sexta-feira, 26 de abril de 2024

[Aparecido rasga o verbo – Extra] Grupo Molejo perde seu maior ícone do pagode

Aparecido Raimundo de Souza 

MAIS UM QUE NOS DEIXA. Desta vez, o vocalista da “Banda Molejo”, ANDERSON LEONARDO, violonista compositor e instrumentista. Parte aos 51 anos, vítima de um câncer inguinal raro (1), na região da virilha. 

O músico estava internado desde 24 de março no hospital da Unimed na Barra da Tijuca, zona Oeste aqui do Rio de Janeiro. 

Esse câncer foi descoberto em outubro de 2022 e, desde então, o sambista passou a ser submetido por uma série intensiva de seções de quimioterapia. 

O sambista deixa a esposa, Paula Cardoso, com quem teve quatro filhos: Leozinho Bradock, Alissa, Rafael Phelipe e Aline, além de uma legião imensa de fãs e admiradores. 

Com essa passagem prematura, deixa também a neta Andressa, filha de seu filho Leozinho.  O grupo “Molejo” ganhou destaque em 1994, ao lançar o primeiro disco com hits populares, como “Paparico”, “Caçamba”, “Brincadeira de criança”, e “Dança da Vassoura”, entre outras. 

A Revista "Cão que Fuma" se solidariza com seus familiares a perda inesperada desse sambista de primeira linha. Nossas saudades eternas. Que a sua alma seja recebida com regozijos e muito amor pelo Pai Maior.   

Quem tem medo do Big Brother brasileiro?


Marcos Paulo Candeloro

Ah, a selva amazônica das redes sociais brasileiras, um território tão perigoso que tanto o Supremo Tribunal Federal (STF) quanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se armaram até os dentes com ordens de bloqueio de contas e remoção de postagens. O número dessas ordens? Um mistério melhor guardado que a receita da caipirinha perfeita!

Mas graças à generosidade voyeurística dos nossos heróis da privacidade da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, finalmente conseguimos uma “espiadinha” através dessa cortina pesada. E sim, as revelações são tão suculentas quanto um churrasco no fim de semana.

O alvo dessas curiosidades legais é, ninguém menos que, Alexandre de Moraes, o verdadeiro Indiana Jones do Judiciário tropical, combatendo bravamente entre processos mais secretos que os arquivos da CIA. Documentos variam de 2021 até aquele fresquinho de 2024, que mal saiu do forno.

A ironia não poderia ser mais picante: tudo veio à luz graças ao X (antigo Twitter) de Elon Musk, cujos embates com o TSE e STF poderiam muito bem ser roteiro de novela das oito. E claro, com uma pitada de conspiração, sugere-se que não foi apenas um favor desinteressado dos políticos americanos em divulgar essa montanha de papéis.

A cereja do bolo é o uso desses documentos controversos para pintar um quadro apocalíptico da liberdade de expressão sob a possível nova era Biden. Drama digno de Oscar, não?

Desencalhou! Mansão de Anitta é vendida no Rio

Após anos à venda, propriedade da cantora é vendida por valor próximo a R$ 8 milhões

Daniel Nascimento

A famosa mansão de Anitta, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, finalmente encontrou um comprador. A coluna traz com exclusividade que o imóvel já não se encontra à venda. Porém, inicialmente anunciada por R$ 11,5 milhões, a casa teve seu preço reduzido e teria sido vendida por cerca R$ 8 milhões.

De acordo com informações de um amigo da coluna Daniel Nascimento, o imóvel foi vendido no mês de março após quase dois anos à venda. Assim, encerrando os rumores sobre sua dificuldade da diva em passar a mansão para frente. Para quem não sabe, o projeto arquitetônico foi pensado especialmente para Anitta, contando com detalhes que refletem sua carreira.

Localizada no Condomínio Mansões, o imóvel de luxo conta com um estúdio de música, um inusitado "quarto do sexo", elevador que acessa três pavimentos da casa, sala de estar com quatro ambientes, piscina, sauna, espaço gourmet e até um gazebo.

A folha de pagamento de George Soros no Brasil


Um número significativo (e cada vez maior) de organizações representadas nos meios de comunicação, no Judiciário e no Congresso têm algo em comum: elas ganharam um peso desproporcional no debate público do Brasil graças aos repasses do bilionário húngaro George Soros, criador da Open Society Foundations. Muitas dessas entidades defendem causas rejeitadas pela maioria dos brasileiros, como a legalização do aborto, a descriminalização das drogas e a libertação de presos perigosos (o chamado “desencarceramento”). Mas, graças à injeção de recursos da Open Society, essas entidades passaram a ocupar um espaço privilegiado.

Instituto Monte Castelo compilou os dados sobre todas as organizações financiadas pela Fundação Open Society no Brasil entre 2016 e 2021. O valor total é de 75,2 milhões de dólares, ou 341 milhões de reais.

