Esquinas da cidade vem sofrendo com acúmulo de lixo. Tempo chuvoso pode agravar a situação.
Com quatro dias de lixo acumulado nas ruas da cidade, a greve dos garis segue sem data de término. Com a chuva que caiu forte na madrugada em alguns bairros, os rejeitos foram arrastados pelas ruas e entupiram diversas galerias pluviais.
Na quarta-feira (30/3), o
Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do município do
Rio recusou inicialmente uma nova proposta de reajuste salarial – a Comlurb
ofereceu reajuste salarial de 6% em março, 2% em agosto e mais 2% em novembro,
além do aumento no tíquete de alimentação.
Vale lembrar que o pedido inicial dos profissionais era de um aumento de 25% nos salários; 25% no vale-alimentação; a conclusão do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS); e a implantação do Adicional de Insalubridade para os Agentes de Preparo de Alimentos (APAs).
Na manhã desta quinta (31/3),
a diretoria do sindicato deverá se reunir para definir o dia e o local de uma
nova assembleia que pode por fim, ou não, sobre a greve da categoria.
Título e Texto: Redação,
Diário do Rio, 31-3-2022
Se nada for resolvido, em um tempo relativamente curto, a tal pendenga acima noticiada, os garis prometeram aos repórteres do JN, que se disfarçarão de latas de lixos e infernizarão a vida dos diretores do Sindicato dos Empregados de Asseio e Conservação do Rio de Janeiro. Por baixo dos panos, correm boatos que os diretores pretendem fugir da vergonha travestidos de Carequinhas dependurados nos braços cálidos e perfumados dos caminhões de lixo que circulam pelas ruas da cidade. Será?!
ResponderExcluirCarina Bratt
Ca
de Campinas, São Paulo