quinta-feira, 31 de março de 2022

[Viagens & Destinos] Caminhos da História - Guarany e Hotel Aliados



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Caminhos da História - Os braços no Brasão do Porto 
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Caminhos da História - O Carnaval e São Martinho de Dume 
Caminhos da História - Pedro Hispano, Médico e Papa Português 
Caminhos da História - João e Filipa - Um casamento no Porto 
Caminhos da História - O Porto e a Nossa Senhora do Ó

Resposta a uma calúnia travestida de pesquisa

Flavio Gordon

“O mal de quase todo esquerdista desde 1933 foi ter querido ser antifascista sem ser antitotalitário.” (George Orwell)

Há alguns dias, tive conhecimento de uma dissertação de mestrado defendida na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) que me acusa nominalmente de, na condição de “membro permanente” (sic) da produtora Brasil Paralelo, contribuir com um pretenso “avanço do processo neofascista no Brasil”. Autorada por Mayara Aparecida Machado Balestro dos Santos, adepta confessa de uma metodologia marxista-gramsciana, e orientada por Rodrigo Ribeiro Paziani, não mereceria de mim maior atenção – pois que mera ilustração da degeneração acadêmica por mim analisada em A Corrupção da Inteligência: intelectuais e poder no Brasil – caso não fosse parte de uma vasta rede de difamação mal disfarçada de pesquisa científica, e cujo objetivo final é fornecer subsídios intelectuais (ou pseudointelectuais) a campanhas midiáticas de assassinato de reputação e eventuais perseguições na esfera jurídica, hoje infestada de revolucionários de esquerda, dispostos a impor sua ideia de “mundo melhor” mesmo que à revelia das leis.

Foto: José Fernando Ogura/ANPr

Com efeito, embora sua autora dê entrevistas defendendo com pose de sumidade intelectual a sua “pesquisa científica”, a dissertação em tela talvez devesse ser chamada propriamente de dossiê, que tem como alvo principal a Brasil Paralelo, descrita em termos gramscianos como um “aparelho privado de hegemonia” (o leitor interessado na compreensão do conceito pode consultar os capítulos 2 e 3 da parte I de A Corrupção da Inteligência), e cuja própria existência é considerada um escândalo intolerável. Algo, aliás, perfeitamente compreensível do ponto de vista dos promotores da hegemonia gramsciana, que, mediante uma “longa marcha sobre as instituições”, consiste nada menos que no esmagamento pleno da diversidade de opiniões e visões de mundo.

Sintomaticamente, a seção de agradecimentos do dossiê inicia-se com este grito de guerra: “Primeiramente, #FORABOLSONARO!!!” (sic). E se encerra com um agradecimento especial “ao meu Partido do PSOL (sic) em Marechal”. Referindo-se a camaradas de partido, a autora afirma que o dossiê é “fruto de todas as lutas que travamos juntos, símbolo de resistência e sede de mudança”. Escusado dizer, pois é facílimo notar logo nos primeiros parágrafos que o trabalho é mesmo produto de agitação política coletiva, jamais de uma ponderada meditação individual. Talvez isso ajude a explicar, antes de mais nada, a pletora de erros básicos de português cometidos a cada frase, fato que suscita questões como esta: a dissertação não foi revisada? A urgência da guerra política se sobrepôs ao devido cultivo da língua? O orientador estava de férias na época da finalização? A autora não foi alfabetizada a contento? Não contava com nenhum amigo ou parente para lhe dar um bom conselho, algo na linha de “Querida, antes de querer refletir ‘sobre a relação entre sociedade civil e Estado no capitalismo’, ou sobre o pretenso ‘avanço do processo neofascista no Brasil recente’, não seria mais prudente se matricular num curso básico de português?”

Marco Aurélio Mello diz temer presidência de Moraes no TSE

'A atuação do juiz trepidante deve ser afastada', disse o ex-ministro

Cristyan Costa

Marco Aurélio Mello [foto], ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), disse temer “tempestades” que podem vir com a presidência de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral. “A atuação do juiz trepidante deve ser afastada”, disse Mello, em entrevista publicada nesta quinta-feira, 31, pela BBC.

“Vamos adotar temperança, vamos adotar compreensão sem abrir mão da prevalência das regras jurídicas”, defendeu Marco Aurélio. “Sob a minha ótica, a atuação judicial de Moraes vem sinalizando que ele vai ser muito incisivo como presidente do TSE. Que os demais integrantes compreendam que nem tudo o que ele pensa que é bom para o país é aconselhável no contexto existente.”

Marco Aurélio manifestou uma de suas preocupações: “Por exemplo, se por isso ou por aquilo houver o indeferimento do registro do atual presidente da República numa tentativa de reeleição, aí eu não sei o que poderíamos ter.”

[Aparecido rasga o verbo – Extra] Se correr o bicho pega... se ficar...

Aparecido Raimundo de Souza

EM VISTA DO VÍDEO [abaixo] que me enviaram, não poderia ficar calado. Serei curto e grosso. “Se fugir, o bicho pega, se ficar, o bicho, come”. Todavia, de excelente tom acrescentar: “SE UNIR, o BICHO SOME”. Se escafede, vai para os quintos do inferno.

Existem certas desgraças que se acham Deus. Agem como Ele. Falam como se fossem donos da Lei. Na verdade, esses ratos de esgoto são como doenças incuráveis que entram em nossas vidas e nos levam para o abismo.

Alexandre de Morais, é deus. O céu dele é o mais esquisito possível. O cara é o todo poderoso. Tão drástico, quanto fraco, tão altivo, quanto débil, tão senhor de si, quanto anêmico e depauperado.

Dificilmente essa criatura será vista como um normal, andando sozinho pelas ruas, seja pelas avenidas de Brasilia, seja chafurdando nos “bueiros” de São Paulo, ou qualquer outra viela ou algum desvão da puta que pariu.

Eu, por exemplo, sou um cara livre. Não sou ministro, não sou Deus. ando de cabeça erguida. Não preciso de um bando de seguranças em meus calcanhares. Ser ministro para viver preso em meu próprio martírio, vexado em um tormento particular, usque prisioneiro da minha própria imbecilidade galopante... melhor ser um sujeito do povo, um Mané podendo ir e vir, vir e ir sem ter medo ou receio de qualquer porra maluca que acaso pintar pela frente.

