quinta-feira, 31 de agosto de 2017

[Discos pedidos] I did it my way (Vivi do meu jeito)

My Way é o título em inglês da canção francesa Comme d'habitude, que foi lançada pela primeira vez pelo autor, Claude François, em 1967, na França.

Paul Anka adaptou uma versão em inglês.

A versão em inglês manteve somente a melodia, pois o texto é completamente diferente da versão francesa original. A versão inglesa, em resumo, conta a história de um único homem que tem a convicção de ter "trilhado o seu caminho" conforme a sua própria vontade após uma longa vida. Já a versão francesa canta a história, provavelmente na perspectiva masculina, de um casal que vive um relacionamento que já deixou de ser entusiástico e possui uma rotina fria.

Em 1968, Frank Sinatra lançou a versão adaptada por Paul Anka, e que virou um de seus maiores clássicos.

É uma das músicas populares mais gravadas da história.

Comecemos pela versão inglesa na voz do cantor japonês Kayama Yuzo:



Recordemos Frank Sinatra, com legendas em português:

Precisamos falar sobre os sapatos de Melania Trump?

Rodrigo Constantino

O furacão Harvey fez com o Texas o que o PT fez com o Brasil: espalhou sofrimento, deixou um rastro de destruição e várias pessoas desamparadas, sem nada. É o momento de focar nas vidas em risco, de ajudar as pessoas necessitadas, não de fazer politicagem.

Mas eis que, em meio a esse cenário de caos, várias revistas e jornalistas acharam que o foco adequado era criticar as roupas da primeira-dama. Melania Trump apareceu no hangar para pegar o helicóptero com sapatos de salto-alto, e de repente muitos na mídia pensaram que esse era o tema mais relevante do dia.

Atacar Trump tem sido uma obsessão, e dá para compreender o motivo pelo qual os sapatos da FLOTUS (sigla para First Lady of the United States, que Melania ostenta com orgulho até em boné) despertaram tanto interesse: a alternativa era falar sobre o crescimento de 3% da economia, acima do esperado e longe do apocalipse que a mesma imprensa vendia caso Trump fosse eleito.

Melhor espetar o casal com base nos sapatos de Melania mesmo. The New York Times, Washington Post, Vanity Fair, Politico e Vogue (*): todos escreveram editoriais sobre esse assunto altamente relevante para o público. Não importa que a distância entre o pórtico da Casa Branca e o hangar seja de 200 pés apenas. Não importa que essa não era a roupa com a qual ela sairia no Texas inundado (de fato, ela usava tênis Adidas na ocasião, o que finalmente silenciou a imprensa). O objetivo era só achar mais um pretexto para alfinetar o casal.


Stephen Miller escreveu um texto na Fox News lamentando a “mesquinhez” da imprensa. Ele questionou o discurso feminista de “empoderamento da mulher”, que não encontra em Melania um ícone apenas por motivos ideológicos (Michelle Obama era idolatrada pela turma). E concluiu: “Enquanto a mídia profissional estiver dedicando 800 palavras para um par de sapatos de Melania Trump, os americanos não estarão inclinados a escutar a uma só [palavra] sobre escândalos reais sobre esse presidente”.

A alcunha de “Fake News” que o próprio Trump colocou na mídia mainstream pegou por conta desse tipo de atitude. É uma mídia partidária, torcedora, obcecada, que consegue criticar até o laquê usado pelo presidente como ameaça ao planeta, ou então analisar que a letra da primeira-dama revela uma personalidade “pouco generosa”. É simplesmente patético!

Mais uma Causa do Los Angeles Times


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God bless America!

Alexandre Borges

Esta fila em Houston é de VOLUNTÁRIOS, gente comum esperando na chuva para ajudar desconhecidos.


Essa é a América que Hollywood não conhece, que o jornalismo finge que não vê. É a América que a esquerda quer dividir para conquistar.

A América ainda não foi vencida porque sua alma não foi corrompida. Nenhum voluntário quer saber se o desabrigado é de esquerda ou de direita antes de ajudar.

O conservadorismo é pré-político, é antes de tudo humano. Há valores que estão acima das disputas partidárias e eleitorais, um ponto explorado no artigo sobre a professora comunista que apanhou em Santa Catarina. Se você não leu, clique aqui.

"A América é grande porque é boa. Quando deixar de ser boa, deixará de ser grande", disse Alexis de Tocqueville, o francês que mais entendeu a América, há 150 anos.

