terça-feira, 31 de outubro de 2017

Um exemplo que justifica a minha obsessão pela INFORMAÇÃO...

que só acontece em sociedades ou coletividades inundadas de informação e OPINIÕES! Quanto mais diferentes melhor para essas sociedades!

Eis o que vi no FB, lá na linha do tempo, acho que é isso:

“Gilmar mendes corrupto, safado, ladrão e sem moral, filho da puta pra falar algo!”

E o Barroso, que, através de interpretações e mais interpretações, SALVOU a Dilma de ser cassada em boa e devida forma, é o quê?

Pelo amor de Deus! Donald Trump pode ser parente de um serial killer canibal do século 16 (!?!?)

Donald Trump pode ser parente de um serial killer canibal do século 16; entenda

Por iG São Paulo | 31/10/2017 12:30 12:30

Poucas semanas após um boato defender que a verdadeira Melania Trump, primeira-dama americana, teria sido substituída por outra mulher, chegou a vez de seu marido ser o alvo de teorias conspiratórias. Agora, um grupo de pesquisadores descobriu que Donald Trump e sua família podem estar ligados ao “Vampiro de Bedburg”, um serial killer canibal que viveu no século 16.
(...)
 Reprodução/CNN
Donald Trump e sua família poderiam estar ligados a um serial killer canibal que viveu na Alemanha no século 16


Repare na legenda da foto!  Está lá: reprodução CNN.

CPI da Varig: Comissão de funcionários vai participar da análise de documentos

CPI DA VARIG OUVE AUDITORES QUE DERAM PARECER SOBRE FALÊNCIA

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que investiga os desdobramentos da recuperação judicial e da falência da Varig vai ouvir, nesta terça-feira (31/10), os auditores que apresentaram parecer sobre a falência da companhia, em 2006. A reunião será na sala 311 do Palácio Tiradentes, às 10h.

José Luiz de Souza Gurgel e Marcelo Nogueira de Andrade, na época, trabalhavam na empresa Trevisan, que foi comprada pela KPMG em 2011. Atualmente ambos são sócios da KPMG.

"Queremos saber se houve algum interesse escuso neste parecer. Estamos falando da maior companhia de aviação do nosso país e tudo tem que estar muito bem esclarecido", afirmou o presidente da CPI, deputado Paulo Ramos (PSol).

CPI DA VARIG: COMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS VAI PARTICIPAR DA ANÁLISE DE DOCUMENTOS

Elisa Calmon

O representante da Comissão de Funcionários da Varig, Luiz Motta, durante audiência da CPI da Varig, foto: Rafael Wallace
Uma comissão formada por funcionários da Varig vai analisar os documentos referentes à massa falida da empresa. A iniciativa foi anunciada por parlamentares e trabalhadores da companhia, nesta terça-feira (31/10), durante uma audiência pública promovida pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) responsável por investigar a falência da Varig.

“Nós recebemos um volume muito grande de documentos originais que podem conter informações importantes. Por isso, estamos solicitando que uma representação dos próprios funcionários da Varig colabore com a gente no conhecimento dessa papelada”, explicou o deputado Paulo Ramos (PSol), presidente da CPI. O deputado Tio Carlos (SDD) também participou da audiência.

Comissão mista
Luiz Motta, representante dos funcionários, confirmou a participação do grupo na análise das informações. Ele esclareceu, ainda, que a comissão não será composta apenas por trabalhadores da Varig, mas também por especialistas de outras áreas para garantir uma apuração mais completa.

“Vamos contar com profissionais de campos mais específicos, como contadores, para examinar os documentos com olhos mais profundos. Dessa forma, poderemos mostrar o que tem acontecido no processo de falência”, disse Motta.

Quiz: O Beijo

Que pintor austríaco é o autor de O Beijo, e célebre pelos seus sensuais nus femininos e o uso da cor dourada?


O Beijo, a obra mais conhecida de um dos mestres do Simbolismo.

A  – Oscar Kokoschka
B  – Gustav Klimt
C  – Max Oppenheimer 
D  – Adolf Hölzel

A conhecidíssima pintura O Beijo é uma representação simbólica do momento em que Apolo beija a ninfa Dafne.

Charadas (438)

Se filho é igual a A,
pai é igual a B,
mãe é igual a C,
e tio é igual a E, 
quem é o A do B, 
da C do A?

[Aparecido rasga o verbo] La hora de los rumiantes

Aparecido Raimundo de Souza

A quarta Guerra Mundial será lutada a paus e pedras”.
Albert Einstein.

