José Manuel
Finalmente e de uma forma
didática estamos começando a perceber bem claro, o porquê do bigodinho, aquele
dos anos 40, ter dado um passeio de graça por toda a Europa.
O bigodinho muito esperto,
percebeu lá nos anos 30 que os europeus frouxos de dar dó que o cercavam, não
iriam dar nem pra saída quando ele começasse a sua aventura e o seu passeio.
E assim foi, com ingleses e
franceses indo até à sua casa em Berlim, fazer o beija mão. Depois dessa, ele
fez o que queria, preparando uma formidável máquina de guerra, que quando
começou a funcionar, tomava países inteiros em um, dois, ou três dias no máximo.
Apenas encontrou pelo caminho,
um Winston Churchill para o atrapalhar, mas despreparado militarmente como esse
líder estava, deitou e rolou, bombardeando até as terras do inglês.
A máxima de que os frouxos têm
raros ou só conhecem um líder a cada cem anos, continua vigente por aquelas
plagas europeias.
Vide Churchil/Zelensky.
No pós-guerra, uma vez que não
tinham liderança para os orientar, permaneceram como estavam comodamente na
dependência de energia do inimigo.
Nem o muro de Berlim os
convenceu que os caras da vodka e da balalaica eram já naquela época e
futuríssimos inimigos.
Continuaram cada vez mais
dependentes do gás e do petróleo inimigo e ajudaram fortemente a azeitar a nova
máquina de guerra que se formava assustadoramente nas suas barbas, com os seus
dólares suados, mas que frouxos não tem olhos para isso, tal qual um marido
traído, todos avisam, mas só ele não consegue enxergar.
Em 77 anos apenas fizeram uma
moeda forte para fazer frente ao dólar, e não ao sempre presente futuro
inimigo, achando que os Xerifes americanos estariam eternamente por ali.
Construíram a segunda maior indústria aeronáutica mundial, automóveis de alta tecnologia, enquanto se encharcavam dos vinhos que não param de produzir, mas se esqueceram que o inimigo os espreitava na tocaia, e não foram à luta por novas fontes de energia.
Agora, à imagem semelhança do
bigodinho de outrora, que também já vinha percebendo a frouxidão dos
coleguinhas fracos, e montado nos dólares que lhe financiaram o país e a
máquina mortífera por dezenas de anos, resolveu dar um novo passeio pela Europa
frouxa de sempre, começando pela pobre Ucrânia, eterna saco de pancadas, e que
ele achava dominar em apenas 48 horas.
Se deu mal, pois encarou um
Zelensky no sapato e começa a levar pancada forte do pequeno e aparente frágil
vizinho.
Mas, como sabe que os frouxos
de sempre não vão mover uma pedra para salvar um povo que ele quer porque quer
torturar, já avisou que não vai parar e ai de quem se meter com ele pois é dono
de algumas centenas de busca-pés, que ameaça jogar ao léu.
E os frouxos, com medo,
mantém-se em neutralidade com relação ao genocídio de irmãos, por saberem que
os próximos podem ser a Suécia e a Finlândia, que depois de terem levado
porrada deles no passado, além de dependerem do inimigo em energia, sequer
contrataram um serviço de segurança para defendê-los, como é o caso da Otan de
todos.
Tá explicado ou não tá?
Fácil, fácil de entender o
porquê do filhote da KGB que vem fazendo bullying com eles há alguns anos,
sentiu que não haveria reação alguma e agora canta de galo acenando com alguns
busca-pés nas mãos.
Bem... mas e o americano,
Xerife de sempre?
O único que poderia arrotar
mais alto, foi apeado pelo main stream da grana e no seu lugar a frouxidão
grassa à vontade nas plagas americanas.
Coitados dos nossos irmãos
ucranianos, estão à deriva lutando bravamente e cercados de frouxos por todos
os lados
Deus tenha piedade deles.
E perdoe a nós humanos pela covardia!
Título e Texto: José Manuel,
9-3-3022
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É sempre a Inglaterra?
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