terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Ukraine : l’OTAN, une organisation pour la guerre ? - JT du mardi 28 février 2023

Bienvenue dans cette nouvelle édition. 

A la Une : retour en Ukraine. Après un an de combat et de victimes, l’OTAN continue dans sa lancée et cherche encore à appuyer sur les points les plus conflictuels.

Attiser le feu et envoyer des armes : le rôle de l’OTAN sur le conflit ukrainien devient de plus en plus limpide. La paix ne semble pas prioritaire.   

Lundi soir, deux jours avant son départ pour l'Afrique, Emmanuel Macron a livré un discours abstrait, imprécis et empreint d’idéologie.   

Scandale des opioïdes aux Etats-Unis : des ravages que McKinsey tente en vain de passer sous silence alors que la situation s’aggrave.

Começa a consulta ao ‘dinheiro esquecido’ em bancos

Segundo o BC, o valor parado nas contas é de R$ 6 bilhões

Redação Oeste

Começou às 10 horas desta terça-feira, 28, a consulta ao Sistema de Valores a Receber (SVR), ferramenta do Banco Central (BC) que mostra o dinheiro esquecido pelos clientes em instituições financeiras.

O SVR tem disponíveis cerca de R$ 6 bilhões em valores a receber para 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas.

O BC ressalta que o único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas é por meio da ferramenta divulgada pelo banco.

O site para consulta é https://valoresareceber.bcb.gov.br

A consulta ao dinheiro esquecido estava suspensa desde abril do ano passado, assim como os saques. Agora, será permitido o saque dos recursos também pelos herdeiros e representantes legais de pessoas que já morreram. O reembolso do dinheiro esquecido poderá ser feito a partir de 7 de março.

Dr. Fauci Comes Clean on Vaccines and Respiratory Viruses

David Bell

“Attempting to control mucosal respiratory viruses with systemically administered non-replicating vaccines has thus far been largely unsuccessful.” —Dr. Anthony Fauci (former director of NIAID), 2023, commenting on vaccines for COVID-19.

Photo: Mike Mareen/Shutterstock

The journal Cell Host & Microbe recently published one of the more important papers of the COVID era: “Rethinking next-generation vaccines for coronaviruses, influenza viruses, and other respiratory viruses.” This elicited surprisingly little fanfare considering its authorship and contents.

Firstly, the final author was Dr. Anthony Fauci, the recently retired director of the United States National Institute of Allergies and Infectious Diseases (NIAID), normally a magnet for the media. Secondly, Dr. Fauci and his co-authors provide evidence that much of what those in authority have told the public regarding COVID vaccines was contrary to what they knew to be true.

Kudos to Dr. Fauci for coming clean on the basics of viruses and immunology. If leading medical journals such as the New England Journal of Medicine or the Lancet had employed editors with such knowledge three years ago, they might have contributed to public health rather than the gutting of society and global human rights. If those in authority had explained these truths and based their policies on them, things would also have been different.

Likewise for the entire medical establishment. Much death, poverty, and inequality might have been avoided. Trust may also have been maintained in the institutions within which they work.

The paper co-written by Dr. Fauci discusses the potential to develop coronavirus vaccines and vaccines for other fast-mutating respiratory viruses. It is best to step through the paper in three parts: reviewing the evidence provided by the authors, noting the residual dogma that persists despite being contrary to this evidence, and lastly considering the implications of the paper regarding the COVID public health response.

Reading the original paper is recommended, as this article only highlights extracts.

Parlamentares protocolam pedido de CPMI do 8 de janeiro

Cristyan Costa

Na noite da segunda-feira 27, o deputado federal André Fernandes (PL-CE) [foto] protocolou o pedido de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. O objetivo é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo registrados nas sedes dos Três Poderes. A CPMI quer investigar se houve leniência do governo com quem destruiu prédios públicos.

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Fernandes obteve 189 assinaturas na Câmara e 33 no Senado. Para a investigação sair do papel, contudo, ainda é necessária a formalização do requerimento na próxima sessão do Congresso Nacional. Segundo o artigo 21 do regimento interno do Parlamento, a instalação do colegiado é automática.

“Mais de 1/3 do Congresso Nacional quer esta comissão para investigar todos os atos de ação e omissão ocorridos no último 8 de janeiro em Brasília”, escreveu Fernandes, no Twitter, ao anunciar o protocolo de abertura da CPMI do 8 de Janeiro.

Vasco goleia o Boavista por 4 x 1 e assume o 3º lugar no Carioca

O Vasco da Gama assume o terceiro lugar no Campeonato Carioca, após golear o Boavista pelo placar de 4x1, em São Januário

França Fernandes

O Vasco está de volta ao G4 do Campeonato Carioca. Nesta segunda-feira (27), no jogo isolado que encerrou a 9ª rodada, o Cruzmaltino recebeu o Boavista em São Januário e goleou por 4 a 1, com direito a dois gols de Pedro Raul, além de um de Alex Teixeira e outro de Puma Rodríguez. Di Maria marcou pelo time visitante. 

Foto: Daniel Ramalho/Vasco

Com a vitória em São Januário, o Vasco chegou a 17 pontos no Cariocão, subiu para a 3ª posição e jogou o Botafogo para fora do G4. Nas últimas duas rodadas, o Cruzmaltino e o Gloriso vão disputar com Fluminense e Volta Redonda pelas três vagas restantes nas semifinais, com o Flamengo classificado antecipadamente.

Enquanto isso, o Boavista tem cada vez menos tempo para escapar do rebaixamento. O Verdão de Saquarema segue com apenas dois pontos e na lanterna do Carioca, dois pontos atrás do vice-lanterna Resende com seis pontos em disputa até o final da primeira fase.

Favorito, o Vasco precisou de apenas nove minutos para abrir o placar com Pedro Raul. Alex Teixeira recuperou a bola no campo de ataque e rolou para o camisa 9, que finalizou rasteiro, no canto direito de Fernando, deixando o Cruzmaltino logo cedo em vantagem.

