terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Com vaias e nervos à flor da pele, Vasco empata e se complica no Carioca

Vasco deixou de assumir a liderança do Carioca ao empatar com o Sampaio Corrêa e vai decidir seu futuro em dois clássicos

Altair Alves

O Vasco perdeu na noite desta segunda-feira sua última chance de somar gordura antes da sequência de clássicos que vai decidir seu futuro no Campeonato Carioca. Com o empate sem gols diante do Sampaio Corrêa, o time de Fábio Carille continua em terceiro lugar, com 14 pontos, mas vai precisar pontuar contra Flamengo e Botafogo nas duas últimas rodadas se quiser ficar entre os quatro primeiros colocados ao fim da Taça Guanabara.

Foto: Jhonathan Jefferson/Sampaio Correia

Essa foi a terceira partida sem vitória do Vasco, que vem de derrota para o Fluminense e de empate com o Volta Redonda. Como o momento não é bom, a equipe ouviu vaias e viu os nervos esquentarem no Estádio Lourival Gomes, no distrito de Saquarema, a cerca de 90 quilômetros da capital.

Ao fim da partida, João Victor discutiu com torcedores posicionados na grade próximo ao vestiário da equipe visitante (veja no vídeo abaixo). Carille, em alguns momentos do jogo, subiu o tom das cobranças e mostrou-se incomodado com a falta de velocidade na saída de bola. A equipe precisa voltar a apresentar bom futebol e, acima de tudo, voltar a vencer para acalmar os ânimos.

Em Saquarema, diante de uma equipe que sabidamente se fecharia atrás para apostar nos contra-ataques, o Vasco não conseguiu encontrar antídoto para a retranca e sofreu na parte da criação. Teve o domínio da partida, mais posse de bola, mas não conseguiu converter a vantagem em oportunidades de gol – no final das contas, Léo Jardim trabalhou tanto quanto o goleiro Zé Carlos.

Em que pese as ausências de Coutinho e Paulinho, jogadores fundamentais no esquema de Carille, o Vasco não foi capaz de apresentar soluções além de finalizações de fora da área e tentativas de cruzamento para Vegetti. Hugo Moura e Zuccarello foram os escolhidos para começarem jogando: Hugo ficou devendo e foi o principal alvo das queixas do treinador, e o jovem meia produziu pouco em sua estreia como titular no profissional.

10-2-2025: Oeste sem filtro – Paralização da agência USAid assusta mídia DEPENDENTE de doações

[Aparecido rasga o verbo] Os medos que me assombravam na infância cresceram e respiram firmes e fortes ao meu lado

Aparecido Raimundo de Souza 

QUANDO EU TINHA cinco para seis anos, havia dentro de meu ser, um medo brando, bobo e corriqueiro. Diria até sem maiores preocupações: um zero à esquerda. Apesar disso, se mostrava como um peçonhento de olhos compridos, perdidos num rosto esquisito, de vistas penetrantes, um absorvedouro que virava receio, desassossego, agitação, sobressalto e suspicácia. Ele surgia assim que a noite chegava, e o escuro, lá fora, se fazia um breu completo. Posso até ir mais longe e afirmar que ele, sempre teve um papel especial em minha vida (e aqui me refiro ao tempo dos calças curtas).  Naqueles idos, acreditava ou melhor, ainda agora, velho e babão, ainda penso que para muitas crianças, e até para alguns adultos, a obumbração continua sendo sinônimo de mistério e, muitas vezes, esse mesmo personagem chegue às raias do desespero desenfreado. Afinal, por quais motivos os novos e os velhos, têm tanto medo da inóspita negridão? 

Na ausência de luz, segundo o doutor Leandro Paulino da Costa, médico psiquiatra formado pela USP, com consultório em Limeira, interior de São Paulo, aliás, um cidadão exemplar que oferece consultas presenciais e on-line, assim se expressou: “nossos sentidos ficam aguçados, e nossa imaginação toma conta. Na verdade, se apodera de nossa vidinha pacata e voa longe, viaja quilômetros, sai literalmente do chão e dependendo da situação, transcende o que entendemos normal.” Com isso, e em face da explicação do doutor acima citado, o que poderia ser apenas uma sombra inofensiva se torna, em nossa mente imaginativa, uma espécie de criatura assustadora. Para aumentar o temor, o silêncio profundo da noite amplifica cada pequeno som, transformando um simples bater de uma porta por conta de um vento, em um ruído ameaçador. 

No entanto, é importante lembrar que o medo do escuro é um instinto natural, herdado de nossos ancestrais. Em tempos primordiais, bastava à noite cair, os perigos reais espreitavam por detrás das cortinas; se escondiam nos fundilhos dos móveis; se acasalavam nas costas do fogão de lenha e se engrandeciam nas sombras. Para escapar desse bicho papão, se fazia essencial estar alerta para sobreviver. Com o tempo, essa sensação de vigilância, para mim (e penso, para muitos,) se transformou em um medo tétrico. Superar o distúrbio do escuro é um processo gradual. Aprender a confiar em nossos sentidos e entender que a falta de claridade não esconde monstros nem bichos de sete cabeças, ainda assim, lá no fundo traz à baila a oportunidades para a reflexão e o descanso. Aliás, a reflexão e o descanso (ambos de mãos dadas) são fundamentais. 

