terça-feira, 31 de outubro de 2023

[Livros & Leituras] Poirot e os 4 relógios

The Clocks (Os relógios, no Brasil/Poirot e os 4 relógios ou Os Cinco Relógios, em Portugal) é um romance policial de Agatha Christie, publicado em 1963.

É um caso do detetive Hercule Poirot.

Colin Lamb é um agente do serviço secreto. Ao visitar o condomínio Wilbraham Crescent, na cidadezinha de Crowdean, acaba sendo envolvido na investigação de um estranho assassinato ocorrido naquele lugar: um homem desconhecido foi encontrado apunhalado na sala da casa número 19, cuja proprietária é uma senhora cega, Mrs. Pebmarsh. Na cena do crime são encontrados quatro relógios que marcam todos a mesma hora, 4h13, mas que não pertencem à dona da casa. Quem descobriu o corpo foi a estenógrafa Sheila Webb, que tinha recebido ordens de trabalhar para a senhorita Pebmarsh, só que esta não tinha solicitado nenhum serviço de estenografia.

O caso parece complexo e Colin Lamb decide desafiar o seu amigo Hercule Poirot a desvendá-lo sem se levantar de sua poltrona. Somente com as informações recebidas do amigo, Poirot consegue sugerir uma hipótese viável para a solução do enigma.

Wikipédia 

Resenha: Os relógios – Agatha Christie 

✩✩✩✩

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Revistas lidas

Viktor Orbán: métodos de Bruxelas remetem para os tempos do domínio soviético

Paulo Hasse Paixão

O primeiro-ministro Viktor Orbán [foto] comparou a adesão da Hungria à União Europeia a mais de quatro décadas de ocupação soviética do seu país, durante um discurso proferido na segunda-feira, em comemoração do aniversário da revolução antissoviética de 1956.

Falando a um grupo seleto de convidados na cidade de Veszprem, Orbán acusou a UE de tentar despojar a Hungria da sua identidade, impondo um modelo de democracia liberal que, segundo ele, os húngaros rejeitam. Disse também que Bruxelas, a capital de facto da UE, utiliza métodos contra a Hungria que remetem para os tempos do domínio soviético por Moscovo.

“Hoje, surgem coisas que nos fazem lembrar os tempos soviéticos. Sim, acontece que a história se repete. Felizmente, o que antes era tragédia é agora, no máximo, uma comédia. Felizmente, Bruxelas não é Moscovo. Moscovo foi uma tragédia. Bruxelas é apenas uma má paródia contemporânea”.

O feriado nacional de 23 de outubro comemora o início da revolta popular de 1956 contra a repressão soviética, que começou na capital da Hungria, Budapeste, e se espalhou por todo o país.

Depois do líder estalinista da Hungria ter sido deposto com sucesso, uma diretiva de Moscovo enviou o Exército Vermelho de volta a Budapeste e reprimiu brutalmente a revolução, matando cerca de 3.000 civis e destruindo grande parte da cidade.

Orbán, defensor de uma forma alternativa de governação populista a que chama “democracia iliberal”, há muito que utiliza o feriado para reunir os seus apoiantes. Nos últimos anos, tem aproveitado a ocasião para estabelecer tecer duras críticas à União Europeia.

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Previsão do tempo indica chuva forte durante a semana e mudanças bruscas de temperatura no Rio

Segundo o Alerta Rio, as mudanças começam nesta terça (31) e pode chover forte durante à tarde e à noite

O Dia

O Rio de Janeiro deve passar por mudanças bruscas de temperatura e pancadas de chuva até o próximo domingo (5). Áreas de instabilidade, geradas pela atuação de um sistema de baixa pressão no oceano, são responsáveis pela variação constante no decorrer da semana.

Foto: Cleber Mendes/O Dia

Nesta terça (31), de acordo com o Alerta Rio, o tempo muda durante a manhã e o céu fica parcialmente nublado. Há aumento de nuvens e o tempo fecha, com previsão de pancadas de chuva à tarde e à noite, acompanhadas de raios e rajadas de vento moderado a forte. Já a temperatura se mantém alta, variando entre a máxima de 37°C e mínima de 23°C.

Já na quarta-feira (1°), segundo o Climatempo, os cariocas podem esperar a primeira variação brusca de temperatura na semana. Os termômetros vão marcar entre a mínima de 22°C e máxima de 28°C. Há previsão de pancadas de chuva isoladas a qualquer momento.

A temperatura se mantém na quinta-feira (2), assim como tempo instável. A previsão aponta que pode chover, de forma fraca a moderada, em diferentes partes do Rio durante a madrugada e a manhã. A temperatura vai variar entre a máxima de 26°C e a mínima de 21°C.

Com quase 7 milhões de habitantes, Rio é o município mais populoso de todo o Estado

Embora não seja a principal em área territorial, a Cidade Maravilhosa supera com facilidade todas as outras 91 no que diz respeito à população; Macuco, na Região Serrana, é a com menos pessoas

Raphael Fernandes

Composto por 92 municípios – e cada um deles com seu próprio gentílico -, o estado do Rio de Janeiro tem uma população total de mais de 16 milhões de habitantes, de acordo com dados do último recenseamento demográfico, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022.

Foto: Rafa Pereira

A cidade fluminense com maior quantidade populacional é justamente à homônima ao estado, isto é, a capital, que possui mais de 6 milhões de moradores. Ela, por exemplo, tem cerca de 7 vezes mais habitantes do que a 2ª colocada, São Gonçalo, também na Região Metropolitana, que tem quase 897 mil pessoas.

Em contrapartida, Macuco, na Região Serrana, tem pouco mais de 5 mil moradores, sendo o município com menos pessoas em todo o estado.