God bless America!
Título, Imagem e Texto: Alexandre Borges, Facebook, 31-8-2017
Marcação: JP

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Charada (402)

Qual o animal que se
esconde
nesta estranha palavra? 
NETHOROSIN

QUIZ: Evolução do estilo pictórico

Em França, a evolução do estilo pictórico barroco acabou por levar ao:

A leitora, 1770-1772, Jean-Honoré Fragonard (1732-1806), National Gallery of Art, Washington, EUA

A  – Neoclassicismo
– Romantismo
C  – Racionalismo 
D  – Rococó

A “vidinha” é cinza, sem cor nem sabor

Leo Daniele


Se o leitor pensa que “vidinha” é apenas o diminutivo de “vida”, está enganado. Como “vidinha” é com frequência o apego à rotina, cabe um esclarecimento. Pode ser até virtude aceitar uma rotina, desde que o façamos sem perder os grandes horizontes que devem nos nortear. Caso contrário, a rotina poderá nos tornar medíocres e, aí sim, poderemos cair naquilo que chamamos de “vidinha”.

Não podemos permitir que a rotina se transforme em indiferença. Este é o ponto. Nem desejar ser “daqueles a quem só interessa a coisinha deles, a virtudezinha deles e a pessoinha deles, levando a sua vidinha e recitando o seu credo: “Creio num só Deus, o dinheiro onipotente, criador da fartura e da tranquilidade etc.”.

Assim se exprimia Plinio Corrêa de Oliveira em uma oração que compôs para combater essa má tendência.

Mas a vidinha não é o auge, ela é o cinza da vida.

Ultra esquerdista Nancy Pelosi condena violência da alt-left e esmigalha a direita Chamberlain. Que bom…

mrk

Foto: Reuters
A líder do Partido Democrático na Câmara, Nancy Pelosi [foto], tomou uma decisão surpreendente e condenou em público a violência das milícias de extrema esquerda, também conhecidas como alt-left e que se vendem ao público como “antifas”.

De acordo com o Breitbart, ela condenou a violência das milícias após novos conflitos em Berkeley, onde os terroristas agrediram várias pessoas inocentes.

Vale lembrar que Trump foi o pioneiro na denúncia de que a violência em Charlottesville vinha dos dois lados.

Nancy disse: “Nossa democracia não tem espaço para violência e ameaça ao público, não importando a ideologia de quem pratica tais atos”.

Ela segue: “As ações violentas daqueles que se definem como Antifa em Berkeley neste fim de semana merecem condenação inequívoca, e os agressores devem ser presos e condenados”.

“Na Califórnia, como por toda nossa grande nação, temos profunda reverência pelo direito Constitucional de manifestação pacífica e livre expressão”, disse.

Claro que Nancy Pelosi provavelmente se pronunciou porque a violência saiu do controle e a coisa deve descambar para o assassinato em massa de eleitores de Trump. Não se sabe mais aonde isso pode terminar.

Navegar é preciso

 Nelson Teixeira

Ninguém chega do outro lado do mar sem passar pelas águas, sem enfrentar os ventos, sem ter que vencer as tempestades.

Ninguém alcança nada sem ter que lutar, renunciar, chorar, às vezes.

Os obstáculos vão surgir, e você terá duas opções, prosseguir ou desistir.

Eu só espero que você prossiga, porque aquele que vai até o fim, alcança o inseparável…
Pense nisso! 
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 31-8-2017

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Viciados em proibir

Maria João Marques

A ordem para censurar os livros infantis veio do ministro Eduardo Cabrita, alguém que, além de censor, é um machista que não sabe debater política envolvendo uma mulher sem ir buscar ataques sexuais

Sabem quem deu indicação à Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) que ‘recomendou’ (pois) retirada dos cadernos da Porto Editora? O ministro da tutela, Eduardo Cabrita. O deputado socialista que em 2013, para fins políticos, chamou ‘frígida’ a Maria Luís Albuquerque. Cabrita é, além de malcriado e censor, um protozoário machista que não sabe debater política envolvendo uma mulher sem ir buscar ataques sexuais. Donde, para António Costa e PS, é o ministro ideal para tutelar a promoção da igualdade de género.

Mas cheguemos ao caso em concreto. Simples: as editoras publicam os livros que entendem, respaldadas no conhecimento de mercado, e os consumidores compram ou não. Umas publicam livros para meninas e/ou para meninos, outras para ambos, ilustrações ao gosto do freguês. Quem incentiva as filhas a gostar de princesas e os filhos de piratas, compra(va) os da Porto Editora. Quem apreciava mais outras temáticas, ou é um indefectível dos produtos unissexo, compra para outros lados.