[Livros & Leituras] Écrits de Rome + éléments + Valeurs Actuelles


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

[Sétima Arte] Sentinela

Lançamento: 4 de abril de 2006
1h 48min | Ação, Policial, Suspense
Direção: Clark Johnson | Roteiro George Nolfi
Elenco: Michael Douglas, Kiefer Sutherland, Kim Basinger
Título original: The Sentinel

Pete Garrison (Michael Douglas) é um agente do serviço secreto que, 20 anos atrás, salvou a vida do presidente americano ao se jogar na frente de uma rajada de balas. Garrison é um agente respeitado e admirado, sendo agora o responsável pela segurança da primeira-dama Sarah Ballentine (Kim Basinger). 

Sua vida muda quando seu amigo, e também agente, Charlie Merriweather (Clark Johnson) lhe diz que deseja compartilhar informações importantes e confidenciais. Porém, antes que possa dizer algo Merriweather é morto, em um crime forjado de forma a parecer que foi um assalto mal-sucedido em sua casa. 

A investigação da morte fica a cargo de David Breckinridge (Kiefer Sutherland), protegido de Garrison e um de seus melhores amigos até pouco tempo atrás. Breckinridge tenta seguir as provas usando apenas a razão, deixando de lado a emoção. Ao seu lado ele conta com Jill Marin (Eva Longoria), uma jovem agente ambiciosa que está em seu 1º trabalho de campo, e o próprio Garrison. Adoro Cinema

No IMDb: 6,7

É… é bonzinho😉 

Anteriores: 
Quando papai saiu em viagem de negócios 
A haunting in Venice/A noite das bruxas 
Indiana Jones and the Dial of Destiny/ Indiana Jones e a Relíquia do Destino 
The Banshees of Inisherin/Os Espíritos de Inisherin 
The Bucket List (Antes de partir/Nunca é tarde demais) 
Bad Boys: Ride or Die

Milk Shake do Bob's lidera como o preferido dos brasileiros

Com 34% da preferência dos consumidores, a marca celebra o sucesso com uma campanha nacional de verão

O Milk Shake do Bob’s é o preferido dos brasileiros. É o que comprova a pesquisa liderada pela ACTRA, em que 34% dos participantes revelaram sua escolha pela sobremesa da rede devido à cremosidade ideal para tomar no canudinho, além do inconfundível e incomparável sabor Crocante.

O levantamento, realizado no final do ano, entrevistou 750 pessoas em todo o Brasil e monitorou também o comportamento dos consumidores de sobremesas geladas, mostrando que 27% das pessoas tomam Milk Shake frequentemente.

“Os resultados mostram que construímos um vínculo forte com os clientes. Temos orgulho em dizer que o Bob’s é uma marca 100% brasileira, presente em todas as regiões do país, que proporciona sabor e sobremesas marcantes, assumindo uma posição de destaque em um setor que cresce e se transforma a cada dia”, comenta Renata Brigatti Lange, diretora de marketing do Bob’s.

Inspirado nas preferências dos consumidores, o Bob’s lança o movimento para dar uma ‘esfriadinha’ nas tensões do cotidiano, uma pausa para a refrescância, com a proposta do “Movimento pelo Refrescamento”, criado pela agência da marca, a Artplan. O vídeo teaser é uma convocação para que as pessoas deem uma “pausa” para aliviar o calor. No segundo momento, o filme principal, em que o appetite appeal do Milk Shake do Bob’s ganha força, ressaltando uma de suas principais características, a cremosidade que vem com o tradicional som do canudinho.

A campanha será veiculada nas redes sociais e na TV aberta nos intervalos dos principais programas da TV Globo. Além de contar com ativações de mídia Out Of Home, em diversas capitais do país, como: Rio de Janeiro, Manaus, São Paulo, Recife, Salvador, Belém e Florianópolis.

Reflexões sobre o início do segundo mandato de Donald J. Trump

Francisco Henriques da Silva

Donald Trump ganhou previsivelmente as eleições presidenciais de 5 de Novembro de 2024 e dispôs de 4 anos para preparar a vingança, atenta a sua derrota face a Biden 4 anos antes, numa nova estratégia de consolidação do Poder, de sua própria inspiração e criação (MAGA – Make America Great Again), contando com  o respaldo do Partido Republicano que se tornou dominante na cena política estadunidense, apesar de beneficiar de uma escassa maioria nas 2 Câmaras (Senado e Câmara dos Representantes).

