Haroldo Barboza
Partindo do
princípio que:
1 - o
Brasil é o epicentro atual da pandemia;
2 - nossa
“velocidade” para corrigir problemas pouco supera uma tartaruga (para que
dentro do caos seja possível montar os “esquemas”);
3 - o resto
do mundo não deseja nossos portos e aeroportos fechados;
4 - este
cenário estagnado fatalmente vai acelerar a contaminação pelo planeta em escala
perigosa.
Cabe ao
resto do mundo (via ONU?) montar um convite para nos ajudar de forma efetiva.
Podem seguir esta sugestão que nada cobrarei.
1 - cada
país empresta dez por cento da parte de ampolas que lhe cabe no próximo
trimestre. Creio que poderemos dispor de cento e cinquenta milhões de doses
neste período;
2 - cada
país empresta dez a quinze profissionais (para que não aleguemos ter nossos heroicos
profissionais à beira da estafa) durante dois meses para atuarem nas metrópoles
mais populosas e mais lerdas no processo. Talvez acumulemos dois mil e
quinhentos aplicadores bem treinados.
Se tal
ajuda for oferecida, não pode ficar esperando decisão de parlamentares que,
certamente, não desejam agilizar soluções que bloqueiam suas mutretas.
O
Ministério das Relações Exteriores chancela, a ANVISA supervisiona e
atingiremos alta queda nos casos de internações e falecimentos.
Se você
tiver algo a melhorar, favor encaminhar para a ONU, pois não conheço o canal de
contato.
Valeu.
Título e
Texto: Haroldo Barboza, 29-3-2021
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