E o estado não tem que vigiar o bem-estar das criancinhas? Tem, claro. Tem que assegurar que os pais alimentam devidamente a criançada, cumprem a escolaridade obrigatória, dão cuidados médicos, não os espancam nem os torturam psicologicamente, não os violam nem deixam violar por outros. E cuidados semelhantes. O estado também deve certificar manuais escolares que promovam a igualdade de direitos e oportunidades entre os sexos. Fora desta esfera, e nos livros não obrigatórios, é desandar.

Mas desmascarada a mentira ‘os exercícios são mais fáceis para as meninas’, há razões incontornáveis para o marialva Cabrita e a CIG banirem dois livros? Há, porque para a CIG tudo o que tenha vagamente a ver com o universo feminino merece esgares de desprezo e é para proibir. De resto, qualquer pessoa com neurónios mirrados percebe que a forma das famílias estupidificarem as filhas é comprar-lhes cadernos para estimularem as capacidades cognitivas.

“Ser conservador no Google é como ser gay nos anos 1950”

Em entrevista a VEJA, engenheiro demitido por "promover estereótipos de gênero" critica ambiente "sufocante" da empresa - e reafirma seu ponto de vista

James Damore, foto: Peter Duke/@Fired4Truth/Twitter

No início de agosto, o engenheiro James Damore foi demitido do Google por defender em um memorando que a desigualdade entre homens e mulheres na indústria da tecnologia é resultado de diferenças biológicas. Quando o documento vazou para a imprensa, foi chamado de sexista, de preconceituoso e até de nazista. Alguns dias depois, o CEO do Google, Sundar Pichai, interrompeu as férias para demitir o funcionário. Segundo Pichai, o “memorando antidiversidade”, como ficou conhecido o documento, violou o código de conduta da empresa “ao promover estereótipos de gênero nocivos no ambiente de trabalho”.
(...)
Em entrevista exclusiva a VEJA, Damore reafirma que homens e mulheres têm inclinações distintas, ataca os “guerreiros da justiça social” e diz que o ambiente “ultraprogressista” do Google chega a ser sufocante. “Pessoas com visões diferentes não podem dizer nada e são constrangidas ao silêncio”, disse. Confira abaixo trechos da conversa:

Como é o ambiente do Google? 
Há uma crença popular de que os conservadores são maus e burros. É uma crença perversa em que tantas pessoas nesse meio acreditam. Então, os conservadores precisam ficar no armário e disfarçar quem eles são de verdade. É um ambiente horrível. De muitas maneiras, é como ser gay nos anos 1950. As pessoas nesse meio ultraprogressista nem conseguem perceber como é opressivo para os outros. Pessoas com visões diferentes não podem dizer nada e são constrangidas ao silêncio, porque o Google é muito rígido na cultura do politicamente correto.
(...)

Leia mais no site da VEJA

A Economia nos EUA do satânico, misógino, racista e ista e aquila



Marcelo Freixo (Psol), especialmente perigoso

De acordo com as concepções tortuosas de segurança pública do nobre deputado queridinho da elite do Leblon:

1) Há sugestão de machismo na guerra ao tráfico (Twitt 1);
2) Promoção de ódio de classes no combate à criminalidade (Twitt 2);
3) Recomendação de greve aos policiais. Ele não lembra do que ocorreu no Espírito Santo (Twitt 3);
4) Recomendação de leniência com assassinos e outros criminosos hediondos (Twitt 4);
5) Mais promoção de ódio de classe e racial (Twitt 5);
6) E, agora, o mais asqueroso de todos os twitts, a equivalência moral entre criminosos e policiais (Twitt 6).

Se depois disso, alguém ainda mantém algum grau de simpatia com o sujeito, é realmente algo que jamais conseguirei explicar.

Marcelo Freixo não é um louco qualquer. É um louco que tem a mídia, a classe média e a classe intelectual aos seus pés tratando-o como um iluminado. Isso é o que o torna especialmente perigoso.



Oceanário de Lisboa foi eleito o melhor do mundo


Foi o mais votado pelos utilizadores do Traveler’s Choice do TripAdvisor.

Andreia Guerreiro

Temos o melhor jogador do mundo, em julho recebemos o título de melhor moscatele, ainda no mesmo mês, o de melhor restaurante no mundo. Em agosto, junta-se mais um à lista: o de melhor oceanário.

O Oceanário de Lisboa, que fica no Parque das Nações, foi considerado o melhor do mundo pelos utilizadores do Traveler’s Choice do site TripAdvisor. Esta é já a segunda vez que o espaço é distinguido pelo site de viagens e turismo como o que melhor impressão causa nos visitantes. A primeira distinção foi em 2015.

Das mais de 28 mil avaliações feitas no site, cerca de 18 mil têm a classificação de “Excelente”.