Resumindo: mais propício e menos trabalhoso, mais tranquilo e confortável ser um ilustre desconhecido -, ou dito de forma bem simples, humilde e abrangente: melhor ser um jornalista zero à esquerda... ou um deputado “amalucado” que mostre a fuça e diga a que veio, que viver às escondidas.

Moradores de Copacabana sofrem com criminoso que arranha carros estacionados na rua

Mendigo perambula pelas ruas, arranhando carros, quase que diariamente. Na noite de domingo último, destruiu diversas latarias de automóveis, em plena rua, às 19:00. O "cracudo" é conhecido por moradores, e destrói o patrimônio alheio com certeza de impunidade.

Quintino Gomes Freire

Tem coisa mais desagradável do que arranhar o carro numa entrada de garagem ou num poste? Tem. Os moradores de Copacabana estão passando por algo muito pior. Praticamente todas as noites um morador de rua está arranhando carros que pernoitam nas ruas do bairro; são dezenas de relatos de moradores das ruas Barão de Ipanema e Constante Ramos, que estão dentre as mais nobres do bairro.

O problema, segundo relatos, começou há 5 semanas. Moradores de edifícios que possuem poucas vagas de garagem têm o hábito de deixar seus carros pernoitarem nas duas ruas. Sempre o fizeram sem qualquer problema, salvo um acidente ou outro. Mas de 5 semanas para cá, deixar o carro na rua se tornou uma certeza: o carro será depredado por um criminoso.

A dúvida era: quem está cometendo este crime? De olho nisso, o Condomínio do Edifício Lellis, na esquina da Avenida Atlântica, instalou câmeras filmando a rua. Três moradores reclamaram de carros arranhados (com pedra ou chave) na última semana. “Foi batata. A câmera pega em cheio o cracudo destruidor de carros. Temos duas filmagens do bandido destruindo os carros. Agora teremos tudo filmado para organizar uma denúncia contra esse espírito de porco“, disse ao DIÁRIO Adriano Nascimento, gerente do tradicional edifício.

Segundo informações de quatro moradores da rua Barão de Ipanema que pediram para ser mantidos em anonimato, o bandido é um dos que vadia junto a uma árvore que fica na esquina da Avenida Atlântica com a Barão de Ipanema. I., que mora na região há 20 anos, disse que a árvore da esquina é ponto de usuários e venda de drogas e de roubos a pedestres. “São 6 ou 7 bandidos que dormem aqui e vendem cápsulas de cocaína para moradores da região. Só a Polícia não sabe que os viciados dão dinheiro a eles, para não ter que subir o morro. Aí eles vão lá, trazem as drogas e vendem. Esses mendigos, na realidade, são uma espécie de delivery de drogas“, explica.

Greve dos garis: reunião nesta quinta define data de nova assembleia

Esquinas da cidade vem sofrendo com acúmulo de lixo. Tempo chuvoso pode agravar a situação.

Com quatro dias de lixo acumulado nas ruas da cidade, a greve dos garis segue sem data de término. Com a chuva que caiu forte na madrugada em alguns bairros, os rejeitos foram arrastados pelas ruas e entupiram diversas galerias pluviais.

Na quarta-feira (30/3), o Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do município do Rio recusou inicialmente uma nova proposta de reajuste salarial – a Comlurb ofereceu reajuste salarial de 6% em março, 2% em agosto e mais 2% em novembro, além do aumento no tíquete de alimentação.

Vale lembrar que o pedido inicial dos profissionais era de um aumento de 25% nos salários; 25% no vale-alimentação; a conclusão do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS); e a implantação do Adicional de Insalubridade para os Agentes de Preparo de Alimentos (APAs).

O frouxo e o covarde

Não esperem nada desse daí

quarta-feira, 30 de março de 2022

Uirapurú

L’ensauvagement de la France devient endémique

Risquer sa vie pour une montre, c’est possible désormais dans n’importe quel coin de France. Regardez.

La Lettre Patriote, 30-3-2022

NYT, WaPo, CNN Cite Abbas' Terror Condemnation, but Omit Attacker's

Five people were killed on Tuesday as a Palestinian terrorist from the West Bank opened fire on the streets of Bnei Brak, a city near Tel Aviv. The attack was the third recent deadly incident….

Akiva Van Koningsveld

Five people were killed on Tuesday as a Palestinian terrorist from the West Bank opened fire on the streets of Bnei Brak, a city near Tel Aviv. The attack was the third recent deadly incident. On Sunday, two Israeli police officers were killed in a shooting spree in Hadera. Days before that, four people were murdered in Beersheba.

The terror campaign that has produced eleven fatalities in Israel is reportedly the deadliest wave of violence since 2006, when a suicide bomber killed 11 people on a bus in Tel Aviv.

Following reported pressure by Israel's defense minister, Palestinian Authority chief Mahmoud Abbas issued a rare condemnation of Tuesday's attack. His ostensible denunciation appeared in major outlets such as The New York Times, The Washington Post and CNN.

However, none of these media noted Ramallah's ongoing support for terrorism – nor that Tuesday's attacker is believed to be affiliated with the Al Aqsa Martyrs' Brigades, the "military wing" of Abbas' Fatah faction.

Feira semanal em Monte Abraão

A Feira Semanal de Monte Abraão realiza-se aos sábados, das 8 às 16h, na Rua Cidade Desportiva, no Parque de Estacionamento da EMES.


Nesta feira com 326 feirantes ativos é possível encontrar variados produtos provenientes de diversos locais do país. Desde a gastronomia (com as frutas, legumes, charcutaria e doces), passando pela moda (com as inúmeras ofertas de vestuário, calçado, perfumes e acessórios), artigos para o lar, ferramentas e drogaria.

A ida à Feira Semanal de Monte Abraão já se tornou um hábito de rotina por parte dos inúmeros visitantes provenientes de diferentes localidades. O facto de ficar perto da Estação Ferroviária de Monte Abraão, torna ainda mais fácil a sua acessibilidade.

Ficamos à sua espera para visitar a nossa feira!

