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A Rua Não Mente – Noite no Centro do Rio
Dirigindo na contramão no Rio de Janeiro? Um alerta para você
De bike, da Vista Chinesa até Copacabana
Subindo de bike até à Vista Chinesa
Ciclovia São Conrado/Barra da Tijuca
Royal Air Maroc negocia compra de jatos da Embraer e planeja reativar rota entre Casablanca e Rio de Janeiro, ampliando presença no Brasil
Diário do Rio
O Rio de Janeiro deve voltar a receber voos diretos da Royal Air Maroc nos próximos anos. A companhia aérea marroquina, que já opera rotas para São Paulo, anunciou planos para reativar a linha entre Casablanca e a capital fluminense, como parte de sua nova estratégia de expansão na América do Sul. As informações são da Folha de São Paulo.
A informação foi revelada pelo
CEO da empresa, Abdelhamid Addou, durante evento com empresários
brasileiros e internacionais realizado em Marrocos, promovido pelo Lide,
grupo fundado por João Doria. Segundo o executivo, o Brasil é
peça-chave no plano de crescimento da companhia: “Vamos multiplicar por
quatro o fluxo de voos entre Marrocos e Brasil nos próximos anos”.
Além da reativação da rota para o Rio, a empresa também deve aumentar para seis as frequências semanais no trecho Casablanca–São Paulo até 2026. A medida faz parte de um plano global ambicioso que inclui a renovação e ampliação da frota da Royal Air Maroc, com a compra de até 200 aeronaves ao longo da próxima década.
Durante anos, alertamos que o caminho da censura, da perseguição política e da criminalização da oposição nos levaria a isso. Fizemos de tudo para evitar que acontecesse. Pedimos equilíbrio, pedimos para o Senado cumprir o seu papel, pedimos para os demais ministros colocarem um limite nos abusos. Fomos ignorados.
Agora, o Brasil está sendo formalmente punido. Não apenas por suas políticas econômicas, mas principalmentr por seu autoritarismo judicial. Trump citou as ordens secretas e ilegais contra redes sociais americanas, classificou o processo contra Bolsonaro e seus aliados como uma “caça às bruxas” e avisou: a liberdade é um valor inegociável.
Humberto Pinho da Silva
Ao perpassar por estaleiro
de obras de empresa de construção, que construía hotel na cidade do Porto,
escutei o seguinte diálogo: “Estou a aprender brasileiro, para entender-me com
os operários."
Seria natural que
residentes, embora temporariamente – penso eu – fossem se habituando aos termos
e expressões usuais na terra onde vivem. Assim fiz, quando permaneci em São
Paulo.
Mas, parece-me não
acontecer assim. Quando chegam a Portugal o WC continua a ser banheiro, o
castanho "marron", e o telemóvel celular...
Compreendo que fosse
assim, mas decorridos meses ou anos, seria normal que abandonassem essas
palavras “enxertadas” na língua portuguesa.
Todos os povos têm
tendência, com o passar de décadas, a incorporarem neologismos.
Mas, julgo – gostaria de
estar enganado – que existem ainda, infelizmente, intelectuais que alimentam o
desejo de criar nova língua.
Quando o Brasil se separou, tornando-se independente, pensaram também que deveriam ter língua própria.
Se o Brasil está rasgado entre
"nós" e "eles", foi o PT quem empunhou a faca. E Lula quem
a afiou
Rafael Nogueira
Há quem diga que a polarização
no Brasil nasceu com o bolsonarismo em 2018. Essa lenda, repetida com devoção
por jornalistas, acadêmicos, militantes e ingênuos, é falsa. Tudo ia bem, até
que um ogro apareceu, tomou o Planalto, e foi cortar ao meio os homens de boa
vontade. A explicação, como quase todas as facilidades históricas, está errada.
A polarização não começou com
as redes sociais, as fake news ou o WhatsApp da tia conservadora. Mas com uma
retórica moralista, binária, agressiva e messiânica se firmou já nos primeiros
dias desta Nova República, sobretudo pelo Partido dos Trabalhadores. Se o
Brasil está rasgado entre "nós" e "eles", foi o PT quem
empunhou a faca. E Lula quem a afiou.