Já Campos dos Goytacazes, maior cidade do RJ em área territorial, é apenas a 5ª com mais habitantes (483,5 mil), sendo, porém, a principal do interior do estado nesse quesito.

Confira o ranking completo:

Causa Operária: "Pelo fim do Estado de Israel"

 

[Aparecido rasga o verbo] Relato de um distraído

Aparecido Raimundo de Souza

HOJE DE MANHÃ, antes das sete horas, como faço todos os dias ao me dirigir para o trabalho, desci para tomar meu café na padaria. Adoro este recinto. Me sinto bem, quando estou ali. Diria que tal espaço se me apresenta como uma extensão da minha própria casa. Por esta razão, chova ou faça sol, esteja frio ou um calor de quarenta graus, não abro mão de “aparecer” dando o ar da graça, por nada deste mundo. O estabelecimento em questão se situa quase frenteado ao portal do meu condomínio. Entrei, sentei ao lado do meu lugar de sempre, visto que a minha mesa preferida (a que mais gosto) se achava ocupada por uma loirinha gostosa que mora dois andares acima do meu.

Meio do café, assim, num repente, do nada, me deu uma vontade louca de soltar algumas flatulências. Achei estranho, porque antes do banho, e de me trocar, dedico algum tempo levando o bumbum para visitar o vaso sanitário, oportunidade em que aproveito para expelir todos os possíveis e futuros dissabores de um infortúnio “molestoso.” Com o traseiro colado à seringa e à disposição de um livramento de fezes suave e sem pressa, usufruo lendo no celular as principais notícias do dia me inteirando das novidades. Por esta razão, a série de puns desvairados e anômalos, me pegou meio que surpresado. 

Tocava, nesta hora, uma música alta, aliás, muito acima do normal além de chata. Geralmente o gerente não costuma colocar barulhos ensurdecedores em atenção aos frequentadores que para ali se convergem na ânsia de se confraternizarem com o primeiro dejejum. Outro motivo. Muito cedo para aquele tipo de estrondo se mostrar em volume tão deprimentemente elevado. Pois bem! Temeroso por soltar outros arrotos subversivos e atrapalhar ou chamar a atenção da minha convizinha, e claro, dos demais em derredor, fiquei, de prontidão, com a pulga atrás da orelha, pronta para entrar em ação.

A tosse anal, de fato, deu sinais encorajadores de que estava furiosa. Intransigente prometia, pelos movimentos que me obrigava a executar, logo voltaria à carga, fazendo com que eu me apresentasse publicamente de forma cruelmente arrebatadora. Não deu outra. Os gases intestinais no tubo retal vieram e se fizeram patentes. Diria, sem medo de errar, de forma poderosa e bombástica. Na verdade, ainda que quisesse, não tinha como segurar o estrago que se avizinhava. Nesta confusão desordenada, ou seja, entre a minha vontade de reprimir os atos e a insensatez desvairada dos malcheirosos exteriorizarem, e, impávidos espocarem entremeados e sem prévio aviso, ou pior, entre liberar as bombardas e deixar os incômodos se remoendo, fiquei ligado. Achei por seguro tomar uma decisão.

[Livros & Leituras] A Itália de Berlinguer

Patrick Meney, Edições António Ramos, Lisboa, maio de 1977, 368 páginas.

O autor, se debruça, naturalmente, sobre o percurso político de Berlinger, de 1920 até junho de 1976. De bandeja, o panorama político e econômico da Itália nesses anos.

Enrico Berlinguer (Sássari, Itália, 25 de maio de 1922 — Pádua, Itália, 11 de junho de 1984) foi um político italiano e secretário-geral do Partido Comunista Italiano (PCI) de 1972 até sua morte.

Enrico Berlinguer foi definido de várias formas, mas era geralmente reconhecido pela coerência política e por uma dose de coragem, juntamente com uma rara inteligência política e pessoal. Um homem sério, era sinceramente respeitado mesmo pelos seus oponentes (a presença em seu funeral do líder pós-fascista Giorgio Almirante, de forma absolutamente civil e pacífica, é uma das várias demonstrações deste fato); sua lenta agonia de três dias foi seguida com atenção por toda a população e não somente pelos seus partidários. Seu funeral talvez tenha sido (impossível ter certeza) a maior concentração popular jamais vista em Roma.

Seu ato político de maior importância no PCI foi inequivocamente a dramática ruptura com o comunismo soviético, o assim chamado strappo, juntamente com a criação do eurocomunismo, além do seu substancial trabalho de contato com a metade conservadora da Itália.

Berlinguer, no entanto, tinha muitos inimigos. Sua oposição interna no PCI sustentava que ele teria transformado um partido de trabalhadores em uma espécie de clube revisionista burguês. Observadores da oposição notavam que o strappo teria demorado demais para ser completado, o que era visto como evidência de que não teria havido uma decisão definitiva sobre este ponto (de toda forma, a aceitação da OTAN foi tomada como evidência da autonomia genuína do PCI).

Hoje também se nota que Berlinguer teria falhado ao tentar levar efetivamente ao poder num governo de coalizão o PCI no período em que tal formação se demonstrou mais provável (entre 1976 e 1978).

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Vasco cede empate ao Goiás e se complica na luta contra o Z4

Com Pablo Vegetti expulso, o Vasco da Gama sofreu empate do Goiás nos acréscimos, e perdeu a chance de sair da zona de rebaixamento

Willams Meneses

Em duelo direto contra o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, Goiás e Vasco se enfrentaram no Hailé Pinheiro, em Goiânia e ficaram no 1 a 1. Vegetti marcou para os visitantes, e Matheus Babi, nos acréscimos, para os mandantes.

