« (…)
Se numa Democracia propriamente dita, a legitimidade
suprema está encarnada no cargo eleito por voto majoritário (em regra, o
Executivo e/ou o Legislativo), nos atuais sistemas vigentes em vários países do
mundo, a mesma legitimidade suprema está encarnada numa casta oligárquica e
vitalícia de “especialistas”, burocratas, não eleitos e sem qualquer
legitimidade democrática, cujos valores são, invariavelmente e de forma
flagrante, incompatíveis com os valores do Povo.
Essa “legitimidade” autoatribuída e reconhecida
pelas elites que “lideram” a “opinião pública (e publicada)” garantem ao Poder
Judiciário dos representados, escolhidos, que nomeiam, “carta-branca” para um
ativismo judiciário que se acopla ao neoconstitucionalismo e lhe dá a direção
para que foram designados.
Sendo o neoconstitucionalismo um fenômeno de raízes que se foram aterrando nas “democracias ocidentais” europeias, o ativismo judicial é cada vez mais patente na ação de instituições globalistas, como o TPI, o TJUE e outras entidades judiciais que atuam sob o chapéu da ONU.
(…)
Aliás, tal como no Brasil, com o processo,
clara e manifestamente juristrocrata, que locupletou, por direta influência do “Tribunal
Superior Eleitoral” e do “Supremo Tribunal Federal” (sob a ação direta dos “Ministros”
Edson Fachin e Alexandre de Moraes, no STF, designado, cumulativamente,
Presidente do TSE, em agosto, cirurgicamente antes das eleições presidenciais
em outubro de 2022), a eleição de Jair Bolsonaro (na 2ª volta, por uma “margem”
de “50,83%”, claramente manipulada) à Presidência da República Federativa do
Brasil, oferecendo a um encartado e condenado, em todas as instâncias
judiciais, criminoso, corrupto, Lula da Silva (justamente apelidado no Brasil
como “LulaLadrão”), que abraçou o “populismo” apenas como uma técnica
eleitoral e de mobilização das suas hostes “petistas”, do que por um qualquer
projeto político que não mais do que fazer regressar a sua corte de criminosos
corruptos de volta ao Palácio do Planalto, a sede do Poder Executivo Federal,
situado na paradigmática Praça dos Três Poderes, em Brasília.
(…) »
M. Jorge C. Canela, in “NACIONALISMO versus GLOBALISMO”,
páginas 276, 277 e 278.
Por que roubam tantos celulares no Rio, São Paulo…?
Tenho uma pergunta sincera para o ministro @alexandre:
Mas não é a mesma coisa?...
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