quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

[Pernoitar, visitar, comer e beber fora] Em Aveiro vá ao Moliceiro!

Depois do almoço horrível e uma sesta retemperadora (antes disso, atualizei o blogue, ou melhor, liberei os comentários que estavam na fila), fomos jantar ao “Moliceiro”.


Gente bonita, nota MIL!

V.G. pediu linguado grelhado. Vieram dois. Adorou.

Eu pedi chocos grelhados. Ótimos! Macios, bem temperados. As batatas cozidas, sim, eu disse cozidas, gente! não me lembro de ter comido batatas cozidas tão gostosas!


A frequência é familiar. 

Chegamos, devia ser 19h30, sexta-feira, uma hora depois estava lotado! 

Ao Moliceiro hei de voltar, se Deus quiser!

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Democrats Sat ALL NIGHT During Trump's State Of The Union. That's Excellent News For Trump


Ben Shapiro 

On Tuesday evening, Democrats proved that they’re no longer “progressives” or even the loyal opposition. They’re merely one thing: the anti-Trump party. That truth has been on partial display since the election — they’ve spent over a year interminably complaining about phantom Trump-Russia collusion, suggesting nefarious doings that “stole the election,” and labeling every Republican they can find a racist, sexist, bigoted homophobe. But for a little while, at least, they attempted to provide a patina of legitimacy to the notion that they simply wanted to find common ground with the Trump administration, at least on issues like immigration and infrastructure.

Then came President Trump’s first official State of the Union address.

Democrats sat.

Now, Republicans were anti-Obama, certainly. But they didn’t sit through his State of the Union addresses. They cheered when they agreed, and they sat when they disagreed.

But Democrats just sat.

They didn’t just sit, actually. They grimaced. They groaned. They booed and hissed. And it wasn’t just that they disapproved of Trump on policy. It’s that they refused to stand for things they supposedly believe in because they hate Trump so much.

Paid family leave? They sat.

Infrastructure spending? They sat.

Amnesty for 1.8 million illegal immigrants? They sat.

O Brasil seguirá em frente! (Primeira parte)

Cesar Maia

1. Independentemente de concordâncias ou discordâncias, o fato é que a política na Europa e nos Estados Unidos – especialmente nesse ciclo de crises – confronta ideias. A antipolítica cresceu, mas só é significativa na Itália com o “Movimento 5 Estrelas”, que tem representado 25% do eleitorado. Na América do Sul, em grande medida, as eleições vêm opondo ideias. Foi assim em novembro de 2017 no pleito presidencial no Chile (entre centro-direita e centro-esquerda) e também na eleição parlamentar na Argentina. Da mesma forma, as ideias políticas opõem governo e oposição, especialmente nos países onde os presidentes chavistas constroem a oposição, até por provocação. Na Colômbia e no Uruguai, com tradição orgânica na política, da mesma forma.
  
2. O Brasil é uma exceção. De certa forma, as reformas liberais propostas pelo governo afirmam ideias orgânicas políticas. Mas o governo não terá candidato a presidente. A oposição sapateia na negativa e na coreografia do contra, do “fora Temer”, “golpistas” e coisas no estilo. E se limita a ser do contra em tudo o que o governo Temer propõe. E a crise deveria estimular o confronto de ideias proativas.
  
3. Os partidos mudam de nome para simbolizar a renovação e nada mais. Até o partido do governo volta a se denominar MDB, numa referência ao passado democratizador. E os nomes que se apresentam são personagens que basicamente representam a antipolítica – com personagens conhecidos, especialmente através da mídia ou populistas tradicionais.   As ideias orgânicas, até aqui, estão fora da disputa presidencial. E é isso que caracterizaria a maturidade e a representatividade políticas. A eleição presidencial de 2018 será o palco para a encenação da antipolítica e do populismo.

4. A teoria da catástrofe, de René Thom, aplicada à política, diz que descontinuidades que se passam por surpreendentes são, na verdade, explicadas como uma corrente submarina, não percebida por quem só vê a superfície. Em julho de 2011, o FMI, em relatório sobre a América Latina, e a revista The Economist apontaram no mesmo sentido: formava-se uma “bolha” na região capaz de estourar em alguns meses. O Brasil foi citado como um dos casos mais delicados. Lembravam que não se pode tratar, simultaneamente, de controlar a inflação e desvalorizar o câmbio. A presidenta Dilma Rousseff dizia que estava travando uma “guerra contra a inflação”, expressão que denota insegurança – e mais coisas não ditas.

O Brasil à deriva


Manuel Villaverde Cabral

A forma como o PT e os partidos aliados se mantiveram no poder, a começar pelo PMDB do atual presidente Temer, demonstra a extrema debilidade democrática do sistema político-partidário brasileiro.