A investigação sobre a aplicação dos recursos é difícil. Na maior parte dos casos, as justificativas para os repasses são genéricas. Além disso, há casos em que as entidades beneficiadas pelo bilionário George Soros repassam parte dos recursos a outras organizações.

Na lista completa, apresentamos um resumo de todas as organizações beneficiadas entre 2016 e 2021. Repasses feitos antes de 2016 não foram divulgados pela Open Society. As informações de 2022 ainda não estão disponíveis.

As entidades marcadas com um asterisco têm sede no exterior, mas receberam recursos para projetos envolvendo o Brasil. Onde houver um asterisco duplo, os recursos foram aplicados em projetos que incluem o Brasil e outros países da região.

Fonte: Instituto Monte Castelo 

DESTAQUES 

LISTA COMPLETA

[Aparecido rasga o verbo] Como um barquinho de papel navegando em águas procelosas

Aparecido Raimundo de Souza  

Com carinho, para Heitor Melo Magalhães 

EM UMA PISCINA de plástico retangular de três mil litros de água cercada pela calmaria de um quintal de muros altos, uma simplória réplica de um MSC feito pelo avô do pequeno Heitor (de seis anos) à custa de uma simples folha de papel arrancada às escondidas do caderno de sua mãe, a jovem Luana Cristina, o guri terrivelmente travesso lança à agua de um azul límpido e transparente, com muito cuidado e uma pitada enorme de esperança o seu frágil brinquedo construído pelo pai de sua mãe. Essa embarcação pintada com vários lápis coloridos (ele não sabe, não entende, mas cá entre nós), é extremamente franzino e raquítico. Contudo, depauperado e quase sem forças, se projeta aos olhos do piá como um paquete ágil e cauteloso, soberbo e indestrutível. Ele foi construído à base de sonhos e fantasias, se fez conhecido por carregar muitas histórias de sua dona nas antigas aulas da faculdade de enfermagem. 

E agora, do nada, desliza suavemente enlevado pela brisa amena que sopra sem pressa e parece dançar sorridente na sua lerdeza, sobre as ondas diminutas que se formam por baixo de seu casco quase todo encharcado. Contudo, bem sabemos, Heitor desconhece o futuro da criação que lhe foi dada de presente. Nem sempre o destino aos nossos olhos é um lago sereno, ou uma piscina de plástico retangular com capacidade para três mil litros de água no escondido de um quintal de muros altos. Às vezes, um diminuto vapor de papel pintado pode se encontrar em águas de traços estranhos, ou em situações perigosas, onde o risco de naufragar no próximo minuto se faz cada vez mais presente –, ou melhor explicado –, cada vez mais flagrante e iminente. As cálidas águas tranquilas da piscina, num repente inesperado podem dar lugar a correntezas impetuosas. Por assim, o que deveria ser um divertimento caseiro para um inocente sem visão do agora, menos ainda do porvindouro, pode se tornar em uma luta ferrenha pela sobrevivência. 

Nessas águas, o transatlântico de Heitor enfrenta tempestades inesperadas. Se depara com chuvas torrenciais invisíveis, e se vê colhido por ventos fortes que o fazem bater perigosamente contra a sua superfície delicada. Para piorar o quadro, ondas gigantescas açoitadas pelas batidas das mãozinhas do pirralho, ameaçam engoli-lo a cada novo milésimo de segundo. Entretanto, apesar das intempéries, a piroga segue lisonjeira e destemida pervagando em frente. Peleja com o fôlego de um leão indomável e não se entrega aos percalços da má sorte. Aos tapas e beijos, sopapos e petelecos, a débil folha transformada numa espécie do lendário Titanic navega trôpego aos olhos do seu dono e senhor, com a coragem indômita de um Sansão, de um Super-Homem. De um herói afoito e peitudo, invencível, aguerrido e resoluto, que sabe e mesmo se conscientizando pequeno, possui a força hercúlea de continuar avançando, tentando não soçobrar. 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Gente do Rio: o homem da madrugada está online e quer parar nos cinemas

Youtuber anda de madrugada pelas ruas do Rio de Janeiro e registra tudo o que vê através de uma câmera


Felipe Lucena

Há cerca de dois anos, um “trabalhador correria, pai de família”, como se define o responsável pelo Madrugada RJ começou a postar vídeos de ruas do Rio de Janeiro quando a maioria das pessoas está em casa, dormindo. Diferentemente de praticamente todos os youtubers, quem comanda o canal prefere não aparecer. A ideia é que as imagens sejam os olhos de quem assiste, como se fosse você mesmo passeando por vias desertas nas mais altas horas da calada noite.

O sucesso do canal e das redes sociais está tendo tanta repercussão que ele foi chamado para ser tema de um filme feito por uma dinamarquesa e pretende se aprofundar na área cinematográfica.

“Quero começar a transformar os vídeos que faço em documentários e mostrar a situação das pessoas nas ruas, de madrugada“, contou.