[Aparecido rasga o verbo] Salvo pelo gongo

Aparecido Raimundo de Souza

História verídica. Só foram mudados os nomes dos personagens, para preservar a integralidade de suas identidades.

LUPÉRCIO DA SILVA se viu preso, numa tarde de sexta-feira, por volta das treze horas, na Praça da Sé, centro de São Paulo, por agentes da Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência, esta situada na Brigadeiro Tobias, Centro Histórico de São Paulo, quando o mesmo vendia, numa banquinha improvisada, cacarecos importados do Paraguai e da China. Um telefonema anônimo o havia delatado como sendo o estuprador de uma menor de idade chamada Narcisa Paranhos de Oliveira, que vivia por ali, rondando as imediações, pedindo moedas aos transeuntes para sustentar a mãe e o padrasto bêbado, moradores da Cracolândia.

Para piorar seu quadro, a menor era deficiente. Se movimentava numa cadeira de rodas caindo aos pedaços. Logo que chegou frente à autoridade de plantão, o carrasco foi comendo o preso na porrada: 
— Então você “estuprou” a menina, seu sem vergonha? Tarado, vagabundo. Vou arrancar seu pelo à unha. Vai soltando a língua e cuspindo tudo o que sabe. Confessa, como foi, onde foi e como conseguiu desviar a atenção da princesinha. Vamos, anda...

Lupércio da Silva estava deveras apavorado. Realmente não fizera nada com a tal guria. Como provar a sua inocência diante de crime tão hediondo e bárbaro que lhe estava sendo imputado? Não tinha a menor ideia. Tentou argumentar:
— O Senhor deve estar equivocado. Não “estruprei” ninguém...
— Então foi obra do Espírito Santo?
— Seu “dotor”, não sei quem é esse tal de Espírito Santo, mas se o Senhor tá dizendo que foi ele, com certeza deve ter sido mesmo...

— Seu imbecil – vociferou o delegado. O Espírito Santo não cometeria esse tipo de barbaridade...
— Então “num” sei quem foi...
— Vou pendurar você no pau de arara. Tiro e queda. Você me dará o serviço mais rápido que o “The Flash”, ou seja, num abrir e piscar de olhos, tudo o que rolou entre você e a menor impúbere, ficará esclarecido:
— Pau de arara?
— Sim, meu amigo. Já ouviu algo a respeito dele?
— Não. Pelo amor de Deus, seu “dotor”. Jamais faria isso aí que o senhor está falando...

[Livros & Leituras] Descobrimentos e outras ideias politicamente incorretas

De João Pedro Marques 
Guerra & Paz Editores, 1ª edição: janeiro de 2023

Irá Lisboa ter um Museu das Descobertas, como foi prometido, ou continuará essa promessa a ser travada pelo clamor dos radicais de esquerda? Irão esses mesmos radicais prosseguir a sua campanha de desinformação acerca do envolvimento de Portugal na escravatura? Continuarão a querer demolir alguns monumentos e estátuas, bem como alterar os livros escolares e a nossa linguagem do dia a dia?

E como responderemos nós a essas e a outras pressões? Iremos resistir-lhes ou iremos ceder-lhes, modificando, por exemplo, os programas da disciplina de História do secundário para as satisfazer? Essas são algumas das questões levantadas e respondidas em Descobrimentos e Outras Ideias Politicamente Incorretas.

Este livro é um combate contra os apologistas e praticantes do pensamento politicamente correto, que são os mesmos que têm aversão mental aos Descobrimentos e ao Império, e que flagelam Portugal com o tema da escravatura, esforçando-se por transpor essa flagelação para o nosso ensino secundário.


Doutorado em História pela Universidade Nova de Lisboa, João Pedro Marques foi professor universitário e do ensino secundário e investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical, além de romancista de créditos firmados. Especialista em História da Escravatura, tem sido uma das principais vozes críticas contra o politicamente correto em redor das questões raciais de séculos passados. “Descobrimentos e outras ideias politicamente incorretas“, a sua mais recente obra, integra sobretudo um conjunto de textos publicados na imprensa nos últimos anos onde contraria alguns dos argumentos que defendem a demolição de estátuas ou as alterações da toponímia para apagar algumas figuras da História Colonial. Numa conversa politicamente incorreta com o PÁGINA UM, com o foco principal na escravatura, mas abordando também o wokismo e ainda Joan Baez e até George Orwell.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Já tentaste aprender Primeiros Socorros? Se não, do que estás à espera?


A página no
Facebook ARTE DO CUIDAR vai te ajudar. São vários vídeos e reels com valiosas dicas de como agir em situações de emergência e socorro. Dá uma olhada. 😉

Dez verdades inegáveis do discurso de Putin

ContraCultura

Os meios de comunicação mainstream não querem que o público ouça o que Vladimir Putin tem para dizer. Mas o seu último discurso à nação deve ser escutado.

Para além da declaração do fim de um tratado sobre armas nucleares com os EUA – que surpreende apenas por ter estado em vigor até aqui – nada mais ouvirá através da imprensa sobre o que Putin teve a dizer na terça-feira da semana passada durante o seu longo discurso. Isso não significa que o que o inquilino do Kremlin disse não tenha sido importante e pertinente. Significa que os meios de comunicação social são o que são: máquinas de censura e propaganda dos regimes ocidentais.

Acontece que os 100 minutos desta palestra de Vladimir Putin estão repletos de verdades inegáveis, e o Contra faz questão de sublinhar uma dezena delas. A saber:

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Censores usam inteligência artificial para atacar podcasts

ContraCultura

A aquisição do Twitter por Elon Musk pode ter limitado os avanços fascistas na guerra da informação, na medida em que a liberdade de expressão ganhou uma pequena, mas crucial batalha. No entanto, os esforços de domínio totalitário de largo espectro sobre a realidade digital continuam a ganhar intensidade, como demonstra um novo relatório da Brookings Institution, um ator-chave no complexo industrial da censura.