Mais: posicionam o oceanário em primeiro lugar das 429 experiências a viver em Portugal.

A segunda e terceira posição do Top 10 apresentado pelo TripAdvisor, foram ocupadas pelo Ripley”s Aquarium Of Canada, no Canadá, e o Georgia Aquarium, nos Estados Unidos da América, respetivamente. A lista completa está disponível online.
Título e Texto: Andreia Guerreiro, NiT, 29-8-2017

I Am Targeting Trump's Enemies, Help Me Fight Back

Dear:

I have never seen in my life a more outrageous media bias against an American president!
President Trump is under siege.

He condemns neo-Nazis and white supremacists and the media says he “doesn’t go far enough.”

He reminds voters at his rally in Arizona that he promised to build the wall — and he will build the wall.

Elitist media like “Morning Joe” and MSNBC parade “experts” who say the president is “crazy” or suffering from “dementia.”

Friends, this isn’t George Orwell’s “1984.” It is America, 2017.

We are in trouble.

And frankly, I must admit to you I think President Trump is in danger.
When I wrote my best-selling book, “Big Agenda: President Trump’s Plan to Save America,” I warned the president of the coming wrath he would face if he stood up to the liberal establishment.

Members of the liberal establishment claim President Trump is acting dictatorial, without regard to law.
But the truth is, they are!

The president has full authority to vet potential terrorists from entering the country.
For doing so they called him a bigot.

He has every right to step up enforcement of on-the-books laws in dealing with illegal aliens.
For doing so they called him a racist.

He called GOP leaders on the carpet for THEIR failure to pass an Obamacare repeal they promised . . . or any other legislation the president’s pen has been crying out to sign.
For doing so, they said he’s isolated and alone.

He said no way to Barack Obama and John Kerry’s Paris climate agreement that will KILL American jobs.
For doing so they call him a right-wing lunatic.

Friends, this is not about Donald Trump. This is about the future of America.

Air Force Vet Slams Paul Ryan For Defending Antifa

Paul Joseph Watson

“How can you call them anything but what they are – domestic terrorists?”


An Air Force veteran has slammed Speaker of the House Paul Ryan for defending Antifa, the violent Alt-Left group that has been responsible for innumerable violent assaults on Trump supporters.

Two days after the violence in Charlottesville, Ryan posted a Facebook update in which he lashed out at Donald Trump for saying that both sides were responsible for violent unrest.

“There are no sides,” wrote Ryan. “There is no other argument. We will not tolerate this hateful ideology in our society.”

Ryan has failed to condemn Antifa despite the group’s many violent attacks on Trump supporters, the vast majority of whom are not neo-nazis or white supremacists.

An anonymous Air Force veteran has responded with a powerful letter which warned Ryan that Trump supporters were perfectly willing to vote him out of office.


“After all the times you’ve seen Antifa attack people who were peacefully demonstrating, how can you call them anything but what they are – domestic terrorists?” asked the vet.

Esquerdista (do The Guardian) diz que furacão Harvey é causado por “capitalismo e austeridade”

mrk

O furacão Harvey, que castiga Houston, no Texas, também foi transformado em instrumento para narrativas políticas de esquerdistas.

A repórter Kate Aronoff – do The Guardian – tentou obter seu capital político a partir da tragédia com uma observação monstruosa.

Ela disse: “Um lembrete para os próximos dias: O Furacão Harvey não é um desastre natural. O clima não causa desastres. Capitalismo e austeridade causam desastres”.

Uma leitora se assustou com tamanho absurdo e disse: “Que forma de insanidade é essa?”

Título e Texto: mrk, Ceticismo Político, 29-8-2017

Em vídeo impressionante, CNN pratica “very fake news” para esconder violência de black-blocs contra a direita

mrk

Quando se fala que a mainstream media dos EUA está dedicada a promover o terrorismo black-bloc apenas por que suas vítimas pertencem ao lado adversário (eleitores de Trump), pode parecer exagero.

Mas o que vemos no vídeo ao fim deste post é uma âncora da CNN executando a tática do desengajamento moral para culpar as vítimas da extrema-esquerda por serem atingidas pela violência.

O truque é simples: dizer que os black-blocs apareceram apenas depois dos “neonazistas aparecerem”.

Bem, a coleção de evidências vistas neste vídeo trazido pelos Tradutores de Direita mostram que a CNN não é apenas “fake news”, mas como Trump disse, é “very fake news”.

O pior é que tantas “fake news” servem para incentivar e esconder a violência contra opositores políticos. É terrível ver a mídia a serviço do terrorismo praticado contra cidadãos americanos.