Veja só: em 1988, embora tenha
participado da Constituinte, Lula orientou voto contra a Constituição, alegando
que ela não era "do povo", mas das elites. Mesmo repleta de promessas
que até hoje asfixiam governos, a Carta não era suficientemente vermelha.
Nos anos 90, o PT refinou sua exploração do ressentimento. Contra FHC, os ataques eram "neoliberal", "entreguista", "responsável pela herança maldita", e todos os "–istas" que o leitor conhece. O PSDB, partido social-democrata de classe média, foi convertido em inimigo mortal. O debate político deixava de ser disputa de ideias para se tornar embate violento.
Guy
Millière
Asuivi
la réunion de l’OTAN au cours de laquelle les pays européens ont promis de
porter leurs dépenses de défense à 5 pour cent de leur PIB comme Trump
l’exigeait, aux fins que l’Europe cesse de se comporter en assistée des
États-Unis.
La
guerre en Ukraine revient sur le devant de la scène, et, comme il fallait s’y
attendre, les discours négatifs sur Donald Trump se font à nouveau
omniprésents. Les États-Unis sont accusés d’abandonner l’Ukraine. Trump, lui,
est accusé de trahison et d’être un agent de Poutine, vieille rengaine débile,
fausse, mais apparemment inusable.
J’ai
déjà expliqué ce qui doit l’être, et je dois le faire à nouveau, quitte à me
heurter une fois encore à l’incompréhension de ceux qui ne veulent obstinément
pas comprendre.
La
guerre en Ukraine, ce fait doit être regardé en face, aujourd’hui que toutes
les données sont disponibles, n’aurait pas eu lieu si l’Ukraine avait renoncé à
entrer dans l’OTAN (Poutine avait dit que la volonté de l’Ukraine d’entrer dans
l’OTAN était un casus belli pour la Russie), et lorsque l’attaque russe était
devenue imminente, lorsqu’il était flagrant que Joe Biden n’arrêterait pas
Poutine, Zelensky aurait pu tenir un discours plus humble, et éviter la guerre.
La guerre en Ukraine aurait pu s’arrêter quelques semaines après son déclenchement, fin mars 2022, lorsqu’un accord entre la Russie et l’Ukraine a pris forme à Istanbul. Les dégâts à l’époque étaient bien moindres. Zelensky a refusé de ratifier cet accord. Et la guerre a continué, jusqu’à ce jour.
Equipes trabalham na informação de motoristas e idosos
sobre a legislação e direitos
Altair Alves
![]() |
Foto: Daniel Martins/Diário do Rio |
Os fiscais da Secretaria
Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SEMESQV) verificaram
os ônibus na região da Praça Serzedelo Correia, em Copacabana,
na Zona Sul da cidade.
A ação tem o Estatuto
do Idoso como base. A lei assegura a gratuidade nos transportes
coletivos públicos urbanos a cidadãos com 65 anos ou mais, mediante
apresentação de documento de identidade com foto.
As equipes trabalham na
informação de motoristas e idosos sobre a legislação e direitos.
Título e Texto: Altair
Alves, Diário do Rio, 9-7-2025
O Vasco da Gama informou que chegou a um acordo para a contratação do volante Thiago Mendes, que já está no Rio
França Fernandes
![]() |
Foto: Matheus Guimarães/Lance |
Caso tudo corra conforme o esperado, Thiago Mendes será o primeiro reforço contratado do diretor executivo Admar Lopes à frente do Cruzmaltino. O profissional conhece o volante e foi um dos responsáveis por levá-lo ao Lyon em 2017. No ano passado, o atleta foi ventilado em clubes como Atlético-MG e São Paulo, mas permaneceu no mundo árabe.
Jeffrey Chiquini
Quanto mais me aprofundo no labirinto processual da chamada "trama golpista" para entender o caso do Filipe Martins, mais evidente se torna a razão pela qual Donald Trump qualificou esse processo como uma autêntica caça às bruxas contra Jair Bolsonaro, seus filhos, aliados e qualquer um que ouse apoiá-lo.
O que se vê é um esforço meticuloso e obsessivo de desconstrução de uma figura política pela via judicial. Há sete anos reviram a vida de Bolsonaro, buscando qualquer fiapo de irregularidade que permita o espetáculo da destruição pública.