Resmas e resmas de documentos internos, conhecidos como os ficheirosTwitter, evidenciaram claramente que a censura dos meios de comunicação social nos últimos anos foi muito mais ampla e sistemática do que qualquer teoria da conspiração poderia supor. Pior, os ficheiros expuseram uma cooperação ativa e profunda – até mesmo em termos de integração operacional – entre o Twitter e agências governamentais americanas, incluindo o FBI, o Departamento de Segurança Interna, a CIA, o CDC, e, claro, a Casa Branca.

As agências governamentais também alistaram uma série de organizações académicas e sem fins lucrativos para fazer o seu trabalho sujo. O Global Engagement Center, patrocinado pelo Departamento de Estado, por exemplo, foi inicialmente lançado para combater o terrorismo internacional, mas está agora vocacionado para perseguir cidadãos americanos dissidentes.

O Departamento de Estado dos EUA também financiou uma organização do Reino Unido, a Global Disinformation Index, que faz uma lista negra de indivíduos e grupos  conservadores e convence os anunciantes a evitá-los. As agências de segurança interna criaram acrescidamente parcerias para a Integridade Eleitoral – incluindo o Observatório da Internet de Stanford, o Centro para a Informação Pública da Universidade de Washington, e o DFRLab do Conselho do Atlântico – que assinalam para supressão dezenas de milhões de mensagens postadas pelos utilizadores das redes sociais.

Até antigos altos funcionários do Governo dos EUA entraram em ação – apelando diretamente (e com sucesso) para que o Twitter banisse a dissidência.

Propagande: où est le Seymour Hersch européen ?

Sabotage du gazoduc Nordstream 2, fermeture de « Russia Today » et « Sputnik », contrôle de Twitter par les agences de renseignement américaines, manœuvres contre Trump… La liste est longue des manipulations de l’information, mais jamais les médias centraux ne s’y intéressent, sinon à la marge, sinon pour à la fin accabler Poutine. Hervé Juvin étudie quelques-uns de ces « gros mensonges » – et s’interroge sur le silence des journalistes.

Hervé Juvin

Le journaliste américain Seymour Hersch [photo], célèbre pour des enquêtes qui lui ont valu le prestigieux prix Pultizer, a révélé dans le détail l’opération spéciale qui a permis à l’armée américaine, aidée des forces norvégiennes, de saboter le gazoduc Nordstream 2 dans la mer Baltique. L’ancien ministre allemand, Oskar Lafontaine, leader socialiste respecté et maître à penser de la politique d’équilibre chère à Willy Brandt, a justement qualifié cette opération d’acte de guerre, appelé au retrait des territoires d’Europe les troupes américaines qui les occupent encore, et notamment à la fermeture de la base aérienne de Manstein.

Le journaliste américain, également renommé pour des enquêtes sans concession, Matt Taïbbi, a consacré plusieurs mois à éclaircir l’affaire dite des « Twitter Files ». Sur son site (substack « Racket News »), il a analysé les documents et les auditions de l’enquête conduite par la justice américaine, et il a publié ces conclusions détonantes ; une conspiration du FBI et des agences de renseignement, pilotée par le parti démocrate, a bel et bien falsifié l’élection présidentielle de 2020 en contraignant Twitter, entreprise privée, et son équipe de censeurs, à manipuler l’accès à Twitter, les référencements, la visibilité des tweets des Républicains et des partisans de Donald Trump, au profit des Démocrates (lire le résumé de son travail en français sur le substack de Renaud Beauchard, « Chroniques égrégoriennes »).

Le silence des agneaux

La justice américaine a communiqué des informations qui établissent la réalité des faits issus du microordinateur du fils de Joe Biden, Hunter Biden, oublié chez un réparateur, des faits qui vont de la prise de drogue à des documents établissant pour le moins du trafic d’influence lié au pouvoir ukrainien. Pendant près de deux ans, le mot d’ordre – l’affaire est montée de toutes pièces, il n’y a rien à voir ! – a protégé le clan Biden des effets ravageurs des révélations contenues dans ce microordinateur, dont l’authenticité est désormais prouvée, et le contenu exposé au grand jour.

Bolsonaro se emociona durante homenagem

Cristyan Costa

Durante uma live realizada na tarde do domingo 26, o ex-presidente Jair Bolsonaro chorou, enquanto o cantor sertanejo Geraldo Antônio de Carvalho tocava uma música. No vídeo, Bolsonaro aparece vestido com a camisa do time Sport Club do Recife, sentado entre o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e Carvalho.

O cantor disse ter escolhido interpretar a música Filha para homenagear o ex-chefe do Executivo. A canção é um dos grandes sucessos da dupla Rick e Renner.

No início da transmissão, Carvalho fala sobre a homenagem que fará a Bolsonaro. “Vou cantar essa música aqui ao nosso presidente porque, assim como eu, ele tem uma filha”, disse. “E essa música foi feita para os pais de verdade. Porque, realmente, sabe o que significa essa palavra, né? Ser pai. Em seguida, o músico inicia a canção. Bolsonaro chora durante a interpretação.

domingo, 26 de fevereiro de 2023

Desmontar as causas dá muito trabalho

Miguel A. Baptista

Penso que é a totalidade das empresas em bolsa que tem as suas holdings sedeadas nos Países Baixos. Quando a Jerónimo Martins, e afins, apresentam resultados chove sempre um chorrilho de críticas. Penso que, mais do que criticar, seria interessante procurar compreender as causas por que o fazem. Por exemplo, se calhar, não estão dispostas a ter que lidar com um sistema de justiça que poderá demorar dezenas de anos a resolver um litígio de uma centena de milhão de euros. A competitividade fiscal também será importante, mas para isso até há soluções.

Se se considerar que a existência de casas devolutas é um problema, seria interessante procurar entender por que ocorre. Se calhar os senhorios sentem-se desprotegidos quando acontecem situações de má-fé em que o inquilino não paga e causa danos à habitação.

Criticar empresas que se sediam no estrangeiro, ou proprietários que optam por não colocar as suas casas no mercado, é relativamente fácil, e provoca alívio. Mas em nada resolve os nossos problemas.