A complexa e prolongada crise política brasileira permanece totalmente concentrada na questão de Lula: se ele é mesmo corrupto ou se foi vítima de mais um alegado «golpe», neste caso desferido pelos procuradores e juízes envolvidos no gigantesco escândalo de corrupção em torno da empresa pública Petrobras, ou seja, o processo «Lava Jato»? Essa fixação mediática no protagonismo – negativo ou positivo – do antigo presidente Lula é, na verdade, uma forma mais de esconder a profundidade da crise e adiar, portanto, a reforma política do Brasil!

Do ponto de vista histórico, talvez porque o PT era então ainda um partido novo que se apresentava como «diferente», o enorme esquema de corrupção política do «mensalão» foi perdoado, por assim dizer, pelos seus inúmeros beneficiários, a começar pelos partidos e estendendo-se até aos destinatários da famosa «bolsa família». Foi assim que Lula, eleito para a presidência em 2002 pelas classes médias modernas do Sul do país, perdeu os votos do Sul e se reelegeu em 2006 com o voto maciço do Nordeste cujos subsídios deixaram, contudo, os seus destinatários sem emprego nem cidadania para além do voto.

Ora, para quem quis ver, o «mensalão» exibiu logo em 2005, a frieza com que o PT montou o seu projeto de poder, recorrendo sem hesitar aos métodos usuais de qualquer «máfia», no caso, comprar os votos de deputados e senadores de que o PT precisava para formar as suas maiorias no Congresso. Com efeito, o PT conseguira eleger Lula em 2002, mas o partido nunca teve, até hoje, mais de 20% dos votos para a Câmara de Deputados. Tinha, portanto, de comprar os votos dos aliados, vindos sobretudo da «direita», e não hesitou em fazê-lo daquela forma burocrática que caracteriza os ex-estalinistas como José Dirceu, número dois do regime petista, que veio, entretanto, a ser condenado a vários anos de prisão…

Jornal da Record News: Ana Amélia comenta condenação de Lula


Alucinações petistas


Maria Lucia Victor Barbosa

O Partido dos Trabalhadores sempre foi uma ilusão. Prometeu ser o partido mais ético do mundo, aquele que vinha para mudar o que havia de sujo na política, mas aperfeiçoou e levou a extremos nunca vistos a corrupção.

O PT criou uma figura populista, boa de lábia, adestrada em lides sindicais. A criatura foi endeusada, chamada de estadista e, simultaneamente, de pobre operário. Entretanto, Lula da Silva sempre foi uma farsa. Simulou ser de esquerda, mas deixou de lado a ideologia e enveredou pelo pragmatismo optando pelo lado de cima.  Deu migalhas aos pobres chamando isso de inclusão, enquanto convivia muito bem com empreiteiros, banqueiros, grandes empresários.

Pretendeu ser o líder da esquerda latino-americana e, para isso, cumulou os hermanos esquerdistas com recursos do BNDES, ou seja, do povo brasileiro, mas o líder da esquerda nessa parte atrasada do mundo que se destacou depois do então doente e decrépito Fidel Casto foi Hugo Chávez. Dois déspotas que, em nome da esquerda conduziram seus países à desgraça, como, aliás, Lula e o PT nos conduziram.

Lula, os companheiros petistas, os amigos do lado de cima, os políticos, que se não primavam pela virtude entraram também de modo exacerbado no roubo da coisa pública, foram longe demais. Contudo, não contavam com o fato de que as circunstâncias mudam. Sobretudo, não imaginavam o surgimento de uma novidade muito importante observado pelo jornalista Azevedo do Correio Brasiliense. Disse este, que enquanto a cúpula política não mudou e segue envelhecida mantendo os mesmos hábitos e comportamentos, uma nova elite (elite no sentido verdadeiro do termo que quer dizer produto de qualidade) surgiu no Judiciário composta por juízes, promotores, desembargadores, ministros. Acrescente-se que essa elite, nova também na idade, segue as escolas de Direito americana e inglesa, muito mais objetivas e técnicas.

O nosso louco Carnaval

Almir Papalardo

Foto: Marco Antonio Martins/G1
O Carnaval é outra festa popular muito aguardada, mas longe de ser cristã.
Prorrogada por quatro dias em ritmo alucinante é uma explosiva festa pagã.
Multidões cantam e sambam sem demonstrar fadiga nos salões abarrotados.
Nas ruas sem rumo certo pulam como loucos nos blocos mais empolgados.

Homens vestidos de mulheres, mulheres vestidas de homens, tudo é confuso.
Variadas fantasias com estilos criativos e cada estilo mais belo e mais difuso.
Quem não brinca, mas gosta de assistir folia popular se encanta e se empolga,
Com a alegria que extrapola e a forte motivação que não apaga, não revoga.