MAGA consiste num plano estratégico isolacionista que preconiza uma ruptura com o passado e que assenta no conceito, vigente no primeiro mandato de Trump (2017-2021) do America First, não divergindo substancialmente dessa agenda, mas avançando deliberadamente num sentido ainda mais radical.

Num país cada vez mais polarizado, em que as grandes metrópoles das duas costas Leste e Oeste apostaram num progressismo bacoco e no wokismo, acolitadas pelo hiperliberalismo e lideradas por uma figura débil, escolhida e não eleita de forma totalmente irregular, em cima da hora, perante a desistência forçada de Biden (referimo-nos a Kamala Harris). Por seu turno e em contrapartida, Trump jogou forte na Middle-America, no país profundo, defendendo os “valores americanos tradicionais,” o que faz todo o sentido para o homem da rua, obtendo até o apoio de minorias (a negra e a hispânica) que, alegadamente, não foram receptivas ao canto da sereia dos democratas.

Com o atentado frustrado de Butler, Pensilvânia, de 13 de Julho de 2024 e a coragem patenteada por Trump, com a cara ensanguentada e o seu grito resiliente: Fight! Fight! Fight!, para mim não restaram, então, quaisquer dúvidas, os dados estavam lançados: Donald Trump tinha ganho a partida, muito antes  de o povo ser chamado às urnas. E não era preciso ser-se um génio para se chegar a esta conclusão óbvia.

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40.000 burocratas aceitam a oferta de indenização de Trump e demitem-se do governo federal

Cerca de 40.000 funcionários públicos, o que corresponde a cerca de 2% da força de trabalho civil federal, aceitaram a oferta de indemnização da Casa Branca para abandonarem os seus empregos. São 50 biliões de dólares por ano a menos em salários

Paulo Hasse Paixão


Os funcionários do governo federal tinham até à meia-noite de sexta-feira passada para decidir se aceitavam a oferta do Presidente Donald J. Trump de se demitirem voluntariamente em troca de oito meses de salário e benefícios. Até à manhã de quinta-feira, cerca de 40.000 funcionários públicos, o que corresponde a cerca de dois por cento da força de trabalho civil federal, aceitaram a proposta.

Além disso, os funcionários do Office of Personnel Management (OPM) afirmam que os pedidos de reforma diferida aumentaram e podem aumentar ainda mais até ao final do prazo, à medida que os funcionários finalizam as suas decisões.

Os funcionários federais foram aconselhados a apresentar as suas demissões enviando por correio eletrônico a palavra “resign” para as suas contas do governo. O OPM comunicou aos funcionários que, embora algumas agências e ramos militares possam registrar aumentos de pessoal, a maior parte dos organismos federais irá provavelmente reduzir o seu número de efetivos. Isto inclui planos de reestruturação, realinhamento e potenciais reduções de efetivos.

Bruxelas: Capital da Europa está Desmoronando Diante de Nossos Olhos?

Drieu Godefridi

Original em inglês: Brussels: Is the Capital of Europe Crumbling Before Our Eyes?
Tradução: Joseph Skilnik

Quando em 2016 o presidente Donald Trump comparou Bruxelas, Bélgica, ao "fim da picada", a declaração causou um alvoroço e tanto, principalmente na Europa, e foi tratada com aquela mistura de desprezo, ignorância e negação da realidade típica de certa "elite" na União Europeia. Trump fez essas observações no contexto das discussões sobre imigração e segurança, e deu a entender que Bruxelas havia mudado para pior ao longo dos anos, principalmente devido ao incontrolável e ilegal estouro da boiada migratória.

Embora os fatos tenham provado que ele estava certo na época, poderia se dizer em 2025 que a "libanesização" de Bruxelas mostra que seu julgamento foi visionário.

Explosão do crime

Os índices de criminalidade estão aumentando por todos os lados em Bruxelas, particularmente em uma região que virou o centro das atenções por conta dos frequentes tiroteios: a Zona Bruxelles-Midi (Saint-Gilles, Forest, Anderlecht). Entre 2022 e 2023, observa o jornal L'Echo, roubos e extorsões saltaram 23%, os roubos sem armas 34%, os furtos 27% e os assaltos a mão armada 53%. Esta área abriga cinco das 15 "zonas quentes" do tráfico de drogas de Bruxelas. Essas zonas quentes são tão "quentes" na realidade, que até a polícia titubeia em entrar nela.

Foto: Nicolas Maeterlick/AFP/Getty Images

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Nova onda de calor chega ao Rio e temperatura pode voltar aos 40°C; veja a previsão

Sistema de alta pressão atmosférica influenciará o tempo na cidade; não há previsão de chuva

O Dia

Com a permanência do sistema na atmosfera, a previsão indica vento fraco na capital. Devido a pouca movimentação do ar, a sensação de calor aumentará, crescendo a possibilidade de recorde de temperatura. 