Antigo avançado do FC Porto deu cabeçada no árbitro após ser expulso

O jogo entre o Botafogo, de Luís Castro, e o Flamengo, orientado por Vítor Pereira, ficou manchado pela agressão de Tiquinho Soares, antigo avançado de Vitória de Guimarães e FC Porto, ao árbitro da partida.

Após ser expulso, ao ver o segundo cartão amarelo, o jogador do Botafogo deu uma cabeçada no árbitro do jogo, prevendo-se pesado castigo para o dianteiro brasileiro.

Título e Texto: Redação, A BOLA, 25-2-2023, 23h26

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Esta é facim 😉

Foto: Daniel Martins

[Antigamente] Sylva Koscina...


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Milton Moraes e Ipanema 
Nasceu na França e foi para os EUA… 
Betamax 
Sabe o que é? 
Rio Branco, 31 de dezembro 
[Antigamente] Reconhece? 
Adegão Português

[As danações de Carina] Ontem e hoje. Duas realidades que não se entrelaçam

Carina Bratt

UMA VEZ, quando eu ainda era muito pequena, meus pais me levaram num Drive-in. Papai colocou o carro bem lá na frente, de maneira que pudéssemos ver a tela inteira. Passava um desenho engraçado, antes do filme e papai, à certa altura, me passou para o banco da frente. Fiquei sentada entre os dois, compenetrada. Parecia uma mocinha vivendo seu primeiro amor. Perninhas cruzadas, segurando a bolsa de mamãe, lembro que peguei o seu batom e passei nos lábios. Ela olhou para mim com uns olhos cheios de ternura, de uma ternura indescritível e me abraçou com emoção. De repente eu coloquei os pés no colo de papai e recostei a cabeça nos ombros de mamãe. Não vi mais nada. Quando realmente o filme começou eu estava dormindo, à sono solto...

Nunca me senti tão bem e tão protegida, como nesses momentos. Havia o calor dos dois seres que eu amava de paixão, em torno dos meus oito anos e, isso é o que trazia a tranquilidade plena para o meu coração mal desabrochado para as coisas da vida. Hoje, já moça feita, me sinto desprotegida. Desamparada, só, perdida num turbilhão. Papai se separou da mamãe, casou de novo, com outra mulher e vive a sua vida nova dentro da nova vida. Pensam em ter um filho. Mamãe também arranjou alguém e vive feliz, embora, às vezes, ao olhar para ela, sinta um vazio imenso em seus olhos serenos. O fato é que não sou mais feliz. O sentido de felicidade quebrou o encanto.

Em seu lugar, um vazio imenso veio e veio de malas prontas, para ficar por longo tempo. Uma solidão cruel tomou conta de tudo. Mas, ainda assim, e sobretudo, espero um reforço. Como se algo bom surgisse do passado trazido pela fadinha mágica que nunca saiu inteiramente do meu coração. Sonho que no minuto seguinte, um momento de puro encantamento tome forma e me invada e me devolva o mundo roubado, a felicidade perdida, onde cada minuto me restabeleça o elo perdido, e eu retome o caminho em busca do futuro.  Ontem mesmo eu tinha no peito a sensação do eterno, como um encanto sagrado que jamais seria violado ou tocado.

Onde é?


sábado, 25 de fevereiro de 2023

Pierre Zago

Uma festa sem máscaras e sem vergonha

Diante de tantas possibilidades de aprendizado hoje em dia, com a tecnologia que revela a verdade e os fatos históricos, por que ainda testemunhamos essa estupidez apologética ao comunismo?


Ana Paula Henkel

No best-seller O Lado Certo da História, o escritor e jornalista norte-americano Ben Shapiro dedica um capítulo inteiro aos avanços da humanidade e como as nações e as sociedades se desenvolveram ao longo do tempo, podendo hoje desfrutar de vasta prosperidade material e liberdade individual. A obra traz um extenso passeio pela filosofia, pela religião e pelo pensamento político, mostrando como a receita de liberdade de ideias, expressão e economia é um dos pilares do sucesso para a sustentação de nações férteis. O livro também traz relevantes dados e estatísticas que mapeiam de maneira clara como as nações criadas e mantidas na ideia de liberdade individual, mas também estabelecidas em um ambiente moral definido, são as mais prósperas do mundo. Mesmo diante dos imensos progressos alcançados na humanidade, possíveis apenas através da liberdade pelo conhecimento, nunca se viu tanta histeria como a promovida pelas novas gerações, em que tudo é problema, como se vivessem num antro de opressão global. Nunca na história fomos tão livres para criar, empreender, progredir, ter. E reclamar. 

Diante de imensas e inúmeras possibilidades para aprender, entender e crescer intelectualmente, o que leva alguém ou um grupo de pessoas a defenderem e enaltecerem o comunismo em 2023? Tudo, absolutamente tudo, que precisamos saber para que esse regime nefasto seja varrido para o lixo da história está disponível em milhões de páginas de livros de história e em milhares de horas gravadas em centenas de canais pelo YouTube. Enquanto os filhotes do comunismo no Brasil e no mundo escondem as verdadeiras vísceras desse monstro, muitos, infelizmente, nem sequer sabem que estamos em meio a uma época revolucionária. As instituições e grande parte da sociedade, em uma espécie de transe, estão sendo absorvidas não apenas pelo aparato do que foi chamado por Ronald Reagan de “império do mal”, mas por uma série de tentáculos desse fantasma que buscam destruí-las.

Em busca da proteção eterna

Lula sabe que só foi declarado vencedor das eleições por causa da campanha aberta que o STF e os demais tribunais, mais a elite que se uniu contra a Lava Jato, fizeram em favor da sua candidatura

Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock/wikimedia Commons/Fernando Frazão/Agência Brasil

J. R. Guzzo

Pela primeira vez desde que voltou ao governo, o presidente Lula deu a impressão de ser um ser humano outra vez, e não esse robô movido por acessos permanentes de cólera que surgiu na campanha eleitoral e tem estado aí até hoje. Numa visita a São Sebastião, na devastação causada pela chuva no litoral norte do Estado de São Paulo, puxou afetuosamente para si o braço do governador Tarcísio de Freitas, dirigiu a ele palavras amáveis e falou do espírito de cooperação que deve existir entre governantes de convicções políticas diferentes.