Vasculharam contratos, doações, extratos, imóveis, cartões corporativos, despesas médicas, registros de viagem, mensagens privadas, lives, agendas, discursos, reuniões — tudo o que vocês imaginarem.
E o que encontraram? Nada! Absolutamente nada.
Nenhuma propina. Nenhuma mala de dinheiro. Nenhum contrato fraudulento. Nenhuma empreiteira amiga. Nenhuma offshore. Nenhuma conta secreta em paraíso fiscal. Nenhuma ligação com empreiteiras, doleiros, operadores ou lobistas.
A ausência de provas, no entanto, não os dissuadiu. Pelo contrário: inflamou a sanha inquisitorial. Diante do fracasso em construir um caso verdadeiro, optaram por fabricar casos falsos e por arquitetar o maior enredo de ficção penal da história recente: a tal "tentativa de golpe".
O advogado Martin De Luca, que representa a Trump Media e a plataforma Rumble nos Estados Unidos, concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Ponto de Vista para falar sobre o processo movido contra o ministro do STF Alexandre de Moraes na Justiça americana.
A ação acusa Moraes de violar a Primeira Emenda da Constituição dos EUA — que garante a liberdade de expressão — ao determinar o bloqueio de perfis de influenciadores bolsonaristas, como o de Allan dos Santos, mesmo fora do território brasileiro.
Durante a conversa com Marcela Rahal e Robson Bonin, Martin De Luca rebateu um comunicado da Advocacia-Geral da União (AGU) divulgado pelo Supremo Tribunal Federal, alegando que o governo brasileiro estaria "omitindo informações fundamentais" ao dizer que já teria se manifestado no processo.
"Você pode mentir por omissão. E é muito sério quando uma entidade pública faz um comunicado mentindo à sua população", afirmou De Luca.
Rodrigo Constantino
Donald Trump colocou o Brasil como foco e prioridade, e isso não é pouca
coisa. É preciso lembrar que se trata do homem mais poderoso do mundo, que está
agindo para conter guerras no Oriente Médio e na Ucrânia,
que acabou de aprovar um enorme projeto de lei no Congresso, que se ocupa dos
temas mais delicados, domésticos e geopolíticos. Em meio a essa agenda, Trump
dedicou tempo e energia para falar do Brasil e sair em defesa de Jair Bolsonaro.
Trump chamou de "caça às
bruxas" o que tem acontecido contra o bolsonarismo, alegou que nenhum
crime foi cometido e que é pura "juristocracia" para tentar retirar
um candidato popular e favorito do pleito. Trump terminou com uma mensagem
bastante direta: "Deixem Bolsonaro em paz". Depois do que Trump fez
no Irã, creio que ninguém deveria apostar em retórica vazia, verborragia ou
ameaças tolas de um fanfarrão.
Ministros
do STF considerando a fala de Trump em defesa de Bolsonaro como 'risível' e
enaltecendo nosso processo eleitoral e judiciário mostram apenas como perderam
o elo com a realidade e o senso do ridículo
Trump costuma dar alternativas aos seus adversários antes de agir. Ele joga com ameaças críveis para não ter de usá-las, contando com o recuo voluntário do outro lado. Mas se não há tal recuo, ele já deu todas as provas de que está disposto a agir. E, neste caso brasileiro, isso deve significar sanções impostas a ministros do Supremo, como Alexandre de Moraes, além de eventuais sanções ao próprio país.
Maria João Guimarães é uma senhora que quase todos os dias escreve as suas opiniões sobre os conflitos do médio-oriente, embrulhando-as num simulacro de jornalismo.
"A GHF é duramente
criticada tanto pelo tipo de ajuda que fornece - uma boa parte precisa de ser
cozinhada e muitas pessoas não têm combustível para o fazer - e sobretudo por
estabelecer muito poucos pontos, onde têm sido mortas, por disparos israelitas,
centenas de pessoas: o último número, do Alto Comissário dos Direitos Humanos
da ONU, é de 613 mortos ...".
Esta pequena pérola merece
alguma atenção.
Primeiro ponto (porque Maria
João Guimarães o vem repetindo, ipsis verbis, há vários dias) é o que
diz respeito ao título do post "por disparos israelitas".
