O declínio da Igreja Católica

Cândido Morais

Em todo o Ocidente há uma luta dos socialistas (marxistas/materialistas/ateístas) das diversas tendências contra o cristianismo (e por isso contra a família). Para eles, os fins justificam os meios. Não há limites morais.

Precisam de reescrever a história criar uma narrativa que lhes seja conveniente (racismo, escravatura, colonialismo, homossexualismo, xenofobia…).

Para eles, a verdade e a mentira têm o mesmo valor e todos os pretextos são aproveitados pelos “cientistas das ideias e pelos “engenheiros sociais”.

Lamento que a Igreja Católica seja covarde, quando não cúmplice destes ataques ao cristianismo. Aprecio o cardeal Sarah (Robert Sarah) [foto] quando afirma:

“A igreja está a morrer porque os pastores têm medo de falar com toda a verdade e clareza. Nós, os bispos, devíamos estremecer ao pensarmos nos nossos silêncios culpados, nos nossos silêncios de cumplicidade, nos nossos silêncios de condescendência com o mundo”.

Muitos bispos parecem sentirem-se confortáveis com as graves ofensas feitas a Deus Nosso Senhor e a Sua Mãe Maria Santíssima, por notáveis cidadãos (Guterres e Biden, promotores de abortos e da ideologia do gênero, são exemplos) que se dizem católicos – continuam a desprezar o apelo da Mãe da Igreja feito em Fátima e repetido em muitos locais do planeta.

Não vejo grande diferença entre muitos bispos da atualidade os chefes religiosos que, antes de Jesus Cristo, desprezaram os profetas! Doloroso e lamentável. Até porque o castigo (que deverá ser muito maior do que a Segunda Guerra Mundial porque os pecados são maiores e mais generalizados) se aproxima.

Lembro os “avisos” de Nossa Senhora em La Salette (“Os pecados dos homens são a causa de todas as desgraças que sucedem na terra”) e em Fátima (“Se os continuarem a ofender a Deus…”).

Estarei enganado?

Título e Texto: Cândido Morais, o Diabo, 26-3-2021