Há confetes, serpentinas, máscaras, lantejoulas, plumas, paetês e purpurina.
Para manter o som repenicado da festa, rufam tambores, cuícas e pandeiros.
Há figuras de Pierrô apaixonado morrendo de ciúmes por sua bela Colombina.

Passados quatro dias de loucuras e ilusões as brasas se apagam, viram cinzas.
Esgotados, frustrados, sofrendo com forte ressaca, voltam todos à dura sina,
No dia mais pesado e odiado do ano, dia que assinala a Quarta Feira de Cinzas!

 Aos meus queridos amigos:
Quem gostar do Carnaval que aproveite!

O Rio de Janeiro continua sórdido

Ipojuca Pontes

Ao contrário do que diz o sambinha baiano – de indisfarçável ranço demagógico – o Rio de Janeiro continua sór-di-do (e bota sordidez nisso). Ao vasto acervo de misérias que o degradam há mais de quatro décadas, ajunta-se agora o anúncio feito por Lula, no Teatro Casa Grande (velho terreiro da esquerda “festiva”), da candidatura de Celso Amorim [foto], o “Celsinho da Embrafilme”, ao cargo de governo do Estado do Rio de Janeiro. É karma. Como já escrevi antes, Amorim é o anti-diplomata que o Brasil teria a obrigação de desterrar, mas que nenhum país democrático do mundo poderia receber.


Falo adiante sobre o “desastre” Amorim, mas, antes, devo informar ao leitor que atuo no Rio como jornalista desde os áureos tempos de Carlos Lacerda, governador excepcional, probo, corajoso e realizador que, no Rio Janeiro (à época, Estado da Guanabara), fez quase tudo que nele há de importante, ainda hoje, lá se vão quase 60 anos!

Embora sem a mesma grandeza de Lacerda, cito, de memória, alguns governadores corretos, entre eles, Negrão de Lima, ex-prefeito da antiga Capital Federal, que se interpôs à bagunça comunista; Floriano Faria Lima, administrador objetivo na integração da cidade ao interior do Estado, tarefa árdua, além de construir viadutos, obras do Metrô e, na base, as usinas nucleares de Angra dos Reis; e ainda Chagas Freitas, que durante dois mandatos dialogou com os militares e empreendeu milhares de obras – e que, por isso mesmo, era odiado por Ulysses Guimarães, múmia politiqueira que nos legou uma constituição de direitos sem haveres – vale dizer, uma mixórdia que tornou o país ingovernável.

Mas quem marcou fundo a esculhambação assumida que impera hoje no Rio foi, em definitivo, Leonel de Moura Brizola, o “Engenheiro do Caos”, caudilho rocambolesco que introduziu no pedaço o permissivo “socialismo moreno”, prática política que consolidou a transformação das favelas em território livre para a exploração do narcotráfico e do contrabando de armas – ambos oficialmente imunes ao combate policial. Seus acólitos iam do malandro Carlos Imperial ao folclórico Cacique Juruna, passando por Agnaldo Timóteo, César Maia e Garotinho até chegar a Darcy Ribeiro (“louco de pedra”) e Saturnino Braga, economista da Cepal que, eleito prefeito, decretou a falência da cidade e em seguida, por incompetência, abandonou (chorando) o cargo.

Lula e os delírios totalitários dos professores Boaventura e Louçã

João Marques de Almeida

Lula deslumbrou-se com a riqueza dos seus novos amigos empresários e quis ser como eles. Boaventura e Louçã nunca o poderão reconhecer, pois tal significaria o colapso das ideologias em que acreditam.

Boaventura Sousa Santos e Francisco Louçã [foto] não têm qualquer dúvida: a investigação judicial contra Lula é um processo político. O primeiro define a operação Lava Jato como uma tentativa de “liquidar, pela via judicial, não só as conquistas sociais da última década como também as forças políticas que as tornaram possíveis.” Segundo o Professor Boaventura, as autoridades judiciais brasileiras tornaram-se instrumentos dos setores conservadores brasileiros e do “imperialismo americano” (não há delírio de Boaventura sem a inclusão dos imperialistas americanos). Francisco Louçã é igualmente claro: “O objetivo da condenação é evidente … era necessário impedir a inscrição da candidatura de Lula no registro eleitoral.”

Boaventura Santos e Francisco Louçã
Os Professores fazem estas acusações sem apresentarem qualquer evidência, qualquer prova. O argumento é basicamente o seguinte: um político de esquerda é acusado e condenado, logo a justiça está ao serviço da direita. O que os nossos professores omitem é que dezenas de funcionários judiciais participaram nas investigações sobre Lula, desde procuradores e agentes da Polícia Federal até juízes, incluindo os do Supremo Tribunal Federal (muitos deles nomeados por Lula e por Dilma). Só mesmo mentes delirantes é que acreditam que estas dezenas de pessoas estejam ao serviço de uma estratégia política. Também não colocam a interrogação natural: por que razão a direita só usou as instituições judiciais mais de doze anos depois de Lula e do PT terem subido ao poder? Obviamente, não têm resposta para esta questão.