Como é que a jornalista sabe
qual é a origem dos disparos que resultam nos mortos referidos? (Já lá iremos
ao resto da discussão).
Não sabe, não sabe ela, nem
sabe ninguém.
Usemos então uma fonte que
manifestamente não é pró-israelita, a Aljazeera.
"Mahmoud
Basal, a civil defence spokesperson in Gaza, said they “recorded evidence of
civilians being deliberately killed by the Israeli military”".
O que é a defesa civil de Gaza de que este senhor será porta-voz?
Andrew Korybko
China
should have included a condemnation of Pahalgam in the draft SCO Defense
Ministers’ joint statement during the group’s latest meeting that it chaired
since it wasn’t realistically going to oppose this predictable inclusion in the
then-upcoming BRICS Rio Declaration
The Rio Declaration that
followed the latest BRICS Summit in that coastal Brazilian city saw all
members, including China, condemn late April’s Pahalgam terrorist attack in
paragraph 34: “We condemn in the strongest terms the terrorist attack in Jammu
and Kashmir on 22 April 2025”. This sharply contrasts with the draft SCO
Defense Ministers’ joint statement in late June, which included no condemnation
of that attack, hence why India’s Defense Minister refused to sign it. That
scandal was analyzed here at the time.
It was assessed that this was a deliberate provocation by this
year’s Chinese chair. The triple purpose was to do a favor for its Pakistani
ally, craft the optics for lending false credence to the perception that India
is the “weak link” in the SCO, and thus strengthen the influence of Russia’s
pro-BRI policymaking faction. China was able to pull this off due to its
chairmanship giving it extra influence over the group’s workings. No joint
declaration was agreed to because China refused to amend the text to satisfy
India.
China ironically found itself in the same position during the latest BRICS Summit as the one into which it had just placed India, however, except Beijing decided to condemn Pahalgam this time around in order to avoid the optics of a BRICS founder torpedoing this year’s declaration. Brazilian President Lula da Silva just hosted Indian Prime Minister Narendra Modi on a state visit, which was analyzed here to be part of his new balancing act, so he wasn’t going to disrespect him by not including Pahalgam in the declaration.
Andrew Korybko
Their
refined Hybrid War model will involve efforts to win the “tech race”, a new
Western division of labor for containing Russia in Europe, and AI-generated
anti-Russian infowars
Russia’s natural resource wealth and new role in accelerating multipolar processes incentivize
the West to continue its Hybrid War on Russia even in the event of peace
in Ukraine. The US’ neoconservative policymaking faction and the EU’s
liberal-globalists (essentially one and the same at this point) continue to
perceive Russia as an enduring rival to contain and ideally dismember.
That’s why they’re expected to refine their ongoing Hybrid War on Russia in the
coming future through the following three means.
The first involves their efforts to win the “tech race”,
specifically in terms of AI and the Internet of Things, which they envisage
will enable them to lead the “Fourth Industrial Revolution”
(4IR). The consequent economic and military edge that they anticipate is
supposed to “leave Russia in the dust” as they see it. They believe that
economic and then political instability will eventually follow in Russia. This
could take the form of Color Revolutions,
renewed terrorist insurgencies, and/or uncontrollable elite infighting.
The second aspect concerns the West’s division of labor in containing Russia. The US will “Lead From Behind” by providing back-end support for its European junior partners as it prioritizes containing China. Meanwhile, the UK wants a sphere of influence in the Arctic-Baltic, Germany just in the Baltic, Poland in Central & Eastern Europe, and France in Romania-Moldova. The EU’s associated €800 billion “ReArm Europe Plan”, which will likely lead to social spending cuts, is being spun as a ‘defense of democracy’.
O nome vem das tradições indígenas norte-americanas,
que associavam esse período ao crescimento dos novos chifres dos veados machos,
simbolizando força e prosperidade
Altair Alves
![]() |
Foto: Ilustração/Pixabay |
Na noite do próximo dia 10 de
julho, o Rio de Janeiro poderá ser contemplado com o fenômeno
conhecido como a “Lua do Veado” (Buck Moon), nome dado à lua cheia de
julho. O satélite natural da terra poderá ser observado a partir das 20h37
(horário de Brasília), quando estará completamente iluminado, permanecendo
assim por cerca de 24 horas.