UMA PRAGA ISRAELENSE se aclimata em algumas regiões do Brasil e ameaça tempestivamente as lavouras de feijão, algodão, tomate e soja, entre outras centenas de diversificadas especiarias existentes em nossa boa e santa terrinha. Paralelamente, outra desgraça toma o país inteiro de assalto. Agride na cara dura, no tapa sem beijos. Mais valente e coesa essa infâmia amedronta e intimida a população de modo devastador e calamitoso.

Numa rápida vista de lince, temos a impressão de estarmos diante de um quadro em terceira dimensão do alemão nascido em 1430, Hans Memling, pintor que retratou a “Condenação dos pecadores no Fogo do Inferno”, ou pior, de Pieter Bruegel, falecido em 1569 em Bruxelas, na Bélgica que se destacou nos deixando a beleza inconfundível de “O Triunfo da Morte”, mostrando a ruína causada pela peste negra na Europa.

Em ambas as relíquias, entestamos com uma única verdade: a demolição arrasadora da humanidade por embuço de uma sequência natural da vida, como a colisão de um cometa com a terra, os gazes do efeito estufa no ambiente e a erupção de um vírus medonho, mais resistente à medicina conhecida dos cientistas deste século. São as “MOSCAS BRANCAS”.

“Menores que um grão de arroz medem menos de um milímetro. Sua capacidade de aniquilação é inversamente proporcional ao tamanho. Uma coisa importuna, que assola plantações inteiras de melão, batata, quiabo e duzentas outras espécies de vegetais indispensáveis ao ser humano. Em pouco tempo, os agricultores veem suas lavouras se tornarem inutilizadas com bananas que não amadurecem, abóboras com folhas açucaradas e prateadas e uvas escurecidas e imprestáveis para o consumo. O ataque dessas destruidoras é rápido e certeiro”.

A Segunda Epidemia atende pelo nome de Michel Jackson Temer, genericamente uma abjeção repulsiva, tipo “bug” mutante, resultado de sufrágios mal direcionados a uma vagabunda que, depois de ter levado um tremendo pé no traseiro, foi afastada do trono e relegada a secundário plano, ocupando a sua vaga, esse desdouro dos submundos do capeta como gestor do país. Em outras palavras. Saiu uma merda da bacia da privada e entrou outra bosta não convidada. Descarga mal dada, não resta a menor dúvida.

De forma indireta, essa maldição que aí está e ficou, veio em consequência de uma imensa massa disforme de cabeças cheias de cocôs de ratos espalhadas pelos grotões mais distantes deste rincão sem fronteiras. Identificou-se tão ligeiramente com as condições orgânicas das metrópoles, que através de um chute certeiro galgou, em preliminar, a conquista acachapante da vitória. 

José Guadalupe Posada

José Guadalupe Posada, (Aguascalientes, 2 de fevereiro de 1852 - Cidade do México, 20 de janeiro de 1913), foi um gravurista e cartunista mexicano.

Foi considerado por Diego Rivera como o protótipo do artista do povo e seu defensor mais aguerrido. Também é considerado precursor do movimento chicano de artes plásticas. Célebre por seus desenhos e gravuras sobre a morte.

A caveira La Catrina

Apaixonado pela caricatura política. Desenvolveu novas técnicas de impressão. Trabalhou e fundou periódicos importantes.

Consolidou a festa do dia dos mortos, por suas interpretações da vida cotidiana e atitudes do mexicano por meio de caveiras atuando como gente comum.

Catrina vestida de China Poblana em homenagem a Posada. Museo de Arte Popular.

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O regime ainda precisa de António Costa?

Rui Ramos

A oligarquia fala cada vez mais de um “novo ciclo”. Todos pensaram que tivesse a ver com a saída de Passos Coelho. E se também tiver a ver com uma eventual dispensa de António Costa?

Foto: João Porfírio/Observador
Sic transit gloria mundi: num par de semanas, os salões do regime deixaram de se entreter com a habilidade de António Costa e a previsão de uma futura maioria absoluta, para se ocuparem da sua inabilidade e do prognóstico de nova frustração em eleições legislativas. Por quê? Por que o presidente se zangou com a repetição trágica dos incêndios? Por que o PCP se assustou nas eleições autárquicas? Ou porque Passos Coelho já não está no PSD para justificar a adesão oligárquica a António Costa?

