Em conversa com apoiadores no Palácio da
Alvorada, presidente afirma que 'a política de fechar tudo está matando o
pessoal'
Fábio Matos
Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta terça-feira, 30, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos durante a pandemia de covid-19.
Ao conversar com um de seus simpatizantes, que falava sobre o fechamento de grande parte das atividades econômicas, Bolsonaro afirmou que “a política de fechar tudo está matando o pessoal mesmo”. Em seguida, complementou: “Eu não fecho nada. A vida é tão importante quanto a questão do emprego”.
Título e Texto: Fábio Matos, revista Oeste, 30-3-2021, 12h20
Repare no gesto do presidente Bolsonaro. Logo, logo a BBC Brasil, o EL PAÍS Brasil, a Deutsche Welle Brasil vão achar especialistas especializados que afirmarão pungentemente que o polegar da mão direita levantado, era o sinal usado pelos romanos que absolvia os gladiadores de extrema-direita. Aguarde.
ResponderExcluirAcredite, se quiser!
ExcluirRetirado do blogue Senso Incomum, 30-3-2021:
“Que outro povo da Antigüidade tinha uma representação política tão forte e bem construída quanto a República Romana? Nem a democracia de Péricles (um ‘clube de golfe’, compara Erik von Kuehnelt-Leddihn). Mas Jamil Chade, que além de burro é autoritário e censor, segue com descrições de neonazistas, como se citar SPQR tornasse nós (e o Asterix) ‘supremacistas brancos’:
‘O que chamou a atenção no Itamaraty é que o uso da sigla tem sido também um recurso adotado pela extrema-direita e movimentos neofascistas, inclusive nos EUA e outros países europeus. A apropriação foi alvo de estudos que demonstraram a relação entre a sigla e a ideia da pureza racial e cultural, associada ainda ao poder militar. Em alguns locais da Itália, grupos de supremacistas brancos e skinheads chegam a ser batizados apenas pelas letras SPQR.’”