História

Elon Musk critica Twitter e sinaliza a criação de nova rede social

'A liberdade de expressão é essencial para uma democracia em funcionamento', disse o empreendedor

Artur Piva

Elon Musk [foto], bilionário à frente da SpaceX e da Tesla, criticou o Twitter em seu perfil na rede social. “Dado que o Twitter serve como a praça pública de fato, não aderir aos princípios da liberdade de expressão prejudica fundamentalmente a democracia”, disse em um post feito no sábado 26. “O que deveria ser feito?”

Depois que criticou o Twitter, ele ainda perguntou se há a necessidade da criação de uma “nova plataforma”. Musk fez a publicação na esteira de uma pesquisa realizada por ele mesmo na própria rede social.

Por meio dela, o empreendedor questionou se os usuários acreditavam que o Twitter “adere rigorosamente” ao princípio da liberdade de expressão. Deles, 70% responderam que não.

De acordo com Musk, a “liberdade de expressão é essencial para uma democracia em funcionamento”.

O Twitter já suspendeu diversos perfis por considerá-los em desacordo com suas diretrizes. Entre eles, a página de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos. Ela está fora do ar desde janeiro de 2021. A conta tinha quase 90 milhões de seguidores.

Jacaré na passarela

Um jacaré foi encontrado por passageiros na passarela do Terminal Alvorada, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (29).

O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirá-lo do local. Segundo a corporação, ele tinha bom estado de saúde e foi deixado na Lagoa de Marapendi.

Brasil será independente na produção de vacinas ainda em 2022

Ministro Pontes falou sobre avanços em pesquisa e desenvolvimento

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes [foto], falou hoje (28) sobre a capacidade operacional do Centro Nacional de Tecnologia de Vacinas, localizado na cidade de Campinas, em São Paulo, em um dos campi do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Segundo o ministro, o polo de desenvolvimento de vacinas e medicamentos está alinhado às “mais rígidas normas e padrões mundiais”, e será fator crucial na independência na produção de vacinas humanas no Brasil.

Durante pronunciamento em rede nacional de televisão, Pontes explicou que nunca houve vacinas totalmente desenvolvidas por cientistas brasileiros - cenário que deve mudar com os investimentos em laboratórios e em pesquisa que começam a apresentar resultados. “Nossos cientistas finalmente têm condições de produzir, aqui no Brasil, nossas próprias vacinas”, explicou.

Mais cedo, Marcos Pontes afirmou durante palestra dada no 2º Seminário Brasil em Transformação, durante a inauguração da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados da Justiça Militar da União (Enajum), em Brasília, que o centro tornará o Brasil independente em vacinas ainda neste ano.

“A história nos mostra que quando grandes catástrofes atingem a humanidade, grandes superações acontecem também. Principalmente em ciência e tecnologia”, disse o ministro, que frisou que o governo federal realizou “o maior investimento para fabricação de vacinas da nossa história”.

Presidente Internacional do Lions visitará o Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro receberá no dia 7/4 a visita do Presidente Internacional do LionsDouglas X. Alexander [foto] acompanhado das principais lideranças do Lions.

Estão previstas diversas atividades, entre as quais a inauguração de placa comemorativa dos 70 anos no Marco do Lions (Praça Mario Lago, centro do Rio de Janeiro) às 12 horas. O evento central será o Simpósio “Lions e as Causas Globais”, às 15 horas, onde haverá a oportunidade de serem apresentadas ações que o Lions realiza nas suas principais áreas de atuação (Meio Ambiente, Visão, Diabetes, Câncer Infantil, Fome, Juventude, Socorro em Catástrofes e Esforços Humanitários). Ao final serão debatidos os desafios e programas de desenvolvimento do Lions no Brasil.

O evento acontecerá no auditório do SEBRAE-Rio (rua Santa Luzia, 685 – Centro), sendo aberto à participação de integrantes do Lions e pessoas interessadas nos temas.

Is Ukraine really the target?


Dear Reader,  

If you feel like there’s something strange about the conflict in Ukraine…  

You are not alone.  

On the surface, there are many things about it just don’t make sense.  

For example…  

According to Russian media, Putin’s attack decimated his own country’s stock market…  

Energy flows are being shut off…  

And according to The Wall Street Journal, Russia could soon be completely cut out of the SWIFT international banking system.  

Why would Putin torpedo his own country? What is his plan?  

I spoke with eminent investment analyst Jeff Brown and he says:  

terça-feira, 29 de março de 2022

Sign the petition Nancy Pelosi hates

Dear Pro-Life American,

For 49 years, a few unelected men and women on the Supreme Court have played God with innocent human life.

They have invented laws that condemned to painful deaths without trial more than 63 million babies for the crime of being "inconvenient."

In 1973, the U.S. Supreme Court's Roe v. Wade ruling forced abortion-on-demand down our nation's throat.

In the past, many in the pro-life movement have felt limited to protecting a life here and there -- passing some limited law to slightly control abortion in the more outrageous cases.

But some pro-lifers always seem to tiptoe around the Supreme Court, hoping they won't be offended.

Now the time to grovel before the Supreme Court is over.

Working from what the Supreme Court ruled in Roe v. Wade, pro-life lawmakers can pass a Life at Conception Act and end abortion using the Constitution instead of amending it.

That is why it's so urgent you sign the petition to your Senators and Congressman that I will link to in a moment.

Signing the Life at Conception Act petition will help break through the opposition clinging to abortion-on-demand and ultimately win a vote on this life-saving bill to overturn Roe v. Wade.

A Life at Conception Act declares unborn children "persons" as defined by the 14th Amendment to the Constitution, entitled to legal protection.

This is the one thing the Supreme Court admitted in Roe v. Wade that would cause the case for legal abortion to "collapse."

RothschildGate, McKinsey : et si Macron perdait ? - JT du mardi 29 mars 2022

A la une de cette édition : le scénario catastrophe pour Emmanuel Macron. Toujours haut dans les sondages, le président fait face à une succession de scandales… De quoi faire naître l’espoir d’une chute dans la dernière ligne droite pour ses adversaires.

Nous reviendrons aussi sur les difficultés du Parti socialiste. Les anciens ténors du PS entendent profiter de la déroute annoncée d’Anne Hidalgo, malgré les dettes qui s’accumulent. 

Et enfin, une page internationale avec les négociations russo-ukrainiennes en Turquie.