A despreocupação de Costa durante os incêndios surpreendeu muita gente. Sem razão. Este foi o candidato que perdeu as eleições, e foi para o governo. O primeiro-ministro que subalugou o Estado ao sindicalismo comunista, e foi cumprimentado pela “paz social”. O chefe de governo que usou a boa conjuntura para incorrer em compromissos que ninguém sabe como sustentar numa conjuntura menos boa, e foi festejado por ter posto fim à “austeridade”. Em junho, depois do massacre de Pedrógão-Grande, foi de férias — e subiu nas sondagens. Por que haveria Costa, em outubro, de pensar que iria ser diferente? Só porque era a segunda vez que o Estado deixava morrer dezenas de pessoas num acidente previsível? Uma longa impunidade prega às vezes este tipo de partidas.

Costa foi útil à oligarquia. A bancarrota do Estado em 2011, o colapso do BES em 2014, e os processos judiciais contra Sócrates e Salgado abalaram a classe dominante. Foram destruídas as expectativas que fidelizavam as clientelas, e expostas as redes de cumplicidade entre os oligarcas. Num mundo cheio de “populistas”, poderia ser o fim. Pior: durante o ajustamento, Passos Coelho provou ser alguém em quem os oligarcas não podiam confiar para os defender.

Não era só a CGTP que receava um seu segundo mandato. Mas eis que, no meio de uma derrota, António Costa agarra na oferta do PCP e substitui Passos no governo. A oligarquia pôde assim colher os frutos do ajustamento sem o risco de reformas inconvenientes. As televisões do regime, como seria de esperar, transformaram-se num coro de louvor a Costa. Como poderia ocorrer ao primeiro-ministro que fogos que acontecem todos os anos, com uns mortos a mais ou a menos, iriam perturbar o seu idílio?

Parabéns a Rajoy

José António Rodrigues Carmo

Rajoy, a quem muitos acusaram de tibieza, jogou com impressionante maestria política.

Alcançou o seu objetivo sem quase se mexer, sem humilhar, sem cenografias de poder, sem usar a força mais do que o estritamente necessário.

Mesmo os tenebrosos "900 feridos" da "grande repressão" do referendo, foram apenas 4.

Os independentistas, apanhados em contrapé, saíram pela porta dos fundos, confundidos, nus, absolutamente vencidos no jogo dos tronos.

Dois dias depois de terem declarado a independência, já estavam, uns a fugir, outros a aceitar a autoridade de Rajoy e as eleições por este convocadas.

A Presidente do Parlamento chegou hoje, viu e rendeu-se.

O comandante da polícia foi despedido e saíu.

O folclore independentista foi patético e a "calle", apanhada de calças na mão, está afundada nas mais profundas depressões políticas.

E Rajoy conseguiu tudo isto sem pestanejar, sem levantar a voz, sem se irritar, sem ostentar.
Goste-se ou não do homem, o modo como lancetou o independentismo foi genial.

Até a extrema-esquerda Podemista reconhece:

Iglesias: “Rajoy por una vez tuvo reflejos y actuó de manera audaz”

Rajoy por una vez tuvo reflejos y actuó de manera audaz”. El halago no procede de las filas del PP, ni siquiera de las de Ciudadanos o el PSOE. Es un piropo que Pablo Iglesias le ha lanzado al presidente español esta tarde por haber convocado elecciones en Catalunya para el 21 de diciembre y haber evitado así un largo periodo de intervención de la autonomía catalana.
La Vanguardia, 30-10-2017
Título e Texto: José António Rodrigues Carmo, Facebook, 30-10-2017

Happy Halloween! Feliz Dia das Bruxas!

Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa. É uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em 31 de outubro, véspera da festa cristã ocidental do Dia de Todos os Santos.

Ela começa com a vigília de três dias do Allhallowtide, o tempo do ano litúrgico dedicado a lembrar os mortos, incluindo santos (hallows), mártires e todos os fiéis falecidos.

Acredita-se que muitas das tradições do Halloween originaram-se do antigo festival celta da colheita, o Samhain, e que esta festividade gaélica foi cristianizada pela Igreja primitiva. O Samhain e outras festas também podem ter tido raízes pagãs. Alguns, no entanto, apoiam a visão de que o Halloween começou independentemente do Samhain e tem raízes cristãs.

Entre as atividades de Halloween mais comuns, estão festas à fantasia, praticar "doce ou travessura", decorar a casa, fazer lanternas de abóbora, fogueiras, jogos de adivinhação, ir em atrações "assombradas", contar histórias assustadoras e assistir filmes de terror. Em muitas partes do mundo, as vigílias religiosas cristãs de Halloween, como frequentar os cultos da igreja e acender velas nos túmulos dos mortos, permanecem populares, embora em outros lugares seja uma celebração mais comercial e secular. Alguns cristãos historicamente se abstém de carne no Dia das Bruxas. 