Acostumado a chegar do trabalho tarde da noite, ele decidiu que começaria a filmar as ruas e postar na Internet. “A madrugada não é novidade para mim. Sempre trabalhei na madrugada. Não tinha vagas de emprego para mim de dia, então acabava trabalhando à noite. Desde quando servi o quartel, comecei a passar a noite de plantão, reparando em detalhes que durante o dia passam batidos e me apaixonei pela madrugada. Numa das minhas andanças, voltando para casa do trabalho, de madrugada, refleti sobre e decidi criar o canal. Eu pensei ‘imagina se outras pessoas vissem o que eu vejo à noite?’ Me lembro de ter falado com minha mãe que eu me via falando para muita gente, mas não me via em um púlpito de igreja. Essa é minha forma de falar com muita gente”.

Suspeito é morto por PM de folga em tentativa de assalto

Hudson Leandro de Moraes, de 27 anos, abordou um agente no Aterro do Flamengo, que atirou contra ele

O Dia

Um suspeito morreu após tentar assaltar um policial militar de folga, no Aterro do Flamengo, Zona Sul da cidade, na manhã desta quinta-feira (25). O agente do 5º BPM, que também é fotógrafo, tirava fotos na avenida Infante Dom Henrique, próximo ao monumento Estácio de Sá, quando foi surpreendido por um homem numa moto, identificado como Hudson Leandro de Moraes, de 27 anos.

Segundo a Segurança Presente, ele era motorista de aplicativo, simulou estar armado, causando a reação do PM, que atirou contra ele. Hudson morreu no local do crime. Já o policial não sofreu ferimentos.

O suspeito já tinha passagens pela polícia por roubo e, segundo a PM, outras quatro vítimas do acusado procuraram a corporação.

Equipes do 2º BPM (Botafogo) e da Operação Aterro Presente isolaram a área para perícia. O agente e as câmeras que ele utilizava no momento da tentativa de assalto foram encaminhadas à 9ª DP (Catete).

A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada para o caso. A ocorrência está em andamento.

Título e Texto: Redação, O Dia, 25-4-2024, 10h22; fotos: Reginaldo Pimenta/O Dia 

"Grotesca instrumentalização política da AGU"


Fabricio Rebelo

Serei mais direto, diante da insistência de alguns em não entender a gravidade do que está acontecendo.

Nos últimos anos, a mídia tradicional, sobretudo o Grupo Globo, divulgou inúmeras vezes trechos de decisões e documentos extraídos de processos que tramitavam sob sigilo, em muitos casos antes mesmo que a própria parte afetada soubesse de sua existência. Jamais houve qualquer questionamento jurídico sobre isso.

Agora, o Congresso Americano liberou ao público documentos que foram enviados pelo "X" e jornalistas os repercutiram aqui no Brasil. Então, a AGU resolveu denunciar o trabalho jornalístico ao STF, para punir esses jornalistas, já admitindo pedir o fechamento da rede social no Brasil.

Para quem estranhou a AGU se meter nisso, vale registrar que há uma forte razão, ainda que política, e não jurídica.

Isso porque, se os documentos conduzirem à conclusão, como se denuncia, de que as eleições brasileiras em 2022 sofreram interferência indevida, aquele proclamado vencedor se tornará ilegítimo, podendo-se, em última análise, até se pensar em anulação do pleito.

[Daqui e Dali] O método de Montessori

Humberto Pinho da Silva

Quando minha filha completou cinco anos de idade, resolvi, na hora de almoço, com letras móveis, ensiná-la a ler.

Peguei na Joana (sua boneca preferida) e comecei a ensiná-la.

A brincadeira despertou a curiosidade da garota e logo quis participar, como "colega" da bonequinha.

Na minha ausência, minha filha entretinha-se a brincar - como professora - a dar aulas à Joana.

Mais tarde, com cartilha, iniciei – como antigamente se fazia – a juntar as vogais às consoantes.

Assim, sempre a brincar, aprendeu a ler, e quando entrou na escola já tinha sólidas luzes.

Mal sabia que Maria Montessori já havia inventado esse método de ensino.

Com cartolina colorida, rugosa, para as mãos agarrarem bem, recortou alfabetos, que deu às crianças para brincarem.

[Fotografando por aí] Senhora procura

Massamá, Concelho de Sintra, Portugal, 21-4-2024

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quarta-feira, 24 de abril de 2024

[Língua Portuguesa] Eira, Beira e Tribeira: Descubra o Que é + Origem do Ditado Popular

A expressão “sem eira nem beira” é muito famosa, não é mesmo?

Existem algumas versões que explicam sua origem e todas estão relacionadas a termos arquitetônicos. Quer entender melhor o que significa a expressão sem eira nem beira e por que ela tem tudo a ver com arquitetura?

No post de hoje, vamos contar essa curiosidade. Acompanhe!

O que significa a expressão sem eira nem beira?

Significa pessoas sem bens materiais, sem posses. Eira é um terreno de terra batida ou cimento onde grãos ficam ao ar livre para secar. Beira é uma extensão de telhado que avança além das paredes externas e protege a eira. Sendo assim, quem não tem eira nem beira não tem nem casa e nem fonte de renda.