A ligeireza e o tom seguro das acusações de Boaventura e de Louçã mostram, em primeiro lugar, uma arrogância dos velhos europeus sobre o Brasil. Como se atrevem, de um modo tão ligeiro, a questionar o estado de direito no Brasil? Que autoridade têm para o fazer? Só o fazem porque exploram a imagem do Brasil como um país de terceiro mundo onde é natural que a justiça seja explorada por interesses políticos. Estão errados. Desde o início da investigação Lava Jato, as autoridades judiciais brasileiras têm mostrado um elevado profissionalismo, independência e capacidade para desmascarar a corrupção política. E a justiça brasileira não investigou apenas políticos do PT. O PMDB, um partido de “direita” para Boaventura e para Louçã, tem antigos ministros, antigos governadores e antigos senadores na prisão, entre eles o tão detestado Eduardo Cunha, que liderou o processo de destituição de Dilma no Congresso. O antigo candidato presidencial do principal partido de centro direita e aspirante a candidato nas eleições deste ano, Aécio Neves do PSDB, está a ser igualmente investigado, o que de resto já o terá afastado das presidenciais de outubro. A verdade é que a justiça brasileira é um exemplo para muitos países europeus.

SOTU (Discurso sobre o Estado da União): Donald Trump, 30 de janeiro


Veja e ouça – e tire as SUAS próprias conclusões.

"SOTU
State OThe Union Address” (Discurso sobre o Estado da União) o discurso anual dos presidentes norte-americanos. Será retransmitido por várias, se não todas, estações de televisão norte-americanas, também canais do youtube, como o da própria Casa Branca. Assista em direto, assim você concluirá por você mesmo. Não espere ver a interpretação dos militantes políticos da CNN, ou do Guga Chacra, da Globo News..."


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Temperaturas baixas e vento forte a partir de quinta-feira

Temperaturas vão descer em todo o continente

Shutterstock
A partir de quinta-feira (1º de fevereiro) as temperaturas vão descer em todo o continente devido a uma massa de ar frio.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), “uma vasta região anticiclónica” vai provocar “o transporte de uma massa de ar frio e seco” no país.

O vento também vai ser mais forte, prevendo-se “vento forte no litoral oeste e nas terras altas com rajadas até 80 quilómetros/hora” já a partir de quinta-feira de manhã.

As temperaturas irão descer entre três a seis graus e, segundo o IPMA, “as baixas temperaturas associadas ao vento forte aumentarão o desconforto térmico”. 
Fonte: Jornal SOL, 31-1-2018

QUIZ: Novo aliado

Que novo aliado se juntou às Potências Centrais (Alemanha e Áustria-Hungria no Outono de 1914?

A  – Império Otomano
B  – Bulgária
C  – Itália 
D  – Roménia

Charadas (491)

Analisando as seguintes
adições,
qual o resultado
que falta na última linha?

Sorriso + Sorriso = 14
Sorriso + Careta = 13
Careta + Choro = 11 
Choro + Sorriso = ?

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Em 2003, David Samuels, da Universidade de Minnesota, mostrava que o crescimento do PT dependia do Lula! E agora?

1. O exercício de maior risco na ciência política é a previsão para um período de tempo de médio prazo. O professor David Samuels, da Universidade de Minnesota, em base a dados que vão até 2002, procurou explicar as razões que poderiam levar o PT a crescer ou não. Ou seja, o que levaria um eleitor a votar no PT. O trabalho foi publicado no Brasil pela revista OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. X, nº 2, outubro 2004, p. 221-241.

2. A partir das regressões sobre diversos temas que poderiam estar relacionados com o voto no PT, Samuels chega a conclusões, na época, surpreendentes. Hoje se pode afirmar que a precisão de suas conclusões é impressionante. Segue uma lista de situações que não levam ao petismo. "A classe socioeconômica não está diretamente relacionada ao petismo. Categorias sociais como – raça, gênero, religião e idade – não apresentam relação com o petismo. Não é verdade que os católicos sejam mais petistas e que os evangélicos menos. A variável raça também não mostra relação significativa."

3. "O atrativo do PT de reduzir a desigualdade socioeconômica não se reflete nos resultados de regressão. O desejo de maior influência do governo na economia e maior regulamentação desta, bem como o apoio ao nacionalismo econômico não estão associados ao petismo. Brasileiros que se opõem às práticas clientelistas e ao rouba-mas-faz não apresentam maior probabilidade de serem petistas. Os brasileiros que apoiam a liberdade de expressão política e que têm ideias menos hierárquicas da sociedade também não mostram maior probabilidade de serem petistas."

