, quanto à segurança e à defesa do país, irrompem nos momentos em que o comportamento anárquico dos incentivadores da desorganização do regime põe em perigo a estabilidade do ainda inconsistente sistema republicano brasileiro.
A parte da sociedade que não se deixa submeter às distorções doutrinárias há que comemorar, há que exaltar a data em que foi desestruturado mais um desses movimentos traiçoeiros de implantar no Brasil a ingovernabilidade com objetivos de impor um regime, cujas diretrizes vinham sendo traçadas e determinadas, de fora, pelo totalitarismo estrangeiro, alimentado por ideologias incompatíveis com as mais caras tradições brasileiras. Há que comemorar, há que exaltar o dia 31 de Março de 1964, quando os militares sustentaram a pesada carga que lhes caiu sobre os ombros, em nome da integridade do Estado Brasileiro, de seu patrimônio cultural, de sua História, escrita por homens de distintas etnias, e que não poderia sofrer os arranhões da histeria vermelha.
FEB - Uniforme de inverno
Há quarenta e nove anos, povo, imprensa e outras instituições não esperaram o desastre acontecer e clamaram pela presença das Forças Armadas e deram a elas irrestrito apoio para que o país retornasse ao estado de direito, mantivesse intacto o patrimônio público e privado, ameaçado pela turba insana, dirigida por líderes negativos, dispostos a restringir a liberdade de seus opositores e das instituições, liberdade duramente conquistada pela FEB, nos campos da Itália, na Segunda Guerra Mundial.

Relacionamentos

João Bosco Leal

O relacionamento humano é, provavelmente, a experiência mais difícil para todos, pois para que o mesmo se torne maduro, duradouro, quando os dois já seguirão um mesmo caminho, com metas e objetivos comuns, são necessárias insistências, concessões, renúncias e superação de dificuldades.
As pessoas, que um dia se encontraram, vieram de locais com educação, nível social e cultural distintos, o que certamente exige habilidade de ambos para começarem qualquer tipo de relacionamento, como amizades, paqueras, namoros ou casamentos.
Além disso, ambas possuem um passado, que pode ou não ser aceito pelo outro, mas nem por isso deve ser ocultado. Pelo contrário, o conhecimento de seu passado é fundamental para que seu parceiro, amigo ou namorado a conheça em profundidade e goste de você como é, com seu passado, pois foi com seus erros e acertos, quedas e levantes que você se tornou o que é hoje.
Os relacionamentos amorosos começam de diversas maneiras, mas normalmente é a atração física que provoca a primeira aproximação. O conhecimento, a conversa, os primeiros toques e beijos podem provocar uma enorme paixão, mas só isso jamais levará ao amor, que precisará ser construído ao longo do tempo.
A história está repleta de casos de relacionamentos em que as pessoas se conheceram, namoraram durante anos para depois se casarem, mas acabaram se separando, enquanto muitos casamentos – que dão certo e são duradouros -, ocorrem entre pessoas desconhecidas, que tiveram sua união combinada pelos pais ou imaginada por amigos que os apresentaram.
Esse tipo de união faz com que as pessoas comecem o relacionamento contando, um ao outro, fatos de seu passado, que muitas vezes levam a lembranças agradáveis ou dolorosas da vida de cada um, o que, indiretamente, vai provocando amizade, intimidade e cumplicidade entre os dois e isso é que fará surgir o verdadeiro amor.

O pastor e os dois condenados

José Genoíno e João Paulo Cunha
Tão inadequada, injusta e paradoxal é a presença do pastor Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara como a presença de João Paulo Cunha e José Genoíno na Comissão de Constituição e Justiça! Por que a militância só faz a grita unilateralmente? Feliciano foi escolhido através de métodos democráticos e estão querendo tirá-lo à força, na base do grito... isso é exercício de democracia ou de beneditadura? Os dois condenados petistas estão na moita só olhando o circo pegar fogo em cima do pastor... isso é justo? O pastor não é réu e muito menos um condenado... já os dois petistas foram condenados pelo nada menos que o Supremo Tribunal Federal. Que se cumpra a pena estipulada contra ambos! 
Título e Texto: Mara Montezuma Assaf, 29-03-2013

Atos contra Feliciano têm apoio de servidores da Câmara
Assessores parlamentares de PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência.
(…)
Veja

Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano. Foto: Gabriel Castro

quinta-feira, 28 de março de 2013

Todos na Manifestação do dia 12 de abril!

Algumas Informações prestadas pelo Interventor do Aerus/Varig e Transbrasil, senhor José Pereira.
Informações prestadas na Assembléia Geral Ordinária da APRUS. 27 de março de 2013.
Repassem este vídeo para todos e por favor compareçam à Manifestação sobre o AERUS no dia 12 de abril de 2013.
7 anos de muita dor e sofrimento.
Movimento Acordo Já! convida a todos os ex-trabalhadores da VARIG e TRANSBRASIL, amigos e familiares para esta Manifestação. Sua presença é muito importante.
CINELÂNDIA 16 HORAS.