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

[Discos pedidos] Para o ministro do STF, Gilmar Mendes

"Um bocadinho mais..."


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Os populares

Helena Matos

Espantoso país este que tem como primeiro-ministro um derrotado nas legislativas e o homem que ganhou essas legislativas se demite de líder partidário porque perdeu as autárquicas.

Portugal está neste momento nas mãos de um grupo de gente cheia de medo. Têm medo uns dos outros e têm medo dos portugueses. Eles são os populares. Ou melhor dizendo os viciados na popularidade.


Não há nada que alguém dependente da popularidade mais tema que a perda de protagonismo. Porque para eles não há outra legitimidade senão a que advém das setinhas para cima e para baixo nos jornais.

Entre 2015 e 2017, no meio de selfies e anúncios de descrispação, virámos de facto a página não da austeridade que por aí continua, mas sim do plano da legitimidade, de que foram protagonistas Cavaco Silva, Passos Coelho e António José Seguro, para o plano da popularidade que é aquele em que se movem Marcelo e António Costa. Não interessam as competências, poderes e deveres de cada órgão, interessa apenas se se está em alta ou em baixa nos índices de popularidade e, portanto, se se tem de calar ou se, pelo contrário, se pode atacar.

Outubro de 2017 é um marco nessa passagem do tempo da legitimidade para o da popularidade: um político que se tornou primeiro-ministro sem a legitimidade do voto acabou nas mãos de um Presidente da República que vê na popularidade o instrumento para alterar a correlação de forças no sistema político.

A isso junta-se o facto de o principal partido da oposição estar sem líder pois numa das mais disparatadas decisões de que há memória e que apenas se entende se ditada por razões da sua vida pessoal (e sabemos que essas razões existem e são fortes) Passos Coelho apresentou a sua demissão de líder do PSD. Por quê? Porque os seus candidatos não obtiveram bons resultados. Espantoso país este que tem como primeiro-ministro um derrotado nas legislativas e o homem que ganhou essas legislativas se demite de líder partidário porque perdeu as autárquicas.

Motoristas dos aplicativos pagam mais impostos


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QUIZ: O Grito

O célebre quadro O Grito transformou-se num ícone emblemático da arte moderna e num símbolo da angústia dos indivíduos anônimos. Que artista norueguês o pintou?

Esta é a versão mais conhecida, pintada em 1893 em óleo e pastel sobre cartão, encontra-se exposta na Galeria Nacional de Oslo.
A  – Halfdan Egedius
B  – Harald Sohlberg
C  – Edvard Munch 
D  – Ludvig Karsten

Charada (437)

Descubra os
diferentes
anagramas
da palavra 
COISA.

O MPLA e os desafios de renovação

D. Quaresma dos Santos


O MPLA, enquanto partido que governa Angola há 42 anos, confronta-se hoje com um grande dilema. Como promover mudanças sociais e, ao mesmo tempo, proteger os interesses dos grupos dominantes?

Atualmente, o país encontra-se sob uma liderança política bicéfala. Por um lado, temos o poder do Estado sob a direção de João Lourenço, o recém-eleito presidente da República. Por outro, temos o poder real de José Eduardo dos Santos, presidente do partido vencedor das eleições. O presidente da República João Lourenço, na sua qualidade de vice-presidente do MPLA, é subordinado de JES.

A coabitação entre o presidente do partido, que detém o poder real, e o novo presidente da República, que detém o poder formal-constitucional, começa já a manifestar sinais de incompatibilidade. Os interesses dos poderes assentes no palácio presidencial não coincidem com os poderes transferidos para e reforçados no Kremlin, como é conhecida a sede do MPLA.

O maior dilema, porém, é a militância oposicionista que vai crescendo dentro do MPLA – ainda que exclusivamente manifestada nas redes sociais – contra José Eduardo dos Santos. Com entusiasmo, estes oposicionistas animam a esperança de alguns segmentos da sociedade angolana, promovendo João Lourenço como o líder da mudança.

A nova oposição anti-Dos Santos – forjada no calor do oportunismo e da cobardia dentro do MPLA – afirma-se hoje como mais ativista que os “revús”, e ataca o ex-presidente em campanhas para o afastarem da liderança do MPLA.