4. "A variável mais importante que surge em termos do impacto sobre ser petista é a opinião sobre Lula. O resultado aqui mostrado indica que a predição aumenta quase 65% para um brasileiro que dá nota 10 a Lula numa escala de 0 a 10, em comparação com quem dá nota 5 na mesma escala."

Nasceu o primeiro carro a pensar nos cães. E é um luxo

Os cães fazem parte da família e merecem um lugar especial, até no carro. Foi a pensar nisto que a construtora japonesa Nissan lançou o X-Trail 4 Dogs, que garante que o conforto e a felicidade dos cães é tão importante como a das crianças. Neste paraíso canino não falta nada: câmara, rampa de acesso, chuveiro ou secador.

[Ferreti Ferrado suspeita...] Haja saco para o gato

Haroldo P. Barboza


Título, Arte e Texto: Haroldo P. Barboza, 30-1-2018

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[Aparecido rasga o verbo] Conversa de botas batidas

Aparecido Raimundo de Souza

O SUJEITO ATRAVESSOU A RUA e veio diretamente em direção onde o Miguelito estava à espera de um ônibus que o levaria de volta para casa. Do nada, mais nem menos, o desconhecido sem se dar ao luxo de dizer boa tarde, mandou a indagação.  Uma meio besta, sem nexo.
— Amigo, desculpe a ousadia. Posso lhe fazer uma pergunta?
Miguelino antes de responder mediu o estranho de cima em baixo.
— Já fez. Mas tudo bem. À vontade. Em que posso ajudar?
— Desculpe de novo. Curiosidade. Você se acha um bom motorista?

— Sim.
— Sabe tudo sobre trânsito?
— Dá para o gasto.
— Saberia explicar a diferença de um motorista excelente para um condutor bom de roda, ou discernir um volante ruim de um chofer literalmente péssimo?

Miguelino pasmou. Era só o que faltava, àquela hora da tarde.
— Como assim? Que diferença é essa exatamente a que o prezado se refere?
— Bem. O que quero, na verdade saber, é o que discerne, ou o que faz a diferença entre um ás do volante, de um bom motorista para um condutor mais ou menos e aquele simplório “James” considerado extremamente porcalhão e relapso? 
Miguelito pensou um instante.  
— O tempo da carta dele. Eu acho...
— Carta? Que carta? 

— A carta de dirigir.
— Você quer dizer carteira?          
— Isso.
— Ou seria licença? Talvez você prefira chamar o documento de habilitação, pois não?

Miguelito manteve a alternativa que achava a mais conveniente. Insistiu, pois, com firmeza no que havia falado.  
— Carta.
— Carta nada tem a ver com volante — observou o desconhecido passando da discussão à semântica. — Ou tem?
— É uma das maneiras de expressar quem vive com as mãos na massa.
— Na massa ou no volante?

Miguelito deduziu que o cidadão não batia bem da bola.  Louco de pedra ou algo pior.
— Complicado, isso — disse evasivamente.
— Nem tanto... — insistiu o recém-chegado. Há quanto tempo o amigo dirige?
— O quê?  
— Há quanto tempo dirige?

A Polémica SuperNanny

Cristina Miranda

Começo por dizer a este propósito que abomino todo o tipo de reality shows seja com crianças, com jovens ou adultos. Jamais me inscreveria num nem deixaria filhos meus menores, fazê-lo. Fique claro. Porém, a existirem é inevitável espreitar para poder de forma bem ponderada emitir uma opinião fora da caixa sem seguir as massas. E foi precisamente o que fiz assim que soube do tão polémico SuperNanny.


Sejamos honestos: só existe inscrições para este programa porque mais uma vez o Estado falha quando lhe pedimos ajuda. Temos imensos organismos cheios de gente credenciada a receber salários para apoiar as famílias e crianças, mas na verdade não servem na hora da aflição. Quase todos já experimentamos esta realidade portuguesa seja em que área for. Com muita sorte vamos para uma lista de espera onde se desespera de tanto esperar. As mães que chegam a estes programas são pessoas desesperadas, exaustas, desgastadas, já completamente desequilibradas, e que tentaram ajuda. É o desespero que as move. Se assim não fosse, o programa nem sequer arrancava. E só esta realidade já deveria envergonhar o Estado social.