Assista e se revolte:


Título e Texto: mrk, Ceticismo Político, 29-8-2017

[Versos de través] Namoro-a em silêncio; ela não sabe

Almir Papalardo

Tipo mignon, meiga e delicada
Um botãozinho em flor, uma gracinha
Muito formosa, muito bonitinha
Possui sem dúvida encantos de uma fada.

Muito jovem ainda, porém já mocinha
Possui encantos com ares de rainha
Se a conhecesse alguma princesa admirada
Ficaria por certo com raiva e despeitada.

Perto de ti fico tímido, imóvel e calado
Me quedo mudo, inerte e derrotado
Nada falo, fico estático, com a face corada.

Queria dizer que em ti tudo me encanta
Mas as palavras não saem, morrem na garganta
E minha boca fala, fala e não diz nada.

Título e Texto: Almir Papalardo, 29-8-2017

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Deputado do PSOL, Paulo Ramos, grita, xinga e agride mulher da associação protetora de animais

ReaçaBlog

O deputado Paulo Ramos, do PSOL do Rio de Janeiro, em visita à Fazenda Modelo, uma unidade para recuperação e tratamento de animais, agiu como um legítimo coronel político ao usar de grosserias, autoritarismo e violência contra uma mulher. O vídeo tem circulado nas redes sociais há alguns dias e ganhou quase nenhum destaque na grande imprensa.

O deputado do PSOL, mostrando desequilíbrio e descontrole anormais, não se conformou ao ouvir da moça, ex-funcionária do núcleo, que ela não participaria da visita dos deputados estaduais para não fazer parte “de um circo”. Paulo Ramos então começou a gritar, apontar o dedo no rosto e interromper a moça. As pessoas ao redor não interferiram, dentre elas o também deputado estadual tucano Carlos Osório.

O PSOL não se manifestou até a publicação deste post se iria punir o deputado por machismo, autoritarismo e covardia.

Vejam o vídeo abaixo:

[Comer e beber fora] Bolinhos (e outras coisas mais) no "Combinado Carioca"

Estivemos no ‘Combinado Carioca’, numa noite deste mês de agosto, Messieurs VG e AG e este old man.


‘Avisados’ por Chris Silveira (ex-Comissária de Voo na RG), via mensagem no FB, começamos pelos bolinhos: Monsieur AG pediu o bolinho de feijoada; Monsieur VG e eu, os bolinhos cariocas. Muito bons!


“Escondido na movimentada Rua Humaitá, o bar tem estilo informal com mesas de madeira espalhadas pelo salão. A marca registrada da casa é o bolinho carioca, preparado com massa de fubá empanada com ragu de rabada, caprichado no agrião.”

Depois, vieram os pasteizinhos. Fiquei nos de carne e camarão. Deliciosos.

E o ‘pessoal’ resolveu experimentar várias cervejas artesanais (febre atual no Brasil), não me lembro dos rótulos, mas fiquei na Antártica Original.

Monsieur VG pediu o Costelão; Monsieur AG continuou nos pasteis; eu pedi o Entrecôte. Gostei. Acho que deveria ter mais batatas! Mais umas duas fatias.😉

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Police Stand Down, Allow “Anti-hate” Anarchists to Attack Conservatives

Selwyn Duke


The continual anti-Trump leftist violence that began before even the president’s inauguration saw another chapter written Sunday, when black-clad anarchists attacked peaceful demonstrators at a Berkeley rally.

The scene was the California city’s “No Marxism in America” protest. While it was met by a larger left-wing “Rally Against Hate,” the trouble didn’t begin until approximately 100 anarchists showed up and, apparently, were given minutes of free rein by police. As eyewitness Lizzie Johnson, a San Francisco Chronicle reporter, related in a tweet, "The #Berkeley police have stood down. A sea of black masks as far as I can see. This is what WAS NOT supposed to happen."
A bizarre explanation was offered for this. As Fox News writes:

Berkeley police chief Andrew Greenwood defended how police handled the protest, saying they made a strategic decision to let the anarchists enter to avoid more violence.

Greenwood said to The Associated Press: “the potential use of force became very problematic” given the thousands of peaceful protesters in the park. Once anarchists arrived, it was clear there would not be dueling protests between left and right so he ordered his officers out of the park and allowed the anarchists to march in.

There was “no need for a confrontation over a grass patch,” Greenwood said.

The chief’s excuse sounds much like the upside-down, “War is peace. Freedom is slavery. Ignorance is strength” propaganda in George Orwell’s dystopian novel 1984. As the violence proved, there was a “need for a confrontation over a grass patch,” and it was clear there would be violence once the anarchists arrived. The label “anarchists” suggests anarchy, after all. Or did the chief think miscreants dressed like Islamic State terrorists had an Amish philosophy?