De onde surgiu a expressão sem eira nem beira?

A expressão sem nem eira e nem beira veio de Portugal. A palavra eira vem do latim, “area”, e significa um espaço de terra batida, cimentada ou lajeada que fica dentro de uma propriedade. Esse local é próprio para debulhar, trilhar, secar e limpar cereais e legumes.

De acordo com o dicionário Houaiss, eira também pode ser “área onde se deposita o sal em salinas”.

Já a beira, ou beiral, é o prolongamento do telhado que avança além das paredes externas e protege a casa e as eiras da chuva.

As casas portuguesas tinham esse detalhe na época colonial, característica que também podemos ver em várias obras no Brasil construídas naquele período.

Amigo se emociona em enterro de jovem que se afogou no Arpoador: 'Foi uma bela despedida'

Familiares providenciaram um ônibus para amigos e parentes se despedirem de Yuri Pereira Queiroz

O Dia

Yuri Pereira Queiroz, encontrado sem vida nesta segunda-feira (23) após escorregar da Pedra do Arpoador, na Zona Sul, foi enterrado nesta terça (23) no Cemitério Municipal de Olinda, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, diante de amigos e familiares. Yuri ficou cerca de 15 horas desaparecido no mar até que o corpo fosse encontrado por bombeiros do quartel de Copacabana.

Familiares providenciaram um ônibus com saída de Costa Barros, onde Yuri e a maioria de seus conhecidos moravam, na Zona Norte do Rio, para quem quisesse ir ao enterro. O amigo Nathan Torres se emocionou com a despedida. "Está lindo, apesar de muita indignação. Está quem tem que estar para se despedir do nosso menino", desabafou.

Yuri, de 23 anos, trabalhava em uma fábrica em Costa Barros. Antes, ao completar 18 anos, se alistou no Exército e ficou três anos na Brigada de Infantaria Paraquedista. Seus colegas militares também marcaram presença no sepultamento.

Sérgio Tavares vai ao Senado para explicar prisão pela PF: "Violaram os meus direitos"


News da Manhã Bauru – Alexandre Pittoli

Auri Verde Brasil, 23-4-2024


🔰 Assista ao programa na íntegra:
News da Manhã Brasil – Alexandre Pittoli... 

23-4-2024: Oeste sem filtro – Imprensa servil toma café com Lula


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terça-feira, 23 de abril de 2024

Projeto cultural "LER É VOAR"

Oscar Burgel

A VARIGVIVE está iniciando um novo projeto, este de cunho educativo cultural, denominado LER É VOAR, visando mostrar o importantíssimo legado deixado pela companhia aérea nascida no Rio Grande do Sul.

O projeto inicialmente pretende lançar um livro ilustrado para o público infantil, contando resumidamente a história da fundação da Varig (1927), a Linha da Lagoa, que atendia as cidades de Porto Alegre-Pelotas-Rio Grande, com o hidroavião "bote voador" Atlântico prefixo P-BAAA.

Na sequência serão abordados com leveza o desenvolvimento da companhia aérea e consequentemente a evolução da aviação brasileira.

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[Aparecido rasga o verbo] Um dia o amor

Aparecido Raimundo de Souza

SEM MEDO DE ERRAR, aquele se fazia um coração que batia descompassado, como se dançasse tresloucado ao som de uma música envolvente, porém, que só ele conseguia ouvir. Esse coração pertencia a Lafaiete que amava profundamente, mas cujo amor, por algum motivo desconhecido, não se fazia retribuído. Assemelhava, sem tirar nem pôr, a um amor unilateral, tipo essas paixões doidivanas que ardem como fogo em um dos lados e permanecem frios e gélidos no outro.

Lafaiete por conta desse vazio terrificante, vivia batendo cabeça entre as estrelas e a melancolia. Entre o sonho não vivenciado e uma realidade não palpável. Nas noites mais escuras, olhava demoradamente para o céu e imaginava que cada estrela representava uma quimera não decantada, um desejo não correspondido, um tempo incerto e não vivenciado. Cada brilho distante se adumbrava como uma lembrança dolorosa; um eco daquilo que poderia ter sido; mas nunca se fez palpável.

Por conta disso, trocentas vezes mergulhava em pensamentos ociosos, relembrando os momentos cavernosos e anorexos, em que a pessoa amada estava por perto, sem estar. Cada sorriso, cada olhar, cada toque, eram guardados como preciosidades raras em seu coração. Contudo, ao mesmo tempo, essas lembranças e regalos também se transformavam em punhais perfurando a sua alma com a certeza de que nunca seriam mais do que isso: lembranças.

O amor não correspondido, para ele, se assemelhava a uma ferida que não cicatrizava. Se fazia pesado numa dor que não se resolveria com remédios ou palavras de consolo. Tudo se agigantava numa sensação estranha e densa de estar desabrigado, de não ter um lar para o aconchego do coração. Lafaiete se perguntava: “como poderia algo belo e intenso, causar angústia tão degradante”?

