terça-feira, 29 de julho de 2025

Distopia do Reino Unido: Polícia britânica forma "equipa de elite" para vigiar redes sociais e publicações "anti-imigração

Paulo Hasse Paixão

O Reino Unido continua a transformar-se rapidamente num Estado totalitário, determinado a destruir a sociedade e a hostilizar os seus próprios súditos.

Sob o comando do primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer, o país tem acelerado a sua queda para um regime que policia o pensamento e que se preocupa mais com o bem-estar dos “requerentes de asilo” (também conhecidos como imigrantes ilegais) do que com os seus próprios cidadãos/contribuintes.

E enquanto os britânicos, que parecem enfim ter percebido o que aconteceu ao seu país, começam a sair às rua para protestar contra a destruição do tecido social, o caos e a criminalidade, a dissolução da identidade e a falência económica das políticas dos sucessivos governos conservadores e trabalhistas dos últimos 30 anos, apelando a que pelo menos os elementos criminosos entre os imigrantes sejam deportados, o governo globalista-leninista está a formar uma “equipa de polícias de elite” para monitorar as redes sociais em busca de “sentimentos anti-imigração”, e, assumindo a hostilidade para com o povo que deve governar, a preparar-se para fazer recurso da violência policial, naquela que é uma clara manifestação do medo que assalta neste momento as elites britânicas (e não sem justificação, considerando os crimes que cometeram).

O Telegraph noticiou que

“Os detectives serão recrutados nas forças policiais de todo o país para participar numa nova unidade de investigação que identificará os primeiros sinais de potencial agitação civil.”

A divisão, criada pelo Ministério do Interior, terá como objetivo

“maximizar a recolha de informações nas redes sociais, depois de as forças policiais terem sido criticadas pela sua resposta aos distúrbios do ano passado.”

O raciocínio detestável do regime britânico é este: perante a criminalidade desenfreada por parte dos imigrantes, as pessoas são levadas a extremos e protestam em conformidade. Mas a polícia, em vez de perseguir os criminosos, reprime os cidadãos que protestam.

Como nação, a Grã-Bretanha está a morrer. Como Estado de direito no contexto de uma monarquia parlamentar, já morreu.

Título, Imagem e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 29-7-2025

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