Foto: Lidiana Matos/Agência F8/Gazeta Press

Com o resultado, os dois times seguem no Z-4. O Goiás é o 17º, com 32 pontos. Já o Vasco está uma posição atrás, em 18º, com 31.

Na próxima rodada, o Goiás recebe o Bragantino no dia 2, às 18h (de Brasília), enquanto o Vasco visita o Cuiabá, no mesmo dia, mas mais cedo, às 17h.

A tensão e o calor do jogo fizeram as duas equipes terem um ritmo bem lento nos primeiros 45 minutos. Enquanto o Goiás tentava mais, o Vasco contra-atacava. No entanto, ambos paravam nos próprios erros. A melhor chance do primeiro tempo saiu aos 25 minutos. Lucas Piton cruzou do lado esquerdo na cabeça de Vegetti. O argentino do time carioca desviou, mas Tadeu fez boa defesa.

"Os conservadores finalmente entenderam o jogo sujo da esquerda"

Marco Angeli

Como artista plástico brasileiro, é uma satisfação observar que os conservadores finalmente entenderam o jogo sujo da esquerda – durante décadas – e estão aprendendo a jogar nas mesmas regras. Como publicitário, jornalista e artista trabalhando com arte neste país desde 1975, não preciso consultar nenhum google para afirmar que a esquerda e o comunismo perseguem artistas de direita –ostensivamente – desde 1985 no Brasil.

Eu vivi isso. Mesmo que, na época, já estivesse completamente afastado da política, por opção. Antes disso até, em 1975, eu trabalhava como jornalista na Editora Abril, e era praticamente impossível, nas redações, encontrar conservadores. Resultado de um trabalho árduo dos comunistas desde 1950, aparelhando a cultura, a sociedade, os serviços públicos, as escolas e as redações.

Hoje, quando observo shows de lulu santos sendo cancelados por falta de público ou filme da xuxa fracassando por falta de bilheteria, constato, de forma invertida, que a direita finalmente começa a dar a resposta correta aos comunistas por anos de sufoco cultural. Não foram apenas 4 anos – a partir de 2018 – de perseguição, como imaginam os que não conhecem a história.

[Sétima Arte] Meu nome é Ninguém

O jovem e ambicioso pistoleiro conhecido como Ninguém, está de olho no seu ídolo, o Rei do Gatilho, conhecido como Jack Beauregard que já pensa em se aposentar.

Decidido a evitar que o seu herói deixe o cano do revólver esfriar, ele lhe prepara uma emboscada com os piores bandidos do Oeste, apenas para vê-lo em ação pela última vez, o que resulta em um desfecho memorável, que se tornou um dos mais famosos em comédias de ação.

Pode um homem escapar de seu destino? Tal pergunta permanece durante toda a projeção de Meu Nome é Ninguém, o penúltimo western de Sergio Leone. Neste spaghetti, codirigido por Tonino Valerii, o caráter experimental é visível desde os primeiros minutos, o que pode causar um grande estranhamento mesmo no espectador já familiar a filmes do gênero. Acima de tudo, contudo, o filme é uma grande homenagem aos westerns, trazendo inúmeras referências e até mesmo paródias que garantem um tom de fábula a obra.

A trama abre com Jack Beauregard (Henry Fonda), um praticamente lendário cowboy já cansado do Velho Oeste. Sua meta é embarcar em um navio em Nova Orleans com destino a Europa. Para isso, porém, são necessários quinhentos dólares. A dívida é constantemente deixada de lado pelo homem, que parece não dar importância a este fato. O cansaço é visível em seu olhar e este cenário começa a se alterar quando entra na jogada um sujeito misterioso, que insiste em ser considerado Ninguém (Terence Hill). Já nos lembrado ao emblemático homem sem nome da trilogia dos dólares. A trama progride através dos constantes encontros entre os dois – uma velha lenda, o saque mais rápido do oeste e um completo desconhecido, que busca garantir um desfecho inesquecível para a história desse seu ídolo.

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CRÍTICA | MEU NOME É NINGUÉM 

domingo, 29 de outubro de 2023

L'islam n'est pas compatible avec la France et la République

Chère amie, Cher ami,

Avant de partir pour Israël, j'étais l'invité de Sonia Mabrouk dans Le Grand Rendez-Vous sur CNEWS, ce dimanche 29 octobre.

Pour comprendre la réplique militaire d'Israël, il faut remonter aux racines historiques du conflit.

C'est ce que j'ai pris le temps de faire dans cette émission. J'ai pu rappeler les principes qui mettent en lumière ce qui est en réalité un conflit de civilisation.

Notre ennemi qui nous désigne comme civilisation judéo-chrétienne, c'est la civilisation islamique.

Soyons clairs : l'islam n'est pas compatible avec la France et la République.

C'est pour cela que la barbarie qui fait rage en Israël risque d’être celle que connaîtront nos enfants, si nous ne faisons rien.

Vive la France!

Éric Zemmour

United passengers outraged after new boarding policy gives first dibs to window seat ticket holders

United Airlines claims the new system will save two minutes on each flight

This is an excerpt from Fox News.

Customers are expressing outrage after United Airlines announced a new boarding system that would give priority to passengers sitting in window seats.

Photo: Octavio Jones/Reuters

The new boarding method known as WILMA will impact those flying economy on United flights across the U.S. Under the new system, window seat passengers will enter the plane first regardless of their row.

Those with middle seats in the aircraft will then board the plane, followed by those in aisle seats.

WILMA was previously used on United flights but was disbanded in 2017.

“By doing this, we’re saving two minutes,” Linda Jojo, United’s chief customer service officer, said on TODAY. “So, if we can get two minutes back on this flight and two minutes back on the next flight, we’re gonna help, especially those customers traveling later in the day to be closer on time.

