quarta-feira, 31 de março de 2021
Trump says there’s hope for a 2024 run during viral interview — and Facebook yanks video, saying 'voice of Donald Trump' is not allowed on platform
Sarah Taylor
In a Tuesday night interview,
former President Donald Trump said that there's "hope" for a 2024 run —
and Facebook almost immediately yanked video of the interview from its site,
stating that the "voice of Donald Trump" is not permitted on the
social media network.
What are the details?
In remarks made during an
interview with daughter-in-law Lara Trump on "The Right View," the
former president said that his supporters should have "hope" that he
will run again in 2024.
During the interview, he also
stated that he should have won the 2020 presidential election and blasted
President Joe Biden for the job he's done in office since January.
Lara asked the former
president, "The other question people all want to know — and I know you're
not ready to answer it yet — but do we have hope that there's a possibility to
see Donald Trump run again in 2024?"
He responded, "You do
have hope, that I can tell you. You do have hope. We love our country — this
country. We all owe a lot to our country, but now we have to help our country.
... And we were there. We were so good. What we did with Iran, what we did with
China. We were all set to do some great things. And then you see what's going
on right now."
Lara later added, "So we
may see a Trump run again in 2024. Stay tuned, ladies and gentlemen."
Not even Trump's voice is allowed on Facebook
On Wednesday, Facebook yanked
instances of the interview off its platform, stating that any content "in
the voice of Donald Trump" would be scrubbed from the site altogether.
Following the interview, a Facebook employee reportedly messaged several Trump affiliates and warned that any such content would be removed from the platform and that continued infractions could result in "additional limitations on accounts that posted it."
Governo Biden mantém crianças amontoadas em gaiolas e infectadas com a peste
Na administração Obama, eram
"instalações". Com Trump, "crianças em gaiolas separadas dos
pais". Com Biden, "Centros de Imigrantes"
Leonardo Trielli
Com as exceções de sempre, não
há gritaria na imprensa sobre o que, no governo Trump, era alardeado como
“gaiolas para crianças”, e hoje são denominados “Centros de Imigração”.
Se durante a administração
anterior a situação, ainda que de difícil solução, parecia controlada, o
presidente Joe Biden vê uma crise imigratória de proporções gigantescas – mas
com silêncio ensurdecedor das mídias tradicionais.
Esta é a atual situação dentro do centro de imigração de Donna, no Texas, na administração Biden. Crianças amontoadas em gaiolas, muitos adultos testando positivo para Covid. É uma crise sem precedentes.
— Ana Paula Henkel (@AnaPaulaVolei) March 28, 2021
O silêncio de “jornalistas” no Brasil é revelador.
pic.twitter.com/lvpYJt8bQO
Título e Texto: Leonardo
Trielli, Senso Incomum, 31-3-2021
Primeiro vieram buscar os “negacionistas”. Depois…
Por todo o lado se fala de um “novo normal” e nesse “novo normal” eu vejo menos liberdade, mais coação, mais polícia, mais abusos, vejo uma vida mais triste, claustrofóbica. Vejo e não gosto nem quero
José Manuel Fernandes
Parece que a culpa é da alínea
k). K, de Kafka. Só pode ser. Ainda se fosse a alínea g), de “gomas”,
talvez se entendesse, ou a alínea s), de “sandes”, era mais razoável. Mas não: o raio da alínea
prescreve “a observância da proibição de consumo de refeições ou produtos à
porta do estabelecimento ou nas suas imediações”, logo o senhor da Lousã que
foi à máquina buscar umas gomas (à máquina, não a um estabelecimento) e o
desgraçado de Torres Novas que levou a sandes para dentro do automóvel (mas
deixou-se ficar por ali), caíram sob a alçada da alínea k). Talvez só
mesmo aquela velhota de Paço d’Arcos que estava a comer um pão mesmo
junto à padaria é que não havia dúvida, alínea k) com ela – mesmo que
a multa possa ter significado o equivalente a uma semana de pensão de velhice.
E assim estamos. À conta desta
e de outras alíneas há gente multada por correr numa praia e operações stop
onde perguntam se vamos às compras, passear o cão ou se, em alternativa, temos
o dever de recolher ao lar. Pior: há um país que aplaude o zelo das autoridades.
Não só acha normal, como bate palmas e pede mais. Um país, eu diria mesmo um
mundo – porque leio jornais, porque vejo televisões, porque estou atento ao que
se passa noutros países – que parece rendido ao poder mais musculado deste
“novo normal” e que parece disposto e tratar como loucos todos os que se
atrevem a discordar. Ou mesmo só a duvidar.
Às vezes interrogo-me
sobre quando foi que tudo isto começou, quando foi que começamos a
habituarmo-nos a menos liberdade? Talvez tenha sido a seguir ao 11 de Setembro.