Et Tu, Speaker Johnson?

The metamorphosis of House Speaker Mike Johnson was as swift as it was shocking. 

Ben Garrison

The latest Republican Speaker of the House has since dashed our hopes by aligning with Democrats. He pushed legislation calling for an additional $60 billion to be sent to the corrupt Zelensky and crew. Ukraine’s borders must be protected while our own border remains wide open. American citizens will pay for it by means of inflation. The money that will go to Ukraine (and skimmed by the twerp Zelensky) could have been spent on rebuilding America’s infrastructure. We need a new bridge in Baltimore along with new (non-racist) roads and bridges. Instead the money is wasted perpetuating a meat grinder while Ukrainian flags are waved in Congress. They are traitors.

Johnson loves to wave his Bible at us and claim a deep affinity for Jesus. So does Mike Pence. That’s fine, but isn’t it funny how two of the supposedly most religious men in politics also turned out to be the two biggest backstabbers?

They may love Jesus, but they act more like Judas.

Ben Garrison, 23-4-2024 

“Qual é a credencial de Barroso para classificar o que chama de populismo político?”

Érica Gorga  

Sobre as declarações recentes do Ministro Luís Roberto Barroso, que buscam sorrateiramente depreciar Elon Musk e a plataforma X, tenho os seguintes comentários de relevância jurídica: 

1 - É alarmante que um Ministro do STF assuma o papel de caçador de suposto populismo político. No caso, Barroso condena o que chama de “extrema direita”, colocando-se como herói que pretende salvar o povo brasileiro dessa “maléfica” influência. 

2 - Qual é a credencial de Barroso para classificar o que chama de populismo político? E para rotular o que seja “extrema direita”? É Barroso algum notório pensador político? Tem notórias publicações sobre filosofia política? Sua trajetória pública indica que não, mas…. 

3 - Mesmo que Barroso fosse filósofo político, enquanto Ministro do STF, Barroso não tem nenhuma competência para ser moderador político do Brasil. Muito pelo contrário, Ministros do STF devem se abster de realizar discursos sobre suas opiniões pessoais políticas e se manifestar somente nos autos dos processos que lhes compete julgar, sob pena de macular sua imparcialidade para julgar esses mesmos processos. 

4 - Barroso parece assumir que “espalhar ódio” ou “desinformação” sejam ações criminosas, as quais ele deve combater. Se analisarmos o Código Penal brasileiro, NÃO existe qualquer tipificação penal que defina o que é espalhar “ódio”, “mentira” ou “desinformação” ou que criminalize essas ações. 

Gravíssimas deficiências

𝕮𝖍𝖗𝖎𝖘 𝕭𝖗𝖆𝖓𝖈𝖔

São gravíssimas as minhas deficiências:

Eu nasci branca, e quem nasce branca já é considerada racista, mesmo não sendo.

Nasci em uma família trabalhadora, então eu sou burguesa.

Não voto para esquerda, o que me torna fascista.

Sou heterossexual, o que me torna uma homofóbica.

Valorizo ​​minha identidade e minha cultura, o que me torna uma xenófoba.

Acredito que o macho e a fêmea da espécie Homo Sapiens foram, na maioria das vezes, grandes parceiros e mutuamente responsáveis pelo sucesso da espécie, o que me torna misógina.

Eu gostaria de viver em segurança e ver criminosos na prisão, o que me torna uma torturadora.

Quero que respeitem minha maneira de pensar e minhas crenças e não me façam pensar que o anormal é normalmente relativo, o que me transforma em uma repressora.

Penso que os subsídios acabam com o esforço de trabalhar e minam a dignidade das pessoas, por isso sou insensível.

[Livros & Leituras] Infiltrée au sein de l’extrême gauche

Livre Noir, nº 3, avril-mai-juin

22-4-2024: Oeste sem filtro – Brasil perde o medo de voltar às ruas


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segunda-feira, 22 de abril de 2024

[Sétima Arte] Chemins de la Liberté/Caminho da Liberdade


The Way Back (Portugal: Rumo à Liberdade; Brasil: Caminho da Liberdade) é um filme de drama americano de 2010, dirigido por Peter Weir, a partir do roteiro do próprio Weir junto com Keith Clarke, inspirado no livro The Long Walk (1955) de Sławomir Rawicz, um polonês que foi feito prisioneiro de guerra pelos Russos em 1941 e mandado para um gulag na Sibéria.

Tem como estrelas Jim Sturgess, Colin Farrell, Ed Harris, Saoirse Ronan, e Mark Strong, sendo indicado para o Academy Award por Melhor Maquiagem.

Foi filmado na Bulgária, Marrocos, e na Índia, e fala sobre um grupo de prisioneiros que planeja uma fuga de um gulag da Sibéria em 1941, caminhando 4.000 milhas (6.437,38 km) até chegar à Índia.