The airline noted that priority passengers and those in business class will still board first and families will still be able to board together.

United also attempted to assuage concerns about luggage, claiming that their fleet will be retrofitted with larger overhead bin space. The change, United said, should allow all passengers to store one carry-on in the compartments.

The change was put in place on October 26, just ahead of the holiday season.

É difícil ser republicano em Portugal

Carlos Guimarães Pinto

Aceitei com gosto o convite do João Távora para um repasto em sua casa [almoço anual do Corta-fitas] em vésperas de casamento real. A morada dada era muito exata, mas se não fosse, também teria sido fácil identificá-la pela bandeira azul e branca (nada relacionado com futebol) na janela. Uma bandeira bonita, diga-se.

Eu não sou monárquico, não aprecio privilégios políticos herdados e tenho pouco interesse pelas componentes estéticas da monarquia, embora uma parte dos países que utilizo como exemplos de boa governação o sejam. Holanda, Luxemburgo, Dinamarca, Suécia, todos monarquias. Pelo contrário todos os maus exemplos são repúblicas.  

Depois do almoço, fui pela autoestrada a fazer o exercício mental de pensar em todas as coisas negativas para o país que resultariam de termos uma monarquia.

- Se fôssemos uma monarquia, arriscaríamos a ter constantemente familiares diretos em diferentes lugares de governação... hummm... Bem, se calhar não é por aqui.

- Se fôssemos uma monarquia, poderíamos hoje ainda ser liderados pelos filhos das elites do estado novo... hummm... Se calhar, também não é por aqui.

Não existe solução mágica

A parcialidade do secretário da ONU na guerra em Israel lembra a de autoridades brasileiras que cobram que a polícia combata o crime sem pôr a mão nos criminosos

O Dia

A visão míope do secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, sobre a reação de Israel aos ataques terroristas do dia 7 de outubro faz lembrar a postura de certas autoridades e de certos "ativistas" brasileiros diante das respostas da polícia à bandidagem que ameaça a população do Rio de Janeiro. Segundo Guterres, os ataques do Hamas "não aconteceram no vácuo" e o povo palestino está "sujeito a uma ocupação sufocante há 56 anos". Ou seja, fixou o marco inicial dos problemas na região no ano de 1967 e culpou Israel por tudo de ruim que aconteceu no Oriente Médio a partir daí.

Imagem:Nuno29out/Arte Kiko

Ao dizer o que disse e não se retratar quando teve oportunidade, Guterres escreveu seu nome entre aqueles que, como é moda nos dias de hoje, recusam o debate e escolhem seu lado antes de saber o que está acontecendo. Posturas assim podem até ser compreensíveis em líderes estudantis. Mas são inadmissíveis quando manifestadas por autoridades que ocupam cargos importantes como o dele. Diante da demonstração de parcialidade por parte de alguém que tinha obrigação de se manter neutro, o embaixador de Israel na ONU, Gilard Erdan, reagiu. Classificou o pronunciamento como "imoral" e exigiu que Guterres deixe o posto que ocupa.

Ao responsabilizar a vítima pela agressão que sofreu, Guterres agiu como os machistas que culpam o uso da minissaia pelos estupros de que muitas mulheres são vítimas. Ele não fez, como tem sido comum, qualquer censura ao ato vil do Hamas, que há três semanas mantém mais de 200 inocentes cativos em suas masmorras. Não fez qualquer menção às crianças degoladas nem às mulheres violentadas. Também não falou dos pais assassinados na frente dos filhos. Pior: Guterres não fez a menor crítica à prática covarde dos terroristas, que expõem a população civil a riscos ao se esconder atrás dela.

Passividade e aceitação da Vasco SAF geram incômodos e atinge Ramón Díaz, diz site

Há quem entenda que o Vasco da Gama deve se contentar em lutar para não cair, uma vez que estava apequenado nos últimos anos

Anderson Montalvão

A postura do Vasco da Gama diante da CBF tem gerado incômodos internamente em São Januário, inclusive no técnico Ramón Díaz. As críticas são direcionadas ao CEO Lúcio Barbosa e ao executivo de futebol, Paulo Bracks.

Carlos Roberto Osório e Lúcio Barbosa em reunião com o MP. Foto; Ronald Lincoln Jr./ge

Segundo informações do O Globo, reclamação é de passividade e aceitação diante de tudo que vem acontecendo com o Vasco em temas como arbitragem e pressão sobre a CBF.

Há, inclusive, a absurda constatação de que os criticados entendem que o Vasco passou um tempo apequenado, e que deve se contentar com a luta contra o rebaixamento, o que seria a materialização da mediocridade instalada deliberadamente no Clube.

Apesar das críticas, Lúcio Barbosa encontra defensores por ser um CEO que veste a camisa do Vasco, raciocínio ridículo, que como prêmio tem-se a mistura das figuras de torcedor com gestor, que são bem distintas.

Ramón Díaz, que ‘chegou ontem’ ao Vasco já identificou que o Clube não tem o respeito que merece. Outra reclamação é a presença de muita gente que não torce por Vasco, exercendo funções dentro do Clube, e gerando conflitos com vascaínos, que cobram por tratamento condizente com a grandeza vascaína.

Rapto dos pais de Luis Díaz: mãe já foi libertada

Ana Soares

Polícia e exército envolvidos nas buscas pelo pai

Os pais de Luis Díaz [foto], avançado do Liverpool e ex-FC Porto, foram sequestrados na Colômbia este sábado, mas a mãe já foi, entretanto, resgatada, de acordo com informação do próprio presidente da Colômbia, Gustavo Petro.