Os novos “ativistas” querem fazer parecer que a única oposição que alguma vez existiu em Angola é a do próprio MPLA, agora apostando tudo em João Lourenço e contra José Eduardo dos Santos. Nessa luta, a população corre sérios riscos de cair num grande logro: livrar Angola do ex-ditador para simplesmente instalar outro ditador.

Mesmo assim, nota-se um sentimento crescente de frustração face ao comportamento do MPLA neste período de transição. Vencidas – como era de prever e esteve sempre assegurado – as eleições, era imperativo que o MPLA, passados 38 anos ao comando de JES, desse mostras substanciais de mudança.

Alemanha: Agora é Oficial, Censura Total

Tribunais Reescrevem a História

Judith Bergman

A Alemanha não fez segredo em relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.

Quando funcionários de empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o objetivo?

Talvez lutar contra a "islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?

Um tribunal alemão condenou recentemente o jornalista Michael Stürzenberger (foto acima) a seis meses de prisão por ele ter publicado em sua página do Facebook uma foto histórica do Grande Mufti de Jerusalém, Haj Amin al-Husseini, apertando a mão de um alto funcionário nazista em Berlim em 1941. O promotor acusou Stürzenberger de "incitar o ódio ao Islã" e "denegrir o Islã" ao publicar a fotografia. (Imagem: captura de tela de do video da PI News)
Uma nova lei alemã que introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de 24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.


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A motivação

Nelson Teixeira

A motivação é um sentimento que podemos nutrir em nós e desenvolvê-lo de forma magistral, ou podemos destruí-lo por nossas fraquezas e inseguranças, nós escolhemos mantê-lo ou não, depende somente de nós.

Quando temos a motivação em nossa vida, temos mais condições e discernimento para encarar a vida como se apresenta a nós, mas quando nos escondemos em nossas fragilidades desenvolvemos a insegurança e criamos obstáculos para nossa vida.

Com a motivação ativada em nós, criamos uma segurança interior muito grande e nada pode nos levar a desistir de nossos objetivos. Por isso, não seja vítima de você mesmo, pois a falta de motivação nos leva a um estado de letargia, onde não conseguimos mover um dedo para buscar nossas forças nem nossa reação, e é aí que nos tornamos debilitados diante das nossas próprias dificuldades emocionais, que muitas vezes nos levam a um estado de depressão onde não conseguimos descobrir os motivos que nos levaram a isso.

Pois bem, sabendo disso agora, reaja motivando-se sempre, revendo suas ações e seus pensamentos, procurando alimentar coisas boas dentro do seu coração, e procure a felicidade dentro de você, dando motivos a sua vida para continuar adiante, e não se deixe levar pelas dificuldades de um momento, tornando estas dificuldades muito maiores do que elas realmente são.

A motivação sempre nos dá o ânimo para seguirmos, e só depende de nós reagirmos ou ficarmos à mercê das nossas fragilidades. 
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 30-10-2017

[Atualidade em xeque] Somos poucos a gritar a muitos moucos

José Manuel

Somos poucos. Somos poucos a gritar a muitos moucos. Somos poucos, mas somos abençoados. Somos poucos, mas fomos os escolhidos. Somos poucos, mas destemidos e decididos a lutar pelo que nos pertence, mesmo até que não estejamos mais aqui. Somos poucos, mas não somos heróis.

Somos poucos, mas não representamos ninguém. Nossa luta é por uma causa. Somos poucos, dentre muitos, e é uma pena que a surdez e a falta de visão dos muitos, não deixem escutar nem ter um olhar para o futuro. Somos poucos, mas não caminhamos sobre fios de navalha. Somos poucos, mas temos a exata noção de como é tênue estar pendurados em fios frágeis de incerteza. Somos poucos.

RESENHA SEMANAL

Finalmente, ao que parece, encontramos o caminho das pedras. Iniciamos no dia 23, ou seja, de segunda a sábado, e chegamos a este dia, portanto, seis dias, com 153 comentários e mais de 1 347 acessos diretos.

Isso é resultado de determinação e visão de futuro, e não podemos mais perder esse foco, pois será daqui que partirão iniciativas como já as que já estão acontecendo.

E o que podemos pinçar nesta semana do que aqui foi escrito, determinando a transparência e tornando fatos cristalinos?

1) Hoje, mais do que nunca, temos a certeza, apesar de escritos e temores que dizem o contrário, que esse triplo acordo, inclusive por ter sido realizado antes da pseudo falência da Varig, terá que ser cumprido integralmente.