E não. Não é ficção como alguns sem ver o programa afirmam. Antes fosse. Estas famílias vivem mesmo um drama tremendo que lhes provoca mal-estar familiar e tristeza profunda. As mães colapsam mesmo com as birras inaceitáveis e violentas dos filhos sem saberem como agir. É a desorientação total. E o que choca as pessoas é mais o facto de saberem que esta realidade existe mesmo, do que a própria exposição em si. Senão como explicam o Instagram, o Facebook, a publicidade, a moda, as novelas, os concursos na TV onde as crianças se expõem ou são expostas pelos próprios pais com tenra idade, sem oposição da CPCJ? No fundo o programa veio pôr a descoberto uma realidade atroz desta sociedade moderna em que vivemos e sobre a qual ninguém quer falar: a tirania dos nossos filhos. Porque falar sobre isto obrigaria a refletir sobre as modernices educativas que ao invés de educar, transforma os jovens em pequenos ditadores.

A Year of Russian Collusion

Daniel Greenfield

September 2009.

Obama hadn’t even been in office for a whole year when he gave in to Moscow’s biggest demand by dropping the missile defense shield for Poland and the Czech Republic. During his campaign, he had enthusiastically backed the defensive program, declaring, “We have to send a clear signal that Poland and other countries in that region are not going to be subject to intimidation and aggression.”

Like all of his campaign promises that were based on political triangulation, law enforcement, counterterrorism, Jerusalem and gay marriage, it was a campaign lie to be thrown out after the election.

Putin praised Obama’s sellout of our allies as a “brave decision.” In his first year, President Trump touted the sale of Patriot missiles to Poland. That was a truly brave decision.

After the Russian invasion, Obama refused to provide Ukraine with military assistance. While he had handed out weapons to Islamist terrorists in Syria and Libya, the Ukrainians were only offered MREs. The same administration that covertly shipped a fortune in foreign currency on unmarked cargo planes to Russia’s Iranian allies took months to meet Ukrainian requests for boots and spare tires.

The Trump administrated unapologetically approved the sale of sniper rifles to the Ukrainians.

“I’m aware of not only the extraordinary work that you’ve done on behalf of the Russian people,” Obama had gushed during his meeting with Putin. There were no protests from the same media that has since then repeatedly suggested that Trump’s praise for Putin indicated a soft spot for dictators.

Looking back at Obama’s first year and Trump’s first year, it’s easy to assess who was giving Moscow more. It wasn’t just missile defense. In the spring of ’09, Hillary was in Moscow toting a misspelled Reset Button swiped from a swimming pool. But it was Obama who had first urged a “reset or reboot”. That was the month he sent a secret hand-delivered letter to Russia offering to kill the missile shield. The Russians turned down his proposed deal, but he went through with the appeasement anyway.

A soma virtuosa das idades do homem

Leo Daniele


Se fosse dado ao leitor escolher a idade para fixar sua vida, o que escolheria? A infância? A mocidade? A maturidade? Ou a velhice? Ou viver cento e tantos anos?

Para ajudá-lo, eis como Plinio Corrêa de Oliveira resume magnificamente cada uma dessas idades:

“A criança sonha com o maravilhoso: ela é fraca, débil, pequenina, mas é pura. Então, o puro e o maravilhoso são próprios do menino.

“Depois começa a maturidade. Com ela se perdem o idealismo e o élan. A força é uma força de estabilidade, de fixação. A pessoa vê a realidade mais concreta, ela manda, ela governa. Não tem mais a força de um soldado de vanguarda, mas tem o vigor de um general”.

Mais tarde vem a velhice. É outra forma de sabedoria. Ou o contrário? Se mal vivida, pode ser o oposto: “Nada é nada. Meu egoísmo é tudo. Fico chupando minha boca vazia de dentes, tolerando minha cabeça vazia de ideias, carregando meus olhos vazios de luz e meus ouvidos vazios de som.”

Mas tudo se inicia na infância:

“Uma boa criança tem uma forma de abertura de alma por onde ela é muito pouco interesseira. Ela é desinteressada, é meiga, é afável; com facilidade dá o que tem. Toda criança boa faz pequenos desenhos que procura dar aos outros. Ela tem um senso de admiração muito grande em relação aos mais velhos. Procura vê-los sob os melhores aspectos e se encanta com esses aspectos.

O blogueiro petista que promete revolução pela “explosão da criminalidade” combina bem com o condenado Lula

Luciano Ayan

Uma extrema-esquerda que apoia genocidas como Fidel Castro e Nicolas Maduro não poderia ter atitude diferente desta que vemos por aqui.

É o caso do blogueiro Eduardo Guimarães [foto], que – indignado com a condenação no TRF-4 de seu ídolo Lula – aparece com as tais ameacinhas de que a “revolução está chegando”.


Sim, sim….

Este é o famoso efeito manada, que já impressionou muita gente no passado, mas hoje não intimida ninguém. É puro teatro e o Sr. Guimarães sabe disso. Tudo não passa da mais completa encenação.