Segundo o jornal El Tiempo, os pais do jogador, Luis Manuel Díaz e Cilenis Marulanda, foram abordados numa bomba de gasolina por dois motociclistas armados, em Barrancas, La Guajira, e depois forçados a entrar num carro.

«Numa operação em Barrancas foi resgatada a mãe de Luís Diaz, continuamos à procura do pai», escreveu o presidente.

"O feminismo destrói a mente"

Por que Lula sabota a economia brasileira

Leandro Ruschel

A Folha afirma em editorial que Lula sabota o país, ao anunciar que o governo deixará de cumprir a meta fiscal, uma postura "incompreensível", segundo o jornal.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar do papel da Folha, e de praticamente toda a "imprensa", que se transformou em mero aparelho de esquerda, cujo único propósito é militar pela agenda socialista, ao mesmo tempo que promove a censura e a perseguição aos não alinhados.


Fazem isso por ideologia, já que os jornalistas são formados em universidades dominadas pela esquerda há décadas, e por incentivos econômicos, pois recebem gordas verbas publicitárias dos governos esquerdistas, enquanto passaram fome durante o governo Bolsonaro.

Por conta disso, a militância de redação de Globo, Folha, Estadão e afins atacaram sistematicamente o governo anterior, e chancelaram a operação de retirada de Lula da cadeia, alçando o descondenado pelo maior escândalo de corrupção da história à presidência, sob o absurdo argumento de "defesa da democracia".

[Antigamente] Flávio Cavalcanti

Flávio Antônio Barbosa Nogueira Cavalcanti (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1923 — São Paulo, 26 de maio de 1986) foi um jornalista, repórter, apresentador de rádio e televisão, crítico de música e compositor brasileiro. 
Um dos mais famosos e polêmicos comunicadores brasileiros, fez sucesso no comando de alguns programas de rádio e televisão nas décadas de 1960 e 1970, como o Programa Flávio Cavalcanti, Um Instante, Maestro! e A Grande Chance

[As danações de Carina] Acre

Carina Bratt 

O BRESSA botou na cabeça que os pratos em que a cara metade lhe servia as refeições fedia fortemente à bacalhau. Tanto reclamou, tanto torrou a paciência, que Serafina, a pobre mulher com quem se casara, se invocou e deu uma geral nos objetos, lavando tudo com muita água corrente, sabão e detergente. Qual o quê! Tudo em vão. As reclamações do marido impertinente não cessaram. Ao contrário, continuaram mais fortes e acirradas. Sem saída, dona encrenca pegou as pratarias e presenteou uma vizinha carente. Antes, passou pelo supermercado e comprou tudo novinho em folha. Queria ver o filho das unhas do companheiro chiar do tal cheiro de bacalhau. A espera não se fez esperar muito tempo. Dia seguinte, no almoço, a pendenga seguiu seu curso normal:
— Serafina, este prato continua fedendo a bacalhau...
— Impossível, Bressa. Lavei com sabão, detergente, água quente, desinfetei com sanitária, os cambaus...
— ... Pode até ser, mas o cheiro não deu trégua. A mim me parece que aumentou de intensidade.

— Pois espie meu querido. Sinto afirmar categoricamente o oposto. Você pegou implicância comigo. Diria, sem medo de errar, que está vendo chifre em cabeça de cavalo.
— Chifre em cabeça de cavalo?
— Sim.
— Traduza minha estimada esposa, este chifre que acabou de me atirar observando que estou vendo. Nunca vi cavalo com chifre.
— Obviamente, sinalizo que você mente. E o faz indecentemente petulante.

— Eu, mentindo descaradamente?
— Sim, sem você saber eu doei todos os nossos pratos antigos que ganhamos de presente de casamento à dona Gustavinha do Chicão.
— Mas o cheiro de bacalhau não sumiu, tampouco foi de roldão. Persiste, a toda velocidade.
Serafina se abriu numa cara de poucos amigos:
— Este vasilhame redondo que você está comendo agora ‘faz parte dos recém-chegado’ que adquiri. Portanto, seu enchedor de saco, não tem nenhuma nesga atrelada à bacalhau ou a qualquer outro tipo de aroma ligado a este peixe (por sinal saboroso) ‘incrustrado’ nele. Se aquiete e faça a sua refeição em paz.

[Arte do Cuidar] Como atuar em intoxicações


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Como tratar queimaduras 
A importância de usar óculos de sol 
Apresentação + Por que é que as canetas têm um buraco na tampa?

Onde é? Qual o nome? 😉

Foto: Reginaldo Pimenta/O Dia

sábado, 28 de outubro de 2023

L’AFP refuse d’appeler « terroriste » le Hamas


Selon nos confrères du Figaro qui ont enquêté sur cette affaire sordide, le traitement du conflit a donné lieu à l’envoi mardi dernier d’une note de service de la direction de l’AFP intitulée « consignes éditoriales sur la couverture de la guerre entre Israël et le Hamas ». On y lit notamment que le Hamas peut être désigné comme un « mouvement islamiste palestinien », mais qu’il faut parler de « combattants du Hamas » et pas d’ « islamistes du Hamas ». Le qualificatif « terroriste » est « proscrit » s’agissant du mouvement palestinien pour les journalistes de l’AFP, dont la « mission », précise la même note, est de « rapporter les faits sans jugement sur des groupes ou des individus ». Les rédacteurs sont autorisés à mentionner que l’organisation palestinienne est « qualifiée de “terroriste” par les États-Unis, l’Union européenne et Israël ». Si les circonstances les conduisent à utiliser le terme « crimes de guerre », il leur est conseillé de « rappeler que selon des experts juridiques interrogés par l’AFP les deux camps pourraient être accusés de crime de guerre ».