Denunciado por sua esposa em 1939 como um possível espião, Janusz encontra-se em um campo de trabalho da Sibéria. Vivendo em condições brutais, ele está determinado a escapar e uma nevasca lhe fornece a oportunidade perfeita e, junto a um pequeno grupo de prisioneiros, fogem. A fuga, porém, é a parte mais fácil, pois Janusz e seus companheiros têm pela frente uma caminhada de 6.500 quilômetros a pé pelo Himalaia congelado, antes que possam ser verdadeiramente livres.

domingo, 21 de abril de 2024

Novo Canecão terá 3 andares e capacidade para 6 mil pessoas; obras começam em junho

Fechado há 14 anos, espaço deve ser reinaugurado no primeiro trimestre de 2026

Altair Alves

Finalmente o projeto do novo Canecão vai sair do papel. A casa de show, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Praia Vermelha, está em fase de licenciamento na prefeitura, e tem o começo das obras previsto para junho deste ano. O projeto para o espaço prevê um prédio de três andares, com linhas curvadas e fachada envidraçada, com vista para uma praça arborizada. As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo.

O novo Canecão também terá um complexo cultural integrado, para espetáculos de vários portes. A previsão do consórcio — que venceu a concessão em 2023 para implantar e explorar o local por 30 anos, é iniciar as obras até junho. A casa, fechada desde 2010, deve ficar pronta no primeiro trimestre de 2026, ao contrário das projeções do ano passado, quando se imaginava a abertura em 2025.

O custo total das intervenções chega a R$ 170 milhões. O investimento inclui a contrapartida definida na concessão. A empresa vai erguer um novo prédio com 80 salas de aula para a UFRJ e um bandejão com capacidade para preparar até 2,5 mil refeições por dia. Todas as novas instalações, da universidade e do complexo cultural, serão abertas simultaneamente.

No meio de tantas novidades, o novo Canecão terá uma área dedicada ao passado. Um museu interativo de mil metros quadrados será instalado no subsolo. O espaço contará a história de uma das casas de espetáculos mais emblemáticas do país. Originalmente, os empresários pensavam em ter uma espécie de memorial do antigo reduto de shows na própria sala de concertos. A proposta evoluiu. Boa parte do acervo, incluindo fotos de shows, originais de contratos com artistas e gravações feitas na época, será cedida pelo Instituto Ricardo Cravo Albin, que recebeu o material do fundador do Canecão, Mário Priolli, logo após a casa fechar as portas.

Jovens penduradas na parte exterior do metrô arriscam vida no Porto

"Andar à guna" é um fenômeno que surgiu em Portugal em 2015

Nelson Rodrigues

Duas jovens foram filmadas recentemente a fazer 'trainsurfing' (surfar no comboio) no metrô do Porto, em plena avenida da República, em Matosinhos. O momento está a circular nas redes sociais.

Este é um fenômeno que surgiu em Portugal em 2015. Na zona do Porto chamam-lhe 'andar à guna'. O fenômeno coloca em risco a vida de todos os que andam à boleia, na parte exterior das carruagens do metrô, sem pagar, uma vez que os veículos chegam, por vezes, a atingir uma velocidade de 80 km/hora.

Este é um fenômeno perigoso que muitas vezes é feito pelo exibicionismo e o gosto pelo risco. Os praticantes de 'trainsurfing' são sobretudo jovens.

[As danações de Carina] Faltava apenas a chegada da hora certa

Carina Bratt

CARLOS EDUARDO acordou nessa manhã de domingo com uma súbita e avassaladora constatação: precisava de uma namorada. Necessitava urgente de um cobertor de orelha. Não se constituía, essa lacuna, apenas numa questão de solidão ou carência. A coisa desandava mais para as bandas de uma questão de completude. Aos quarenta, Carlos Eduardo se deu conta que faltava algo premente em sua vida. Sua existência se tornara num vazio meio que medonho. Por conta, colocou na cabeça que apenas o amor, ah, o amor!... unicamente ele poderia preencher o vazio que o atormentava. Como em finais de semana passados, pulou da cama, tomou seu banho demorado e, em seguida, pelado como estava, partiu para a cozinha e providenciou seu café. Em seguida, ganhou o quarto.

Ligou a televisão num canal de músicas e passou a fase do ‘se vestir.’ Hoje, entretanto, mudaria o foco. Aproveitou e colocou uma camisa nova e uma calça jeans que comprara no mês passado. Ambas as peças –, iguais a ele –, desde que saíram da loja onde foram adquiridas, amargavam um esquecimento que não ia além da cara feia de um sisudo cabide despenteado. Pronto para escancarar a porta de saída, Carlos Eduardo se lançou então numa busca diferente e fervorosa, tipo a de um aventureiro faminto em caçar um tesouro perdido. As redes sociais, apesar de se tornaram seu campo de apoio, os aplicativos de namoro, a sua bússola, tudo no final de uma cansativa investigação, redundava em nada. Estava, pois, aperreado de deslizar o dedo pela tela do celular com a esperança de que o próximo perfil feminino fosse a chave para abrir as pernas e os braços de seu coraçãozinho solitário.