O que significa isso? Logo com o governador Tarcísio — candidato, para ele mesmo e para toda a esquerda nacional, ao papel de demônio bolsonarista número 1 do Brasil? Não é esse o Lula que está de novo na presidência da República. O que a população tem visto lá é um homem que processa e distribui ódio em tempo integral, joga para destruir os adversários, em vez de competir com eles, e chefia um governo que tem mais de 900 presos políticos na cadeia — um recorde na história do Brasil. Mais que tudo, talvez, Lula é o grande padroeiro de um movimento inédito em matéria de rancor e de espírito de vingança: o que prega um país e uma sociedade “sem anistia”.

Nunca antes, na história deste país e provavelmente deste mundo, se viu um negócio assim. Desde que o conceito de anistia surgiu 2.600 anos atrás, na Grécia antiga, a humanidade viu todos os tipos de movimento em favor do perdão político — mas foi preciso esperar o Brasil do governo Lula-3 para se ver uma campanha contra a anistia. Tudo fica ainda mais insano quando se vê que é Lula, ninguém menos que Lula em pessoa, que está gritando: “Sem anistia”. 

Para um cidadão que foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove juízes diferentes, e não recebeu absolvição por nenhum deles, não tem nenhum propósito sair por aí proibindo qualquer gesto de perdão para o adversário — mesmo sendo óbvio que o adversário não cometeu crime nenhum para ser perdoado. (O fato é que não há, contra o ex-presidente Bolsonaro, uma única ação penal recebida oficialmente pela justiça — apesar do imenso empenho acusatório do Ministério Público, do STF e dos partidos de esquerda durante os últimos quatro anos.) Mas é contra ele, exatamente, que se destina toda essa história de “sem anistia”, e o ódio por atacado do governo Lula. Na verdade, a sentença de morte se estende a tudo o que é carimbado como “bolsonarista” — o que faz o comportamento gentil do presidente em sua última visita a São Paulo ficar parecendo ainda mais fora da curva.

CPMI de 8 de janeiro alcança número mínimo para ser instaurada

O deputado federal André Fernandes (PL-CE), autor do texto, confirmou a informação, nesta sexta-feira, 24

Edilson Salgueiro e Rute Moraes

Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro alcançou o número mínimo de votos para ser instaurada. Até o momento, 173 deputados e 32 senadores apoiaram a abertura do processo. O deputado federal André Fernandes (PL-CE), autor do texto, confirmou a informação, na noite desta sexta-feira, 24.

Mais cedo, Fernandes disse que ainda eram necessárias as assinaturas de 70 deputados. A expectativa era aprovar a CPMI depois do feriado de Carnaval. “Essa é uma das proposituras com maior adesão neste começo de legislatura”, afirmou o parlamentar. “O Congresso mudou. Hoje, o povo tem maior facilidade de cobrar os seus parlamentares nas redes sociais e verificar quem assinou ou não as proposituras.”

[Versos de través] Liberdade

Era o grande brado do Poeta, identificado com as dores e os anseios do povo e da Pátria. Além de ser um magnífico poema do ponto de vista literário, "Liberté", de Paul Éluard, carrega consigo o peso da História. Escrito em 1942, com o título "Une Seule Pensée" (Um Único Pensamento).

Esse texto foi transportado clandestinamente da França, ocupada pelos nazistas, para a Inglaterra. Em 1943, traduzido para vários idiomas, o poema foi distribuído como um panfleto, lançado por aviões aliados nos céus da Europa conflagrada. 

O responsável por contrabandear essa preciosidade da França ocupada para a Inglaterra foi um brasileiro, o pintor pernambucano Cícero Dias (1907-2003). Em reconhecimento a essa proeza, Dias foi condecorado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito, em 1998.

Nos meus cadernos de escola 
Nas carteiras e nas árvores 
Nas areias e na neve 
Escrevo teu nome 

Em toda página lida 
Em toda página em branco 
Pedra, papel, sangue ou cinza 
Escrevo teu nome 

Em toda imagem doirada 
E nas armas dos guerreiros 
Ou nas coroas dos reis 
Escrevo teu nome 

Na floresta e no deserto 
Nos ninhos e nas giestas 
Nos ecos de minha infância 
Escrevo teu nome 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Ucrânia, a Nova Ordem Mundial e a 3ª Guerra

Leandro Ruschel  

Hoje faz um ano que a Rússia invadiu a Ucrânia, produzindo profundas mudanças geopolíticas, ou melhor colocando, acelerando certos acontecimentos que já estavam em curso. 

Muitos analistas insistem em pintar a guerra como uma releitura do velho conflito entre Oriente e Ocidente que moldou o mundo pós-Segunda Guerra, mas a situação atual é muito diferente. 

No passado, o bloco Ocidental representava o mundo livre, defendendo o modelo de democracia representativa de livre mercado, ancorado nos valores judaico-cristãos, contra as ditaduras comunistas que orbitavam a URSS, uma economia planificada pobre exercendo seu poder através do poder militar e da infiltração cultural nas instituições ocidentais. 

O "Fim da História" foi decretado após a queda do Muro, e a aparente vitória ocidental, com a expectativa de implementação do modelo liberal em escala global. A abertura econômica da China figurava como prova definitiva. O velho lema hippie do "faça amor, não faça guerra", fora modificado para "faça negócios, não faça guerra". 

Faltou combinar com os russos, literalmente. E com os chineses, que tomaram os trilhões de investimentos ocidentais nas últimas décadas para desenvolver uma formidável máquina de guerra política, econômica e militar contra os seus próprios financiadores, confirmando a profecia de Lênin. 