Nesta segunda-feira (10), segundo o Alerta Rio, o tempo seguirá estável, sem mudanças significativas em relação aos últimos dias. O calor levou visitantes à praia do Leme [foto], na Zona Sul. Cariocas e turistas aproveitaram o mar calmo para se refrescar, enquanto outros ficaram na faixa de areia tomando sol ou fazendo exercícios pela orla.

A partir desta terça-feira (11), a temperatura na cidade deve começar a aumentar gradativamente. Com céu claro, a previsão indica máxima de 39°C e mínima de 20°C. Já na quarta-feira (12), terá uma variação entre 40°C e 19°C.

A onda de calor continuará atingindo o município na quinta-feira (13). Ainda de acordo com o Alerta Rio, a capital seguirá na faixa dos 40°C e com tempo estável ao longo do dia. Os ventos ficarão fracos, o que irá contribuir com a impressão de clima mais abafado.

Já na sexta-feira (14), áreas de instabilidade no mar causarão um aumento no número de nuvens na cidade, deixando o céu nublado. As temperaturas cairão levemente, mas permanecerão elevadas com máxima de 37°C. Não há previsão de chuva para o dia.

Nível de Calor 3

Vasco precisa vencer o Sampaio Corrêa para não se complicar no Carioca

O Vasco da Gama precisa da vitória para permanecer no G-4 e seguir com boas chances de se classificar às semifinais do Carioca

França Fernandes

O Vasco tem um duelo importante nesta segunda-feira (10), pela 9ª rodada do Campeonato Carioca. O time vai a Saquarema enfrentar o Sampaio Corrêa, a partir das 20h, precisando vencer para permanecer no G-4 e seguir com boas chances de se classificar às semifinais do Estadual. Isso porque um tropeço vai deixar o time na obrigação de sair vitorioso dos dois clássicos nas rodadas finais.

Foto: Matheus Lima/Vasco da Gama

Com 13 pontos, o Vasco ocupa atualmente a terceira posição na Taça Guanabara, com a mesma pontuação que o Nova Iguaçu, mas com saldo de gols melhor (5 a 0). Mas, se perder para o Sampaio Corrêa, será ultrapassado pelo próprio adversário na tabela — o time de Saquarema tem 12. Além disso, o Botafogo, que tem os mesmos 12 pontos, tem um jogo a menos e pode ultrapassar o Vasco se vencer o clássico com o Flamengo, na quarta-feira (12).

E vale lembrar que, nas duas últimas rodadas da primeira fase, o Vasco terá pela frente os clássicos com o Flamengo, no próximo sábado (15), no Maracanã, e com o Botafogo, no dia 23. Nessa partida o time será o mandante, mas ainda não há definição sobre o estádio.

A classificação vascaína para as semifinais do Carioca vinha bem encaminhada, mas o time se complicou após empatar por 2 a 2 com o Volta Redonda, em Cariacica, e perder para o Fluminense por 2 a 1 em Brasília.

Vasco não terá Coutinho nesta 9ª rodada do Campeonato Carioca

"Eles não conseguem mais paz. Só em Caracas!"

domingo, 9 de fevereiro de 2025

A USAID e a nova ordem mundial

Walter Biancardine

A livre-determinação dos povos e a soberania nacional são princípios fundamentais do direito internacional e da organização política das nações. No entanto, tais princípios têm sido progressivamente violados por estruturas supranacionais – União Europeia, ONU, OMS e até ONG’s – que pretendem impor um governo global, anulando a história, cultura e espiritualidade das nações em nome de uma inviável, opressora e jamais solicitada governança universal. Cabe, portanto, analisar como essa agenda globalista se desenvolve, suas implicações para a soberania dos Estados e a autodeterminação dos povos, agora claramente expostas pelo escândalo da USAID.

O globalismo como ferramenta de dominação

O globalismo não passa de um ambicioso – e antigo – projeto de engenharia social e política conduzido por elites tecnocráticas e organismos internacionais, como a ONU, a União Europeia e grandes corporações multinacionais. Este movimento não é meramente um processo de interconexão econômica e política, mas sim um projeto ideológico de controle mundial, no qual as nações perdem sua soberania e passam a se submeter a diretrizes impessoais de um centro de poder alheio aos interesses nacionais e que, sequer, seria eleito pelos cidadãos dos países envolvidos.

Esse domínio não se dá apenas pela imposição de tratados e acordos internacionais, mas também por meio da manipulação da opinião pública e da interferência ilícita em processos eleitorais de países soberanos – verdadeiro crime contra a segurança nacional de qualquer país. Organizações como a USAID, sob o pretexto de promover a democracia e os direitos humanos, desempenham um papel fundamental nesse processo de subversão, influenciando diretamente o cenário político de nações estratégicas. 