Eu lembro-me. “Temos de sacrificar algumas liberdades ao nome da nossa
segurança” era o mantra desses dias. Eu próprio defendi essa ideia, citando
Fareed Zakaria que já então previa que “por todo o Mundo veremos os governos
tornarem-se mais poderosos, mais intrusivos e mais importantes”. Não se
enganou. Para garantir a nossa segurança não passaram apenas a dificultar a
entrada nos aviões – também começaram a espalhar câmeras de vigilância um pouco
por todo o lado e a multiplicar as bases de dados.
Quando as redes sociais chegaram, e começamos a partilhar as nossas vidas na internet, encolhemos os ombros: que é que tínhamos a esconder? Quando nos pediram para trazer sempre uma fatura com o nosso número de contribuinte, achámos bem, era por uma boa causa, era para evitar a fuga ao fisco. Quando começamos a usar smartphones com geolocalização não nos preocupamos com a privacidade, pois era, e é, muito mais confortável abrir um navegador e ele ter logo à nossa disposição a lista dos destinos para onde costumamos ir àquela hora. Afinal, para que serve a inteligência artificial senão para nos tornar a vida mais fácil?
O Dr. Louçã
O Dr. Louçã prefere ser um negacionista do Holodomor, um dos maiores genocídios da História. Está no seu direito. A SICN também. A estupidez, a mentira, a conivência com o Mal ainda não pagam impostos
Jorge Fernandes
Na última Sexta-Feira, no seu espaço de comentário na SIC-N, o Dr. Louçã dedicou o momento Zen a mostrar um vídeo no qual Aline Beuvink, deputada à Assembleia Municipal de Lisboa eleita pelo PPM, criticava a recusa dos deputados de extrema-esquerda em aprovarem um voto de saudação pela deliberação do Parlamento Europeu, no qual este equiparava o Comunismo ao Nazismo. Na sua intervenção, Beuvink, deputada municipal de origem ucraniana, dizia que houve fome e canibalismo na Ucrânia durante o Holodomor. No seu tom habitual de escárnio e ironia, Louçã afirmou então que “alguns sectores da direita acreditam mesmo nas suas lendas mais sanguinolentas”, recebendo um risinho cúmplice do jornalista.
É lamentável, mas não
surpreendente, que Louçã, um membro do Conselho de Estado, continue com a
impunidade de sempre a espalhar mentiras. Qualquer pessoa que tenha tido a
felicidade de viver para lá de Badajoz, o que manifestamente não aconteceu com
o Dr. Louçã, sabe que, na Europa civilizada, os crimes contra a humanidade
cometidos em nome da construção do Socialismo são hoje factos estabelecidos
equiparados ao Nazismo. Infelizmente para todos nós, o Dr. Louçã nunca saiu da
paróquia, fazendo toda a sua carreira política e académica ali na D. Carlos I,
entre o ISEG e a Assembleia da República.
O Dr. Louçã fala habitualmente das mentiras e da realidade paralela na qual vivem Trump ou Bolsonaro. É pena que nunca tenha parado para se olhar ao espelho. Uma vez que este tema é demasiado sério, decidi escrever este artigo no qual vou tentar elencar alguns factos básicos sobre o Holodomor. Tal como o Dr. Louçã, não sou especialista no tema. Portanto, troquei e-mails com três colegas nos Estados Unidos e na Europa, especialistas em genocídios na Europa de Leste no período entre guerras, que me indicaram algumas referências bibliográficas básicas.
Comecemos por um breve enquadramento. Ao contrário das profecias de Marx, o primeiro país do mundo onde a revolução chegou era uma nação de camponeses, com uma classe proletária mínima. Havia, pois, necessidade de industrializar e lançar as sementes para que a ditadura do proletariado lançasse frutos. Num ensaio na New York Review of Books, Sherhii Plohky, director do Harvard Ukranian Research Institute, explica como Estaline e Vyacheslav Molotov assinaram um decreto, em 1932, que visava utilizar cereais produzidos na Ucrânia e no Cáucaso como meios de troca comerciais com países estrangeiros para compra de maquinaria indispensável à industrialização da União Soviética. Os solos destas zonas são altamente férteis e rentáveis, daí a sua escolha pelo pai dos povos como centro cerealífero da União Soviética. À boa maneira Comunista, o decreto continha, naturalmente, um conjunto de provisões sobre o que deveria acontecer aos camaradas Ucranianos caso não conseguissem cumprir a quota de produção: prisão e execução sumária. No entanto, e ainda segundo o mesmo decreto, Estaline procurava ainda a “sovietização” da Ucrânia: de forma breve, a eliminação das elites políticas e económicas de origem Ucraniana e a sua substituição por elites Russas, garantindo assim a fidelidade política.