Acredito: MBL de esquerda

Alexandre Borges

Os "donos do Brasil" resolveram bancar seu próprio "movimento político de jovens" para "renovar a política". Fiquem de olho.

O movimento que vocês deveriam ficar mais atentos hoje é se chama Acredito, apoiado por Jorge Paulo Lemann [foto], o homem mais rico do Brasil, Luciano Huck, entre outros. Esses bilionários sabem que política se faz com dinheiro, muito dinheiro, e não com textão, meme ou gritaria virtual.


Na semana passada, o Acredito, representado por Tábata Amaral de Pontes, ganhou destaque no Programa do Bial. Nenhum dos patrocinadores do movimento brinca em serviço, especialmente em assessoria de imprensa. As pautas do movimento são as que vocês imaginam, é o mesmo manual daquela esquerda caviar Macron que resolveram chamar agora de "centro".

Os próprios organizadores do Acredito não escondem que a ideia é criar um "MBL de esquerda".

O manifesto do movimento tem platitudes como "queremos soluções para os problemas, independentemente se elas vêm da direita ou da esquerda", o que todo esquerdista diz antes de chegar ao poder. Pergunte ao Macron.

Esta página foi pioneira em mostrar para vocês a influência dos "donos do Brasil" na política brasileira. Os bilionários gastam muito mais do que você pensa e, se nenhum deles é um George Soros, também não ficam muito atrás. Já falamos do Instituto Alana, dos Klabin, dos Moreira Salles e do próprio Lehmann.

Ex-funcionários da Varig e juristas divergem quanto à indenização

Buanna Rosa

Foto: Rafael Wallace
No dia 3 de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão que condenou a União a indenizar a massa falida da Varig no valor de R$ 3 bilhões. No entanto, a decisão causou divergência na opinião de credores e juristas, durante audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para investigar a falência da empresa, nesta terça-feira (29/08). Ex-funcionários defenderam que o valor, que já está atualizado em mais de R$ 10 bilhões, deve ser destinado ao plano de pensão Aerus e não apenas à massa falida da empresa.

A decisão do STF aconteceu no processo que tramita há mais de 20 anos, referente ao congelamento de preços imposto para conter a inflação, durante o Plano Cruzado, entre 1985 e 1992. Na época, a Varig alegou que a medida causou prejuízos financeiros à empresa e o desmonte de seu patrimônio. Por isso, foi solicitada a indenização, que agora seria usada para quitar a dívida com os ex-funcionários. A forma de execução da indenização ainda não foi definida pelo Supremo.

Aerus

Para o ex-piloto da Varig, Elnio Borges, o valor deve ser direcionado também ao plano de pensão Aerus. "Eu tenho pouco a receber da minha pensão, mas acredito que esse seja o caminho mais justo e correto para todos. Colocar esse valor na massa falida é sinônimo de deixar os aposentados a mercê da sorte. Só uma parcela do grupo acabaria recebendo", explicou. 

Los Angeles Times: panfleto diário de muitas páginas contra Donald Trump


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A suástica

Vanderlei dos Santos Rocha

Pois,
Temos um ministro das relações exteriores nazista.
Qual a diferença entre a suástica nazista, budista e a foice/martelo comunistas?
Primeiro são as artes plásticas de cada uma.


As artes acima estão no site: http://www.disclose.tv
A suástica nazista foi usada por celtas, romanos, hindus e budistas.


Acima a suástica de Shiva.

No catolicismo é chamada de cruz gamada, os índios navajos a usavam assim como os maias.

O fato é que os maçons usaram por muito tempo um martelo cruzado com um cinzel.
Perfeito, um cinzel sempre precisa do martelo.

Introduzir a foice lembra o ceifador da morte, nunca o trabalho no campo.
De qualquer modo os três símbolos representam ideologias pragmáticas.

[Aparecido rasga o verbo] Corrente

Aparecido Raimundo de Souza

“O mal do século está dentro de nós, vivo e pulsante, como um segundo coração. Todavia, somos tapados, ou melhor, hipócritas e imbecis, a ponto de não aceitarmos e, pior, desconhecermos completamente a sua presença mortal.”
Dráuzio Varella, médico e escritor.

ERA UMA VEZ UM CARINHA bonito, de olhos verdes, o físico perfeito, atlético, que andava por aí pela cidade numa BMW vermelha e se chamava Marcelo. Marcelo Aguiar. Um dia ele cismou e transou com a Soraia, colega de academia que, antes dele, havia transado com o Cauê, que dormira com a Regina, que transou com o Fernando, da farmácia, que transou com a Patrícia, que transou com o Rodrigo, que transou com a Valdinéia, que transou com o Alcebíades, que transou com a Vilma, que transou com o Paulo Ricardo, que transou com a Juliana, que transou com o Neimar.