Joint par nos confrères du FigaroPhil Chetwynd, directeur de l’information de l’AFP, a justifié le non-emploi du qualificatif de terroriste en nous expliquant que le « mot a perdu son sens ». Selon lui, « tous les gouvernements autoritaires du monde utilisent le mot pour parler de leurs opposants, par exemple. Nous privilégions les faits dont nous pouvons témoigner nous-mêmes. La description détaillée des attaques atroces en Israël est claire pour le lecteur ».

Titre et Texte: Rédaction, La Lettre Patriote, 28-10-2023

[Pernoitar, comer e beber fora] Região de Visconde de Mauá promove a 21ª Temporada da Truta até novembro

Pratos servidos são feitos com elementos frescos provenientes de produtores artesanais locais

Patricia Lima

Região de Visconde de Mauá, no Sul Fluminense, promove até 25 de novembro, a 21ª Temporada da Truta. O evento é uma boa oportunidade para que o público saboreie receitas especiais oferecidas em 30 estabelecimentos, entre restaurantes e pousadas, participantes do festival. A maior parte dos pratos é feita com elementos frescos provenientes dos produtores da região.

Flor de Zucca, do restaurante Zucchine, que participa do festival. Foto: Ligia Skowronski

A experiência de degustação da truta, certamente, torna-se única, uma vez que os estabelecimentos comerciais que participam do festival ficam em locais cercados pela natureza.

A truta que será consumida durante todo o evento é cultivada na Região de Visconde de Mauá, que conta com todas as características necessárias para a produção do peixe, garantindo-lhe frescor e alta qualidade.

Participam do Festival da Truta:

27-10-2023: Oeste sem filtro

[Versos de través] Retrato

A poesia de Cecília Meireles é intimista, autobiográfica e autorreflexiva, criando uma relação de proximidade com quem a lê.

Ela trabalha também a transitoriedade do tempo e reflexões acerca do sentido da vida.

Em Retrato encontramos um sujeito autocentrado, congelado no tempo e no espaço. É a partir da imagem que a reflexão é elaborada e são revelados sentimentos de melancolia, saudade e arrependimento.

Encontramos nos versos pares opositores: o passado e o presente, o sentimento de outrora e a sensação de desamparo atual, o aspecto que se tinha e o que se tem. A autora tenta entender ao longo da escrita como essas transformações se deram e como lidar com elas.

Eu não tinha este rosto de hoje, 
Assim calmo, assim triste, assim magro, 
Nem estes olhos tão vazios, 
Nem o lábio amargo.

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Conseguiu se formar!

A maioria dos bandidos está na favela

Conclusão absolutamente óbvia e que não deve ser encarada como preconceito, e nem como sendo culpa da população pobre que vive nessas comunidades. Porém, lugar de bandido é na cadeia e para isso têm que haver sim operações nestas localidades


Quintino Gomes Freire

Sempre que se fala de algum crime, alguma barbárie, ou quando tem uma ação policial em alguma favela, vem aquela voz irritante de sempre e diz: OS VERDADEIROS CRIMINOSOS MORAM NA VIEIRA SOUTO! Pode até ser que quem lucre mais com o narcotráfico, com o tráfico de armas, com a milícia e os jogos de azar more em mansões e coberturas nos melhores endereços. Mas isso não afasta o fato que, assim como os muito ricos são menos de 1% a população, eles estão na mesma proporção dos criminosos.

Os 6 bandidos que no início da semana, na gíria, esculacharam um idoso no Centro do Rio, não moram em uma cobertura de Ipanema. São conhecidos pelos comerciantes da região, já assaltaram a vários na mesma área e foram soltos no mesmo dia. Todo mundo que trabalha por ali conhece os vagabundos; vivem pela rua Gonçalves Dias e se especializaram em assaltar entre a Rio Branco e a Uruguaiana (que virou terra de ninguém). Pelo que levantaram são moradores do Parque União, na Maré, por trás deles não havia nenhum megaempresário do crime, são apenas pessoinhas malignas que chutaram alguém que tinha idade para ser seu avô.

Vagabundos famosos, que riem da cara da polícia porque entram e saem da delegacia como quem toma cafezinho num bar e pra piorar roubam outro pra vender na plaquinha de COMPRO OURO do camelô mais próximo e roubam celular pra vender ali no camelódromo. Fica tudo em casa. É que nem o cracudo que rouba parte de monumento no Largo de São Francisco pra vender nos ferros velhos ilegais da Senador Pompeu ou da Gamboa.

Vasco é derrotado pelo Internacional e segue no Z4 do Brasileiro

O Vasco da Gama perdeu para o Internacional pelo placar de 2x1, nesta quinta-feira em São Januário, pela 29ª rodada do Brasileiro

França Fernandes


O Vasco da Gama não conseguiu deixar a zona de rebaixamento do Brasileirão. Na noite desta quinta-feira (26), o Gigante da Colina decepcionou os torcedores que lotaram São Januário ao perder para o Internacional, por 2 a 1, pela 29ª rodada.

A segunda derrota seguida fez o Vasco estacionar nos 30 pontos, na zona de rebaixamento. Por outro lado, o Internacional ganhou mais uma e respirou de vez contra a degola, chegando aos 38 pontos e subindo para o 11º lugar.

Colorado na frente

Precisando da vitória, o Vasco começou em cima e assustou logo aos quatro minutos. Vegetti chutou, Rochet espalmou e Payet só não fez no rebote porque Mercado travou com um carrinho preciso. O balde de água fria na torcida cruzmaltina veio aos 19.

Alan Patrick recebeu na entrada da área e deu um lindo toque por cima da zaga. Maurício, sem deixar a bola cair, abriu o placar para o Internacional. O Vasco sentiu e chegou a sofrer o segundo na sequência, mas Enner Valencia estava impedido e o gol foi anulado.