O extraordinário caso dos 29 milhões de vacinas desaparecidos das notícias, e do vírus que se rege pela cronologia da revolução francesa
Helena Matos
Foto: Emil Helms/Reuters |
Tal como chegaram, os 29 milhões de vacinas desapareceram. Sumiram-se. Tanto quanto se sabe:
a) Foi o comissário do Mercado
Interno, Thierry Breton, quem pediu ao Governo italiano para lançar a inspeção
em Anagni.
b) As vacinas não estavam
escondidas, mas tão só à espera do controlo de qualidade emitido pela Agência
Europeia do Medicamento, para serem distribuídas na Europa.
c) O Reino Unido não recebe
vacinas daquela fábrica.
d) O destino das vacinas seria
diversos países da União Europeia, países que beneficiam do programa de apoio
Covax.
e) Thierry Breton esteve em Portugal. A SICN fez uma peça da mais pura propaganda bolivariana (valha-nos que Breton é bem mais chic que o Maduro), com o senhor comissário a destilar ódio contra os britânicos. Sobre a incompetência da UE nem uma palavra. Sobre o que aconteceu na fábrica em Itália ainda menos.
Ana Paula Henkel: ‘Esse fetiche da imprensa por golpe é absurdo’
Segundo a colunista da Revista Oeste, o presidente Jair Bolsonaro respeita as prerrogativas das instituições
Edilson Salgueiro
Durante o programa Os Pingos nos Is desta terça-feira, 30, Ana Paula Henkel criticou setores da imprensa brasileira. Segundo a colunista da Revista Oeste, há uma disposição de jornalistas militantes em macular a imagem do governo de Jair Bolsonaro. Como exemplo prático, Ana Paula Henkel citou a cobertura midiática sobre a “dança das cadeiras” nas Forças Armadas — mais cedo, Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antonio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) foram demitidos de seus cargos.
“Independentemente de quem
estiver no poder, se não estiver alinhado com o grupo que estava enraizado em
Brasília, corroendo as nossas instituições, vão chiar”, criticou a articulista,
lembrando o período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve à frente do
Brasil, bem como a predileção dos profissionais de comunicação por ideias de
esquerda.
Ana Paula Henkel alertou,
ainda, que a troca de comando nas Forças Armadas é premissa do Executivo; por
isso, não há razão para histeria. “Desde a eleição de Jair Bolsonaro, a gente
escuta que o governo será ditatorial, mas o presidente demonstra respeito às
prerrogativas das instituições”, afirmou. “Então, esse fetiche que a imprensa
tem por golpe é absurdo”, concluiu.
Título e Texto: Edilson Salgueiro, revista Oeste, 30-3-2021, 19h50
Relacionado:A europeus, Grupo de Agricultores Indígenas rebate Sônia Guajajara
No documento, seus representantes defendem o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul
Afonso Marangoni
Em carta endereçada
a instituições europeias, um grupo de agricultores indígenas rebateu a líder
indígena Sônia Guajajara, que, segundo eles, tem clara posição contrária ao
governo federal e insiste em querer falar em nome deles. A ativista concorreu à
Vice-Presidência da República em 2018 na chapa de Guilherme Boulos, do Psol.
No documento divulgado pela Funai nesta segunda-feira, 29, eles defendem o acordo comercial
entre a União Europeia e o Mercosul, posição contrária à de Sônia Guajajara. O
grupo ressalta que, sem o acordo, as exportações brasileiras serão prejudicadas
e, consequentemente, os próprios indígenas que já empreendem e produzem.
“O que essa indígena e outros
vêm fazendo é, em nossa opinião, um crime contra os próprios indígenas, pois
muitos já produzem soja, café, pescado e frutas (cacau e castanha-do-brasil)
que são exportados para vários países, inclusive da Europa, sem destruir a
floresta ou outro bioma, pelo contrário, ajudando a cuidar e defender o meio
ambiente”, diz a nota.
De acordo com o grupo, Sônia
Guajajara pertence a apenas uma dentre as 305 etnias existentes no Brasil e
“não tem apoio sequer de sua própria gente”.
O Grupo de Agricultores
Indígenas é formado por representantes de mais de 70 povos de todas as regiões
do país. O documento é assinado por Felisberto Cupudunepá, da etnia umutina,
Edson de Oliveira Santos, do povo bacairi, e Paulo Pontes Lúcio, da etnia
fulniô.
Título e Texto: Afonso
Marangoni, revista Oeste, 30-3-2021, 13h40
Não se deixe enganar pelas narrativas, entenda o que influencia a exoneração dos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica
Gerson Gomes
Enquanto as forças de oposição
ao governo se aproveitam (como de costume) dos rumores ao redor da substituição
dos três comandantes das Forças Armadas, logo após a troca do ministro da
Defesa, alguns apoiadores do governo se questionam se seria uma praxe os três
comandantes colocarem o cargo à disposição em trocas como essa.
Então, cabe derrubar as
narrativas e esclarecer as dúvidas de quem ainda não entendeu o movimento.