No maior plot twist da história humana, Putin, filho da KGB que envenenou o Ocidente por décadas com o seu lixo cultural, se apresenta agora como o líder conservador global, defendendo a família e o cristianismo. É tão verdadeiro quanto uma nota de 3 rublos. 

O problema é que as potências ocidentais também fizeram uma guinada de 180 graus. Liberdade de expressão, livre mercado, meritocracia, propriedade privada e tradição cristã viraram palavrões, substituídos por governos centrais cada vez mais poderosos, mais impostos, assistencialismo, e libertinagem sexual absoluta, sem esquecer das políticas racialistas e do igualitarismo radical, no lugar da liberdade. 

Chega de hipocrisia e liberem o Cassino do Rio

O jogo já é legal no Brasil, sites de aposta aceitam até Bitcoin, e enquanto isso a Câmara não libera os Cassinos que injetariam recursos no Rio de Janeiro


Quintino Gomes Freire

O tema dos jogos de azar é cercado de hipocrisia, ninguém tem uma opinião embasada para ser contra. Na verdade, um debate de cinco minutos derruba qualquer argumento contrário. Até mesmo a lei de 1946 que fechou os cassinos do Brasil, como o da Urca, graças a primeira-dama Santinha, esposa do Presidente Dutra, deixou dezenas de milhares de desempregados e um furo no cenário cultural, especialmente o carioca, quando do dia para noite centenas de cantores, atores e outras pessoas ligadas a área simplesmente viram desaparecer seu principal contratante.

A lei, repentina, motivada pelo catolicismo exacerbado de D. Santinha, juntos do então Ministro da Justiça, Carlos Luz e o Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Barros, ficou longe de acabar com o Jogo no Brasil. Tal como a Lei Seca nos EUA, se algo é proibido, as pessoas continuam procurando outros métodos para continuar fazendo o que sempre fizeram, então cassinos ilegais proliferaram pelo país e, claro, aquilo que faz parte da história de nossa cidade, o Jogo do Bicho.

O Jogo do Bicho faz parte da realidade carioca, talvez não como nos anos 80, mas ainda são patronos de escolas de samba, estão na política e no dia a dia da cidade. Na realidade, nunca vimos como um grande criminoso, é jogo, pensávamos, quem mandou o governo proibir.

E será que é proibido mesmo? O governo tem suas lotos, mega-senas, raspadinhas, até mesmo apostas em corridas de cavalo. Como disse no início, dá para debater com alguém que é contra o jogo, enquanto ele permanece um monopólio estatal?

Os sites de aposta

E nos últimos anos surgiram os sites de aposta, até alguns sites de jogo de azar que aceitam Bitcoin. Oras, existe cassino no Rio de Janeiro! Só não físico, eu jogo, meu zelador joga (e muito bem, apesar de botafoguense sabe apostar), na academia todos têm dicas de como ganhar em aposta. Eu tenho as minhas, nunca apostar em tênis, que é um esporte que depende muito da cabeça do jogador no dia. Cada um tem seu segredo.

Lula no parlamento: era só o que faltava

Alberto Gonçalves comenta a hipótese de Lula da Silva discursar na Assembleia da República a 25 de Abril

Que será feito do Museu dos Descobrimentos?

Os que não se envergonham da palavra e do acontecimento “Descobrimentos”, e consideram que ele merece um museu, devem unir-se e insistir com os poderes públicos para o levar por diante

João Pedro Marques

Há pouco mais de um ano, “100 pessoas negras” – fizeram questão de se identificar assim – assinaram uma carta aberta intitulada “Não a um museu contra nós!”, cuja principal finalidade era dar conta da sua total oposição à criação de um Museu dos Descobrimentos. Em contrapartida, muitas das que subscreveram a referida carta aberta, nomeadamente Beatriz Gomes Dias, fundadora e presidente da Djass – Associação de Afrodescendentes, e candidata pelo Bloco de Esquerda às próximas eleições legislativas, queriam um Museu da Escravatura e um memorial que lembrasse e homenageasse o sofrimento dos escravos africanos.

Aparentemente, os signatários da carta estão a levar água aos seus dois moinhos. Por quê? Em primeiro lugar, porque, há cerca de dois meses, Catarina Vaz Pinto [foto], vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, veio dar conta da próxima criação, no Campo das Cebolas, de um memorial destinado a homenagear os africanos que foram escravos de portugueses, o que é uma boa ideia, acoplado a um Centro Interpretativo da Escravatura – ou seja, um pré ou minimuseu da escravatura –, o que é uma ideia menos boa, como já expliquei num artigo anterior, sobretudo se nesse Centro estiverem ativistas políticos com interpretações pré-fabricados em vez de pessoas que saibam interpretar e contextualizar historicamente o tráfico transatlântico de escravos e a escravidão.

Em segundo lugar, porque, enquanto tudo isso se vai desenvolvendo, não se vê sequer um primeiro esboço, uma primeira pedra, um primeiro átomo do planeado e prometido Museu dos Descobrimentos, venha ele a ter essa designação ou outra.

Será que o presidente da Câmara de Lisboa, que o prometeu, e o próprio primeiro-ministro, que confirmou a promessa, se terão encolhido para não desagradar aos signatários da carta aberta, aos acadêmicos que estão contra o projeto e à extrema-esquerda que se agita dentro e fora do PS? Não sei dizer. O que sei é que nunca mais se ouviu falar em Museu dos Descobrimentos.

Comment l’ultra-gauche tient l’université Paris 8

Julien Tellier

Le constat est fait depuis longtemps : la gauche tient les universités françaises. Mais encore faut-il savoir de quelle gauche on parle. Si vous pensez que la gauche de Jean-Pierre Chevènement ou de Michel Onfray est en bonne place, vous vous méprenez… Mai 68 a de nombreux petits-enfants : des révolutionnaires en couches-culottes restent des révolutionnaires. Les doctrines mal digérées de Trotski et autres esprits totalitaires sont loin d’être oubliées. Sans nul doute, leurs avatars les plus aboutis se trouvent à Révolution permanente.