O nome “Lua do Veado” vem das
tradições indígenas da América do Norte, que associavam essa fase
lunar ao período em que os veados machos começavam a desenvolver novos chifres.
Para essas culturas, a lua cheia de julho representa renovação, força e
prosperidade — uma conexão entre os ciclos da natureza e os fenômenos celestes.
Apesar de não ter uma cor específica, a lua pode apresentar tons rosados ou alaranjados quando estiver próxima ao horizonte, devido à refração da luz na atmosfera — o mesmo efeito que colore o céu ao entardecer. Ambientes com baixa interferência luminosa oferecem melhores condições para observar essas tonalidades.
O Brasil é o único país supostamente democrático no mundo onde a imprensa questiona a oposição e não o governo. pic.twitter.com/r7RKAqKaBQ
— Procópio Cardozo (@procopiocardozo) July 7, 2025
Então o STF pode pedir apoio aos EUA para evitar um “golpe” nas eleições de 2022.
— Adriano Tomasoni (@adrianotomasoni) July 7, 2025
Mas Bolsonaro, não..
Senão é “interferência estrangeira indevida”. pic.twitter.com/oK11G33Fnl
"O Brasil está fazendo uma coisa terrível no tratamento ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Eu tenho observado, assim como o mundo, enquanto eles não fazem nada além de persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano!
Ele não é culpado de nada, exceto de ter lutado PELO POVO. Eu passei a conhecer Jair Bolsonaro, e ele foi um líder forte, que realmente amava seu país — Além disso, um negociador muito duro no COMÉRCIO.
Sua eleição foi muito apertada e agora ele está liderando nas pesquisas. Isso não é nada mais, nem menos, do que um ataque a um oponente político — Algo sobre o qual eu sei muito! Aconteceu comigo, vezes 10, e agora nosso país é o mais “QUENTE” do mundo!
O grande povo do Brasil não aceitará o que estão fazendo com seu ex-presidente.
Estarei observando a CAÇA ÀS BRUXAS contra Jair Bolsonaro, sua família e milhares de seus apoiadores, muito de perto.
O único julgamento que deveria estar acontecendo é um julgamento pelos eleitores do Brasil — Isso se chama Eleição.
DEIXEM BOLSONARO EM PAZ!"
Relacionados:Há uma velha tendência humana
– que a imprensa-abutre sensacionalista e as redes sociais elevaram à condição
de vício pandémico – de querer vigiar os gestos dos outros, medir-lhes o
coração, e acusá-los quando não cumprem aquilo que se julga, não uma regra, mas
uma expectativa narcísica da comunidade observadora.
E é este o ponto fulcral do
circo moralista que se formou, como se fosse vigília digital de almas, à volta
da ausência de Cristiano Ronaldo no funeral de Diogo Jota. Não tardaram os
inquisidores do costume a vociferar contra o egoísmo, a frieza, o desrespeito.
Não por amor ao morto, note-se, mas por desejo de escândalo. Por necessidade de
recriminar. Por impulso mimético de pertença ao grupo dos bons.
(…)
Cristiano Ronaldo não é um
santo, nem quer ser. E também não é um político, nem deve fingir sentimentos
para a câmara. É um homem, um desportista de excelência, e – por mais que custe
a quem o odeia – é talvez o português mais admirado e respeitado fora de
portas. E será porventura também o mais odiado cá dentro, justamente por isso.
A mediocridade nacional,
sempre tão caseira, sempre tão dada ao despeito, não perdoa que alguém do nosso
sangue ouse voar mais alto que o campanário da aldeia. Assim, tudo o que
Ronaldo faz – ou deixa de fazer – é analisado com microscópio moral por uma turba
que só encontra sentido na existência quando descobre um deslize, uma ausência,
um gesto imperfeito.
(…)
Leia o Editorial de Pedro Almeida Vieira, no Página UM, 7-7-2025
Quando o progressismo de
boutique encontra a pose de salvadora, sobra muito post e pouca coerência.
