Um abraço, espalha-se no arconfina-se no vento,
indo apertar
criaturas, no mesmo laço, indeterminado…
Gostaria que este abraço
Fosse estreitado
na cúpula dum templo
na plataforma dum terraço
para que o gesto
não fosse vão, lasso…
Aura Montenegro
Faculdade de Ciências, Queima das Fitas, Coimbra, 1967
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