A guerra cultural como mecanismo de subversão

A imposição do globalismo é viabilizada por meio da guerra cultural, gramscismo puro, onde se promovem valores que minam as identidades nacionais e as tradições históricas dos povos. O relativismo moral, o multiculturalismo e a desconstrução de estruturas sociais são algumas das ferramentas utilizadas para enfraquecer as resistências internas aos projetos globalistas. Dessa forma, as populações passam a aceitar passivamente diretrizes externas, abdicar de sua autodeterminação política e, até mesmo, submeter-se às hordas migratórias, deliberadamente impostas por seus promotores.

Sem aliança na folia? PM recomenda que foliões evitem uso de joias nos blocos do Rio

A Polícia Militar do Rio de Janeiro publicou um vídeo com diversas dicas para quem for frequentar os blocos de Carnaval

Larissa Ventura

Rua Primeiro de Março completamente lotada para Bloco da Gold, comandado por Leo Santana. Foto: Fernando Maia/Riotur

A Polícia Militar do Rio de Janeiro publicou um vídeo com dicas para quem for frequentar os blocos de Carnaval e uma delas chamou atenção: evitar o uso de joias, como pulseiras, colares e até mesmo alianças.

O vídeo também destaca o cuidado com o uso de celulares, que é preferível o uso de transportes públicos por causa dos bloqueios no trânsito e para, caso for usar transporte por aplicativo, se atentar a placa e às informações do motorista do veículo.

 

O calor no Rio de Janeiro não está dando trégua e durante o Carnaval alguns cuidados são importantes para garantir o bem-estar e a saúde dos foliões. Confira alguns cuidados que podem ajudar clicando aqui.

Título e Texto: Larissa Ventura, Diário do Rio, 8-2-2025

O PCO é contra todos os ataques de Xandão contra Monark. A liberdade de expressão deve ser irrestrita


PCO - Partido da Causa Operária

Rui comenta:

“O Alexandre de Moraes decidiu liberar as redes sociais do Monark. O que é interessante nesse processo é que ninguém sabe qual é o problema. Ninguém sabe por que ele foi cassado e ninguém sabe também por que ele foi liberado. Porque se supõe o seguinte: se você é um perigoso criminoso, então não pode soltar o cidadão, sendo que ninguém afirmou que ele era inocente.

Esse processo de perseguição se dá na mais completa arbitrariedade. Ninguém sabe o que está acontecendo. Esse inquérito do Alexandre de Moraes é um inquérito secreto, uma caixa-preta. O juiz toma decisões a favor ou contra, e ninguém sabe o porquê. É mais ou menos parecido com o livro O Processo, escrito por Franz Kafka. O cara é chamado ao tribunal e nunca fica sabendo por que está sendo chamado.”

Título e Texto: PCO - Partido da Causa Operária, X, 8-2-2025, 17h27 

"É o maior projeto totalitário da história ocidental"


Leandro Ruschel

Você não despreza a imprensa "profissional" o suficiente. Hoje, veio mais uma revelação sobre o tamanho da rede de repressão que a esquerda criou, em escala global, bancada pelo pagador de impostos americano.

Segundo o Wikileaks, a USAID repassou quase meio bilhão de dólares para uma organização chamada Internews Network, uma mega ONG de esquerda responsável por financiar 4.291 grupos de mídia. Em 2023, esses grupos produziram nada menos que 4.480 horas de conteúdo, alcançando 778 milhões de espectadores e “treinando” mais de 9.000 jornalistas.

Essa é apenas UMA entre as milhares de ONGs mantidas pela USAID.

Eles criaram um verdadeiro exército de militantes de redação, cujo objetivo primordial é fazer avançar a agenda globalista, ao mesmo tempo que promovem a censura e a perseguição contra a direita.

Sei muito bem disso porque há anos sou alvo dessa turma — não apenas dos militantes de redação, mas também de agências de “checagem”, laboratórios de internet em universidades, ONGs e outros grupos militantes, como os Orange Giants, que tratam qualquer opositor como "criminoso de pensamento". Eles criam matérias difamatórias, que são usados pelos órgãos de repressão como justificativa para censura e perseguição.

[As danações de Carina] Destroçadas? Não totalmente. Sempre há uma válvula de escape

Carina Bratt  

MUITAS VEZES a gente se sente inteiramente aos pedaços. Não se trata apenas de estar triste ou decepcionada, mas sobretudo se ver e de se sentir possuída dos pés à cabeça, por uma sensação mais profunda, tipo uma fratura exposta na própria alma. Como se cada parte de nós, cada sonho e esperança, tivesse sido esmagado em mil pedaços, espalhados pelo vento impiedoso da vida cruel. 

Para onde quer que a gente olhe, não conseguimos ver nada além dos fragmentos dos nossos próprios anseios, refletindo um mundo frágil e quebradiço que parece totalmente estranho e distante. As memórias felizes são apenas sombras de alegria distorcidas pelo peso da dor imensa que implacável nos aniquila e nos deixa às rés do chão. Contudo, mesmo em meio aos destroços, há uma beleza crua, mas imorredoura. 