[Aparecido rasga o verbo] O Francês

Aparecido Raimundo de Souza 

FREDERICO FALA MANSA descobriu a traição infiel da esposa Vandeca das Mercês com o Pacheco Pé de Mesa, um rapazola de vinte e cinco anos, sardento e parrudo, de quase dois metros de altura, que labutava na padaria do “Manuel português”. A coisa já vinha (segundo apurado pelas investigações policiais), se arrastando nos brios do corneado há mais de seis semanas. A princípio, ele tentou levar as puladas de cerca da vadia numa boa, sem fazer alardes e estrondos. Porém, a trama cresceu de tamanho. Aumentou tanto a fofoca que acabou escapando dos controles. O estardalhaço cruciante do mexerico, a partir de então, estufou como cano de esgoto vazado estourando merda para o mundo fora das paredes do estabelecimento onde ambos trabalhavam juntos, um ao lado do outro, oito horas por dia. O Pacheco Pé de Mesa como padeiro e a esfuziante Vandeca das Mercês, como confeiteira. 

O romance prosperou. Vingou a ponto de criar formas complexas e devassar. Passou da boca miúda do restrito dos funcionários para os ouvidos maldosos e as línguas afiadas dos amigos e vizinhos mais chegados. A galera danou a jogar, à goles extensos, indiretas eivadas de sadismos baratos. Alusões aliás, tão diretas e certeiras que agiram como dardos venenosos transcursando à esmo e às cegas o restrito minguado do particular. Primeiramente a encrenca circulou no âmbito dos colegas de trabalho – que se aproveitaram da desgraça e transformavam o que deveria ficar escondido em piadas de péssimo gosto. Por segundo, o bafafá despinguelou o vertical de alvenaria, cruzou portas e janelas e se avolumou como bátegas de águas apodrecidas para as cercanias do condomínio onde o casal residia. Da noite para o dia, dos porteiros ao síndico, dos faxineiros aos manobristas, todo mundo sabia, na ponta da língua, da pouca vergonha da Vandeca e, consequentemente, dos chavelhos que colocava no companheiro. 

O prédio onde moravam virou uma onda de disse-disse que explodiu para os demais da redondeza.  A avenida, em peso, de ponta a ponta, seria capaz de distinguir a adúltera pelo andar, como o aspado pela cabeça baixa e o olhar vexado, perdido no infinito dos passos, devido à vergonha que carregava. Alguém inventou um apelido novo, que, logo se fez colocado como um tabuleiro de letras garrafais nos costados da adúltera. A partir de então, a Senhora dona Vandeca das Mercês passara a ser conhecida pela alcunha de “Vandeca Chupa Todas. ” Em paralelo, um boato infame dava conta de que antes do Pacheco Pé de Mesa entrar em cena, a despudorada andou dando umas sentadas básicas no colo do “Manuel Português”. Frederico, coitado, resolveu que chegara a hora de interromper o itinerário daquela putaria vergonhosa. Sofria horrores o infeliz galhudo, sitiado por uma pressão dos diabos.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

F*** the United Nations

Ben Shapiro

Yesterday, the Secretary General of the United Nations, António Guterres, took to the floor of the United Nations to blame Israel for the murder of 1,500 of its own citizens and the kidnapping of another 200

He intoned:

Nothing can justify the deliberate killing, injuring and kidnapping of civilians — or the launching of rockets against civilian targets. All hostages must be treated humanely and released immediately and without conditions. I respectfully note the presence among us of members of their families. Excellencies, it is important to also recognize the attacks by Hamas did not happen in a vacuum. The Palestinian people have been subjected to 56 years of suffocating occupation.

This is, simply put, Jew-hatred. It is an apology for terrorism. It ignores reality — the vast majority of Palestinians live under direct Palestinian rule, whether Hamas in the Gaza Strip or the Palestinian Authority in the West Bank. But worse than that, it reverses reality: It lays the blame for a genocidal mass slaughter of Jews, on the Jews.

Contextualizing mass murder is par for the course for the evil organization that is the United Nations.

Guterres didn’t stop there. He blamed Hamas’ perversities on settlements — meaning Jews building homes in the heartland of biblical Israel, Judea, and Samaria. Clearly, this somehow contextualizes mass rape and burning of babies.

He then drew equivalence between Hamas’ Holocaust atrocities and Israeli military retaliation directed at terrorist targets:

Excellencies, Even war has rules. … The relentless bombardment of Gaza by Israeli forces, the level of civilian casualties, and the wholesale destruction of neighborhoods continue to mount and are deeply alarming. … Protecting civilians can never mean using them as human shields. Protecting civilians does not mean ordering more than one million people to evacuate to the south, where there is no shelter, no food, no water, no medicine and no fuel, and then continuing to bomb the south itself. I am deeply concerned about the clear violations of international humanitarian law that we are witnessing in Gaza.

Yes, this is the supposed head of the international community likening military operations to terrorist ones, all in the name of international law and human rights. Disgusting.

Militância da (e na) Redação

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25-10-2023: Oeste sem filtro

[Viagens & Destinos] Caminhos da História - As emparedadas de S. Nicolau

S. Nicolau da Ribeira do Porto terá sido o cenário de uma prática na Idade Média: mulheres que se emparedavam até ao fim das suas vidas. As Donas de S. Nicolau que deu origem a um famoso romance de Arnaldo Gama. Joel Cleto vai revelar tudo sobre esta tradição no programa desta semana.

Porto Canal, 24-10-2023 

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[Daqui e Dali] Como interpretar factos históricos

Humberto Pinho da Silva

Conversando com professora do 1º Ciclo, esta narrou-me curioso episódio, ocorrido na sala de aula:

Corriam os primórdios dos anos oitenta. Os símbolos nacionais haviam caído no esquecimento - bandeira e hino.