Vamos relembrar a notificação extrajudicial, aqui apresentada pelo presidente da APRUS.
Em resumo, considerando que houve ato jurídico perfeito e coisa julgada no processo de recuperação judicial das empresas, cedendo para o AERUS/RG os direitos sobre a Ação de Defasagem Tarifária, em pagamento às dívidas com os participantes e beneficiários dos Planos Varig I e Varig II administrado pelo Aerus e, que isso constitui DIREITO ADQUIRIDO, protegido em cláusula pétrea da Constituição Federal (art. 5o, inc. XXXVI), até mesmo de Lei nova, é PATENTE que o titular único dos direitos sobre a ação de congelamento tarifário, nos termos do que consta do processo de recuperação judicial já encerrado, são os planos Varig I e Varig II administrados pelo Instituto Aerus de Seguridade Social ou, sucessivamente, seus participantes e beneficiários, a quem cabe, COM EXCLUSIVIDADE promover as medidas judiciais para o recebimento.

domingo, 29 de outubro de 2017

A sutileza escrota da subserviência da imprensa

Eu sei que o generoso leitor desta revista é cosmopolita (no sentido de conhecedor de outras realidades nacionais), poliglota, livre e independente!

O nosso leitor tem conhecimento dos últimos incêndios (trágicos) que aconteceram em Portugal.

Há pouco, o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, do Partido Socialista, deu uma entrevista a um canal de televisão. (Canal subserviente ao socialismo, diferente de subserviente ao Poder). Eu não vi a entrevista, nem verei.

Gente, olha só o cenário escolhido!

[Para que servem as borboletas?] O poder da corrupção

Valdemar Habitzreuter

Depois que o Temer se safou das duas denúncias, garantindo sua permanência no cargo de presidente, já se visualiza com isso um revés nas atividades da Lava Jato. É óbvio que haveria resistências por parte dos denunciados de corrupção e crimes de lesa pátria. Mas, o que não se esperava é que a advertência de que a Lava Jato teria o mesmo destino do movimento “Mãos Limpas” italiano se concretizasse.

Os sinais estão sobejamente visíveis agora: no Judiciário há juízes que trabalham sorrateiramente para que assim aconteça; no Congresso não é preciso nem sofismar muito: grande parcela dos parlamentares é criminosa e trabalha nos bastidores para se safar das condenações; muitos dos probos e que não estão enrascados em falcatruas, muitas vezes, se posicionam ao lado de seus pares; fica, portanto, uma minoria que quer um parlamentarismo isento de criminosos, mas que são avassalados pelo lobby dos corruptos.

Está aí o poder que a corrupção representa em nossa sociedade, ela está entranhada em todos os níveis como algo natural. E o fato de ela estar encastelada e com muita força no alto escalão dos três poderes e em tal grau máximo de crimes antidemocráticos e republicanos é muito preocupante.

A Lava Jato, revelando-se como uma promessa para acabar com toda esta promiscuidade e sujeira na Casa do povo, está agora a “fazer água”, começando a naufragar. A absolvição do Temer na Câmara indica isso. Agora, com mais um ano à frente da Presidência, é óbvio que todo esforço será concentrado para delimitar os movimentos de Moro e da Força Tarefa da Lava Jato; não é preciso ser nenhum analista político para perceber isso, está na cara.

A condenação e prisão cautelar dos criminosos na primeira instância já está sendo vista como arbitrária; a condenação na segunda instância, como válida a que o criminoso vá imediatamente para a cadeia, já está sendo rediscutida pelo Supremo...

Após perder de 9×1, Requião deleta enquete sobre o Uber. Ele passou vergonha porque ficou contra o povo…

mrk

Um dos mais bizarros senadores da República – Roberto Requião, que mesmo estando PMDB age como petista de raiz – resolveu passar vergonha com enquetes, de novo.

Agora, resolveu criar uma narrativa anti-Uber dizendo que o aplicativo “escraviza” motoristas.

Quer dizer: é a primeira vez em que um software utilizado para intermediar alocação voluntária de recursos e contratação de serviços livres é acusado de “escravidão”. Ou seja, o oposto da escravidão é, para Requião, “escravidão”. Ele tem que torcer para não tomar um processo por denunciação caluniosa, pois apontar um crime que não aconteceu… é crime.