Essa beleza nos dá a chance de reconstrução. De renascer das próprias cinzas, assim como a Fênix. Devemos nos lembrar sempre que é nos momentos de maior devastação que encontramos a verdadeira força interior. E é essa força que nos impulsiona a juntar os pedaços e criar algo novo, um corpo mais forte, algo que, embora marcado pelas cicatrizes do passado, brilha intensamente com uma resplandescência inabalável. 

Minhas amigas e leitoras assíduas da ‘Grande Família Cão que Fuma’ devem estar se perguntado "E como a Fênix renasceu das cinzas"? Bruxaria? Mágica? Entendam, caras amigas, que a Fênix era e continua sendo uma criatura mítica que simboliza renascimento e imortalidade. Segundo a lenda, quando a Fênix sente que a sua vida está chegando ao fim, ela constrói um ninho de ramos aromáticos e resinas, ao qual ateia fogo. Nessa hora, nem bombeiro consegue apagar... 

[Antigamente] Som


Anteriores: 

Partida para o Brasil 
Os Trapalhões – Didi e Hitler 
Balança 
Estilingue, piões… 
Odair José 
Bombril

Onde é? Qual o nome? 😉

sábado, 8 de fevereiro de 2025

"Israel não é perfeito, mas é a única democracia funcional da região, com uma sociedade diversa que inclui judeus, árabes, cristãos e drusos"

Filipe Costa

Sempre que se discute o Médio Oriente, o debate rapidamente se transforma numa batalha moral onde os factos são secundarizados e a narrativa dominante ignora a realidade no terreno. O que se passa em Israel e nos territórios vizinhos não é apenas um conflito territorial – é a manifestação de um problema geopolítico maior, onde a única democracia da região é constantemente vilipendiada enquanto grupos terroristas são tratados com complacência. 

Israel, um país construído sobre a resiliência de um povo que foi perseguido por milénios, convive com uma ameaça existencial permanente. Enquanto isso, a ONU e grande parte da comunidade internacional insistem em manter uma abordagem que perpetua a tragédia palestiniana, mantendo milhões de pessoas em condições deploráveis sob o domínio de grupos armados que rejeitam qualquer solução viável para a paz.

A ONU, em vez de procurar soluções reais, tem sustentado um status quo insustentável. O que começou com 600 mil refugiados palestinianos tornou-se um problema de cinco milhões de pessoas, alimentado por uma política que impede qualquer solução realista.

Enquanto outras crises de refugiados ao longo da história foram resolvidas através da integração e reassentamento, os palestinianos são usados como peões num jogo político que serve apenas para justificar a existência de regimes repressivos e milícias terroristas.

A verdade inconveniente é que os países árabes nunca quiseram resolver o problema palestiniano. Poderiam ter integrado os refugiados, tal como Israel integrou judeus vindos de países árabes e europeus. Em vez disso, optaram por manter estas populações em campos de refugiados, negando-lhes cidadania e direitos, ao mesmo tempo que incentivam a narrativa do "retorno", que não passa de um mito politicamente útil para manter o conflito vivo.

A Faixa de Gaza é um território sem viabilidade econômica, governado por um grupo terrorista – o Hamas – que não hesita em sacrificar a sua própria população para manter o poder. Enquanto a comunidade internacional hesita em chamar o Hamas pelo que ele realmente é – uma organização terrorista – os dois milhões de habitantes de Gaza vivem sob um regime brutal, sem direitos e sem qualquer perspectiva de futuro.

Desumanidade, pura e dura


Henrique Pereira dos Santos

A propósito do meu post de ontem, acabei envolvido em discussões desagradáveis com pessoas que se acham moralmente superioras e campeões do humanismo, como é frequente sempre que se fala do Médio Oriente.

Acontece que a esmagadora maioria do humanismo militante a propósito do Médio Oriente consiste, na prática, em condenar milhões de pessoas a uma vida de inferno, dominada por grupos armados sanguinários, financiados por Estados promotores do terrorismo e que a ONU condena muito menos que a única democracia da região, Israel.

Para além de ser a única democracia da região, um quinto da sua população tem origem árabe, enquanto as comunidades judaicas da região, que eram muitas e muito distribuídas até ao fim do império otomano, desapareceram todas dos sítios onde tinham as suas raízes há séculos.

O resultado prático do humanismo da ONU foi transformar 600 mil refugiados em cinco milhões, o que seria o menos se houvesse qualquer horizonte de vida razoável para esses cinco milhões de pessoas, só que não é assim, a ONU e a comunidade internacional não oferecem a esses cinco milhões de pessoas qualquer horizonte de vida razoável, preferindo continuar a insistir numa miragem de retorno a mundos e sítios que já não existem (é irrelevante se esse processo histórico foi justo ou injusto, a realidade nem sempre é justa e a persistência em mitos sobre mundos perfeitos tem custado milhões de vidas, historicamente) e, com isso, transformando esses cinco milhões de pessoas em reféns de grupos armados totalitários.