INSS aumenta margem de crédito consignado para segurados

Pela 1ª vez, beneficiários do BPC também poderão solicitar empréstimo


Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem solicitar empréstimos consignados com até 40% do valor do benefício. A ampliação da margem foi autorizada pelo presidente do INSS, José Carlos Oliveira, em Instrução Normativa publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (28). A IN nº 131 autorizou, também, os beneficiários de programas sociais a participarem da modalidade. É a primeira vez que esses segurados poderão solicitar empréstimo consignado com desconto efetuado direto na folha de pagamento do benefício do Instituto.

Para o presidente do INSS, José Carlos Oliveira, a inclusão dos beneficiários dos programas sociais reflete o cuidado do governo federal com o segurado. "Permitir que os beneficiários do BPC também tenham acesso ao crédito consignado em folha, é incluir a faixa mais vulnerável da sociedade, permitindo que tenham acesso a empréstimos de uma fonte oficial, com as menores taxas de juros existentes no mercado", afirmou o presidente.

Pelas novas regras, os descontos podem chegar até 40% do valor da renda mensal do benefício. Com 35% para as operações de empréstimo pessoal e até 5% para as operações de cartão de crédito, permitindo inclusive saque por meio do cartão. A medida não se aplica à renda mensal vitalícia por invalidez ou por idade e nem na pensão por morte vitalícia do seringueiro.

Banco digital mais popular da Europa chega ao Brasil

A expectativa é que o país esteja entre os cinco maiores mercados do britânico Revolut

O banco digital mais popular na Europa, o britânico Revolut, está finalmente chegando ao Brasil. O grupo não abre metas sobre a base de usuários no país, mas a expectativa é a de que o país esteja entre os cinco maiores mercados do Revolut, que já opera em mais de 35 países.

No Brasil, inicialmente, o Revolut vai começar com a conta global, com investimento no exterior em criptomoedas, ações e commodities, e operações de câmbio. Em seguida, a fintech pretende operar uma conta local, oferecendo crédito, cartões, entre outros produtos.

A expectativa é a de que a operação tenha início no segundo semestre. Para a conta local, a fintech aguarda autorização do Banco Central, o que deve ocorrer até o final do ano.

Com quase 20 milhões de clientes no mundo, o banco digital mais popular na Europa foi avaliado em US$ 33 bilhões (R$ 160 bilhões) na mais recente rodada de investimento.

Rússia decide reduzir ataques depois de Ucrânia propor neutralidade

Anúncio foi feito pelo vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin

Um acordo para o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia pode estar próximo. Nesta terça-feira, 29, o vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, declarou que as tropas do país vão recuar e reduzir ataques a Kiev, capital da Ucrânia, e Chernihiv, ao norte.

Foto: Agência Tass

“No sentido de fortalecer a confiança mútua e criar condições necessárias para negociações futuras e alcançar o objetivo final de assinar um acordo, tomamos a decisão de reduzir radicalmente e por uma ampla margem as atividades militares nas direções de Kiev e Chernihiv”, disse Fomin.

O vice-ministro disse também que Moscou vai revelar mais detalhes da decisão e das negociações depois que a delegação russa retornar ao país.

O anúncio foi feito após o fim da mais recente nova rodada de negociações que Rússia e Ucrânia realizaram nesta manhã em Istambul, na Turquia, para tentar pôr fim aos ataques russos ao território ucraniano, que já duram mais de um mês.

Ucrânia pode adotar “neutralidade”

No encontro, a Ucrânia propôs adotar a neutralidade, segundo informaram membros da delegação na saída da reunião. O status neutro significa que o país não pode fazer parte de alianças militares, como a Organização do Tratado do Atlântico Norte, nem hospedar bases militares em seu território. Em troca, Kiev pediu garantias de segurança, disseram negociadores ucranianos.

Ministro reafirma compromissos do Brasil para tornar-se membro da OCDE

Na França, Paulo Guedes se reuniu com secretário-geral da entidade

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmou hoje (28) os compromissos do Brasil com as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em reunião com o secretário-geral da entidade, Mathias Cormann, em Paris, Guedes mencionou os esforços do governo para avançar no processo de adesão do país ao grupo, que reúne as economias mais industrializadas do planeta.

Foto: Victor Tonelli/OCDE

Segundo o Ministério da Economia, Guedes destacou que a acessão do Brasil à OCDE contribuirá de forma positiva ao processo de modernização econômica e regulatória em curso no Brasil. O ministro apontou o trabalho realizado pelo Ministério da Economia nas áreas tributária, financeira e de investimentos.

Em janeiro, a OCDE formalizou o convite para que o Brasil faça parte da organização. Segundo o Ministério da Economia, o Brasil está em estágio avançado de convergência com a OCDE, tendo aderido a 104 dos 251 instrumentos normativos do organismo internacional.

De acordo com a Secretaria de Assuntos Internacionais da pasta, o processo de adesão está mais acelerado que o de outros países convidados a integrar o grupo ou que atuam como parceiros-chave, como Argentina (51 instrumentos), Romênia (53), Peru (45), Bulgária (32) e Croácia (28).

Há duas semanas, o governo anunciou a redução gradual do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o câmbio, medida exigida dos países que querem integrar a OCDE. O tributo será diminuído em etapas, até ser zerado em 2028 para todas as operações cambiais.

Campo Grande é oficialmente reconhecida Capital Nacional do Chamamé

Estilo musical típico da Argentina é patrimônio cultural desde 2020

Pedro Peduzzi

O município de Campo Grande (MS) [foto] é oficialmente a Capital Nacional do Chamamé, título concedido após sanção presidencial ao Projeto de Lei nº 4.528, de 2019. Estilo musical tradicional típico do nordeste da Argentina, mais especificamente na região conhecida por Mesopotâmia Argentina, localizada entre os rios Paraná e Uruguai, o chamamé é também apreciado em dois estados brasileiros: Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

Foto: Flávio André de Souza/MTur

Entre os elementos que deram origem a esse estilo musical, que foi declarado patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 2020, estão as culturas guararani, afro-americana e europeia. Entre alguns estudiosos da expressão artística, há controvérsias sobre sua origem.

Alguns o chamam de polca correntina, devido às experimentações musicais observadas na região de Corrientes, na Argentina, a partir de uma mistura entre guarânia e polca paraguaia – estilo cujo andamento em muito se assemelha ao do chamamé. O estilo carrega também alguns ritmos fronteiriços como o do rasqueado sul-mato-grossense.