Os comandantes das Forças são
nomeados pelo Presidente da República. Desde a criação do Ministério da Defesa
(por FHC) os ministros são civis indicados politicamente e, não raro,
completamente despreparados para a função, sem nenhuma conexão anterior com os
temas de Defesa. A única e honrosa exceção ocorreu no governo Temer, quando o
General Silva e Luna assumiu a pasta, no último ano do mandato tampão que
sucedeu ao impeachment de Dilma Rousseff.
Bolsonaro, desde a campanha,
afirmou que seu ministro da defesa seria um militar, seguindo o critério de
indicação técnica para as pastas. O problema com essa opção é que nas Forças
Armadas a hierarquia é um valor absoluto e integra suas políticas de pessoal.
Traduzindo: ao nomear um ministro militar promovido em 2016, como é o caso do
General Braga Netto, um efeito cascata ocorre em todas as Forças, pois os
atuais comandantes foram promovidos ao último e mais elevado posto da carreira
em datas anteriores (2014 e 2015).
Com a exoneração dos atuais comandantes, outros nomes serão submetidos à escolha presidencial. Daí decorre outro efeito cascata. Os altos comandos das Forças se reúnem e, pela tradição, apresentam três nomes ao Comandante em Chefe das Forças Armadas, o Presidente da República. Normalmente são os mais antigos, mas não necessariamente (por questões pessoais, familiares, de saúde, etc). Se os escolhidos pelo Presidente não forem os mais antigos de cada Força, os integrantes dos altos comandos que forem preteridos passam para a reserva e outros oficiais generais de três estrelas serão promovidos, recebendo sua quarta estrela.
Quando o Ministro é civil, essas idiossincrasias não ocorrem. Como tudo na vida, há vantagens e desvantagens na nomeação de um ministro da Defesa oriundo da carreira militar.
terça-feira, 30 de março de 2021
Passos Coelho põe as pernas do “sistema" a tremer
Alberto Gonçalves comenta a facilidade com que Pedro Passos Coelho, mesmo calado, assusta os poderes instalados
Reforma ministerial – Tríplice mudança
Alexandre Garcia
O chanceler Ernesto Araújo foi ao Senado nos idos de março e sofreu o destino de Júlio César. As espadas literais de Kátia Abreu e de Rodrigo Pacheco foram fatais. No quarto dia, pediu para sair, sentindo que iria prejudicar as relações entre o presidente e a Câmara Alta. No mesmo dia, o presidente dispensou o ministro da Defesa, a quem já havia chamado a atenção na reunião ministerial de 22 de abril do ano passado. Bolsonaro se queixara de Sérgio Moro e do General Fernando Azevedo e Silva, por falta de ação e de informações em tempo oportuno. Dispensou também o Advogado-Geral da União que o deixara assinando sozinho a Adin da semana passada contra o toque de recolher.
Foto: Sergio Lima/AFP |
Araújo vinha sendo alvo de
campanhas ideológicas como as que afastaram Abraham Weintraub da Educação e que
agora vão mirar em Ricardo Salles, do Meio Ambiente. Mas a pressão só se tornou
insuportável depois que os presidentes da Câmara e do Senado voltaram de
encontro e jantar com cerca de dez grandes empresários em São Paulo. O motivo
seriam prejuízos nas relações com a China, por causa de atitudes ideológicas do
chanceler. Na sexta pela manhã o deputado Artur Lira vocalizou a posição que
ouvira na véspera num manifesto em plenário, falando em soluções amargas e até
fatais.
A gota que se tornou fatal foi a mensagem de Araújo no Twitter, sugerindo que motivo de uma visita da senadora Kátia dia 4 ao Itamaraty, não eram vacinas chinesas, mas lobby em torno do 5G da chinesa Huawei. Boa parte do Senado se indignou e o presidente da Casa saiu em defesa da presidente da Comissão de Relações Exteriores, exigindo a saída de Araújo. Ele percebeu que estava atingindo a relação entre o Senado e o Presidente da República e pediu para sair. Não estamos em sistema parlamentar, mas o ministro perdeu a confiança do Senado e caiu. No Senado, o embaixador da China tem mais cartaz que Araújo.
‘A vida é tão importante quanto a questão do emprego’, diz Bolsonaro
Em conversa com apoiadores no Palácio da
Alvorada, presidente afirma que 'a política de fechar tudo está matando o
pessoal'
Fábio Matos
Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 30, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos durante a pandemia de covid-19.
Ao conversar com um de seus simpatizantes, que falava sobre o fechamento de grande parte das atividades econômicas, Bolsonaro afirmou que “a política de fechar tudo está matando o pessoal mesmo”. Em seguida, complementou: “Eu não fecho nada. A vida é tão importante quanto a questão do emprego”.
Título e Texto: Fábio Matos, revista Oeste, 30-3-2021, 12h20
China faz aporte milionário em sindicatos brasileiros
Partido Comunista informa que o dinheiro será destinado a políticas de enfrentamento ao surto de covid-19
Cristyan Costa
O Fórum das Centrais Sindicais doBrasil recebeu US$ 300 mil (R$ 1,7 milhão, na cotação atual) do Partido Comunista da China (PCC). A entidade nacional reúne CSB, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e NCST. Conforme o governo estrangeiro, o dinheiro será destinado às ações de enfrentamento ao surto de covid-19. O aporte internacional foi feito através da Federação dos Sindicatos da China, ligado ao PCC.