COMPAREÇAM TODOS A ESTA CONVOCAÇÃO FEITA PELO PRESIDENTE DA APRUS SENHOR THOMAZ RAPOSO.
MOVIMENTO ACORDO JÁ! CONVIDA A TODOS PARA A MANIFESTAÇÃO DO AERUS DIA 12 DE ABRIL DE 2013 CINELÂNDIA A PARTIR DAS 16 HORAS.
07 ANOS DE MUITA DOR E MUITO SOFRIMENTO.
SUA PRESENÇA É DEVERAS IMPORTANTE.
COMPAREÇA E VENHA GRITAR E ESPERNEAR SOBRE ESTA GRAVE SITUAÇÃO PORQUE PASSAM OS EX-TRABALHADORES DA VARIG E DA TRANSBRASIL
QUE OUTRAS MANIFESTAÇÕES OCORRAM TAMBÉM EM SÃO PAULO, PORTO ALEGRE, RECIFE E CURITIBA.
TODOS NESTA MANIFESTAÇÃO DO AERUS NO DIA 12 DE ABRIL DE 2013. Cinelândia Rio de Janeiro 16 horas.


Título, Textos (enviados por e-mail, formatação original) e Vídeos: Paulo Resende, 28-03-2013

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12 de abril de 2013: SETE ANOS!

Desabafo da Rosa: “o meu querido senhor engenheiro”


aldrabões e aldrabões e aldrabões e o senhor jime desculpe o meu desabafo às escancaras mas continuo e aldrabões e aldrabões e diziam que o meu querido senhor engenheiro tinha ido para o estrangeiro e ele continua cá  e na mesma e só não percebi porque é que a erretêpêum o pôs a entrevistar aqueles dois senhores com ares apatetados e com vontade de fugir e que até parecem o meu primo afonsino e que coitadinho nasceu de uma maluqueira atrás da moita onde acontecem e prantes cala-te boca e voltando ao afonsino e estão sempre a dizer-lhe e ó afonsino cala-te e mesmo sem o afonsino bulir e foi o que aconteceu com aqueles dois senhores que o meu querido senhor engenheiro entrevistou e que embatucaram com as perguntas e prantes e agora podem acabar todos os indignados e pede-se ao senhor engenheiro para lá ir e quem fica indignados são os outros e prantes por hoje
Rosa Engeitada, 28-03-2013

Desabafos anteriores:

Hollande, un "mauvais président" pour une majorité de Français


Dix mois après l'avoir emporté face à Nicolas Sarkozy au second tour de l'élection présidentielle, François Hollande continue de s'effondrer dans les sondages. Le chef de l'Etat, qui s'exprimera longuement sur France 2 dans la soirée, est considéré comme un "mauvais président de la République" par 51 % des Français, et seuls 22 % d'entre eux estiment qu'il remplit correctement son rôle de chef de l'Etat, selon un sondage CSA pour la chaîne BFMTV diffusé jeudi 28 mars. A noter que 27 % des personnes interrogées pour cette enquête n'ont pas souhaité se prononcer.
"Les cadres (63 % de jugements négatifs) et les personnes travaillant à leur compte (59 %), ainsi que les retraités (55 %), sont particulièrement sévères", souligne l'institut. CSA observe également que le socialiste "est considéré comme un bon président de la République par 60 % de ses électeurs de premier tour, proportion qui n'est que de 48 % parmi ceux qui l'ont choisi au second".
Selon un sondage CSA pour RTL paru jeudi 28 mars, seules 29 % des personnes interrogées estiment que le chef de l'Etat est "compétent", 27 % qu'il "a l'esprit de décision", 22 % qu'il "tient ses promesses de campagne", 21 % qu'il est dynamique et 20 % qu'il est "rassembleur". Ils sont un peu plus nombreux à le trouver "courageux" et "déterminé" (38 %), ainsi qu'"honnête" (43 %).
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Le Monde, 28-03-2013, 10h39

Lire aussi :

quarta-feira, 27 de março de 2013

"Democratas" contra o pastor Feliciano (+ vídeo)

Em nova sessão tumultuada, Feliciano manda prender manifestante que o chamou de racista
20 manifestantes favoráveis e 20 contrários à presidência de Marco Feliciano puderam participar do começo da sessão, que foi transferida para uma sala e realizada a portas fechadas.


 "Democratas":


Assista ao momento em que Feliciano manda prender ativista
O deputado estadual paulista Fernando Capez (PSDB) tentava falar a respeito da situação dos 12 torcedores corintianos presos na Bolívia na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Ele era sucessivamente interrompido pelos gritos de protesto dos manifestantes que protestavam mais uma vez contra Marco Feliciano (PSC-SP).

Ana Amélia cobra solução para o impasse no caso Aerus


12 de Abril, sexta-feira, 16h, Cinelândia
Rio de Janeiro