Porém, até mesmo na encenação ele perdeu o tom ao dizer que a tal “revolução se dará através da explosão da criminalidade”.

Ele ainda promete que essa “revolução de guerrilha” terá a “justiça feita nos semáforos, em cada esquina”.


O que ele está descrevendo é o padrão dos sequestradores, assaltantes e estupradores que capturam suas vítimas nos semáforos.

Se esse é o tipo de gente com quem ele conta para “a revolução”, sinto dizer que não vai rolar.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Moleskine (29 de janeiro de 2018)

“História do futuro”, de Míriam Leitão. Chegado à página 277, de 495 páginas.

SOTU
State Of The Union Address” (Discurso sobre o Estado da União) o discurso anual dos presidentes norte-americanos. Será retransmitido por várias, se não todas, estações de televisão norte-americanas, também canais do youtube, como o da própria Casa Branca. Assista em direto, assim você concluirá por você mesmo. Não espere ver a interpretação dos militantes políticos da CNN, ou do Guga Chacra, da Globo News...

Confraternização de ex-Varig
Os ex-funcionários da Varig, familiares e amigos confraternizarão, pela terceira vez, no 3º Encontro Europeu de ex-Trabalhadores da Varig, Familiares e Amigos, que acontecerá no dia 19 de maio (sábado) de 2018, às 12h, em Sintra, Portugal.
E-mail da Organização:
EncontroEuropeuRG@gmail.com

Conversa
Mais uma boa conversa do cão tabagista. Desta vez com Idacil Amarilho, gaúcho de Jaguarão. Confira.

Lula para lá irá?
Por enquanto, na enquete que rola na barra lateral direita, a maioria acha que não. E você?

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3º Encontrão: a Organização pede apoio na divulgação

Olá, Encontrantes!

Saudações saudosas!

1) O nosso terceiro convívio será no dia 19 de maio de 2018, no restaurante “Curral dos Caprinos”; recepção entre 11h e 12h30. A participação custa 42€/pessoa.
O convívio inclui aperitivos, almoço e jantar frio. Bar aberto até às 22h.

2) O IBAN da Tesouraria é:
PT50 0010 0000 3960 2160 0018 7 – Luis Manuel Torres.

3) Para quem irá de trem, atenção aos horários de SAÍDA!
Da Estação Sete Rios: 10h50 (chegada a Sintra às 11h25.
Da Estação Rossio: 11h01 (chegada a Sintra às 11h41.
Saindo da Estação terminal, à esquerda tem um ponto de táxis. A corrida até ao restaurante não deve ultrapassar 8 €.

4) O e-mail para a CONFIRMAÇÃO oficial é:

5) Nunca é demais pedir a sua ajuda na divulgação do 3º Encontrão. Como já foi dito, é muito triste ler, depois do evento:
“Não fiquei sabendo.”;
“Estive perto, se soubesse teria ido.”

Você pode, por favor:
a) mandar e-mail para os seus familiares e amigos;
b) na página do evento convidar os seus amigos;
c) compartilhar o evento nas páginas dos seus familiares e amigos;
d) avisar os seus contatos do WhatsApp;
e) enfim, informar/avisar. 

6) Teremos, se Deus quiser, o tradicional happy-hour, lá na Ginginha, quinta-feira, 17 de maio, às 19h.

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[O cão tabagista conversou com...] Idacil: “O PT arrebentou o Brasil. As nossas indústrias foram sucateadas.”

Nome completo: Idacil Santos do Amarilho

Nome de guerra: Idacil

Onde nasceu:
 Jaguarão, Rio Grande do Sul.

Onde estudou: 
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), na cidade de Porto Alegre.

Que faculdade?
Administração de Empresas.

Quando começou a trabalhar?
Em 1974. Meu primeiro emprego foi numa revenda Ford, na cidade de Jaguarão, na qual trabalhei por dois anos.

Atualmente mora na cidade onde nasceu?
Não. Nasci em Jaguarão, fronteira com o Uruguai, e desde 1976 resido em Porto Alegre.  Todavia, mesmo morando há mais de quarenta anos longe da minha terra, continuo apaixonado e, brincando, costumo dizer que Porto Alegre faz parte da Grande Jaguarão.

E depois da concessionária?
Depois trabalhei no Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul) de 20 de julho de 1976 a 27 de junho de 2014.
Passei por várias áreas do Banco e terminei a minha carreira trabalhando como Analista Administrativo Pleno na Controladoria.  

Então, esse foi o seu segundo emprego até à aposentadoria...
Isso. Até me aposentar.