Outro dia dei de caras com isto no Facebook:
“Na minha rua há um centro
de oração muçulmano, e à sexta-feira é, claro, o dia mais movimentado. Um entra
e sai, tira sapatos, põe sapatos. Aqui sentada na esplanada, largo o livro e
olho para eles a passar, um a um. Penso que cada um deles tem uma história de
vida, uma família, um sonho, que ninguém vem de tão longe só porque sim. Depois
olho para a televisão do restaurante e vejo o nosso governo tão cheguista, a
prisão de jacarés do Trump, a turba online que pede a deportação deles todos.
Malditos, a maioria de terço na mão. (Foto tirada à socapa, com muito cuidado
mesmo, não vão eles achar que sou chegana, e cheia de ódio).”
Quem escreveu isto? O
protótipo da pequeno-burguesa pseudo-intelectual de esquerda, que passa a vida
na esplanada a folhear livros que só ela acha profundos, solteirona – vá-se lá
saber porquê assídua da Festa do Avante (adoro comunistas burgueses), nunca
trabalhou a sério na vida, mas adora dar lições de moral ao mundo inteiro. É o
famoso ativismo de hashtag, muito post, muita indignação, mas que não atrapalhe
o café. Para ela, o mundo está cheio de oprimidos que, coitados, precisam
urgentemente de uma salvadora de esplanada, sempre pronta a tirar selfies com
livros e exibir uma empatia tão seletiva quanto conveniente.
Pergunto-me: quando esta iluminada olha para o Sr. António, reformado português a contar moedas para pagar o café, também lhe bate esta epifania de “cada um tem uma história, uma família, um sonho” Quando passa pela tia Alice, que acorda às cinco da manhã para vender couves no mercado, também larga o livro e se comove com o drama humano? Ou a empatia é reservada apenas aos que vêm de longe e têm o direito de defender a sua cultura (concordo, todos devem ter esse direito), mas quem nasce aqui que engula a ideia, repetida até por uma funcionária do Ministério da Cultura, de que “a cultura portuguesa é uma merda”.
Alguns motoristas tentaram escapar dos criminosos dirigindo na contramão
O Dia
Um arrastão levou pânico a motoristas na Avenida Brasil, altura de Irajá, na Zona Norte, no fim da tarde deste domingo (6). Alguns chegaram a voltar na contramão, na pista sentido Santa Cruz.
A Polícia Militar informou que
agentes do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE) foram informados
sobre roubos em série na avenida, próximo ao Ceasa. Os criminosos não
foram localizados. A corporação informou que o policiamento foi reforçado
na região.
Na plataforma digital Onde Tem Tiroteio (OTT), que recebe informações de usuários, um informe, publicado às
17h18, fala sobre carros trafegando na contramão na altura de Coelho
Neto.
Título e Texto: Redação,
O Dia, 6-7-2025, 19h27
Vasco da Gama entrará em campo no mês de julho pelo Campeonato pelo Brasileiro, Sul-Americana e Copa do Brasil
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Foto: Matheus Lima/Vasco da Gama |
Reta final de preparação para
o retorno da temporada, o Vasco terá uma intensa maratona de jogos em julho.
O grupo se reapresentou no dia
23 de junho, e desde então mantém as atividades pensando no restante do ano.
O primeiro desafio Cruzmaltino
será contra o Botafogo, no próximo sábado (12).
Jogos do Vasco em julho
Jair Bolsonaro
Durante anos, qualquer passo de Jair Bolsonaro era tratado como escândalo nacional. A casa simples em Vila Histórica de Mambucaba, adquirida com recursos declarados, virou alvo de “rodadas” intermináveis de reportagens, inspeções e acusações infundadas.
Enquanto isso, agora descobre-se que Lula, aquele mesmo que passou anos sendo tratado como o “perseguido”, tem um patrimônio que causa espanto até mesmo entre opositores mais informados. Multas milionárias com a Receita, questionamentos sobre valores e imóveis que ultrapassam em muitas vezes o custo da casa de um mega milionário global - tudo isso cercado de um silêncio ensurdecedor.
Nem a oposição sabia disso tudo. Foi furo de reportagem. Mas… silêncio total. Nenhuma manchete. Nenhuma “1000ª semana” de plantão. Nenhuma equipe cercando a porta de sua casa. Nenhuma dramatização no Fantástico.