Os conjuntos "chamamezeiros" são geralmente formados por dois violões e um bandoneón, instrumento típico da orquestra de tango, que pode ser substituído pelo acordeão, popularmente conhecido como sanfona.

Sindicato dos Rodoviários acata decisão judicial e decide suspender greve

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) declarou a greve ilegal, sob pena de multa diária no valor de R$ 200 mil

Larissa Ventura

Na manhã desta terça-feira (29/3), o Sindicato dos Rodoviários do Rio decidiu suspender a greve iniciada nesta madrugada. Confira a nota enviada:

“O Sintrucad-Rio teve informações não oficiais de que, novamente, o Judiciário atendeu ao pedido dos patrões para impedir a greve iniciada nesse dia”.

Em uma liminar concedida ao RioÔnibus, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) declarou a greve ilegal, sob pena de multa diária no valor de R$ 200 mil. 

A manhã foi marcada por pontos de ônibus e estações de BRT lotadas. A circulação do BRT foi paralisada e, segundo o Rio Ônibus, apenas 60% da frota de ônibus regulares circulavam.

[Aparecido rasga o verbo] O Pernilongo e o Caçador de Antropolatrias

Aparecido Raimundo de Souza

O PERNILONGO entrou, de repente, quarto à dentro e começou a perturbar a paz, o embrandecimento e o sossego do Arquimedes. O rapaz tentava conciliar o sono ao lado da sua mulher, a Zoroastra. Qual o quê! O infeliz zumbia daqui, tinia dali, incessante, pertinaz, diligente e esforçado. A tal ponto que não mais aguentando a balbúrdia, fez o sujeito irritado e abespinhado se levantar brabo e trepado nas tamancas: 
— Tenho que matar esse desgraçado...

Apanhou na cesta de roupas sujas uma camisa da filha com as iniciais do BBB-22 e ficou à cata do inseto. Avistou o safado num espaço ermo da parede acima da porta: 
— Chegou a sua hora, irmão... 
Tentou dar umas camisadas ao acaso. Como nascera quase um anão e meio, não conseguiu alcançar o objetivo. Para não acordar a esposa, que dava aulas de matemática em duas escolas diferentes, se dirigiu, pé ante pé à cozinha. 

Se armou de uma vassoura de piaçava e voltou ao ataque. Vinha confiante. Daria cabo do ilustre perturbador. Entretanto, um imprevisto derrubou, pelo chão de ladrilhos de pisos brancos, as suas ideias assassinas de finalizar com às cantorias daquele membro irritante da tradicional família Díptera. Nessas alturas, o trocinho havia mudado de lugar. Parecia adivinhar seus pensamentos marotos. 

O belo espécime se via pousado tranquilamente no pé da Zoroastra sugando o seu sangue. A mulher, por assim, entregue aos mimos de Morfeu, pouco se lixava. Nem aí com as picadas. Arquimedes, por um segundo esqueceu a vassoura e partiu para o abraço, resgatando, de volta, a camisa da sua única herdeira. Mal chegou perto, o espertalhão acenou um tchauzinho, deu uma piscadela de olhos e tornou a voar. Arquimedes não entregou os pontos. 

Pelo contrário. Mais abrasado, e, igualmente descontrolado que poste de luz em busca de um cachorro para fazer as suas necessidades fisiológicas, investiu para um novo ataque: 
— Te pego, filho de uma boa mãe. Espera! 
Os esforços empregados entretanto, resultaram em vão. Depois de muitas tentativas infrutíferas, por fim desistiu. Apagou o abajur e voltou à cama. Zoroastra, deu uma leve virada para o canto, resmungando palavras ininteligíveis. 

Não demorou meia hora o cantor incomodante voltou a surfar no ouvido do Arquimedes: 
— “Saia do meu caminho —, eu prefiro andar sozinho —, deixa que eu decida a minha vida...”. 
— Maldito! 
Ousou dar um tapa no meio da escuridão reinante. Acabou acertando o nariz da esposa: 
— Merda... 

segunda-feira, 28 de março de 2022

Alexandre de Moraes, o fora da lei

O ministro do Supremo Tribunal Federal assina decisões que desrespeitam de maneira direta a legislação e a Constituição

J. R. Guzzo

O STF brasileiro é um caso único em qualquer país do mundo que pretenda ter uma Corte Superior de Justiça encarregada de dar, sempre e de forma coerente, a última palavra a respeito da lei.

No Brasil, a Corte Suprema nunca tem a mesma palavra sobre nada; vai mudando conforme as circunstâncias e os interesses pessoais dos seus onze ministros, a maioria dos quais, hoje, servem como advogados militantes da esquerda e da oposição política ao governo. Para piorar essa calamidade, o ministro Alexandre de Moraes [foto], hoje o mais agitado de todos eles, tornou-se uma espécie declarada de “fora da lei” jurídico: sistematicamente, e agindo de caso pensado, ele assina decisões que desrespeitam de maneira direta a legislação e a Constituição. 

Se fosse um juiz de Direito de uma vara qualquer da Justiça, suas sentenças não passariam pelo primeiro filtro — seriam todas reformadas já no escalão imediatamente superior a ele. Mas aí é que está: Moraes, como todos os seus colegas, não tem ninguém, absolutamente ninguém, acima de si. Se ele decidir, amanhã ou depois, que o triângulo tem quatro lados vamos ter um problema: o Brasil será, em todo o mundo, o único país com o triângulo quadrado, pois nenhum dos seus dez colegas fará a mínima objeção a seu despacho, como não fez até hoje para nenhum dos absurdos que o ministro pratica de forma serial.

Católico, você ainda é católico?

Arquidiocese de Curitiba se opõe à cassação de vereador petista que invadiu igreja

'Movimentação contra o racismo é legítima', informou documento

Cristyan Costa

A Arquidiocese de Curitiba se manifestou contra a cassação do vereador Renato Freitas (PT). Os religiosos enviaram o documento ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira, 28.

O parlamentar invadiu a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em fevereiro deste ano. Durante o ato, fiéis foram chamados de racistas, fascistas e homofóbicos em virtude da morte do congolês Moïse Mugenyi.