Reprenant la vieille thèse de Léon Trotski (La Révolution permanente, 1931), l’organisation politique fondée le 18 décembre 2022 après une scission du NPA se définit en ces termes : « Construire des organisations indépendantes de la bourgeoisie mais aussi de toutes les nuances de la "gauche institutionnelle", dont la FI. » Et d’ajouter : « Ce projet politique, qui met au cœur l’intervention dans la lutte des classes, mais cherche également à intervenir dans le mouvement étudiant autour du Poing levé, dans le mouvement féministe avec Du pain et des roses pour y défendre la nécessité d’une perspective révolutionnaire et de se lier à la classe ouvrière, sera au cœur de la nouvelle organisation. » La messe est dite et le petit catéchisme révolutionnaire appris par cœur.

Ne représentant qu’elle-même, cette organisation – qui repose sur un journal en ligne inspiré par le réseau de quotidiens numériques La Izquierda Diario d’Amérique latine – a tout fait pour être représentée lors de la dernière élection présidentielle. Son Suprême Leader ? Anasse Kazib, cheminot syndiqué à la CGT, ancien chroniqueur des « Grandes Gueules » sur RMC et dissident du NPA qui promettait « la fin des corps spéciaux de police » et se disait « convaincu quʼen dernière instance, la sécurité doit et peut être assurée par la population elle-même ». N’obtenant que 160 parrainages, l’aventure révolutionnaire fut mise en échec par le terrible « système capitaliste ». Mais quels liens avec l’université Paris 8 ?

Paris 8, berceau de l’ultra-gauche

La percée des idées d’ultra-gauche a connu un formidable essor à l’université Paris 8, située en Seine-Saint-Denis. En deux ans d’existence, Le Poing levé, « collectif marxiste et révolutionnaire » rattaché à Révolution permanente, a réussi à s’imposer au sein des conseils centraux de l’établissement. Aux dernières élections étudiantes des 14 et 15 février, le mouvement estudiantin est arrivé en tête avec 40 % des voix, permettant la venue de neuf de ses membres répartis entre le conseil d’administration et la commission de la formation et de la vie universitaire. Tout cela n’est pas pour profiter aux autres mouvements de gauche tels Solidaires, l’UNEF ou Bouge ta fac, qui sont en perte de vitesse.

“Não será por falta de dinheiro que nos renderemos”

Rui Ramos

Quando chegou a vez de os portugueses se confrontarem com partidos independentistas armados, as outras potências da Europa ocidental já tinham dado muitos exemplos de retirada. Por que não seguiu Portugal esses exemplos?

Ao princípio, os altos comandos militares temeram uma provável guerra em África e reconheceram vantagens na “descolonização”. O Ministro da Defesa, general Botelho Moniz, não teve dúvidas em explicar a Salazar que a defesa de Angola seria uma “missão de suicídio” (carta a Salazar de março de 1961). Em Angola, em 1961, havia apenas 1500 soldados brancos, com mais cinco mil auxiliares nativos. Como fazer chegar lá rapidamente milhares de soldados, quando se dependia da via marítima? E, uma vez lá, como deslocá-los, quando faltava aviação, e como abastecê-los e dar-lhes assistência médica?

Para piorar as coisas, os EUA, principais aliados militares de Portugal, pareciam hostis a qualquer esforço português para reter a soberania em África. Para os americanos em 1961, era incompreensível que um pequeno país como Portugal não tivesse há muito vendido as suas colónias, como havia feito a Dinamarca, por exemplo. Animado pela diplomacia americana, Botelho Moniz pensou mesmo em forçar a saída de Salazar do governo em abril de 1961 – a primeira “abrilada” inspirada pelo dilema ultramarino.

Salazar venceu com uma plataforma de defesa do ultramar. O sucesso da campanha militar em Angola, entre maio e Setembro de 1961, viabilizou essa opção. Contra todas as expectativas, o corpo expedicionário enviado à pressa e com alguns meios improvisados reconquistou o noroeste de Angola. Sofreu 167 baixas mortais, um número insignificante para uma força de trinta mil homens em ação durante vários meses. Sem esta inesperada vitória em Angola, nunca teria havido quatorze anos de guerra.

I-Média n°432 - Match Russie/USA :les médias supporters de Biden

Bienvenue dans le numéro 432 d’I-Média, avec Floriane Jeannin et Michel Geoffroy ! 

Au programme de cette semaine, un dossier du jour consacré à la fracture entre les Etats-Unis et la Russie. Rideau de fer et ambiance de guerre : comment les médias ont repris ces discours ainsi que ce qu'ils en ont retenu. 

L'image du jour revient elle sur une banderole des supporters de Liverpool qui ont visiblement bien aimé notre prix spécial, le Gérald d’or que nous avions décerné lors de la 14ème cérémonie des bobards d’or qui est désormais en ligne juste ici

Bolsonaro, sobre voltar à Presidência: ‘Entendo que essa missão não acabou’

Ex-presidente participou de um evento com evangélicos nos EUA

Durante um discurso em uma igreja evangélica em Orlando, na quinta-feira 23, Jair Bolsonaro comentou a sua passagem pela Presidência. “Deus sabe o tempo certo para tudo”, observou. “No começo, eu falava: ‘Meu Deus, qual foi o meu pecado para estar nesta cadeira? Só problemas'”.

Bolsonaro disse ainda que, em virtude de vários problemas e compromissos oficiais, nem se lembrava de que era casado com a ex-primeira-dama Michelle. Em seguida, disse: “Estar na Presidência foi uma experiência que entendo como missão. E, se Deus assim quiser, entendo que essa missão não acabou ainda”.

Em outro evento com evangélicos, Bolsonaro discorreu sobre a direita brasileira. “No momento, não temos uma liderança da direita nacional”, constatou. “Temos regional. Esse pessoal vai crescendo. Nós vamos nos fortalecer. Nós voltaremos. A nossa vocação é ser mais que extensão, na verdade, uma grande nação. Olha o que Israel não tem, e veja o que eles são. Olha o que nós temos, e o que nós não somos.”