Neimar que saiu com a Beatriz, que transou com o Flávio, que transou com a Gisele, que transou com o Ênio, dono da padaria, que transou com a Carla, da lojinha de conveniências do posto onde abastecia a sua motinha, que transou com o Ademar, frentista, do posto concorrente, que transou com a Gabriela, que transou com Jorge, que transou com a Bianca, que transou com Jonas, que transou com Domitila, que transou com Romão, que transou com a Fábia, professora e advogada num processo em que ela o defendia por pensão de alimentos.

Fábia, por sua vez, horas antes do almoço, transou com o Marco Aurélio e com o Gabriel, dois alunos seus, da faculdade, que transou (o primeiro com a Nicete) e, (o segundo, com a Beth). Bete transou com o Francisco, que transou com a Valéria, que praticou sexo oral com o Edmundo e com o Donizete, a um só tempo, em uma quitinete que ela possuía perto da pracinha do bairro onde residia. Donizete, logo de manhã, pegou o Gustavo, filho do carteiro, que, dias antes, havia dado para o Júnior, do supermercado, que algumas horas saíra de um motel vagabundo, de beira de estrada, com duas adolescentes conhecidas como “dupla tomba todos”.

Essa “dupla”, havia se deitado com Vladimir e com Caetano, dois motoboys da pesada, que transaram com a Maria Rita e com a colega dela, a Cassiane, que transou com Luiz Rogério, que transou com a Solange, que transou com o Pereira, que transou com o Reynaldo, motorista de praça, que transou com a Luma, secretária do juiz, que transou com o Barcelos, que transou com a Geórgia, que praticou sexo anal com Christoffer, que fez amor com a Maria Aparecida.

Políticos profissionais ou não? Renovação ou não?

Cesar Maia

1. Em dezembro de 1996, quando o prefeito Cesar Maia encerrava seu primeiro mandato, recebeu um telefonema do ex-deputado e ex-ministro Armando Falcão pedindo para conhecê-lo. Foi marcado um almoço na Prefeitura. Cesar Maia, para abrir a conversa e de certa forma agradar o ex-ministro, perguntou por que a qualidade dos parlamentares dos anos 50 era tão melhor que os atuais – daquele momento.

2. Armando Falcão respondeu de bate-pronto. A culpa é de Brasília. Antes da mudança, quando a capital era aqui no Rio de Janeiro, os profissionais de maior qualificação entre os advogados, médicos, engenheiros, etc., de todos os Estados, tinham interesse em se candidatar, pois trariam seus escritórios e suas atividades para o Rio e, muitas vezes, com vantagem.

3. E prosseguiu: Em Brasília os deputados federais passaram a ter que se tornar obrigatoriamente políticos profissionais – dedicados a essa função –, pois não havia mercado para os profissionais de maior qualidade. E, progressivamente, os deputados federais não só se profissionalizaram como tais, como aprenderam outras atividades associadas, como intermediários de lobistas.

4. Em 2001, em seminários na London School of Economics, em que participou, o cientista político Nelson Carvalho acompanhou o debate se os políticos deveriam ser profissionais – com dedicação exclusiva ou quase – ou deveriam associar suas profissões à de deputado. Os argumentos da profissionalização dos políticos terminaram prevalecendo, mesmo que, com isso, num sistema de voto voluntário, a participação dos eleitores presentes às urnas caísse muito. E que a combinação do político profissional com voto voluntário, afunilando a participação do eleitor, poderia ser positiva.

5. O argumento favorável destacava que em qualquer atividade a experiência a torna mais produtiva e mais eficaz. E que amplas renovações dos deputados, produziria um poder legislativo moroso e errático. Olhando as democracias em países mais desenvolvidos, se verifica que a renovação nas Câmaras de Deputados é marginal, os grandes partidos têm estabilidade e quando a proporção entre eles sofre mudanças significativas os novos deputados na maioria são na verdade deputados anteriores. E isso não depende de o voto ser distrital ou proporcional.

Que fazer perante o politicamente correto?

Rui Ramos

O politicamente correto é uma batota, um jogo viciado, que as suas vítimas estão condenadas a perder. O ponto, portanto, é não jogar. Não pedir desculpa, não se justificar, não ceder, não alinhar.