Seja lá como for, ele resolveu fazer sua enquete maluca. Ontem o resultado era esse:


Mas a coisa ia piorando depois para Requião. Cinco horas depois o resultado era esse:

Roraima paga precatórios para a Varig

Suely Campos paga R$ 18 milhões em precatórios para Varig

Secom/RR

Foto: Fernando Oliveira
A governadora Suely Campos e a presidente do TJRR (Tribunal de Justiça), desembargadora Elaine Bianchi, entregaram, na manhã desta quinta-feira, 26 de outubro, o alvará que permite o pagamento de R$ 18 milhões em precatórios para empresa Varig, já extinta.

Durante a cerimônia de entrega do alvará, que ocorreu no Plenarinho do TJ/RR, a governadora Suely Campos, destacou o foco social dos pagamentos dos precatórios, algo que o Estado dará continuidade nos próximos meses.

“O governo do Estado entende que ao pagar os precatórios estamos ajudando as pessoas ou empresas que se sentiram prejudicados e encontraram no Judiciário uma forma de reparar algo. Esse é foco social do pagamento de cada precatório”, ressaltou Suely.

A presidente do TJRR destacou o compromisso e a dedicação do Estado em honrar com o pagamento dos precatórios. “Essa é a segunda vez este ano que nos reunimos para entregar um alvará de pagamento. E isso só foi possível devido aos inúmeros dias de trabalho dedicado e ao comprometimento do Estado que vem repassando mensalmente os depósitos de pagamento. Isso é, com certeza, fazer justiça”, avaliou Bianchi.

O administrador judicial da extinta Varig, Vagner Bragança, explicou que na época o Estado fez uma cobrança indevida de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). “Esse problema aconteceu em vários Estados no país, e Roraima é um dos primeiros a pagar. Esse dinheiro vai nos ajudar a pagar vários credores”, frisou
(...)

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Por que os petistas estão tão determinados a aumentar o desemprego ao proibir aplicativos de transporte?

mrk

Não se pode compreender os petistas se não compreendermos, antes de tudo, a dinâmica que move o pensamento dessa gente de extrema esquerda.

Enquanto para todos os políticos o objetivo é o poder, para a extrema esquerda o objetivo é o poder a qualquer custo, sem qualquer referência moral. Ou seja, vale destruir um país para chegar ao poder.

Agora os petistas estão dedicados a aprovar no Senado o projeto PLC 28/2017 da Câmara dos Deputados, que visa acabar com os aplicativos Uber e Cabify. Eles sabem que com isso quebram o galho do lobby dos taxistas e conseguem colocar no desemprego meio milhão de brasileiros, os motoristas de aplicativos.

Deputados de vários partidos podem votar para o projeto, por questão de pressão e principalmente capitulação. Mas partidos como PMDB, DEM, PP e PSDB podem se dividir na votação. Mas o partido que concentrará todos os seus votos a favor do lobby dos taxistas e contra os motoristas de aplicativos é o PT. O PCdoB deve acompanhar o PT nessa e votar em bloco a favor do lobby dos taxistas.

Mas por que eles fariam isso se dizem em público que são o “partido dos trabalhadores”? Não é incoerente para um “partido dos trabalhadores” buscar o desemprego de meio milhão de pessoas?

Na verdade, a recessão brasileira já passou. O país vive um momento de recuperação econômica. Para o PT, seria vital garantir que meio milhão de pessoas ficassem desempregadas nesse momento. Com isso, essas pessoas deixariam de consumir, perderiam sua dignidade, aumentariam o número de desempregados e isso poderia ajudar a brecar a retomada do crescimento econômico.

Para o PT, isso seria ótimo, pois eles estampariam o “aumento do desemprego” como culpa do governo atual. Claro que eles esconderiam que lutaram por uma lei feita para aumentar o desemprego. Mas é para isso que eles usam o marketing, não é mesmo?

Em suma, eles querem aprovar uma lei para aumentar o desemprego e depois sair culpando “os coxinhas” por causa do desemprego.

É uma crueldade que assusta até mesmo os psicopatas tradicionais.
Título e Texto: mrk, Ceticismo Político, 29-10-2017

Muito curiosamente, a página www.leidoretrocesso.com criada pela UBER eis o que diz:
 
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Duas horas de diferença


Desde hoje e até 17/18 de fevereiro de 2018, a diferença horária entre Brasil (Estados que adotam a medida: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal) e Portugal será de apenas duas horas.

Os balões são amigos

Nelson Teixeira

Os amigos são como balões… Se você deixa ir, talvez nunca mais vá tê-los de volta.
Às vezes, nos ocupamos com nossa própria vida, e não notamos que os deixamos ir.
Eu não quero que isso aconteça conosco, então vou amarrar você no meu coração, assim eu nunca vou lhe perder.
Até mesmo para os balões que já voaram para longe eu desejo continuar ligado… 
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 29-10-2017

QUIZ: Arquiteto catalão

Que arquiteto catalão concebeu o templo expiatório da Sagrada Família, o Parque Güell, a Casa Milà e a Casa Batlló [imagem], entre outros edifícios?