[Aparecido rasga o verbo] Nossa Intimidade

Aparecido Raimundo de Souza 

QUANDO VENHO de fora e me deito com você em nossa cama, sinto que algo de bom dentro de mim parece renascer com mais vigor e esperança, robustez e dinamismo. Seu abraço me sufoca, me asfixia, e, no calor ardoroso e intenso de seu corpo, me transporto para um sonho que muitos anos me custou realizar. Da mesma forma, quando lhe procuro para matar o meu desejo de homem, você se entrega impetuosa e inflamada, exaltada e impulsiva, como uma deusa prometida. Na verdade, seu “eu” se abre por inteiro num ímpeto angelical e puro, tipo um arroubo (1) que na verdade, não teria palavras nem capacidade para sequer tentar descrevê-lo. 

Mesmo que nessa hora pudesse buscar a luz incandescente das estrelas, o perfume hipnótico e inebriante da noite ou o silêncio misterioso e resguardado das horas, ainda assim, não conseguiria transpor para o papel a sutileza, a galanteria (2), a finura, ou a rima poética e candente do seu amor e o que ele, como um todo representa dentro do amor do amor da minha vida. Com você, me satisfaço interiormente, me encho, me transbordo, me realizo, me alinho, me regozijo, me concretizo e me abandono. Enfim, me basto. Depois da posse, cansada, fatigada, esbaforida (3) e ofegante, seu calor em pingos, seu suor, seu esforço, seu estertor e efervescência, vêm se deitar em meus braços, e, como um ser divinizado, imergida em mansa quietude, ficamos a ouvir o bater de nossos corações. 

Horas depois, o sono se achega de mansinho e nos vence. Nos flagra desprevenidos, improvidentes, desajuizados, despidos... e como num passe de mágica adormecemos embalados pelo acalanto calmo da noite amena e sorrateira. De bem cedo, ainda não manhã, envergonhada, você se levanta e procura ocultar os seus pudores do meu olhar malicioso. À passos não ensaiados, você foge ligeira se metendo, meio sem jeito, numa camisola transparente jogada ao lado da cama. Nela você se sente dona da situação, protegida, escondida, recatada, tímida, como se na realidade, aquele fino pano de nylon representasse, para mim, ou para minhas mãos, algo intransponível e invencível... 

Talvez, para você (às vezes penso com meus porquês) eu não tenha sido aquele homem que na adolescência povoou seus caminhos de menina moça, ou que lhe encheu os olhos de promessas e o porvir de um amor que parecia impossível, invencível, longe de acontecer. Fico imaginando, lado idêntico, que roubei de você o instante mágico, ou talvez, o mais sublime de sua existência, qual seja, o de vê-la, ou de fazê-la feliz, ao lado de um alguém mais abastado, que pudesse lhe dar melhores dias e proporcionar ao seu futuro uma realidade que realmente tivesse tudo aquilo que, de fato, eu não lhe pude dar. Contudo, apesar de carregar essa mágoa dentro de mim, me resta uma última e derradeira esperança. 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Lula e a esquerda não suportam a liberdade de expressão e por isso querem censurar a internet

J.R. Guzzo

Entre todas as ideias fixas que comandam hoje suas palavras e suas ações na política brasileira, nenhuma parece deixar o presidente Lula tão agitado quando o “controle social dos meios de comunicação”. Virou, a essa altura, um tipo de obsessão. Sabe-se que quando Lula tem uma obsessão, o PT e a esquerda ficam automaticamente obcecados com a mesma coisa; eis porque se faz tanto barulho sobre algo que jamais fez parte, nem fará, das preocupações básicas do cidadão brasileiro.

O fato é que Lula, e a multidão de bajuladores ao seu redor, não para de falar no seu precioso “controle”. Ainda agora, mandou uma carta para uma reunião de caciques da ONU dizendo, entre outras barbaridades, que as redes sociais são uma ameaça à “democracia”.

Lula propõe um mundo onde o governo vai fazer com que todos digam a verdade. É a maior mentira de todas.

O surgimento da internet, pela primeira vez nos 10 mil anos de história da humanidade, permitiu a todos os seres humanos, sem exceção, manifestarem livremente suas opiniões e pensamentos; é uma conquista imensa para o homem e para os seus direitos. É um perigo, porém, para as ditaduras de todos os tipos – e por isso a comunicação através das redes sociais tornou-se um dos alvos principais da repressão das tiranias pelo mundo afora. Lula, desde a sua campanha eleitoral, se juntou a esse coro; quer, também ele, censura do governo sobre a internet.

Quem quer nos escravizar?


Ernesto Ribeiro Barboza de Oliveira

O filósofo francês Voltaire resumiu tudo numa só frase:

“Escravo, se você ainda não sabe quem é o teu Senhor, basta saber quem você não pode CRITICAR.”

Existem três entidades que a Esquerda nos PROIBIU de criticar:

1 – o Islam

2 – o Partido Democrata dos EUA

3 – a ditadura do Partido Comunista da China

Literalmente, as tês maiores desgraças totais que são os piores inimigos da Humanidade.

Título e Texto: Ernesto Ribeiro Barboza de Oliveira, 23-2-2023

Deputado divulga carta com relato de manifestante presa

No Ponto

O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-SP) disse nesta quinta-feira, 23, que recebeu uma carta de uma manifestante presa na Colmeia, no Distrito Federal. No documento, a mulher detida há mais de 40 dias por causa dos protestos na Praça dos Três Poderes garantiu não ter participado dos atos de vandalismo.

Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

“Cheguei no quartel-general às 20 horas do domingo”, relatou a manifestante. “Desci do ônibus e vi a confusão, pois na estrada não havia sinal de internet. Todos estavam correndo e assustados. Com medo, corri para me abrigar no quartel. A Polícia Federal (PF) tentou invadir o local, mas o Exército não deixou. Pela manhã, fui presa e acusada de invadir e destruir.”