Qual o quê! Entre tantas idas e vindas, o desditoso aprendeu, às duras penas, que o amor não se consubstanciava em algo que se farejava com pressa. Ainda mais com aquela sofreguidão descomedida que o açoitava semanas e meses. Cada encontro desastroso que tivera, cada conversa na qual se atirava afoito e aguerrido, não fluía. Mesmo desfecho, sorrisos aqui, outros ali, um terceiro e não sei quantos acolá, não alcançavam o píncaro do ‘menino maroto’ de seus olhos. Sem exceção, se tornavam apenas lembretes de que a urgência (que droga!), a ‘urgência-urgentíssima’ se mostrava a inimiga número um (número um não, número zero) do que conhecia como ‘perfeição.’’ Entre tapas e beijos, pulos e ‘despulos,’subidas e descidas, idas e vindas (mais vindas que idas), Carlos Eduardo concluiu que talvez o problema não fosse o padecimento ou a ‘ausência extrema e inópia’ de uma namorada –, aquela lastimável passagem descrita por Luiz de Camões,’ mas a pressa em encontrar uma beldade no tapa, no ‘vem cá, meu pedaço faltoso.’’

Pode deixar!

Onde é? Qual o nome? 😉

sábado, 20 de abril de 2024

Presidentes da Câmara e do Senado brasileiros são aliados dos censores

J.R. Guzzo

É um sinal trágico do fundo de poço para o qual o Brasil de hoje foi empurrado o puro e simples fato que se segue: foi preciso a Câmara de Deputados dos Estados Unidos denunciar a censura no Brasil, porque o Congresso brasileiro, na figura dos presidentes da Câmara e do Senado, não faz nada a respeito. É, realmente, superar os limites no esforço para passar vergonha, agora na frente do mundo inteiro.

Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Nenhum dos dois, até o momento, se importou a mínima em passar vergonha aqui dentro do Brasil. Foram capazes de não dizer uma única palavra, desde que assumiram seus cargos, diante das centenas de atos explícitos de censura cometidos pelo STF em geral e pelo ministro Alexandre de Moraes em particular. Para quê? Estão preocupadíssimos em colaborar com a “governabilidade”, é claro – ou seja, suas prioridades de 1 a 10 consistem em se dar bem. Resultou nisso aí.

Já que a Câmara e o Senado, em Brasília, são aliados dos censores, os brasileiros conseguiram aliados em Washington

Os brasileiros sabem há muito tempo que o STF pratica censura nas redes sociais; a Câmara americana citou 88 casos, envolvendo 300 perfis, mas são literalmente centenas de violações flagrantes à liberdade de expressão determinada no artigo 5º da Constituição Federal. Mas não podem fazer nada porque a força bruta está do lado do STF. Foi preciso que uma das casas do Congresso americano, enfim informada dos fatos pelo controlador do X, o antigo Twitter, denunciasse o escândalo que a direção do Congresso brasileiro se recusa a denunciar.

A denúncia não vai obrigar os ministros a respeitarem as leis do seu próprio país, pois eles não estão nisso por acaso. A censura das redes, na verdade, é uma peça-chave do seu projeto pessoal de “democracia”, como dizem o tempo todo. Mas a defesa das liberdades e dos direitos civis no Brasil ganhou um novo apoio. Já que a Câmara e o Senado, em Brasília, são aliados dos censores, os brasileiros conseguiram aliados em Washington.

O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão

Gazeta do Povo

Uma das duas promessas feitas pelo bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), no fim de semana em que passou a questionar publicamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF e do TSE, está cumprida, ao menos parcialmente. As contas suspensas por ordem do ministro seguem indisponíveis aos usuários brasileiros que não empregam recursos como VPNs, mas agora o mundo todo tem acesso às ordens de Moraes consideradas arbitrárias. Atendendo a um pedido de um subcomitê do Comitê Judiciário da Câmara de Representantes do Congresso dos Estados Unidos, Musk entregou a papelada aos deputados, que a compilaram em um relatório de mais de 500 páginas divulgado na quarta-feira.

Foto: Marcio Antonio Campos com Midjourney

E, assim como já ocorrera em dois casos relevantes – o da investigação contra empresários por conversas privadas em um grupo de WhatsApp e o da suposta agressão a Moraes no aeroporto de Roma –, o fim do sigilo mostrou o tamanho do arbítrio. Os brasileiros já sabiam que inúmeras contas haviam sido bloqueadas; sabiam que uma suspensão total das contas não tem previsão legal no Marco Civil da Internet, que menciona apenas a remoção dos conteúdos específicos considerados ilícitos; sabiam que, além disso, esse tipo de medida equivale a uma censura prévia inconstitucional, pois impede a pessoa atingida de fazer até mesmo manifestações lícitas, cerceando sua liberdade de expressão. Agora, fica evidente também o surrealismo completo presente em inúmeras das ordens impostas não apenas ao Twitter, mas a outras mídias sociais.