Ora, Trump veio dizer duas coisas: precisamos de um horizonte de sustentabilidade económica e, para isso, precisamos de permitir a estas pessoas refazerem as suas vidas noutro lado qualquer.

Trump não falou de deslocações forçadas, nem de limpeza étnica, mas como é costume nele, fez um discurso hiperbólico e fanfarrão, que se presta a muitas interpretações.

"On l'a déjà vu au Brésil, ces psychopathes sont capables de tout."

O monopólio narrativo das elites globalistas está desmoronando

Karina Michelin

No mesmo dia em que Alexandre de Moraes libera as redes de Monark e Léo índio, a Polícia Federal recua contra Bolsonaro, e o presidente da Câmara, Hugo Motta [foto], afirma que o 8 de janeiro “não foi golpe”. Coincidência? Ou o “efeito Trump” já se faz sentir no Brasil? 

Com Trump de volta à presidência dos Estados Unidos, a narrativa que vinha sendo promovida por setores do establishment político globalista, tanto no Brasil quanto nos EUA, começa a ruir. Assim como o 6 de janeiro foi utilizado para perseguir opositores e justificar uma série de censuras e abusos, o 8 de janeiro serviu de pretexto para o mesmo tipo de estratégia em território brasileiro. Agora, o discurso está se desmantelando. 

A liberação das redes de Monark e Léo Índio por Moraes, que até poucos dias liderava ações duras de autoritarismo, abuso de poder e censura, sinaliza esse recuo. O mesmo vale para as declarações de Hugo Motta, que se distanciou da narrativa de “tentativa de golpe” defendida pelos progressistas e comunosocialistas. Motta afirmou que “os responsáveis pelo vandalismo devem ser punidos, mas não houve tentativa de subverter o poder constitucional” – uma fala que rompe com a retórica dominante. 

Com Trump de volta ao poder, a narrativa falaciosa e criminosa criada pelo estamento burocrático começa a ruir, o foco agora se volta para quem se beneficiou desse jogo nefasto de poder. 

FC Porto empata no clássico frente ao Sporting nos últimos minutos

Jogo decorreu no Estádio do Dragão

Lusa

FC Porto e Sporting empataram 1-1 nesta quinta-feira, no clássico da 21ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, no Porto, onde os anfitriões chegaram ao empate aos 90+4 minutos.

O avançado inglês Danny Namaso [foto] assinou a igualdade para os 'azuis e brancos', na parte final do encontro, depois do defesa espanhol, Iván Fresneda, ter dado vantagem para os 'leões', aos 42 minutos, na estreia do treinador argentino Martín Anselmi no Estádio do Dragão.

O Sporting, que terminou o jogo com menos dois jogadores, devido às expulsões, já nos descontos, de Matheus Reis e Diomande, soma 51 pontos, mais sete do que o Benfica, que no sábado recebe o Moreirense, e mais oito do que o FC Porto, que somou o quinto jogo sem vencer no campeonato e ficou ao alcance do Sporting de Braga, quarto com 40, que defronta o Gil Vicente, no domingo.

Título e Texto: Agência Lusa, via Correio da Manhã, 7-2-2025


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[Versos de través] Contas do tempo


Deus nos pede do tempo estreita conta;
Devemos, pois, a Deus, contas do tempo.
Mas quem perde, sem conta, imenso tempo,
Como dará do tempo exacta conta?

Para fazer a tempo a minha conta,
Dado me foi, por conta, muito tempo…
Mas não cuidei na conta e foi-se o tempo;
Eis-me agora sem tempo, eis-me sem conta.

Ó vós que tendes tempo sem ter conta,
Não o gasteis sem conta, em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, terdes conta!

Ah! Se quem isto conta houvesse tempo!
Teria feito, em tempo, boa conta…
Não lograra, sem conta, não ter tempo!


Anônimo
Faculdade de Ciências, Queima das Fitas, Coimbra, 1967


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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Avião de pequeno porte cai em avenida de São Paulo

Corpo de Bombeiros aponta dois mortos e dois feridos até o momento

O Dia

Um avião de pequeno porte caiu na Avenida Marques de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (7). Segundo o Corpo de Bombeiros, as informações iniciais são de dois mortos e dois feridos. Restos de combustíveis se espalharam sobre um ônibus e carros que estavam na via e pegaram fogo.

Os dois mortos são os ocupantes da aeronave, cujas identidades ainda não foram divulgadas. Os feridos são uma idosa, ocupante do ônibus, e um motociclista. Ambos tiveram ferimentos leves, segundo o Corpo dos Bombeiros. O ônibus estava quase vazio na hora do acidente. A avenida, uma das mais movimentadas da região, permanece interditada.