Esse banco é estatal?
Sim. O Banrisul é uma empresa de economia mista, tendo o Estado (do Rio Grande do Sul) como seu maior acionista. Um dos poucos bancos estaduais que ainda não foi privatizado.

Peraí! Doze minutos depois de iniciada a conversa já chegamos à sua aposentadoria!? Eita ‘entrevistador’ ruim!
Antes de chegar à universidade não teve infância? Não estudava?
E a adolescência? Fez o científico ou o ‘Artigo 99’?
😊
Tive uma infância boa, estudando pela manhã e depois, basicamente, jogando bola na parte da tarde até o anoitecer.

Fiz o primário, depois o Ginásio e o Científico em escola pública, que eram excelentes naquela época. Nunca houve uma greve de professores, bem diferente de hoje.

Minha paixão pelo futebol começou quando tinha oito anos e continua até hoje.  Sou Colorado e um torcedor doente, daqueles que fica mal quando o time perde.

Mas tenho a honra de ser torcedor de um time Campeão do Mundo da FIFA.

Eu também. Por duas vezes, 1987 e 2004: Futebol Clube do Porto.
No Brasil torço pelo glorioso Vasco da Gama...

Por que Jaguarão é uma ‘cidade heroica’?


Jaguarão, localizada na fronteira do Brasil com o Uruguai, é uma cidade histórica que tem mais de duzentos anos.

[Ferreti Ferrado suspeita...] Educação no lixo

Haroldo P. Barboza


Título, Arte e Texto: Haroldo P. Barboza, 29-1-2018

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Hollywood tries to speak for us but really, they just don’t get it

Lauren DeBellis Appell

Tourists take pictures of the Hollywood sign from a shopping complex along Hollywood Boulevard in Hollywood, California, August 3, 2017.  Photo: Mike Blake/Reuters
Members of the privileged, elitist culture use fame, fortune and power as a compass to measure their identity and determine their fulfillment and happiness. They’ve become one big walking contradiction in their attempt to inundate the rest of us with their version of normal, which isn’t really normal at all.

This has gone on for so long they can’t even see how morally bankrupt they’ve become.

From Washington to Hollywood, and even bleeding into highbrow Silicon Valley, this oppressive, lost culture has spent far too long trying to enlighten the rest of the country. Now it’s time to enlighten them.

Here are some things they don’t understand about most of us.

Hollywood gets rich off of selling us fairytales and glamour. To most of us, there is nothing glamourous about our spouse cheating on us.

We are content. While we have goals and dreams, which many of us are deeply driven to pursue, our greatest accomplishments and what we outwardly attain are not what bring us contentment.

Our contentment comes from doing what is honorable – pursuing a deeper love in our marriages; raising our kids to be responsible and contributing members of society; volunteering in our communities; investing in our friendships; and building each other up instead of tearing each other down.

Prova robusta

Paz interior

Nelson Teixeira

A paz interior é o seu maior tesouro, não deixe que a ansiedade venha roubá-la, nem permita que alguém a destrua, seja com palavras ou atitudes. Olhe para “você” e siga em frente!

Ame-se muito, de verdade, aprenda a ser mais humilde, e quando pensar em desistir do que mais se quer, saiba que quando desejamos algo, o universo realmente conspira a favor, desde que você realmente acredite.

Ninguém pode acreditar tanto em você quanto você mesmo, e sempre que desejamos algo é preciso que primeiramente façamos a nossa parte para que o nosso desejo se transforme em realidade.

A paz nunca está fora de nós, mas dentro de nós mesmos… ache-a e seja muito feliz!
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 29-1-2018

domingo, 28 de janeiro de 2018

[Pernoitar, visitar, comer e beber fora] Hotel Aveiro Palace

Nos despedimos de Braga, visitamos o Mosteiro de São Martinho de Tibães e aproamos para Aveiro. 

Fizemos o check-in no Hotel Aveiro Palace, que fica na rua Viana do Castelo, e fomos dar um rolé pela vizinhança do hotel.

Foto: Divulgação
O hotel está bem localizado, bem no centro da cidade, em frente aos barcos moliceiros. Tem convênio com o estacionamento do shopping que fica em frente. O café da manhã, continental, é bom.  

Os quartos são apertados, e o nosso tinha um cheiro esquisito. Estávamos cansados, ficou por isso mesmo. 

O nosso almoço em Aveiro foi o pior da viagem. Eram quase duas da tarde, entramos num café/restaurante, cujo nome não guardamos (mas eu tenho a convicção que o reconhecerei quando voltar a Aveiro), pedimos dois pregos no prato. ‘Incomíveis’ de tão duros! Gente, vocês não fazem ideia! E o mais gozado foi a cara de paisagem quando a senhora recolheu os pratos, com os bifes INTEIROS, nem uma palavra!!

Mas o jantar... fica para o próximo post.