A diferença está clara: o que valia manchete com suposições virou rodapé quando envolve quem sempre foi blindado.
Bolsonaro, com uma casa
normal, foi pintado como símbolo negativo. Lula, com dívidas milionárias e
patrimônio vultoso, é tratado como vítima. Essa parte da imprensa que jurava
estar em busca da verdade hoje se cala - e isso diz muito mais do que qualquer
manchete.
Título, Imagem e Texto: Jair
Bolsonaro, X,
6-7-2025, 21h24
The Departed (bra: Os Infiltrados; prt: The Departed – Entre Inimigos) é um filme americano de 2006 dirigido por Martin Scorsese.
É uma refilmagem de Mou Gaan Dou (Conflitos
Internos), filme produzido em Hong Kong em 2002, cujo roteiro,
escrito por Felix Chong e Siu Fai Mak, foi adaptado por William Monahan.
O filme é estrelado por Leonardo DiCaprio, Matt Damon, Jack
Nicholson, Mark Wahlberg, Martin Sheen e Vera Farmiga.
The Departed foi indicado a cinco Oscars em 2007,
vencendo quatro (Melhor Filme, Melhor Diretor para Martin
Scorsese, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição), além de uma
indicação a Melhor Ator Coadjuvante para Mark Wahlberg.
O filme se passa em Boston, Massachusetts, onde o
chefe da máfia irlandesa,
Francis "Frank" Costello, planta Colin Sullivan como um informante
dentro da Polícia Estadual de Massachussetts. Simultaneamente, a polícia
infiltra William "Billy" Costigan na equipe de Costello. Quando ambos
os lados percebem a situação, ambos os homens tentam descobrir a identidade do
outro, antes que o seu próprio disfarce seja revelado. (…)
Wikipédia
Um
golpe silencioso, mas devastador, ocorreu no Brasil – não por meio de tanques
ou generais, mas por juízes não eleitos, de toga, munidos de ferramentas de
censura e sustentados por estruturas globalistas
Walter Biancardine
No centro do poder está Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, que recentemente anulou uma votação legal e democraticamente aprovada no Congresso Nacional que revogava um aumento de imposto. Um único juiz, agindo sozinho, derrubou a vontade de centenas de legisladores eleitos pelo povo. Isso não foi revisão judicial. Foi um ataque direto ao governo representativo.
Esse episódio é parte de uma
transformação mais ampla: o Brasil está se convertendo rapidamente em um regime
narco-judicial, sustentado por alianças autoritárias, cartéis domésticos e
cumplicidade internacional.
O Leviatã de Toga
O Supremo Tribunal Federal,
especialmente sob Alexandre de Moraes, não interpreta mais as leis – ele dita
políticas públicas. Censura o dissenso, prende opositores sem julgamento,
reescreve códigos tributários e supervisiona eleições, tudo sob pretextos vagos
como “militância digital” ou “atos antidemocráticos”.
Em 2022, a eleição presidencial no
Brasil foi realizada inteiramente por meio de urnas eletrônicas não auditáveis,
blindadas contra qualquer fiscalização externa. A contagem paralela de votos
foi proibida. Auditorias forenses, vetadas. Questionar o sistema tornou-se
crime.
Enquanto isso, o atentado a faca
sofrido por Jair Bolsonaro em 2018, muito provavelmente uma tentativa de
assassinato político, foi rapidamente encoberto. O agressor foi declarado
“inimputável” por insanidade mental, jamais julgado, e o inquérito permanece
sob sigilo.
Terror, Cartéis e a Cegueira
Internacional
O governo de esquerda do Brasil, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, alinhou-se abertamente com Venezuela, Rússia, Irã, China e até mesmo com o grupo terrorista Hamas – enquanto organizações criminosas internas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho operam com praticamente nenhuma repressão. Esses cartéis expandem suas redes para a Europa, especialmente Portugal, onde o ministro do STF Gilmar Mendes realiza anualmente fóruns jurídicos que servem para legitimar os abusos do Judiciário brasileiro com o verniz da academia europeia, pagos com dinheiro público.