“Sugerimos que se evitem motivações politizadas e, inclusive, não se adote a punição máxima contida no Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Curitiba”, informa trecho do documento da arquidiocese. Freitas responde a um procedimento ético-disciplinar na Câmara. A punição máxima é a perda de mandato.

[L’édito de Valérie Toranian] Au Trocadéro, Éric Zemmour fait son Trump

Valérie Toranian

Éric Zemmour a-t-il laissé intentionnellement scander « Macron assassin » par la foule de ses supporters dimanche 27 mars, au rassemblement place du Trocadéro ? Sur son compte Twitter, le candidat de la Reconquête affirme : « Je n’ai pas entendu ce mot dont la presse parle et que je ne cautionne pas. » Ce à quoi Emmanuel Macron, qui n’a pas le temps de faire campagne mais tout de même celui de faire des blagounettes, a répondu qu’Éric Zemmour devrait se faire appareiller, les implants auditifs étant désormais totalement pris en charge grâce à une des mesures prises pendant son quinquennat. On ne saura pas si Éric Zemmour a, volontairement ou pas, laisser s’écouler douze secondes avant de reprendre la parole devant son public, cette « France silencieuse (apparemment, pas toujours…) qu’il défendra jusqu’au bout ». Il ne sera pas le premier à désapprouver, tout en les relativisant, des propos ou des actes discutables émanant des partisans les plus durs d’un mouvement.

Éric Zemmour lors du meeting au Trocadéro. Photo: ChristianLiewig/Abacapress.com

Le mouvement des « gilets jaunes » a-t-il volontairement laissé brûler les effigies d’Emmanuel Macron et de sa femme Brigitte ? A-t-il laissé faire ceux qui voulaient « aller au château », attaquer l’Élysée pour y déloger son locataire, ex-dirigeant de la banque Rothschild, suppôt du capitalisme mondial et « marionnette des Juifs » comme l’expliquaient des pancartes ? La France insoumise, signataire de l’appel à la manifestation contre l’islamophobie en 2019, a-t-elle entendu ou pas les cris d’Allahou Akbar scandés par une partie des manifestants ? A-t-elle vu ou feint de ne pas voir les étoiles jaunes collées sur la poitrine des militantes voilées, comparant scandaleusement leur sort à celui des Juifs pendant l’Occupation ? Le jeu des extrémistes consiste à laisser planer le doute, l’équivoque, l’ambiguïté. Attiser en faisant mine d’apaiser. Renvoyer dos-à-dos agresseur et agressé. Parler de « dictature » en France mais refuser d’employer le mot pour Poutine. Comprendre la colère du « peuple » qu’on ne saurait contredire puisqu’on passe son temps à flatter son ressentiment. Et prophétiser le pire à venir au cas où cette colère ne serait pas entendue car, en France, quand le peuple se révolte, nul ne sait jusqu’où la haine et la rage peuvent le mener.

« Comprendre la colère du « peuple » qu’on ne saurait contredire puisqu’on passe son temps à flatter son ressentiment. »

Les partisans d’Éric Zemmour n’ont pas besoin de mots d’ordre pour crier « Macron assassin ». Ils sont persuadés que c’est le reflet de la pensée de leur candidat ; qu’Éric Zemmour, au fond de lui, les comprend et les encourage. Le fait que leur chef ait écrit sur son compte Twitter qu’il « ne cautionnait pas » ces propos, ne les ébranle pas le moins du monde.

La foule qui a pris d’assaut le Capitole à Washington, le 6 janvier 2021, était persuadée d’agir « au nom » de Donald Trump. Elle a cru sincèrement aux harangues sur le complot contre la Constitution, aux truqueurs démocrates qui avaient volé l’élection que ne cessait de dénoncer le président sortant. Ne fallait-il pas tout faire pour empêcher ce « complot contre l’Amérique » ? Deux tiers des électeurs et sympathisants républicains sont encore aujourd’hui persuadés que l’élection leur a été volée. Dans son livre Le Chaos de la démocratie américaine (1), Ran Halévi veut comprendre ce que cette journée d’émeutes, dont on n’a pas fini de mesurer les séquelles au sein de la société américaine, peut nous apprendre sur nous-mêmes. Dans les débats télévisés de la campagne présidentielle, rappelle-t-il, Donald Trump refusa de désavouer les Proud Boys, un groupe de suprématistes violents parmi ses plus fidèles (et sonores) partisans. Il les encouragea même à « se tenir droits et à se tenir prêts ». Le lendemain, pour calmer le tollé qui suivit, il dira tout ignorer de ce groupe… en le condamnant à toutes fins utiles. Trois jours avant l’émeute, le chef des Proud Boys envoyait un message crypté à ses fidèles : « Et si on l’envahissait [le Capitole] ? »

The End of Citizenship

Having converted their own republic into a borderless credit union, Americans have to borrow other people’s national pride

Michael Lind

In the spring of 2022, speculation in the commentariat that partisan rivalries were bringing the United States to the verge of actual civil war abruptly came to an end. With few exceptions, Americans of left, right, and center rallied around the national colors. Postmodern multiculturalism and anti-Enlightenment paleoconservatism suddenly were marginalized by romantic nationalism of the 19th-century variety. As war fever swept America, progressives and conservatives joined in denouncing not only the enemy government but also the enemy people and their enemy music, enemy literature, and enemy cuisine. Americans displayed the national flag in every imaginable form and pledged undying hatred of the nation’s foes.

Photo: Angela Weiss/AFP/Getty Images

The nation that Americans celebrated was not their own, but rather Ukraine, following the brutal Russian invasion of the former Soviet republic. Liberal Americans who would have thought it vulgar if not fascist to wave the Stars and Stripes took selfies with the blue and gold of Ukraine’s national flag. Democrats and Republicans who routinely demonize the leaders of the rival American party engaged in a kind of sentimental, uncritical hero worship of Ukraine’s president, Volodomyr Zelensky, which would have been mocked had its object been Joe Biden or Donald Trump. Neoconservatives and centrist liberals used the Ukraine war as an opportunity to settle scores by accusing opponents in the rival party and rivals in their own parties of moral if not legal treason for less than total and uncritical support of a foreign country with which the United States does not even have an alliance.