Foto: Divulgação/Flickr |
“Os sindicatos dos dois países
insistiram em pôr a saúde e a segurança dos trabalhadores e dos povos em
primeiro lugar, eliminando todos os tipos de ruído político e realizando
ativamente a cooperação pragmática, o que serve como um exemplo da cooperação
no combate à pandemia para o movimento sindical internacional”, informou Jiang
Guangping, vice-presidente da organização asiática, em carta divulgada na
segunda-feira 29.
Conforme as entidades
sindicais brasileiras, os recursos serão utilizados para fins de assistência
social, como a compra de cestas básicas.
ATUAÇÃO DOS SINDICATOS
Reportagens da Revista Oeste mostraram
as mais recentes ações dos sindicatos brasileiros. Uma delas é apostar em
campanhas publicitárias na grande mídia de modo a prejudicar iniciativas do
governo federal. A CUT, por exemplo, investiu pesado em campanhas
antiprivatizações e, mais recentemente, contra a reforma administrativa.
RECURSOS ESCASSOS
Desde a aprovação da reforma
trabalhista, em 2017, o chamado imposto sindical deixou de ser obrigatório. Um
ano após a aprovação da medida pelo governo Michel Temer, as entidades perderam
90% da contribuição, de R$ 3,64 bilhões em 2017 para R$ 500 milhões em 2018. Em
agosto de 2020, 3 milhões de pessoas deixaram de ser sindicalizadas.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista Oeste, 30-3-2021, 8h
Relacionados:
“CUT lança campanha na imprensa contra a reforma administrativa”
“Sindicato inicia campanha midiática contra privatizações”
Leia a carta de demissão de Ernesto Araújo
Governador de Sergipe estabelece o fim do direito de propriedade
Leia a carta de demissão de Ernesto Araújo
Ex-chanceler afirma que pôs o cargo à disposição 'em benefício do projeto de transformação nacional' encabeçado pelo presidente Bolsonaro
Artur Piva
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo [foto], pediu demissão nesta segunda-feira, 29. O ex-chanceler afirma que pôs o cargo à disposição “em benefício do projeto de transformação nacional” encabeçado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
“Infelizmente, neste momento
da vida nacional, a verdade não importa para as correntes que querem de volta o
poder”, escreveu na carta em que comunica sua saída. “Esse poder que, durante
as décadas em que o exerceram, só trouxe ao Brasil atraso, corrupção e
desgraça.”
ÍNTEGRA DA CARTA DE DEMISSÃO DE ERNESTO ARAÚJO:
Título e Texto: Artur Piva, revista Oeste, 29-3-2021, 22h58
Rastros são como sementes
Nelson Teixeira
Você já parou para pensar em
como estão seus rastros?
Checou o que você tem deixado
para trás?
Como tudo fica depois que você
passa? Tem deixado amor ou rancor, luz ou sombras, limpeza ou sujeira, ordem ou
caos?
As suas palavras lançadas
geram harmonia ou discórdia?
Você está sendo criativo na
sua missão de vida ou vive para mostrar ao outro que você pode?
A maioria das pessoas não se
observa e vive a exigir que a vida lhe traga frutos bons, porém não percebe as
sementes que tem plantado.
Rastros são como sementes, o
que você planta você colhe.
Título e Texto: Nelson
Teixeira, Gotas de Paz, 30--3-2021
[Aparecido rasga o verbo] O capim dos pastos
Aparecido Raimundo de Souza
segunda-feira, 29 de março de 2021
Algo está faltando
Uma projeção não é uma previsão
Theodore Dalrymple
Vamos então nos dedicar à
questão de saber até onde os medos demográficos são justificáveis. Aqui, é
fundamental fazer uma ressalva: uma projeção não é uma previsão. Aquilo que aconteceu
no passado talvez não aconteça no futuro; aquilo que não aconteceu no passado
talvez aconteça no futuro. Nenhum artifício é mais propício para gerar
ansiedades e agitações do que estender indefinidamente a linha de um gráfico
exponencial até alcançar uma situação impossível e catastrófica.
Se numa placa de Petri e dentro
de adequados meios de crescimento fossem reproduzidas as bactérias Staphylococcus
aureus, a colônia continuaria crescendo indefinidamente, até que, em
pouco tempo, toda a biosfera seria constituída e tomada por essa bactéria.
Todavia, é evidente, isso não acontece. O estafilococo não toma conta do
planeta porque as condições necessárias para o seu crescimento exponencial não
se sustentam por muito tempo.