O STF dá um pito no Executivo e no Legislativo para pôr fim ao desentendimento em torno do IOF. E a sociedade fica inerte, sabendo que no final a conta sobrará para ela
Na política como na vida, os
problemas com os quais nos deparamos hoje, na maioria das muitas vezes, são
consequências de equívocos cometidos do passado — e, quando nos damos conta
disso, é tarde demais para voltar atrás e corrigir o que foi feito. É isso que
explica, com certeza, a situação cada vez mais embaraçosa que o governo vem
enfrentando em seu relacionamento com o Congresso, e que foi ganhando
dramaticidade e tensão no rastro de uma sucessão de erros cometidos desde o dia
22 de maio — há mais de um mês, portanto.
Naquela data, um problema que
nem precisava ter existido — e só existiu por absoluta inépcia política por
parte do Ministério da Fazenda — entrou em cena, foi ganhando corpo, extrapolou
os limites do Poder Executivo, acirrou os ânimos do Legislativo e, na semana
passada, envolveu o Judiciário. E, naturalmente, deixou a sociedade inerte e
com a certeza de que, independentemente do desfecho definitivo da decisão, a
conta final será paga por ela.
Afinal, tem sido assim nos
últimos anos. O enredo é conhecido: o Executivo aumenta seus gastos além do
limite razoável. O Legislativo, além de nada fazer para impedir que isso
aconteça, faz tudo o que pode para aumentar sua parte no butim. E o Judiciário
assiste a tudo quieto sem tomar decisões que beneficiem o contribuinte. Até que
a situação se torna insustentável e todos se unem para buscar uma solução
emergencial para um problema que, como já foi dito, mas não custa repetir, não
precisava ter existido.
A essa altura, já está claro que o tema que será discutido aqui é a novela em torno do Imposto de Operações Financeiras (IOF) e a confusão que se armou que se armou em torno dele. De uma hora para outra, o imposto que era um mero coadjuvante no hospício tributário brasileiro acabou se transformando em protagonista da ópera bufa encenada em Brasília nas últimas semanas — e que deverá, por ordem judicial, ter seu desfecho nos próximos dias.
Técnico italiano, de 36 anos, assina até 2027
Francesco Farioli é o novo treinador do FC Porto após rubricar um vínculo contratual válido para as próximas duas temporadas, até junho de 2027.
Título, Imagem e Texto: FC
Porto, 6-7-2025, 11h
Carina Bratt
FIQUEI SABENDO que você irá embora. E o fará de vez, numa viagem sem retorno. Numa caminhada sem volta. Como? Fácil. Um passarinho me contou que o céu bonito que vejo lá no alto, fechará os olhos ao entardecer, ao tempo em que um silêncio sepulcral cobrirá tudo com um manto negro e intransponível. Rogo, antes que isso aconteça, me deixe dizer algumas poucas palavras: saiba, foi uma honra, todo esse tempo, tê-lo por perto!
Mesmo quando cortaram meus galhos para fazerem uso indevido ou servir de lenha em ajuntamentos de finais de semana regados a churrascos e bebidas as mais diversas. Quando também pisaram sem dó nem piedade nas minhas raízes, criaturas as mais infames correndo atrás de coisas apressadas e no mesmo espaço me esqueceram por semanas e semanas a fio largada ao deus-dará.
Acredita, eu vi casais se amando. Presenciei abraços longos e beijos amorosos, brigas acirradas e sem motivos sob minha acolhedora sombra. Em oposto, me senti viva ao presenciar piqueniques onde as risadas e os regozijos se faziam mais barulhentos que os trovões. Vi crianças desenhando sonhos na terra ao meu redor. Juras de amor em formato de corações em meu tronco. E ouvi muitas criaturas chorarem, tendo as suas cabeças encostadas em meus pés, como se eu tivesse o poder de suportar o peso de suas dores e aflições.
Guardo com carinho, todas essas lembranças enleadas e absorvidas em minha casca, ao tempo em que tento manter viva e pulsante, tudo, tudo, como cicatrizes de lembranças imorredouras. Por assim, se você, meu velho e querido Mundo, de fato, acabar hoje… saiba que fui feliz em estar aqui com você. E nunca se esqueça: enquanto houver vento soprando, eu me revigorarei por aí, renascerei das cinzas como aquela Fênix em algum lugar no meio do nada.