Whether the war in Ukraine is a final aftershock of the first Cold War or the first major proxy war in Cold War II remains to be seen. The sudden outburst of vicarious Ukrainian patriotism on the part of many Americans—as well as people in similar North Atlantic democracies—seems like a Freudian “return of the repressed.” Taught that celebrating their own national traditions is racist and xenophobic, and deprived of opportunities to play a meaningful role in national defense, many Americans and Western Europeans have found an outlet for a lost sense of belonging by borrowing the national pride of another nation.

Long before the United States began selling green cards—the tickets to U.S. citizenship—to rich foreigners by creating the EB-5 Immigrant Investor Visa Program in 1990, American citizenship had been devalued. From the days of the Greek city-states and the Roman republic to the city-republics of the Renaissance and the cantons of Switzerland, citizenship in the fullest sense originally involved active participation of citizens—a group not only male but also usually smaller than the population as a whole—in the government of their communities, as electors, office-holders, jurors, and citizen-soldiers.

Scandale McKinsey : le jugement dernier de Macron - JT du lundi 28 mars 2022

Le scandale McKinsey inquiète de plus en plus Emmanuel Macron, à deux semaines du premier tour de la présidentielle.

Une présidentielle qui se relance du côté d’Eric Zemmour. Le candidat de Reconquête était dimanche en meeting au Trocadéro à Paris. Un rendez-vous remarqué et réussi. TVLibertés y était.

Nous ouvrirons enfin une page internationale avec le conflit ukrainien. Si Paris semble diplomatiquement hors-jeu, la dimension médiatique et économique du conflit avec la Russie rattrape la France.

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Penser Poutine

Nul ne ment autant qu'un homme indigné, disait Nietzsche. Et c'est peu de dire que les médias occidentaux s'indignent - puisqu'ils ne font presque rien d'autre -, depuis l'invasion du territoire ukrainien par les troupes russes. Poutine est-il fou ? Non, il a simplement sauté à pieds joints dans l'Histoire. Ce qui intime non pas de s'indigner, mais de réfléchir.


Le souverainiste que je suis ne peut que déplorer sans condition l’invasion de l’Ukraine, un pays libre et autonome, par la seule volonté de Poutine qui retourne le gant occidental en revendiquant à son tour, comme BHL et ses amis, un droit d’ingérence pour légitimer son impérialisme ! Toute la thématique souverainiste se trouve validée par ce qui advient. Car, qu’est-ce que le combat des Ukrainiens sinon celui d’un pays et d’un peuple qui ne veulent pas perdre leur souveraineté et ne souhaitent nullement leur vassalisation par la Russie de Poutine ?

Les Ukrainiens ont raison contre Poutine qu’il ne faut pas confondre avec le peuple russe - voire avec tout ce qui est russe : Dostoïevski ou Tchaïkovski stigmatisés, les footballeurs et les musiciens russes interdits de compétitions ou de concerts, les chats russes privés de concours félins, la vodka russe ou le bœuf Strogonoff frappés d’interdit, quels délires ! C’est fou comme les mondialistes sont devenus des xénophobes de la plus sale eau d’un seul coup d’un seul en associant dans une même haine tout ce qui est russe depuis le début de la Russie ! Au feu Tolstoï et Chostakovitch, Pouchkine et Eisenstein, au feu Pierre le Grand et Catherine de Russie, au feu l’Ermitage et la place Rouge ! Pourquoi pas même : haro sur le cornichon sucré ! Que va bien pouvoir manger la gauche caviar ?

Tous ceux qui haïssent le souverainisme en France au nom de la mondialisation heureuse se retrouvent clairement du côté du souverainisme quand il s’agit de l’Ukraine ! Éloge des frontières ukrainiennes, du drapeau ukrainien, des couleurs ukrainiennes, de la résistance ukrainienne, du patriotisme ukrainien, de l’armée ukrainienne, du peuple ukrainien, de l’armée ukrainienne ! Quel bonheur de voir cette clique, BHL en tête, ces Déroulède en jaune et bleu, valider le souverainisme et fustiger la vassalisation. [1]

Quelques crétins idéologues partisans de cette fameuse mondialisation heureuse s’accrochent encore aux thèses que Fukuyama développe dans La fin de l’histoire et le dernier homme pour affirmer que ce qui advient en Ukraine témoigne qu’Huntington a tort ! Faut-il être aveugle et vouloir désespérément le demeurer pour proclamer devant un champ de ruines où se mène une guerre de civilisation que la thèse du choc des civilisations s’avère nulle et non venue ? Serait-ce alors plutôt le spectacle de la fin de l’histoire avec la réalisation du libéralisme partout sur la planète auquel nous assistons ? Allons, soyons sérieux…

Pour penser ainsi, ou plutôt : pour ne pas penser ainsi, c’est-à-dire ne pas penser du tout, il faut bien proposer une thèse alternative. Laquelle ? Poutine est fou. Ce qui explique tout ! Il est paranoïaque, il se botoxe le visage, il craint le covid comme un enfant, il était un piètre agent du KGB, il est mégalomane, psychotique, paranoïaque, il est enfermé au Kremlin seul depuis des années, il ne voit que cinq ou six personnes - n’aurait-il pas par hasard les pieds un peu fourchus et les oreilles franchement pointues et poilues ?

SAF do Vasco avança, mas caso Cruzeiro liga sinal amarelo

Transparência no acordo que será assinado é um dos principais pontos de debate para que a 777 adquira 70% da SAF do Vasco da Gama


Altair Alves

A revelação de tópicos do contrato do Cruzeiro com Ronaldo para a criação da SAF, com detalhamento de valores diferentes de como vinha sendo anunciado, ligou o alerta de conselheiros do Vasco e aumentou a cobrança de que haja uma transparência em relação ao acordo feito com a 777 Partners.

Até o momento, o clube e a empresa norte-americana possuem apenas um memorando de entendimento onde, em linhas gerais, os executivos se comprometem a investir R$ 700 milhões por 70% da SAF vascaína nos próximos três anos.

Em entrevista ao colunista do UOL Esporte, Rodrigo Mattos, o presidente do Vasco, Jorge Salgado, garantiu que o contrato do Cruzmaltino é diferente do Cruzeiro e que o dinheiro é “carimbado”.

“Eles [777 Partners] não vão a mercado para pegar dinheiro para o Vasco. Já estão com esse dinheiro pronto para entrar no Vasco”, disse em um trecho da entrevista, garantindo que os R$ 700 milhões serão injetados.