A  – Antoni Gaudí
B  – Lluís Domènech i Montaner
C  – Josep Puig i Cadafalch 
D  – Josep Maria Jujol

Charada (436)

Um comerciante colocou três caixas
exatamente iguais no seu armazém.
Depois, dentro de cada uma dessas
três colocou duas mais pequenas.
Finalmente, dentro de cada
uma dessas últimas
colocou quatro ainda mais pequenas.


Assim, no total, quantas caixas 
tinha o comerciante?

sábado, 28 de outubro de 2017

Instantâneos de um país exótico

Alberto Gonçalves

As reações do PS ao ralhete de Marcelo (de chamar-lhe jumento a acusá-lo de querer uma ditadura) foram as expectáveis no partido que tem Lula, Chávez e a Gorda do Frágil como exemplos de sofisticação

1. Dada a regularidade com que se indignam, é complicado mantermo-nos atualizados com as aflições dos indignados profissionais. Nos primeiros 50 ou 60 escândalos, uma pessoa ainda tenta prestar atenção ao sucedido. Após largas centenas, a tarefa mostra-se impossível – e, dado a histeria infantil normalmente em causa, escusada. Foi por isso que, em larga medida, a indignação desta semana me passou ao lado. No máximo, percebi que um juiz invocou a Bíblia e o adultério para justificar o espancamento de uma mulher. Uma tristeza? Evidentemente. À primeira vista, e por uma vez, os indignados profissionais pareciam ter razão. À segunda vista, infelizmente, não têm nenhuma.

O problema é muitos dos e das feministas agora revoltados com a coutada do macho ibérico (cito outro magistrado) são, salvo excepções, os mesmos que respondem com acusações de racismo, xenofobia aos que hesitam em considerar o islão uma religião amiga das senhoras e propensa à tolerância em geral. E, desculpem lá, não é muito coerente atacar o juiz que decreta umas atoardas sem fundamento legal e, em simultâneo, acarinhar a cultura que legalmente recomenda a lapidação pedagógica das adúlteras.

Não é coerente nem é compreensível. A menos que, como costuma acontecer, os indignados profissionais possuam critérios de avaliação variáveis de acordo com a crença/etnia/ideologia/naturalidade/o que calha de vítimas e carrascos. Talvez os indignados profissionais achem que as mulheres portuguesas merecem mais consideração que as muçulmanas. Talvez achem que os homens portugueses batem mal. Talvez achem que os muçulmanos batem melhor. Certo é que os indignados profissionais não parecem bater bem.

2. O sr. Sócrates é um caso. Ou inúmeros casos. Apenas numa semana, com e sem escutas, aprendemos que:

1) a Ordem do ramo não considera o sr. Sócrates engenheiro, etiqueta a que aliás meio país só recorria por galhofa;
2) uma das diversas senhoras das relações do sr. Sócrates, que como as restantes se servia do homem para fins materiais, em matéria sentimental preferia Claudino, emigrante e trabalhador da construção civil;

[Discos pedidos] Inesquecíveis do Cinema (III)

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A escultura "O Beijo", de Auguste Rodin, censurada no Facebook


Charada (435)

Qual dos seguintes
clubes
destoa, logicamente,
deste grupo?


F.C. Belenenses
SC Braga
Sporting C.P.
Boavista F.C.
S.L. Benfica 
F.C. Porto

QUIZ: O século XX

O Século XX
A Era das Vanguardas

As vanguardas artísticas mantêm-se, ao longo de todo o século XX,
em constante renovação. Tão rapidamente como se estabelece e se consolida, uma determinada estética deixa de ser válida, sendo necessário
substituí-la por outra que explore uma nova direção. Esta azáfama de
mudança permanente determina uma sucessão de “ismos”, ao longo de todo
o século: Cubismo, Primitivismo, Surrealismo, Simbolismo e 
muitos outros são a manifestação deste espírito inconformista.

O escultor parisiense que criou O Beijo [imagem abaixo] e O Pensador foi apelidado, por uns, de escultor simbolista, enquanto outros o veem como o último grande realista antes da hegemonia da abstração. De quem falamos?


A  – Georges Braque
B  – Aristide Maillol
C  – Auguste Rodin 
D  – Jean Arp