Quando se olha para a história das recentes e fracassadas previsões apocalípticas (e parece não haver outra coisa de que o homem moderno goste mais, a julgar pelos números de livros vendidos, do que a contemplação da aniquilação de sua própria espécie), constata-se que elas fracassam justamente porque seus autores não avaliaram de forma suficiente a diferença entre projeção e previsão.
Cena de "Independence Day" |
Desde que nasci, a Terra já estava destinada a congelar ou aquecer
completamente, a ponto de o planeta deixar de ser habitável aos humanos; a
população esteve destinada a crescer tão rapidamente que uma fome generalizada,
numa escala sem precedentes, foi vista como literalmente inevitável; a
disseminação da SIDA dizimaria a população do mundo sem que ninguém pudesse
fazer nada a respeito; centenas de milhares, se não milhões, de conterrâneos
meus estavam condenados a contrair uma variante da doença de Creutzfeld-Jakob
por ter ingerido carne infectada pela doença da vaca louca.
Sem dúvida, existiram muitos
outros apocalipses previstos, dos quais não tomei conhecimento, e todo mundo
tem o seu favorito.
Embora certamente seja verdade que um dia um apocalipse como esse possa ocorrer, se apenas uma fração daquilo que foi previsto que aconteceria nas últimas três décadas tivesse realmente acontecido, as coisas teriam ficado muito difíceis para a raça humana. Em vez disso, no entanto, ela floresceu – a tal ponto que seu florescimento tornou-se a futura precondição para novos e inevitáveis apocalipses.
Sisu, o cão que se apaixonou por um unicórnio cor de rosa e o roubou cinco vezes de loja
Animal acabou por ser adotado após ter dado entrada no canil com a história de roubo mais adorável que se pode conhecer
Título, Imagens e Texto: Correio da Manhã, 29-3-2021, 9h10
Mosquée de Strasbourg : les gros sous de l’islamo-gauchisme
Valérie Toranian
Ceux qui doutaient encore de l’existence du concept d’islamo-gauchisme viennent d’en avoir la parfaite illustration avec la polémique qui sévit autour de la future mosquée de Strasbourg. La nouvelle municipalité écologiste, dirigée par Jeanne Barseghian, vient de lui accorder une subvention de 2,5 millions d’euros, du jamais vu pour un lieu de culte. Ce projet pharaonique de 32 millions d’euros, qui tient autant de la mosquée que du centre commercial, culturel et scolaire, est entre les mains du Millî Görüş, puissante association islamiste turque qui prône un islam ultra conservateur. « L’islam c’est la charia, la charia c’est l’islam », lui tient lieu de programme.
Illustration : chantier de la Mosquée Eyyub Sultan le 23 mars 2021, à Strasbourg. Photo . Nicolas Roses/ABACAPRESS.COM |
Pour préciser sa coloration
idéologique, le mouvement s’était éloigné il y a quelques années d’Erdogan (alors qu’à l’origine, il est lié à la
formation islamo-conservatrice du président turc, l’AKP), parce qu’il
considérait que le chef de l’État devenait trop libéral, trop « mou » sur les
questions religieuses. Depuis que le néo-sultan Erdogan a déclaré le djihad en
mer Méditerranée, en Libye et contre les Arméniens du Karabakh, les relations
se sont considérablement améliorées.
« L’islam turc est précisément au service d’Erdogan pour
qui “l’assimilation est un crime contre l’humanité.” »
L’islam radical turc en France est porté par deux
branches, celle qui émane directement de l’État turc via la Diyanet (en France,
le Comité de coordination des musulmans turcs de France, CCMTF) et le Millî
Görüş. Ils sont en convergence islamiste et en compétition clientéliste pour se
disputer les faveurs de la diaspora turque. Millî Görüş gère 70 lieux de culte,
le CCMTF, 270. Ils dirigent conjointement le comité régional du Conseil
français du culte musulman en Alsace-Lorraine. Ils ont refusé de signer la
charte des valeurs républicaines du CFCM : impossible pour eux de valider un
texte qui signifierait couper le cordon avec Ankara et abandonner une vision
politique de l’islam. L’islam turc est précisément au service d’Erdogan pour
qui «l’assimilation est un crime contre l’humanité.»
Le CCMTF ayant déjà sa propre mosquée à Strasbourg, Millî Görüş a voulu avoir la sienne qui éclipserait par ses dimensions et sa splendeur toutes les autres fédérations de l’islam de France. Le projet Eyyûp Sultan d’architecture néo-ottomane a été lancé en 2008. Le voilà donc doté d’une subvention de 2,5 millions d’euros, votée à une large majorité par la municipalité écologiste de Strasbourg le 22 mars dernier.
[Língua Portuguesa] Qual a diferença entre ‘caçar’ e ‘cassar’?
“Reações” sumiram
Inicialmente, pensei tratar-se
de um bug do blogger.
Até agora, não sei o que e por que aconteceu. A opção, na edição das postagens, continua ausente. Deixei pergunta no fórum do blogger. A ver vamos se alguém responderá. 😟
[Foco no fosso] Quem aceitaria?