Até o momento, no entanto, os detalhes do acordo com a empresa americana ainda não foram revelados ao Conselho Deliberativo. A diretoria, por sua vez, tem justificado que isso ainda não aconteceu em virtude de ainda não ter chegado a proposta vinculante.

Editorial: Prefeitura (do Rio) sem comando?

Apenas um quarto dos cariocas aprovam o governo Eduardo Paes e é fácil saber o porquê. Camelôs, moradores de rua, poluição sonora e problemas com transportes, uma cidade ainda abandonada

Quintino Gomes Freire

A última pesquisa do Instituto Rio21 mostrou que Eduardo Paes, com pouco mais de 1 ano de mandato, tem apenas 25% de popularidade. Provavelmente, ele se pergunta o porquê, mas a razão é simples e qualquer carioca sabe. O Rio hoje parece que é muito bem pensado, mas aparenta não ter comando, ao menos no dia a dia. Ninguém parece querer pôr a mão na massa.

Pedro Paulo pode ter acertado as contas – como de fato o fez, Soranz debelado a pandemia e Chicão pode mesmo ter avançado no desenvolvimento um futuro diferente do Rio. Fajardo, como bom urbanista, pensa, projeta, planeja. Tudo isso é muito importante, mas e a ordem urbana? E a conservação? E os moradores de rua? E os transportes? Pode não ter piorado desde Crivella, mas não parece ter melhorado nada, à exceção, talvez, das demolições de construções de milicianos.

Sentar-se do lado de fora de um bar ou restaurante é um suplício. Pedintes a cada dez (cinco?) minutos, engraxates, vendedores de balas e aquelas mesmas pessoas de sempre pedindo para inteirar a passagem de ônibus e contando historinhas tristes para faturar um qualquer. Já viraram piada os esquemas de pedir leite Ninho e absorvente para quando a gente se afastar trocar no comércio por dinheiro, isso sem contar o mendigo que passou a morar ali ao lado. E o que” dorme” pertinho dos prédios para de noite levar o número da edificação, a porta do hidrômetro ou a tubulação de gás para vender para algum ferro velho clandestino. E a Guarda Municipal? Não sei, nem o Paes deve saber. De noite então….

E o barulho? Da Zona Sul à Zona Norte, do Centro à Zona Oeste, ninguém está à salvo de Djavan sendo mal cantado por alguém às alturas; em Copacabana virou anedota o infeliz que se esganiça todos os dias aos berros de “eu ameeeei te veeer, eu aneeeei te veeer”. Até azulejo os moradores desesperados – sim, é errado – já tacaram no pobre cantor com voz de taquara rachada. Adianta reclamar? Parece que não: nem adianta reclamar com a Subprefeitura. Até porque até a eleição os donos desses bares se tornarão cabos eleitorais e os vereadores não devem querer chatear os comerciantes que lhes arregimentam uns votinhos. Todo mundo sabe que 99% desses bares que tem música não têm licença para a música ao vivo. É outra anedota; quase como aquela lei ridícula que pretende “cassar o alvará” de ferro velho que recebe coisas “sem procedência”. Como se cassa alvará de quem não tem alvará?

[Atualidade em xeque] Acordo? Qual acordo kamarada?

José Manuel

Invade a minha propriedade, mata metade da minha família e agora que acabei com a metade dos teus ladrões e suas armas, vem com esse papo furado de acordo?

Precisa ler mais kamarada, precisa aprender que não se saqueia uma propriedade sem antes saber o que pode acontecer, qual vai ser a reação. Entendeu ou quer que desenhe?

Agora, que está sem armas e sem grana, vai pedir munição pro vizinho do pastel?

Deixa-me te dizer uma coisa, ele é idiota, mas não é burro de te emprestar alguma coisa ou te ajudar com grana. O lingling é malandro, esperto, coisa que você provou ser burro.

Sabe aquele teu conhecido o chucrute?

Pois é 77 anos depois ainda está pagando indenizações por ter feito a mesma cagada. E as reparações são altas, portanto prepare-se para pagar tudo, pois se tentar dar calote, as sanções além de continuarem vão aumentar.

Neste caso, até o meu teco-teco que teus facínoras estragaram, vai ter que ser pago.

E não vou deixar barato a perda da minha família e da minha propriedade.

domingo, 27 de março de 2022

A aliança mais cínica da política brasileira

Alckmin está entrando para a história política do Brasil como um caso extremo de hipocrisia, de falsidade ou de oportunismo

J. R. Guzzo

O ex-governador Geraldo Alckmin está entrando para a história política do Brasil como um caso extremo de hipocrisia, de falsidade ou de oportunismo — ou, muito provavelmente, as três coisas ao mesmo tempo. Trata-se de um exagero, mesmo para os baixíssimos padrões de moralidade da política nacional: é comum que a fauna desse ecossistema vire a casaca o tempo todo, e passe a dizer hoje o contrário do que dizia ontem, mas Alckmin é realmente uma história de superação. Dias atrás, ele assinou sua ficha de inscrição num desses pequenos partidos que prestam serviços ao PT e se qualificou, oficialmente, para ser candidato a vice-presidente na chapa de Lula nas eleições presidenciais de 2022. É a aliança mais cínica de que se tem notícia, há anos, na vida política brasileira.

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o ex-presidente Lula, durante jantar que selou a aliança entre os dois, 19-12-2021. Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert

Desde que começou a se anunciar a possibilidade dessa aberração, tempos atrás, Alckmin passou a ter um problema insolúvel. Antes de se dispor ao papel que está representando hoje, ele disse o seguinte: “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos, ele quer voltar à cena do crime”. Como sair, agora, de um negócio desses? Não foi a mídia que falou em volta à cena do crime, nem os adversários; foi ele mesmo, Alckmin, de sua livre e espontânea vontade, e por iniciativa própria.

Falando em português claro, para não complicar as coisas, Alckmin chamou Lula de ladrão — coisa que o seu principal adversário, o presidente e também candidato Jair Bolsonaro até agora não fez, não com essas palavras ou com essa clareza. Depois de ter dito, não retirou o que disse. Quer dizer, então, que o ex-governador está pronto a servir como vice de alguém que ele considera corrupto? Sim, quer dizer exatamente isso.