Paulo Hasse Paixão
Num impulso reformista que libertou ondas de otimismo por entre o seu eleitorado – e um pouco por todo o mundo, junto daqueles que combatem a ofensiva do leninismo globalista – o Presidente eleito Donald J. Trumpo assinou mais de 200 ações executivas no dia da tomada de posse – uma primeira vaga de prioridades políticas centradas na segurança das fronteiras, energia, redução do custo de vida das famílias americanas, fim dos programas DEI em todo o governo federal, e muito mais.
De uma assentada, Trump acabou
com o “Catch and Release”; cessou todos os arrendamentos
eólicos offshore; encerrou os mandatos federais relacionados com
veículos elétricos; aboliu o Green New Deal; retirou a federação
do Acordo Climático de Paris e tomou várias medidas importantes para afirmar o
controle presidencial sobre a burocracia federal.
Muitas das ordens executivas
são classificadas como “omnibus”, já que contém dezenas de
directivas importantes.
Um oficial sénior da
administração ontem indigitada afirmou ainda antes da tomada de posse:
“O presidente vai emitir
uma série histórica de ordens executivas e ações que irão reformar
fundamentalmente o governo americano, incluindo a restauração completa e total
da soberania nacional.”
No primeiro dia, o Presidente
declarou uma emergência nas fronteiras; ordenou às forças armadas dos EUA que
trabalhem com o Departamento de Segurança Interna para proteger totalmente a
fronteira sul; e estabeleceu uma prioridade nacional para eliminar todos os
cartéis criminosos que operam em solo americano.
Trump também criou equipas de
coordenação para a segurança interna, com agentes do FBI, ICE, CEA e outras
agências, de forma a “erradicar totalmente a presença de cartéis criminosos”,
que entretanto qualificou como organizações terroristas estrangeiras, o que irá
desbloquear novos instrumentos de ação judicial que reforçam o programa de
ações de segurança interna.
O Presidente reinstituiu o programa “Remain in Mexico”, ordenou aos militares que construam muros fronteiriços e concedeu poderes de emergência para suspender a entrada de estrangeiros ilegais através da fronteira sudoeste, permitindo que os indivíduos detidos sejam “rapidamente devolvidos aos seus países de origem”.