Nos últimos dias, muita gente tem submetido o chamado “politicamente correto” à análise ou ao humor. Falta talvez pensar nisto: como deve um cidadão comportar-se quando lhe acontece cair no radar dos cabos de esquadra da correção política?

Antes de mais, é preciso compreender o que pretende essa incansável guarda fiscal. O politicamente correto não aspira a criar um novo consenso. A sua única razão de ser é denunciar e estigmatizar, e por isso o seu alvo não são tanto as atitudes ou as opiniões a propósito disto ou daquilo, mas certas categorias: brancos, europeus (ou norte-americanos), classe média, heterossexuais, homens, ou quem quer que não seja de esquerda … Por mais que diga, por mais que faça, quem por acaso cair num desses compartimentos será sempre racista, imperialista, elitista, homofóbico, misógino ou fascista, não por causa das suas atitudes para com as pessoas de outra raça, de outra classe, de outra orientação sexual, de outro género ou de outra persuasão política, mas muito simplesmente por causa de quem é. Se atacado, o cidadão não se apoquente, portanto, a pensar no que fez e não devia ter feito, ou no que disse e não devia ter dito. Lembre-se apenas de quem é. Porque é nisso que os seus perseguidores estão a pensar.

Dir-me-ão: mas a maior parte dos vigilantes do politicamente correto são originários de alguns dos grupos suspeitos. Exatamente. Mas do ponto de vista do politicamente correto, a única maneira de escapar ao pecado original está no frenesim da denúncia, na fúria de zombies com que os convertidos acossam aqueles que ainda não estão infectados. É essa a única redenção: entregar-se totalmente à intolerância, participar furiosamente nas perseguições.

Ils veulent jouer les Khmers rouges sur toute la planète et faire table rase du passé

BM77


Je crois qu’ils vont créer une mobilisation que nous n’espérions pas tellement cela devient grotesque.

Il est vrai que de plus en plus de gens majoritairement des jeunes générations n’ayant eu pour enseignement de l’histoire qu’un son de cloche idéologique sont fin prêts pour nous refaire le coup des Khmers rouges au Cambodge et faire table rase de notre passé, aidés en cela par quelques gourous comme Soros


Quand j’entend ces gens en train de vociférer comme s’ils étaient en transe, tout cela pour virer une statue ça fout les jetons Quand on un cerveau dans lequel on a fait rentrer toute cette propagande ça crée des désordres et un peu de cannabis là dessus avec les neurones que ça peut enlever et ça donne ce genre de comportement de foule complètement irrationnel.

Il est vrai que la mode est au reniement de son passé et Macron a été élu alors qu’il s’est rendu « célèbre » en proférant que nous n’avions pas d’histoire.

Lógica petista mostra que militantes de Lula são cães de guarda de rico que ficam de fora da mansão

mrk

Uma tática utilizada por socialistas é dizer que um “pobre de direita” representa um sinal de alienação. Na verdade, isso nunca passou de chantagem emocional.

A ideia era intimidar pessoas pobres de direita a lutarem pelo socialismo, embora os socialistas sempre lutaram para trazer miséria aos pobres. Nivelar todos os pobres por baixo não é uma forma de respeitá-los. Veja a Venezuela.

Mas se o truque socialista é indevido, pode se aplicar à risca aos sicários do ex-presidente Lula.

Veja só:





Por esta lógica, é isso que as tropas mortadelas são: cachorros de rico que cuidam da mansão, mas ficam do lado de fora.

Patético.
Título, Imagens e Texto: mrk, Ceticismo Político, 29-8-2017

Enquanto os bolsonaristas respeitaram Inês Brasil, a extrema-esquerda a crucificou

mrk

Além da ocupação da página de Tico Santa Cruz, outro fuzuê do fim de semana na Internet teve a ver com imagens de Inês Brasil – ícone da militância LGBT – com Jair Bolsonaro. 


Ela o encontrou no aeroporto. Tiraram fotos juntos.

Quem quer que tenha dado ouvidos à grande mídia esperaria que os fãs de Bolsonaro fossem xingar Inês, certo?

Bem, isso se você cair na onda da indústria de fake news de órgãos como Globo, Folha e congêneres.

Os eleitores de Bolsonaro simplesmente acharam o maior barato e deram “ok” para as fotos.

Enquanto isso, a extrema-esquerda – que alega ser “mais tolerante” – propagou mensagens deste tipo:

Leonardo Tavares Apaga a foto que dá tempo mulher. Ele jamais iria te parar pra bater foto ctg! Close errado em mana? Menos

Afonso Bitencourt Vc assinou seu contrato de Flop. As gays não vão perdoar. Senhora Inês Brasil, vc foi BANIDA do vale e será condensada a viver os héteros para sempre!