segunda-feira, 14 de março de 2022

[Atualidade em xeque] O ocaso dos líderes

José Manuel

Finalmente e de uma forma didática estamos começando a perceber bem claro, o porquê do bigodinho, aquele dos anos 40, ter dado um passeio de graça por toda a Europa.

O bigodinho muito esperto, percebeu lá nos anos 30 que os europeus frouxos de dar dó que o cercavam, não iriam dar nem pra saída quando ele começasse a sua aventura e o seu passeio.

E assim foi, com ingleses e franceses indo até à sua casa em Berlim, fazer o beija mão. Depois dessa, ele fez o que queria, preparando uma formidável máquina de guerra, que quando começou a funcionar, tomava países inteiros em um, dois, ou três dias no máximo.

Apenas encontrou pelo caminho, um Winston Churchill para o atrapalhar, mas despreparado militarmente como esse líder estava, deitou e rolou, bombardeando até as terras do inglês.

A máxima de que os frouxos têm raros ou só conhecem um líder a cada cem anos, continua vigente por aquelas plagas europeias.

Vide Churchil/Zelensky.

No pós-guerra, uma vez que não tinham liderança para os orientar, permaneceram como estavam comodamente na dependência de energia do inimigo.

Nem o muro de Berlim os convenceu que os caras da vodka e da balalaica eram já naquela época e futuríssimos inimigos.

Continuaram cada vez mais dependentes do gás e do petróleo inimigo e ajudaram fortemente a azeitar a nova máquina de guerra que se formava assustadoramente nas suas barbas, com os seus dólares suados, mas que frouxos não tem olhos para isso, tal qual um marido traído, todos avisam, mas só ele não consegue enxergar.

Em 77 anos apenas fizeram uma moeda forte para fazer frente ao dólar, e não ao sempre presente futuro inimigo, achando que os Xerifes americanos estariam eternamente por ali.

Construíram a segunda maior indústria aeronáutica mundial, automóveis de alta tecnologia, enquanto se encharcavam dos vinhos que não param de produzir, mas se esqueceram que o inimigo os espreitava na tocaia, e não foram à luta por novas fontes de energia.

Agora, à imagem semelhança do bigodinho de outrora, que também já vinha percebendo a frouxidão dos coleguinhas fracos, e montado nos dólares que lhe financiaram o país e a máquina mortífera por dezenas de anos, resolveu dar um novo passeio pela Europa frouxa de sempre, começando pela pobre Ucrânia, eterna saco de pancadas, e que ele achava dominar em apenas 48 horas.

Se deu mal, pois encarou um Zelensky no sapato e começa a levar pancada forte do pequeno e aparente frágil vizinho.

Mas, como sabe que os frouxos de sempre não vão mover uma pedra para salvar um povo que ele quer porque quer torturar, já avisou que não vai parar e ai de quem se meter com ele pois é dono de algumas centenas de busca-pés, que ameaça jogar ao léu.

E os frouxos, com medo, mantém-se em neutralidade com relação ao genocídio de irmãos, por saberem que os próximos podem ser a Suécia e a Finlândia, que depois de terem levado porrada deles no passado, além de dependerem do inimigo em energia, sequer contrataram um serviço de segurança para defendê-los, como é o caso da Otan de todos.

Tá explicado ou não tá?

Fácil, fácil de entender o porquê do filhote da KGB que vem fazendo bullying com eles há alguns anos, sentiu que não haveria reação alguma e agora canta de galo acenando com alguns busca-pés nas mãos.

Bem... mas e o americano, Xerife de sempre?

O único que poderia arrotar mais alto, foi apeado pelo main stream da grana e no seu lugar a frouxidão grassa à vontade nas plagas americanas.

Coitados dos nossos irmãos ucranianos, estão à deriva lutando bravamente e cercados de frouxos por todos os lados

Deus tenha piedade deles.

E perdoe a nós humanos pela covardia! 

Título e Texto: José Manuel, 9-3-3022

Anteriores: 
Números da tragédia russa na Ucrânia 
Analfabeto funcional 
Chaplin e Zelenski, dois fantásticos discursos contra a psicopatia mundial que ronda a humanidade 
O boquirroto atômico 
Nunca subestime ninguém, pois o palhaço pode ser você 
É sempre a Inglaterra? 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-