Fora educada em colégio que exaltava o amor à Pátria e respeitava, diria melhor, venerava os símbolos que a representam e a enaltecem.

Ardendo de amor patriótico, assentou levar para a escola bandeirinha e letra do hino oficial da nação.

Após colocar a bandeira na secretária, começou a ler-lhes trecho patriótico, acessível à idade dos ouvintes, para lhes avivar o amor à Pátria.

Silêncio augusto. A acriançada entusiasmada, arregalava os olhos de curiosidade. Ninguém bulia. Terminada a fascinante leitura, a professora mostra a bandeira e pergunta-lhes:

- Quem conhece esta bandeirinha?

Menino expedito, de imediato ergue-se, estica o braço, e de indicador apontado para o céu branco de estuque, responde com sorrisinho maroto:

- É a bandeira da seleção!...

Não se enganara, mas desconhecia que era a bandeira do seu país!

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

O Cardeal Américo e o Secretário Guterres

Telmo Azevedo Fernandes

Escolher entre um grupo terrorista de assassinos nazis que pretendem aniquilar o povo judeu e um país democrático a lutar pela sua sobrevivência contra a barbárie, não deveria constituir nenhuma dúvida nem hesitação para qualquer pessoa bem formada.

Exceto para o mais recente cardeal português e agora bispo de Setúbal que em resposta ao Jornal de Notícias sobre qual o papel da Igreja perante os acontecimentos na faixa de Gaza, Américo Aguiar responde que «o pior que se poderá fazer é tomar partido» e nem uma singela condenação do Hamas foi este clérigo capaz de fazer. A Igreja propõe um caminho de Verdade, Humanidade e Paz, mas Américo Aguiar faz equivaler o Bem ao Mal, o que neste caso equivale a escolher o Diabo. 

Mas Américo Aguiar foi eleito autarca do Partido Socialista quando António Guterres era líder do PS e por isso não surpreende que estes dois espíritos sejam gémeos e digam iguais disparates abomináveis: ver vídeo aos 1m28s. 

No vídeo anterior, vemos o ministro e o embaixador israelitas dizerem quase tudo o que é preciso dizer sobre a boutade de Guterres. Acrescento apenas a informação de que Israel abandonou unilateralmente a Faixa de Gaza em 2005 e que há quase 20 anos não ocupa qualquer território em Gaza. 

O diamante estava no banco

FC Porto virou o resultado e goleou em Antuérpia (4-1) com um hat-trick do suplente Evanilson

Há um clube que continua a somar pontos e a honrar o nome de Portugal, da região Norte e da cidade Invicta na Europa do futebol. Esse clube chama-se FC Porto e, esta quarta-feira, voltou a mostrar de que fibra é feito. A perderem ao intervalo depois de uma primeira parte cinzenta, os portistas repetiram o resultado dos juniores na Youth League e venceram em Antuérpia, capital dos diamantes, com um golo de Eustáquio e três de Evanilson (4-1). O brasileiro começou no banco, saiu em cima do descanso e fez uma segunda parte de luxo ao lado do parceiro que o serviu em dose dupla.

Sérgio Conceição fez sete alterações ao onze da Taça, promoveu os regressos de Diogo Costa, Pepe - que ultrapassou Costacurta como o jogador de campo mais velho a atuar na Champions -, David Carmo, Wendell, Alan Varela, Eustáquio e Mehdi Taremi, mas as principais novidades foram mesmo as apostas em André Franco na direita e Pepê na frente.

Os campeões belgas entraram subidos, destemidos e pressionantes, mostraram ao que vinham e testaram a atenção de Diogo Costa bem cedo. A resposta não tardou e a vingança podia ter sido servida por Taremi, não fosse o iraniano ter acertado no boneco só com a baliza pela frente.

Foi por pouco

Ônibus destruído próximo à Estação Pingo D'água, em Guaratiba, foto: Reginaldo Pimenta/O Dia

Isabel Benito

Eu cantei essa pedra… Pra quem me ouviu falar, sabe… Cortina de fumaça pura!

É claro que eu me refiro aos terroristas, covardes, que provocaram o caos no Rio na última segunda-feira…

A estratégia, usada pelos vagabundos, assusta, causa medo, principalmente na massa trabalhadora dessa cidade, dominada por essa narcomilícia… Afinal foram 35 ônibus incendiados em vários pontos… Mas de nova, essa artimanha aí não tem nada!

Não há essa informação, mas devem ter chegado muito próximo ao chefão…

Estavam acuados pela polícia, e aí, colocaram o modus operandi em ação: dispersar, em vários pontos do Rio, para que a liderança, o tal chefão, conseguisse fugir…Tudo orquestrado, para tirar o foco mesmo!

Essa não é a primeira vez que eles instauram o terror e, infelizmente, não será a última!

Numa conversa com o jornalista Filipe Melo, meu colega de bancada na Super Rádio Tupi, ele lembrou um episódio bem parecido:

Não é a primeira vez que se vê a ousadia do crime organizado. Em 2002, no governo Benedita da Silva, em junho, o Comando Vermelho atacou o prédio da Prefeitura, na Cidade Nova, com mais de 100 tiros de fuzil, e jogou uma granada na portaria. Em outubro, a mesma facção atacou o Palácio Guanabara e o prédio do Desipe, em Botafogo, com rajadas de fuzil, e jogou uma granada na entrada do shopping Rio Sul. Também houve ataques a cabines e viaturas da PM. A diferença é que na época não havia redes sociais, não havia imagens que impactam, então o pânico e a repercussão foram menores”.