Haroldo Barboza
Partindo do
princípio que:
1 - o
Brasil é o epicentro atual da pandemia;
2 - nossa
“velocidade” para corrigir problemas pouco supera uma tartaruga (para que
dentro do caos seja possível montar os “esquemas”);
3 - o resto
do mundo não deseja nossos portos e aeroportos fechados;
4 - este
cenário estagnado fatalmente vai acelerar a contaminação pelo planeta em escala
perigosa.
Cabe ao
resto do mundo (via ONU?) montar um convite para nos ajudar de forma efetiva.
Podem seguir esta sugestão que nada cobrarei.
1 - cada
país empresta dez por cento da parte de ampolas que lhe cabe no próximo
trimestre. Creio que poderemos dispor de cento e cinquenta milhões de doses
neste período;
2 - cada
país empresta dez a quinze profissionais (para que não aleguemos ter nossos heroicos
profissionais à beira da estafa) durante dois meses para atuarem nas metrópoles
mais populosas e mais lerdas no processo. Talvez acumulemos dois mil e
quinhentos aplicadores bem treinados.
Se tal
ajuda for oferecida, não pode ficar esperando decisão de parlamentares que,
certamente, não desejam agilizar soluções que bloqueiam suas mutretas.
O
Ministério das Relações Exteriores chancela, a ANVISA supervisiona e
atingiremos alta queda nos casos de internações e falecimentos.
Se você
tiver algo a melhorar, favor encaminhar para a ONU, pois não conheço o canal de
contato.
Valeu.
Título e
Texto: Haroldo Barboza, 29-3-2021
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A quarta onda está chegando
Compre ampolas
Meio ralo
Parente da cloroquina?
Bispos abelhudos – A nota desastrosa do Regional Sul 2 contra o tratamento precoce da COVID-19
FratresInUnum.com
Os bispos e essa sua mania meter o focinho onde não são chamados!… O clericalismo anda a solta na Igreja do Brasil e, com ele, esta mania desgraçada de sempre querer pôr a colher e dar palpite em assuntos que extrapolam a sua alçada.
Imagem: Gazeta do Povo |
Os bispos precisam entender
uma coisa simples: quando o assunto é medicina, química, matemática,
política, futebol, culinária, eles são leigos, ou seja, devem
deixar os especialistas falarem e não se meterem em polêmica. O assunto não
lhes diz respeito! É simples assim
Chega a ser chocante essa
dissonância, sobretudo entre estes que se gabam continuamente de serem os
grandes defensores do Vaticano II, que, na Constituição Gaudium et spes propagou
a ideia da “justa autonomia das realidades terrestres”, chegando a defender que
“seja permitido deplorar certas atitudes de espírito que não faltaram entre os
mesmos cristãos, por não reconhecerem suficientemente a legítima autonomia da
ciência e que, pelas disputas e controvérsias a que deram origem, levaram
muitos espíritos a pensar que a fé e a ciência eram incompatíveis” (n. 36).
Sem entrar no mérito da validade desta afirmação conciliar, é escandaloso que bispos se deem ao trabalho de arbitrar entre tratamentos médicos que não ferem a lei natural e não implicam em nenhum tipo de desordem moral. É absurdo que pastores, por pura sanha política, se coloquem numa posição pró e contra numa questão eticamente aberta e a despeito de toda e qualquer competência no assunto.
Governador de Sergipe estabelece o fim do direito de propriedade
Em decreto, Belivaldo Chagas determina a requisição de "bens móveis e imóveis privados e utilização temporária de propriedade particular"
Cristyan Costa
Na quinta-feira 25, o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD) [foto], prorrogou o estado de calamidade sob a justificativa de conter a covid-19. Entre outros pontos, o decreto estabelece uma peculiaridade. Além de restringir o direito de ir e vir, a partir de 4 de abril, o chefe do Executivo também poderá, nos 180 dias seguintes, “requisitar bens móveis e imóveis privados, serviços pessoais e utilização temporária de propriedade particular”. Em linhas gerais, durante seis meses, o direito de propriedade deixará de existir em Sergipe.
Foto: Divulgação/PSD |
Ao comentar o caso, o
jornalista Augusto Nunes, colunista da Revista Oeste, lembrou que
“os farsantes já aboliram com alarmante frequência o direito de ir e vir”,
escreveu. “Há quase um ano confiscaram o direito de trabalhar e o direito de
estudar. Se revogarem o direito de propriedade, terão chegado à perfeição. Em
2020, os belivaldos nos proibiram de circular pelas ruas quando bem
entendêssemos. Agora querem expulsar-nos de casa — se assim recomendar o
combate à pandemia. Haja cinismo”.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista Oeste, 29-3-2021, 7h20
A paz
Nelson Teixeira
No mundo turbulento onde
vivemos, cheio de prazos e metas, de relações complicadas, rico é aquele que
tem paz.