Se o Brasil não aproveitar este momento para restaurar a normalidade democrática e o respeito pleno à liberdade de expressão, desperdiçará uma enorme oportunidade que talvez não volte a surgir no futuro próximo

É o caso, por exemplo, do ex-deputado estadual paranaense Homero Marchese, que entrou na mira da Justiça por ironizar (na pior das hipóteses) um evento com ministros do Supremo nos Estados Unidos. Ou do antropólogo e colunista da Gazeta do Povo Flavio Gordon, que compartilhou um editorial do New York Times criticando o voto eletrônico sem comprovante impresso. Ou o do influenciador Monark, censurado por criticar a censura a outros brasileiros. Ainda que o STF argumente que os documentos tornados públicos são meros ofícios (o que explicaria o uso abundante do “copia e cola”), e que a fundamentação completa para as decisões esteja em peças ainda mantidas sob sigilo, é difícil crer que haja justificativa razoável para calar completamente brasileiros, privando-os da voz pública que um perfil em mídias sociais lhes concede.

RJ tem 10% dos ‘cornos’ assumidos do Brasil, diz pesquisa

Levantamento também mostra que o Rio de Janeiro é um dos líderes no ranking nacional no quesito

 Altair Alves

Uma pesquisa revelou que o estado do Rio de Janeiro concentra 10% dos cornos assumidos do Brasil. Os chamados cukold (veja o significado no fim da matéria), que são homens que sentem prazer em ver as parceiras (apelidadas de hotwifes) se relacionarem com outras pessoas, foram identificados através de um levantamento feito pelo Sexlog, maior rede social de sexo e swing da América Latina. Segundo o levantamento, 300 mil brasileiros estão cadastrados na plataforma.

Desse total, mais de 60 mil entraram no portal em 2023, colocando o fetiche em alta. A prática ganhou até uma data comemorativa no 25 de abril, que ficou conhecido como “Dia dos Cornos”.

Os dados ainda mostram que metade deles alegou que não tem problema em convidar amigos para transar com suas esposas. Já no quesito ciúmes, 62% revelam que nunca sequer tiveram ciúmes delas; 21% sentiram esse incômodo uma vez e 17% já sofreram com isso mais de uma vez.

Cornos assumidos por região

Sudeste, aliás, é a região com mais cornos assumidos, eles são 171.129. O top 5 cidades com mais cuckolds na área é liderado por São Paulo, seguido de Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e Uberlândia. No Nordeste, eles são 59.327. E os cinco municípios com mais incidência do fetiche são: Fortaleza, Salvador, Recife, Natal e João Pessoa.

Bem-te-vi pousa na mesa e ‘almoça’ com casal em bar na Vila da Penha; vídeo

Em cena inusitada, pássaro foi alimentado com arroz e feijão, além de se lambuzar com farofa


Raphael Fernandes

Imagine você estar almoçando em um bar e ter que dividir a comida com um pássaro?! Pois é, isso aconteceu no decorrer desta semana na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Um vídeo que circula pelas redes sociais mostra um bem-te-vi em uma mesa no Manga Rosa Café, na Vila da Penha, fazendo ”companhia” a um casal que comia no local.

Nas imagens, é possível ver a simpática ave esperando ser alimentada com arroz e feijão, além de bicar um copo contendo farofa e se lambuzar com o acompanhamento.

Assista

”Vim com Julio comer no Manga Rosa. Veio um bem-te-vi, pousou no prato dele, comeu frango, arroz e farofa, zaralhou a comida toda e meteu o pé. Tudo acontece nas nossas vidas. Quando eu falo minhas histórias, a galera acha que é brincadeira”, brincou a tatuadora Luciana Camargo, responsável pelo relato.

Domingo, 21 de abril: Área de lazer de Copacabana terá horário antecipado para a grande manifestação pela Liberdade

Perímetro entre a Rua Francisco Otaviano e a Avenida Prado Júnior será interditado a partir das 4h. Início do evento está marcado para as 10h

Patricia Lima

Por causa do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na Praia de Copacabana, no dia 21 de abril, a partir das 10h, a Prefeitura do Rio antecipou a interdição da área de lazer, entre a Rua Francisco Otaviano e Avenida Prado Júnior, para as 4h.

Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio) montou um planejamento especial para orientar a população e os condutores, que passarem pelo bairro da Zona Sul da cidade.

Entre às 18h do dia 20, e às 20h do dia 21, o estacionamento fica proibido em toda a extensão e nos dois lados da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, inclusive nas baias existentes, entre a Rua Francisco Otaviano e a Avenida Princesa Isabel.

Não será permitido estacionar na Rua Bolívar, em ambos os lados do trecho entre a Rua Aires Saldanha e a Rua Pompeu Loureiro. Na Avenida Atlântica, pista das edificações, baia a 90º, entre a ruas Constante Ramos e Miguel Lemos, também será proibido estacionar.