A aeronave decolou do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte, por volta das 7h15. Conforme informações iniciais, caiu logo em seguida, às 7h20, quando o avião tentava fazer um pouso forçado

Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, a queda ocorreu nas proximidades dos Centros de Treinamento do Palmeiras e do São Paulo. De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), o prefixo do ônibus é 732, da Viação Santa Brígida.

Sócio da Mocellin Churrascaria morre atropelado por moto na Ilha do Governador

Nédio José Mocellin, de 62 anos, estava na frente de uma das filiais da empresa quando foi atingido

O Dia

O empresário Nédio José Mocellin, de 62 anos, sócio da Mocellin Churrascaria, morreu nesta quarta-feira (5) depois de ser atropelado por uma moto, na Estrada do Galeão, na Ilha do Governador, na Zona Norte, em frente a uma das filiais. A Polícia Civil investiga o caso.

O acidente aconteceu por volta das 17h25. Bombeiros chegaram a prestar socorro à vítima e encaminhá-la, em estado grave, à Coordenação de Emergência Regional (CER) da Ilha. Mas, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ele chegou sem vida na unidade.

Nas redes sociais, a Mocellin Churrascaria, que tem restaurantes na Ilha e em Niterói, na Região Metropolitana, lamentou a morte do diretor.

"Neste momento de profunda dor, toda a equipe Mocellin se une em solidariedade à família, amigos e colegas, prestando nossas mais sinceras condolências. Nédio foi um líder inspirador, um profissional e pessoa admirável, deixando um legado de dedicação, compromisso e valores que sempre marcaram sua trajetória. Sua ausência será sentida por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e trabalhar ao seu lado. Que a lembrança de sua força, ética e generosidade permaneça viva em nossos corações", diz a nota.

Dragão com paixão

FC Porto e Sporting medem forças a partir das 20h15

A etapa número 21 da Liga Portuguesa arranca com um clássico do futebol nacional. A partir das 20h15 desta sexta-feira, no Estádio do Dragão e na Sport TV1, FC Porto e Sporting disputam o jogo grande de um campeonato que os mantém separados por oito pontos. Os lisboetas lideram com 50 e os portistas partem em terceiro lugar, com 42.

Esta será a quarta vez que os dois rivais medem forças esta temporada, depois da épica reviravolta que valeu a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira em Aveiro (4-3) e do 2-0 em Alvalade favorável aos da casa. No total dos 252 confrontos anteriores, os da Invicta venceram 93, empataram 73 e perderam 86, marcando 339 golos e sofrendo 354.

Na antevisão da estreia em clássicos, “um dos jogos mais bonitos para se jogar”, Martín Anselmi elogiou um grupo de jogadores “preparados para qualquer onze ou para qualquer alteração” do adversário e alertados para a importância da “competitividade e da intensidade, algo que tem de estar de sempre presente e nunca faltará”.

“É fundamental sermos fortes em todos os duelos neste jogo, teremos de estar juntos”, acrescentou o técnico argentino pronto para “jogar em casa e manter a posse de bola” e para “competir e dar o máximo”. “Tudoo que está fora do campo para mim é ruído. O que está fora do relvado para mim não conta”, revelou após anunciar que “William Gomes já está apto para ser convocado” e que à hora da conferência de imprensa ainda “faltava um certificado” para inscrever Tomás Pérez.

Iván Marcano treinou condicionado e está em dúvida para o clássico, enquanto Martim Fernandes e Marko Grujic continuaram entregues aos cuidados do Departamento deSaúde, em regime de tratamento. Otavio viu o quinto amarelo em Vila do Conde é baixa confirmada por acumulação de cartões.

A folha de pagamento de George Soros no Brasil

Instituto Monte Castelo


Um número significativo (e cada vez maior) de organizações representadas nos meios de comunicação, no Judiciário e no Congresso têm algo em comum: elas ganharam um peso desproporcional no debate público do Brasil graças aos repasses do bilionário húngaro George Soros, criador da Open Society Foundations.

Muitas dessas entidades defendem causas rejeitadas pela maioria dos brasileiros, como a legalização do aborto, a descriminalização das drogas e a libertação de presos perigosos (o chamado “desencarceramento”). Mas, graças à injeção de recursos da Open Society, essas entidades passaram a ocupar um espaço privilegiado.

Instituto Monte Castelo compilou os dados sobre todas as 283 organizações financiadas pela Fundação Open Society no Brasil entre 2016 e 2023. O levantamento inclui tanto organizações brasileiras quanto entidades estrangeiras que receberam para atuar no Brasil. O valor total é 628 milhões de reais. Repasses feitos antes de 2016 não foram divulgados pela Open Society.

Veja a lista completa e clique em “Detalhes” para saber mais sobre o destino desses recursos.

Instituto Monte Castelo é uma organização independente, que não recebe recursos de governos ou partidos políticos. Caso queira apoiar o nosso trabalho, você pode fazer um PIX para instituto@montecastelo.org

As organizações financiadas por George Soros no Brasil (2016-2023):

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