Um coração em paz é capaz de
enxergar a beleza no menor gesto.
Capaz de achar poesia em uma
flor, de sentir a grandiosidade de um amanhecer.
Capaz de amar, e de ser amado,
plenamente.
Você merece sentir toda a beleza,
poesia e grandiosidade da vida, então, prepare-se!
Conecte-se à Inteligência
Superior e receba as mais profundas vibrações de paz do Mestre, deixe que a sua
alma se inunde de amor!
Essa é a maior riqueza da
vida!
Título e Texto: Nelson
Teixeira, Gotas de Paz, 29-3-2021
Queiroga promete entregar 11 milhões de vacinas na próxima semana
Ministro da Saúde pretende acelerar o ritmo de vacinação no Brasil
Edilson Salgueiro
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga [foto], informou ontem, sábado 27, que o governo federal distribuirá ONZE milhões de doses de vacinas contra a covid-19 na próxima semana. Segundo o ministro, as doses dos imunizantes da AstraZeneca e CoronaVac estão no país e serão enviadas aos Estados.
Foto: Cláudio Marques/Futura Press/Estadão Conteúdo |
Queiroga não detalhou, no
entanto, quantas doses cada unidade da federação receberá. “Esta semana [temos]
onze milhões de vacinas. Elas já chegaram e serão distribuídas aos Estados
segundo os critérios do Plano Nacional de Imunização”, explicou.
O novo chefe da Saúde assumiu
oficialmente o cargo na terça-feira, 23, com o discurso de acelerar o ritmo da
vacinação no país.
Título e Texto: Edilson
Salgueiro, revista Oeste, 28-3-2021, 15h20
domingo, 28 de março de 2021
Pesquisa sobre o horário de maior afluência ao nosso blogue
Olá, generoso leitor!
Quero crer que também
interesse ao leitor cativo – por favor, para quem está chegando agora ao Cão
que fuma: quando escrevo leitor estou me dirigindo ao ser humano que
nos prestigia com a visita – essa informação. Pois assim, esse leitor reservará
esse horário para a visita, leitura e comentário, numa espécie de live.
Mas, ao contrário desta, sem obrigação de responder, ser simpático, estar de
gravata e etc. Você entendeu. 😉
Muito obrigado pela
participação.
Aqui ao lado, à direita ⥤
Abraços e beijos de carinho./-
[Livros & Leituras] L’arnaque antiraciste expliquée à ma soeur – Réponse à Rokhaya Diallo
Aujourd'hui, il écrit dans
Causeur. D'aucuns en déduiront qu'il est devenu réactionnaire, donc raciste.
Mais c'est l'antiracisme qui est obsédé par les origines et les couleurs de
peau, et qui a comme seule grille de lecture la lutte des dominés et des racisés
: contre la France d'avant et celui qui l'incarne, le mâle blanc et ses
prétendus privilèges ; contre la langue française, torturée par le charabia
inclusif ; finalement contre une culture qui n'inspire pas la moindre gratitude
aux derniers arrivés.
Rokhaya Diallo incarne à elle
seule tous les errements de ce nouveau progressisme qui nous emmène tout droit
vers l'obscurantisme. Aussi Cyril Bennasar a-t-il décidé de lui répondre, en
opposant à une pseudo-recherche devenue folle les petites expériences de la
vraie vie. Avec humour, style et galanterie.
Préface d’Élisabeth Lévy
⭐⭐⭐⭐⭐
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As seis lições
O Manuscrito de Birkenau
[Livros & Leituras] Le règne de l’éphémère
O Mágico de Auschwitz, de José Rodrigues dos Santos
A virtude do nacionalismo
A ilusão liberal
Em defesa do preconceito – a necessidade de ter ideias preconcebidas
Próximas leituras
Embraer apresenta protótipo de carro voador elétrico
Veículo de decolagem e pouso vertical será
destinado a passageiros
Ludmilla Souza
A Embraer apresentou pela primeira vez em voo o seu novo carro voador elétrico. O protótipo em tamanho reduzido decolou da sede da Embraer em Gavião Peixoto (SP) na quarta-feira (24).
O projeto faz parte da Eve
Urban Air Mobility Solutions, dedicada a desenvolver o ecossistema de
mobilidade aérea urbana.
A empresa vem desenvolvendo um
portfólio de soluções para preparar o mercado, incluindo a certificação do
veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL) e a criação de soluções
de gestão de tráfego aéreo urbano.
Detalhamento
O projeto de eVTOL da Embraer
conta com dez hélices, sendo oito na horizontal e duas na vertical e se parece
com um drone grande, porém, com o objetivo de transportar passageiros.
No início, o veículo deverá
ter no comando um piloto, mas a intenção do projeto é que, no futuro, o voo
seja totalmente autônomo.
Título e Texto: Ludmilla
Souza; Edição: Paula Laboissière – Agência Brasil, 28-3-2021, 13h19