quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

[Pernoitar, visitar, comer e beber fora] Braga e o Mosteiro de São Martinho de Tibães

Antes de chegar ao hotel, em Braga, fomos visitar os santuários de Bom Jesus e Sameiro. Depois de feito o check-in na Albergaria da Sé, saímos passear no centro de Braga. Visitamos a Sé de Braga.

Braga é uma bonita cidade, limpa e bem ordenada.

Jantamos no restaurante O Jacó.



No dia seguinte, de partida para Aveiro, fomos visitar o Mosteiro de São Martinho de Tibães. Nunca tinha ouvido ou lido sobre este mosteiro.
Uma visita que recomendo.

Mosteiro de São Martinho de Tibães, também referido como Mosteiro de Tibães, localiza-se na freguesia de Mire de Tibães, concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal. O conjunto engloba a Igreja de Tibães e o Cruzeiro de Tibães.



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Um comentário:

  1. “Objeto de uma intervenção integrada de recuperação, restauro e reabilitação, e universo de múltiplas e variadas atividades culturais, o Mosteiro é um espaço de percursos apoiados na história, que os livros e as marcas deixadas pelo tempo nos contam, e pelas estórias que cada um fará desta visita.

    Nos finais do século XI foi fundado o mosteiro românico que recebeu, em 1110, Carta de Couto doada por D. Henrique e Dona Teresa. Em 1567, tornou-se a Casa-Mãe da Congregação de São Bento de Portugal e do Brasil.

    Na primeira metade do século XVII, deu-se início à grande campanha de reedificação e ampliação do mosteiro, da qual resultou o conjunto hoje existente. O início das obras filia-se ainda na corrente maneirista, mas o barroco e o rococó haveriam de triunfar nas alterações desenvolvidas nos finais do século XVII e ao longo de todo o século XVIII.

    Com a extinção das Ordens Religiosas, o mosteiro é encerrado em 1833/1834 e os seus bens inventariados e vendidos. A igreja, a sacristia, o claustro do cemitério e uma parte do edifício e da cerca (passal) ficam em uso paroquial. A cerca conventual (1838) e o edificado monástico (1864) passam para mãos particulares após venda em hasta pública.

    Adquirido pelo Estado Português em 1986, vazio e em avançado estado de degradação, vê então assegurada a sua preservação e salvaguarda patrimonial.

    As obras executadas ao longo dos anos restauraram e reabilitaram diversos espaços, dotando este monumento de uma hospedaria e de um restaurante geridos por uma comunidade religiosa, readquirindo assim velhas funções monásticas de apoio e acolhimento do visitante.”

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