José Manuel
Em 29 de setembro de 1938,
Neville Chamberlain, primeiro-ministro da Inglaterra, Edouard Daladier, da
França, e Benito Mussolini, participaram de um beija-mão ao louco do Hitler,
numa farsa chamada Pacto de Munique, que oferecia vergonhosamente aos alemães a
região da Checoslováquia, porque o alemão doido alegava que os habitantes dessa
região maltratavam os de origem germânica.
A desculpa para a invasão da
Ucrânia pelo outro louco da hora, é exatamente a mesma com relação aos
habitantes ucranianos da região de Donbass, onde há também habitantes de origem
russa.
O mesmo papo furado com fins
expansionistas, a mesma tragédia genocida. Tudo igual!
Uma semana após a invasão,
esse doido atual explodiu na Ucrânia uma bomba thermobárica, o que é proibido
por normas internacionais sobre o assunto, pois esse tipo de explosão
simplesmente "fatia" seres humanos.
Agora na sexta feira, jogou
mísseis hipersônicos quase na fronteira com a Polônia, numa flagrante
provocação à OTAN, e pior, um estilhaçamento fortíssimo de propriedades e seres
humanos, transformando uma nação pacífica e seus habitantes em campo de
experimentos bélicos, como faz na Síria
Algo urgente precisa ser feito
para barrar esse homicida tresloucado, antes que seja tarde!!!
Logo no princípio dessa
sanguinária aventura, havia dúvidas sobre sua principal e mencionada intenção.
Três semanas se passaram e o
acúmulo de derrotas no campo militar pela péssima estratégia e as perdas
inimagináveis de material bélico e militares, leia-se seres humanos, estão
deixando esse lunático fora de órbita, sem contar o que se passa na sua
"sala de jantar" com a Rusia agora com apenas um “s" só, sendo
excluída do convívio civilizado do planeta.
E aí, mora o grande perigo desse doido que já usou duas armas proibidas por convenções internacionais, ter um curto-circuito em seus neurônios doentes e fazer uso de uma bomba atômica tática, bem no centro da Ucrânia.
Aí, a coisa vai ficar muito
feia para todos, porque o planeta civilizado não irá aturar semelhante
aberração.
A resultante do beija-mão dos
nossos dirigentes, "horas" antes da invasão da Ucrânia, que só os
espertos não sabiam, resultou neste fim de semana numa declaração forte e sem
autorização brasileira ao que pelo menos me conste, feita pelo "chanceler
Sergey Lavrov”, falando em nome do nosso país sobre o alinhamento do Brasil com
republiquetas estranhas ao nosso convívio diplomático.
Me parece que urge uma
declaração rápida do Itamaraty, a esse tipo de declaração, antes que o nosso
país caia num ostracismo, coisa nunca vista em anos de diplomacia exemplar.
Título e Texto: José Manuel
– aguardemos pelo porvir! Março de 2022
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